Os efeitos é uma população cada vez mais obesa que come massa com massa.
Já não bastava termos uma Isabel Jonet na televisão a dizer-nos que não podemos comer bifes todos os dias nem lavar os dentes com água corrente, tivemos agora também o Director Geral de Saúde a recomendar para comermos pouco e a beber muita água disponibilizando até receitas económicas para quatro pessoas, entre 3 a 5 euros, que se podem ver no Portal da DGS. Para terminar com a cereja em cima do bolo veio o secretário de estado da saúde entretanto dizer-nos que os maus hábitos dos portugueses aumentam os custos do SNS.
Quando estes conselhos nos são ditos por alguém que NÃO faz parte do governo que nos corta o salário e nos aumenta as horas do dia de trabalho é claro que são bem aceites, portanto dispensamos que dirijam a nossa vida .
Relativamente ao senhor secretário de estado, em vez de se preocupar com os os maus hábitos dos portugueses com prejuízo para o SNS e com o pseudo desperdício na área da saúde, devia era preocupar-se com os milhões, dos nossos impostos, que desbarata em pagamentos aos hospitais privados quando esse dinheiro, dos contribuintes, devia ser canalizado para conservar os nossos profissionais de excelente formação técnica e humana mas em vez disso são dispensados e trocados por outros com vencimento indigno. Devia preocupar-se com a falta de remédios nas farmácias, com os cortes nos medicamentos e nos tratamentos contra o cancro e da sida, devia preocupar-se com falta de médicos e de enfermeiros, com a falta de camas nos hospitais, nos milhares que precisam de ir a uma urgência hospitalar ou uma consulta médica mas não podem tê-la por falta de dinheiro para pagar taxas moderadoras, para serem transportados ou ainda para a realização de exames complementares de diagnóstico.
Não se preocupa com isso porque talvez considerem a doença um tesouro….
O Sr. ministro devia era preocupar-se com os milhões, dos nossos impostos, que desbarata em pagamentos aos hospitais privados quando esse dinheiro, dos contribuintes, devia ser canalizado para conservar os nossos profissionais de excelente formação técnica e humana mas em vez disso são dispensados e trocados por outros com vencimento indigno. Devia preocupar-se com a falta de remédios nas farmácias, com os cortes nos medicamentos e nos tratamentos contra o cancro e da sida, devia preocupar-se com falta de médicos e de enfermeiros, com a falta de camas nos hospitais, nos milhares que precisam de ir a uma urgência hospitalar ou uma consulta médica mas não podem tê-la por falta de dinheiro para pagar taxas moderadoras, para serem transportados ou ainda para a realização de exames complementares de diagnóstico.Não se preocupa com isso porque talvez considerem a doença um tesouro….
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