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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Gastos com a saúde em diferentes países.



O Observatório Português dos Sistemas de Saúde apresentou na Fundação Calouste Gulbenkian o Relatório de 2013 o qual entre vários aspectos refere que o Ministério da Saúde, em tempo de crise, foi muito para além dos cortes recomendados pela troika, sendo indispensável fazer um estudo no sentido de saber quais os seus efeitos.
Os efeitos é uma população cada vez mais obesa que come massa com massa.
Já não bastava termos uma Isabel Jonet na televisão a dizer-nos que não podemos comer bifes todos os dias nem lavar os dentes com água corrente, tivemos agora também o Director Geral de Saúde a recomendar para comermos pouco e a beber muita água disponibilizando até receitas económicas para quatro pessoas, entre 3 a 5 euros, que se podem ver no Portal da DGS. Para terminar com a cereja em cima do bolo veio o secretário de estado da saúde entretanto dizer-nos que os maus hábitos dos portugueses aumentam os custos do SNS.
Quando estes conselhos nos são ditos por alguém que NÃO faz parte do governo que nos corta o salário e nos aumenta as horas do dia de trabalho é claro que são bem aceites, portanto dispensamos que dirijam a nossa vida .
Relativamente ao senhor secretário de estado, em vez de se preocupar com os os maus hábitos dos portugueses com prejuízo para o SNS e com o pseudo desperdício na área da saúde, devia era preocupar-se com os milhões, dos nossos impostos, que desbarata em pagamentos aos hospitais privados quando esse dinheiro, dos contribuintes, devia ser canalizado para conservar os nossos profissionais de excelente formação técnica e humana mas em vez disso são dispensados e trocados por outros com vencimento indigno. Devia preocupar-se com a falta de remédios nas farmácias, com os cortes nos medicamentos e nos tratamentos contra o cancro e da sida, devia preocupar-se com falta de médicos e de enfermeiros, com a falta de camas nos hospitais, nos milhares que precisam de ir a uma urgência hospitalar ou uma consulta médica mas não podem tê-la por falta de dinheiro para pagar taxas moderadoras, para serem transportados ou ainda para a realização de exames complementares de diagnóstico.
Não se preocupa com isso porque talvez considerem a doença um tesouro….


O Sr. ministro devia era preocupar-se com os milhões, dos nossos impostos, que desbarata em pagamentos aos hospitais privados quando esse dinheiro, dos contribuintes, devia ser canalizado para conservar os nossos profissionais de excelente formação técnica e humana mas em vez disso são dispensados e trocados por outros com vencimento indigno. Devia preocupar-se com a falta de remédios nas farmácias, com os cortes nos medicamentos e nos tratamentos contra o cancro e da sida, devia preocupar-se com falta de médicos e de enfermeiros, com a falta de camas nos hospitais, nos milhares que precisam de ir a uma urgência hospitalar ou uma consulta médica mas não podem tê-la por falta de dinheiro para pagar taxas moderadoras, para serem transportados ou ainda para a realização de exames complementares de diagnóstico.Não se preocupa com isso porque talvez considerem a doença um tesouro….

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