Previsão do Tempo

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Uma história sobre o poder das massas para mudar o mundo!



una historia sobre el poder de la gente para cambiar el mundo y sobre un hombre que durante más de 50 años ha ayudado a los pueblos a derrocar a sus dictadores. Su nombre es Gene Sharp y aunque él sea un desconocido en muchos lugares del mundo, sus 198 métodos para hacer una revolución han encendido la mecha en varios rincones del planeta.

El poder de la resistencia no violenta
Desde muy joven, su formación le llevó a querer transformar el mundo en un lugar mejor y a dejarlo en mejores condiciones que cuando lo encontró. Tenía muy claro que la mejor manera de luchar contra los regímenes autoritarios era hacerlo a través de la resistencia no violenta. Su sencillo manual "De la dictadura a la democracia", traducido a 30 idiomas, ha traspasado fronteras clandestinamente. Las últimas tecnologías lo han extendido como la pólvora y su idea de que existe una poderosa alternativa al conflicto violento ha prendido en revoluciones como la serbia, la ucraniana, la iraní o las más actuales de la "primavera árabe".

Armas económicas, psicológicas y sociales contra la opresión
"Como empezar una revolución" ilustra con testimonios y archivo, algunas de las formas de rebelión como el boicot económico, la desobediencia civil o las protestas, aplicadas en diferentes contextos políticos. Los activistas de las revoluciones serbia, ucraniana o la egipcia nos cuentan cómo siguieron los métodos de Gene Sharp y derrocaron a sus tiranos. Combatieron con armas económicas, psicológicas y sociales, la lucha más poderosa contra la opresión, la injusticia y la violencia.

Protagonismo recuperado gracias a internet
Las teorías de este erudito americano de 83 años continúan transmitiéndose masivamente en la actualidad a través de internet. Desde Birmania a Túnez, los logros han sido incuestionables y gobiernos como el de Venezuela o Irán le han acusado de trabajar para la CIA, en favor de la política expansionista de Estados Unidos.

Los actuales líderes de las revoluciones árabes, que en este momento se están llevando a cabo, cuentan cómo las teorías de Sharp calan en el pueblo y provocan, que la gente oprimida pueda alcanzar la libertad de forma autosuficiente.

Vila Flor, Terra de Paixões



O concelho de Vila Flor é rico em história, monumentos e gentes. O pão, o artesanato, o azeite ou simplesmente o vinho são sinónimos da riqueza desta região da Terra Quente Transmontana. Delicie-se com paisagens de cortar a respiração.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Abertura das Festas dos Remédios 2013 - Lamego

A Armadilha O Que Aconteceu com Nosso Sonho de Liberdade Ep 02

A Série consiste em três programas de 1 hora cada que exploram o conceito e definição de liberdade.





Esta é uma série de filmes sobre como esse estranho e paradoxal mundo veio a ser criado. Ela começa nos dias escuros e assustadores da guerra fria. Mostrará, como aquilo que temos hoje é uma ideia muito pobre sobre o que é a liberdade. Essa ideia se baseia no conceito de seres humanos como criaturas egoístas, isoladas e paranóicas que monitorizam e sabotam umas as outras constantemente. Os filmes mostrarão como políticos e cientistas vieram a acreditar que essa ideia da natureza humana podia ser a base de um novo tipo de sociedade livre. Mas o que eles não perceberam foi que dentro dessa visão sombria e paranóide estão as sementes de um novo e revolucionário sistema de controle social. Ele usa a linguagem da liberdade mas na realidade acabou aprisionando a nós e aos nossos líderes  num mundo restrito e vazio.

IGNORANTES D´UM RAIO!

IGNORANTES D´UM RAIO! 

