TROIKACOMIGO/MC – Dominique Strauss-Kahn, presidente do FMI, defende que apenas ofereceu ajuda externa a uma empregada do hotel que visivelmente estava com a banca rota. O político francês propôs-se de imediato a injectar-lhe algum capital, para lhe fazer subir o rating, mas a empregada comportou-se como um país do sul da Europa e fugiu com o rabo à seringa. Ainda a limpar a boca da passagem pelo FMI em Portugal, PS, PSD e CDS já disseram que compreendem a empregada, porque de início custa um pouco, mas depois até nem sabe tão mal. "Há famosos a ingerir coisas piores na tribo", terá dito Paulo Portas.
"É mais difícil convencer uma empregada norte-americana que todos os governantes portugueses", ter-se-á queixado Strauss-Kahn.
João J. C.Couto
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