Martin Luther King Jr. O pastor e activista político nasceu no dia 15 de Janeiro de 1929 e, desde 1986, tem sua luta e vida comemorada nos Estados Unidos na terceira segunda-feira do mês de janeiro. Apenas os presidentes George Washington e Abraham Lincoln receberam um feriado em sua homenagem, além do pastor.
O mais jovem a receber um Prémio Nobel da Paz, King pregou a desobediência civil e a não-violência (inspiradas na luta de Mahatma Gandhi, na Índia) visando o fim da segregação racial nos Estados Unidos. King não lutou apenas pelos negros, mas também pelas mulheres e por todas as minorias. Seu pensamento vive e estimula toda e qualquer luta contra injustiças em todo mundo.
Se estivesse vivo, Martin Luther King Jr. orgulharia-se da eleição de um negro para presidente dos EUA, facto quase que directamente ligado a sua luta, mas com certeza cobraria todas as mudanças prometidas na campanha eleitoral. O pastor provavelmente também estaria triste pela situação dos haitianos, que ainda padecem sob os escombros da capital de seu país, e exigiria acções enérgicas.
Mas apesar dos lamentos, King reconheceria que a luta pelos direitos civis, que lhe custou a vida, trouxe novos rumos ao mundo.
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