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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Película MEMORIA DEL SAQUEO (completa)



MEMÓRIA de saques (2003)
NOTA DE INTENÇÕES:
A tragédia que vivemos com o colapso do governo liberal de De la Rua, me levou de volta aos meus primórdios no filme, mais de 40 anos atrás, quando à procura de uma identidade cinema e ditadura braço político da resistência, levou-me para filmar "A Hora dos Fornos". As circunstâncias mudaram para pior: Como foi possível que no "celeiro do mundo" passar fome? O país havia sido devastada por um novo tipo de agressão, silenciosa, sistemática, deixando mais mortos do que o terrorismo de Estado e da Guerra das Malvinas. Em nome da globalização e do livre comércio, as prescrições econômicas de genocídio internacional terminou em social e financeira do país esvaziamento. A responsabilidade dos governos de Menem e De la Rua não exime o FMI, o Banco Mundial ou seus países constituintes. Neoracistas inesperados Procurando planeja imposta a nós que suprimiu direitos sociais adquiridos e condenado à morte por desnutrição, envelhecimento precoce ou de doenças curáveis, milhões de pessoas. Foram crimes contra a humanidade em tempos de paz.
Mais uma vez, a realidade imposta a mim recontextualizar as imagens e compor um novo viver o que havia suportado durante três décadas da ditadura de Videla da rebelião popular de 19 e 20 Dezembro de 2001, que terminou com o governo da Aliança. "Memória do saque" é a minha maneira de contribuir para o debate na Argentina e no mundo está se desenvolvendo com a certeza de que o rosto desumanizado da globalização, "um outro mundo é possível".
Fernando E. Solanas CARTA AO PÚBLICO: Centenas de vezes eu me pergunto como pode um país tão rico em pobreza e da fome atingiu tal magnitude? O que aconteceu com as promessas dos políticos de trabalho, modernidade e bem-estar pregonaran, empresários, economistas, jornalistas e meios de aceso, se alguma vez o país conheceu nestes níveis anormais de desemprego e miséria? Como podemos compreender a transferência de recursos públicos para pagar a dívida, se a dívida foi multiplicada várias vezes comprometendo as gerações futuras? Como foi possível em uma democracia muito divertido com o mandato da votação, para a degradação das instituições republicanas, tal submissão a poderes externos, impunidade, corrupção e perda de direitos sociais? Respondendo a perguntas deixadas pela catástrofe social ou capítulos de revisão história recente constrangedor, seria impossível nas margens limitadas de um filme: precisamos de muitos mais, junto com pesquisas, debates e estudos para levar em conta a magnitude da catástrofe. Este filme foi criado para contribuir para a memória contra o esquecimento, reconstruir a história de um dos estágios mais graves da Argentina para incentivar a denunciar as causas que levaram ao genocídio de esvaziamento econômico e social. "Memória do saque" é também um filme livre e criativo feito nos meses de incerteza de 2002, quando ainda não havia certezas sobre o futuro político do país. Trinta e cinco anos de "A Hora dos Fornos", eu queria pegar a história das palavras e gestos dos protagonistas e recuperar as imagens no contexto. Processos e imagens com características próprias também têm batido outros países irmãos. É uma forma de contribuir para a tarefa de uma refundação democrática plural da Argentina e do debate em face mundo desenvolvido desumanizado da globalização, com a certeza de que "outro mundo é possível." Fernando Solanas / março de 2004

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