Sim, vocês, seus ignorantes engravatados armados em gestores da sociedade, vós, que continuais a falar como se dominásseis a verdade e tivesses conhecimento da realidade do nosso país! Sóis os maiores incendiários deste nobre país! O que esperáveis vós, sua cambada de ignorantes, como resultado destas políticas de ficção nada científica  destes últimos vinte anos, políticas citadinas da Capital do Império que se fecha e decide em gabinetes, lobbystas puros e corruptos??? Abandonastes a agricultura, investistes tudo em Expos, Euros, CCB´s e Pontes do Gama(nço), abandonastes a agricultura, a floresta e a pesca, fechastes escolas, centros de saúde e até hospitais, tivestes a coragem de mandar os pobres coitados que aqui se iam aguentando emigrar, tivestes a coragem de no pobre interior deste pobre território colocar as mais caras portagens do país, tivestes a coragem de abandonar os idosos, grandes motivadores da resistência à desertificação total, tivestes a coragem de proibir o fabrico do queijo da serra de forma artesanal e agora oferecem prémios ao melhor queijo tradicional, criastes guias de transporte para transportar uma ovelha ou um cabrito, obrigastes os pobres agricultores a transformarem-se em empresários para produzirem um quilo de batatas, permitistes que os hipermercados destruíssem o comércio local, principal alavanca da dinamização económica das regiões... enfim, enriquecestes todos à custa desta destruição do país e agora, como sábios, ainda tendes coragem de nos transmitir como é que vamos lá! Tende vergonha sua cambada de ignorantes, que, a maior parte, nunca trabalhastes na vida, pois passastes a vida em comícios e organizações de colagem de cartazes ou de postagens nas redes sociais! Agora o país está a arder como nunca, está mais abandonado do que sempre, e isto só não irá arder mais porque pouco mais há já para queimar! Seus ignorantes d´um raio tende vergonha e quando falardes de desenvolvimento do país tapai a cara com um pano preto, pois não só deveríeis ter vergonha nesse focinho como deveríeis ter a noção do nojo que meteis a quem ama verdadeiramente Portugal.

Tenho dito.

Texto: Manuel Muralhas

O governo e as privatizações!

SCUTÍCIDIO POR PAULO MORAIS





Desde que entraram em funcionamento as ex-SCUT, os seus custos de exploração têm vindo a agravar-se exponencialmente.

Só a nacionalização das PPP rodoviárias pelo seu justo valor evitará o total descalabro das finanças públicas.


As parcerias público-privadas (PPP) rodoviárias custaram até hoje largos milhares de milhões, acarretam compromissos anuais incomportáveis e configuram o suicídio, a prazo, das finanças públicas nacionais.
Tornaram-se um investimento calamitoso porque, para além do enorme esforço que representam para o país, são agora inúteis, estão vazias. Face ao elevado custo das suas portagens, tornaram-se inacessíveis aos cidadãos e às empresas. Já não cumprem minimamente os objetivos que levaram à sua construção: aproximar a periferia das áreas metropolitanas e disseminar investimentos produtivos pelo território.
Os terrenos disponibilizados para a construção das autoestradas representaram um custo muito significativo, tendo sido bem mais caros do que inicialmente previsto. Porque em muitos casos, e de forma criminosa, autarcas atribuíram capacidade construtiva aos terrenos, concedendo mais-valias milionárias aos seus proprietários, imediatamente antes de estes serem expropriados.

Acresce que estas operações mafiosas provocaram enormes atrasos na entrega dos terrenos aos consórcios construtores e até alterações no traçado das vias, levando ao pagamento de indemnizações de milhares de milhões de euros. Só em 2011 (últimas contas conhecidas) foram seiscentos milhões de euros!
Desde que entraram em funcionamento as ex-SCUT, os seus custos de exploração têm vindo a agravar-se exponencialmente.
O modelo de negócio é ruinoso: o volume das rendas a pagar anualmente pelo estado é independente do tráfego e os concessionários têm garantidas rentabilidades superiores a vinte por cento, a troco de um risco… zero. A estas rendas ainda se somam anualmente escandalosos prémios pela redução de sinistralidade.
Quando esta diminui, as compensações são gigantescas, apesar de as multas aplicadas ao aumento de acidentes serem ridiculamente baixas.
Aqui chegados, só a nacionalização das PPP rodoviárias pelo seu justo valor evitará o total descalabro das finanças públicas. E só a eliminação das portagens dará sentido à existência destas autoestradas, que hoje mais parecem desertos.

A grande fraude

A grande fraude


Os dados recentemente divulgados pelo Banco de Portugal sobre a dívida pública revelam que esta entrou numa espiral, aparentemente, incontrolável. Com efeito, no final do primeiro semestre deste ano a dívida ultrapassou o nível recorde de 214 500 000 de euros (duzentos e catorze mil e quinhentos milhões de euros), o que corresponde a 131,4% do nosso PIB (produto interno bruto). Sublinhe-se que em dezembro de 2012 o total da dívida correspondia a 123,8% do PIB e que em março já era superior a 127%.

