Estás morto, está já morto
E não deste ainda por isso
Já não és mas ainda estás
És já apenas o cadáver
De que falou o teu Poeta
O cadáver adiado que já nem sequer procria
Morre, pois, de vez
Só assim poderás ser de novo
Um país digno desse nome. Digno de ti. Portugal.
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