Previsão do Tempo

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Paulo Sérgio Betti, conhecido como Paulo Betti, nasceu em 10 de setembro de 1952




Paulo Sérgio Betti, conhecido como Paulo Betti, nasceu em 10 de setembro de 1952, na cidade de Rafard, interior de São Paulo.

Morou em Sorocaba dos 3 aos 20 anos, e, em 1972, mudou-se para São Paulo para estudar na USP.

Paulo Betti hoje tem um currículo extenso no teatro, cinema e televisão, onde figuram dois prêmios Molière e um Apca para direção teatral, e prêmios Governador do Estado e Shell, para melhor ator. É um dos fundadores e produtores da Casa da Gávea, espaço para apresentações, cursos e produção cultural no Rio de Janeiro.

Paulo cursou a Escola de Arte Dramática - EAD e, em 1975, ajudou a fundar o grupo experimental ‘Pessoal do Victor’, dirigido por Celso Nunes. Dois anos depois, teve a sua estréia como diretor teatral em “Cerimônia para Um Negro Assassinado”, de Fernando Arrabal .

Dirigiu também as peças “Na Carrera do Divino”, de Carlos Alberto Soffredini; “A Lata de Lixo da História”, de Roberto Schwarz; “O Anti-Nelson Rodrigues”, de Nelson Rodrigues; “Assim é, se lhe Parece”, de Luigi Pirandello; “O Amigo da Onça”, de Chico Caruso; “Feliz Ano Velho”, de Marcelo Rubens Paiva e Alcides Nogueira; “A Canção Brasileira”, de Luiz Iglesias e Miguel Santos.

Atuou em peças como “O Doente Imaginário”, de Molière; “O Processo”, de Franz Kafka; “O Boca de Ouro”, de Nelson Rodrigues; “Viagem a Forli”, de Mauro Rasi; “O Inimigo do Povo”, de Henrik Ibsen; “O Homem que viu o Disco Voador”, de Flávio Márcio; “Como Aprendi a Dirigir um Carro”, de Paula Vogel.

De 1977 a 1984 participou, como professor, da implantação do Centro de Teatro da Universidade Estadual de Campinas, Unicamp.

A televisão entrou em sua vida no final da década de 70, quando fez a novela "Como Salvar meu Casamento", na Tupi. De lá para cá, nunca mais deixou de trabalhar no meio. Com a falência da Tupi, Paulo Betti foi para a Rede Bandeirantes de Televisão e ali participou da importante novela de Benedito Ruy Barbosa: “Os Imigrantes". Depois o ator fez também “Os Imigrantes-Terceira Geração" e "Maçã do Amor".

Em seguida, mudou-se para o Rio de Janeiro para fazer a novela “Transas e Caretas”, de Lauro César Muniz, na Globo, onde realizou a maioria dos trabalhos. Em seguida, Paulo atuou em: "Vereda Tropical” (1984), "De Quina Para a Lua” (1985) e “Hipertensão” (1986).

Em 1987 transferiu-se para a TV Manchete e fez “Carmem". Voltou à Globo, e em 1989 fez "Tieta”, vivendo um dos seus personagens mais populares até hoje, o Timóteo, famoso por seus bordões.

Em seguida esteve em "Pedra Sobre Pedra" (1993), " Mulheres de Areia”, " A Próxima Vítima", " O Fim do Mundo”, " A Indomada" e " Força de Um Desejo".
Em 2001, fez a minissérie “Os Maias" e a novela "O Clone". Em 2002, "Desejos de Mulher", e, em 2003, "Kubanacan".

Em 2004, Paulo Betti teve uma rápida passagem pela TV Record onde fez "Metamorphoses". Em 2007, voltou à Globo e fez: " Paraíso Tropical" e " Sete Pecados".

Além das novelas , Paulo Betti tem dezenas de trabalhos em minisséries, seriados e especiais de TV, como: “Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados”, “JK”, “A Grande Família”, “Casos e Acasos”, entre outros.

No cinema, coleciona trabalhos de grande repercussão, como: “Jogo Duro”, de Ugo Giorgetti; “Ed Mort”, de Alain Fresnot; “Doida Demais”, “Guerra de Canudos” e “Lamarca”, de Sérgio Rezende.

Fez sua estréia como diretor no longa “Cafundó” (2005), que conquistou quatro prêmios no Festival de Gramado.

Como apresentador, Paulo Betti esteve à frente do programa “Novos Nomes em Cena”, no Canal Brasil, onde entrevistava atores jovens brasileiros.

Seu papéis mais recentes no cinema são "A Casa da Mãe Joana" (2008) e "A Mulher Invisível" (2009).

Em 2009, após integrar o elenco da minissérie"Som & Fúria", de Fernando Meirelles, o ator participa do seriado "Aline", ambos na Globo.

No teatro, Paulo Betti estréia a peça "A Tartaruga de Darwin".

Sem comentários:

Enviar um comentário