De salientar ainda que esse agravamento aumentou de forma incomportável para um país como Portugal - pobre e sujeito a medidas de austeridade que tornam ainda mais insustentável e incompreensível esse progressivo endividamento. Só nos primeiros seis meses de 2013 a dívida pública cresceu a um ritmo superior a 67 milhões de euros por dia, ou seja, por cada dia que passou acrescentou-se mais de 67 milhões de euros ao seu total acumulado, enquanto em 2012 o agravamento era de 53,6 milhões de euros por dia. Esta situação revela que, no mínimo, são levianas as promessas de superação da crise que têm sido feitas aos portugueses pelos atuais governantes e por alguns dos seus seguidores. Por isso, torna-se inevitável a pergunta: a dívida pública teria crescido tanto, em relação ao PIB, se tivesse sido adotada uma política diferente da que foi seguida pelo Governo do PSD e do CDS, ou seja, uma política de expansão da economia, com forte investimento público e sem empobrecimento deliberado da classe média? Sejamos ainda mais incisivos: este aumento da dívida pública ocorreu apesar das medidas de austeridade ou, justamente, por causa das medidas de austeridade? É óbvio que as respostas a estas perguntas dificilmente se conterão nos parâmetros de rigor próprios da ciência económica e financeira e, facilmente, resvalarão para o terreno movediço da mentira e da demagogia políticas. Mas nem por isso deixa de ser pertinente (quase diria premente) perguntar: como é possível este progressivo endividamento do país quando todo o discurso público do Governo (e dos partidos que o constituem) nos garantia que os sacrifícios impostos ao povo português, sobretudo aos mais desfavorecidos, seriam a única via para nos libertarmos dos grilhões asfixiantes da própria dívida?

O grande responsável pela política financeira do Governo era o anterior ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que bateu estrondosamente com a porta cansado que estava de esperar que o substituíssem na nave de loucos em que se transformara o Governo. E o que nos deixa perplexos nem é tanto a forma espalhafatosa como ele abandonou o Executivo, divulgando ao país a carta de demissão que acabava de enviar ao primeiro-ministro. O que verdadeiramente espanta é que ele tenha saído sozinho como se mais ninguém tivesse a ver com a política de austeridade do Governo. Por isso, novas interrogações se nos deparam: se a política seguida pelo Governo era correta e estava em vias de dar os seus benfazejos resultados, por que é que o seu principal responsável não esperou para colher ele próprio os bons frutos dos sacrifícios que impusera ao povo português? Por que é que, estando em vias de alcançar os tão desejados leite e mel da sua árdua caminhada ele desertou, precisamente quando as trombetas do próprio Governo já anunciavam que a terra prometida estava à vista? Algo está muito mal contado nesta história. Ou estamos perante um homem que foge do seu próprio triunfo ou então perante uma gigantesca fraude política como não há memória na história da República.

O mais certo é estarmos perante uma burla continuada ao povo português que, entre outros efeitos, conduziu à entronização do setor mais aventureiro e oportunista do próprio bloco do poder. Uma coisa é certa: a saída do antigo ministro das Finanças possibilitou a ascensão de pessoas pouco recomendáveis devido aos escândalos em que estão envolvidos. Algumas delas têm (senão as mãos, pelo menos) as reputações manchadas pela suspeita de recebimento de luvas em aquisições de equipamentos para o Estado, por swaps fraudulentos em empresas públicas e pela fuligem de negociatas leoninas com o BPN.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Romance do Homem da Boca Fechada - Jaime Cortesão




Romance do Homem da Boca Fechada


- Quem é esse homem sombrio
Duro rosto, claro olhar,
Que cerra os dentes e a boca
Como quem não quer falar?
– Esse é o Jaime Rebelo,
Pescador, homem do mar,
Se quisesse abrir a boca,
Tinha muito que contar.
Ora ouvireis, camaradas,
Uma história de pasmar.
Passava já de ano e dia
E outro vinha de passar,
E o Rebelo não cansava
De dar guerra ao Salazar.
De dia tinha o mar alto,
De noite, luta bravia,
Pois só ama a Liberdade,
Quem dá guerra à tirania.
Passava já de ano e dia…
Mas um dia, por traição,
Caiu nas mãos dos esbirros
E foi levado à prisão.
Algemas de aço nos pulsos,
Vá de insultos ao entrar,
Palavra puxa palavra,
Começaram de falar
- Quanto sabes, seja a bem,
Seja a mal, hás de contá-lo,
- Não sou traidor, nem perjuro;
Sou homem de fé: não falo!
- Fala: ou terás o degredo,
Ou morte a fio de espada.
- Mais vale morrer com honra,
Do que vida deshonrada!
- A ver se falas ou não,
Quando posto na tortura.
- Que importam duros tormentos,
Quando a vontade é mais dura?!
Geme o peso atado ao potro
Já tinha o corpo a sangrar,
Já tinha os membros torcidos
E os tormentos a apertar,
Então o Jaime Rebelo,
Louco de dor, a arquejar,
Juntou as últimas forças
Para não ter que falar.
- Antes que fale emudeça! -
Pôs-se a gritar com voz rouca,
E, cerce, duma dentada,
Cortou a língua na boca.
A turba vil dos esbirros
Ficou na frente, assombrada,
Já da boca não saia
Mais que espuma ensanguentada!
Salazar, cuidas que o Povo
Te suporta, quando cala?
Ninguém te condena mais
Que aquela boca sem fala!
Fantasma da sua dor,
Ainda hoje custa a vê-lo;
A angústia daquelas horas
Não deixa o Jaime Rebelo.
Pescador que se fez homem
Ao vento livre do Mar,
Traz sempre aquela visão
Na sombra dura do olhar,
Sempre de boca apertada,
Como quem não quer falar.

