Atualizado em 12/03/2011
Japoneses tentam ter a dimensão do desastre causado pelo terremoto.
Está difícil chegar a lugares mais afastados dos grandes centros. Ruas, avenidas, estradas estão destruídas.
Quase 24 horas depois de um dos maiores terremotos dos últimos cem anos, seguido de uma devastadora onda tsunami, o Japão ainda não conseguiu contar os mortos, nem ter uma ideia exata da destruição.
Nesta última noite muita gente no Japão dormiu nas estações de trem, de metrô. Executivos fizeram de suas pastas os seus travesseiros. Dormiram? Difícil. Foi uma noite tensa. Com o povo sentindo mais tremores, contando mortos, buscando desaparecidos.
O amanhecer, além de mostrar a destruição, permitiu ver escombros sobre as pessoas. No meio de soterrados, o regate. Um por um. Mais pelo ar do que por terra.
Mas por ar do que por terra. Está difícil chegar a lugares mais afastados dos grandes centros. Ruas, avenidas, estradas estão destruídas. Para complicar, em alguns lugares ainda há fogo depois de mais de 20 horas do terremoto, do tsunami.
Como numa refinaria de petróleo, em Chiba, perto de Tóquio. Lá os bombeiros não conseguem nem chegar perto por causa do forte calor.
Como se não bastasse ainda é preciso dominar o fogo depois de ser vencido pelo tremor da terra e pela força da água.
Japoneses tentam ter a dimensão do desastre causado pelo terremoto.
Está difícil chegar a lugares mais afastados dos grandes centros. Ruas, avenidas, estradas estão destruídas.
Quase 24 horas depois de um dos maiores terremotos dos últimos cem anos, seguido de uma devastadora onda tsunami, o Japão ainda não conseguiu contar os mortos, nem ter uma ideia exata da destruição.
Nesta última noite muita gente no Japão dormiu nas estações de trem, de metrô. Executivos fizeram de suas pastas os seus travesseiros. Dormiram? Difícil. Foi uma noite tensa. Com o povo sentindo mais tremores, contando mortos, buscando desaparecidos.
O amanhecer, além de mostrar a destruição, permitiu ver escombros sobre as pessoas. No meio de soterrados, o regate. Um por um. Mais pelo ar do que por terra.
Mas por ar do que por terra. Está difícil chegar a lugares mais afastados dos grandes centros. Ruas, avenidas, estradas estão destruídas. Para complicar, em alguns lugares ainda há fogo depois de mais de 20 horas do terremoto, do tsunami.
Como numa refinaria de petróleo, em Chiba, perto de Tóquio. Lá os bombeiros não conseguem nem chegar perto por causa do forte calor.
Como se não bastasse ainda é preciso dominar o fogo depois de ser vencido pelo tremor da terra e pela força da água.
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