Uma viagem, em trabalho, do Minho ao Algarve, verificando-se duas realidades nacionais: a de maior investimento que junta Algarve, Alentejo e Lisboa;e a que é deixada à sua sorte, englobando o Norte e zona Centro, consideradas num passado recente locais onde a iniciativa privada foi mais pungente. Temos, hoje, um país a duas velocidades e que importa rever. Para que serve o chamado "Eixo Atlântico", associando o litoral Norte e Galiza, senão para contrariar esta anomalia nacional com epicentro em Lisboa?
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