Este poema de Jaime Cortesão circulou clandestinamente nos anos trinta e foi publicado no Avante em 1937

Sabias que a sociedade "defeca" de forma errada?



E se a ciência te dissesse que a comum ida à casa de banho para defecar, todos estes anos foi feita de forma incorrecta e pode causar doenças como hemorróidas e até cancro do cólon?
Um projecto intitulado de "Squatty Potty" produziu um vídeo educativo e bonitinho a falar sobre o problema e apresentou uma solução "revolucionária" e simples para esse que pode ser um dos "maiores problemas da sociedade moderna".




E tu, vais agora ter isto em consideração na hora de ir à casa de banho? Ou achas que isto foi mais um que criou um problema e agora quer vender a solução?

Cuide da sua saúde, como Chia

Futuro hipotecado


viriatosoromenhomarques

Futuro hipotecado

Thomas Jefferson, o pai da Declaração de Independência dos EUA, manteve até ao fim da sua vida uma hostilidade incondicional para com a especulação bancária. Ele sabia, pela sua experiência de empresário agrícola, que o crédito se tornava facilmente o veículo de uma escravatura perpétua.
Por isso, Jefferson, como estadista, formulou o saudável princípio de que uma dívida pública não deve ser prolongada para além de 19 anos, sob pena de uma geração esmagar a geração seguinte com os custos das suas dívidas. Ficámos a saber que entre 1999 e 2013 as empresas públicas contrataram 1777 swaps com a banca de investimento, sobretudo internacional (onde se encontrava até o Lehman Brothers...).
Esses contratos, muitos deles especulativos, atingem o valor astronómico de 335 mil milhões de euros (mais do que quatro resgates da troika). Desde 1992, os governos já tinham alienado uma parte da riqueza nacional futura às grandes famílias económicas que controlam os cordelinhos das parcerias público-privadas (implicando dezenas de milhares de milhões de euros dos contribuintes para as próximas décadas).
Agora, através das swaps, constatamos que algumas dezenas de gestores públicos, através de actos que só podem ser considerados como venais ou incompetentes, amarraram os portugueses a uma dívida potencialmente infinita. Sem controlo político nem supervisão técnica. Portugal terá de escolher entre voltar a ser um Estado ou aceitar ser um activo tóxico da banca especulativa instalada na praça de Londres.
É por essa decisão que passa a "reforma do Estado". E não pelo confisco de mais alguns milhões de euros aos que menos têm, como se prepara para acontecer no Orçamento que os regedores de São Bento preparam para 2014.
1-diarionoticias

A 26 de Agosto de 1914 teve inicio a primeira Guerra.Mundial

Cada um desenha segundo a sua perspectiva!

Aprenda a fazer discursos e a propor soluções!

domingo, 25 de agosto de 2013

' Fado de Peniche '- Abandono -Amália Rodrigues



Abandono

Amália Rodrigues
Por teu livre pensamento
Foram-te longe encerrar
Tão longe que o meu lamento
Não te consegue alcançar
E apenas ouves o vento
E apenas ouves o mar
Levaram-te a meio da noite
A treva tudo cobria
Foi de noite numa noite
De todas a mais sombria
Foi de noite, foi de noite
E nunca mais se fez dia.

Ai! Dessa noite o veneno
Persiste em me envenenar
Oiço apenas o silêncio
Que ficou em teu lugar
E ao menos ouves o vento
E ao menos ouves o mar.

A hifenização e o Acordo Ortográfico

A hifenização

A hifenização é um dos assuntos que mais confusão tem criado na escrita da língua portuguesa. Assim, em primeiro lugar, esclareceremos as regras inerentes à utilização do hífen. Posteriormente, abordaremos algumas situações particulares e os casos em que não deve ser usado.
Deste modo, deve-se hifenizar as palavras compostas por justaposição, que constituem uma unidade de sentido e não têm formas de ligação, como é o caso de segunda-feira, amor-perfeito, primeiro-ministro.
O hífen deve ser, igualmente, usado nos topónimos compostos iniciados por "grã", "grão", por uma forma verbal ou cujos elementos estejam ligados por artigo. Vejamos, respetivamente, os seguintes exemplos: Grã-Bretanha, Grão- Pará, Abre-Campo, Trás-os-Montes.
Nas palavras compostas pertencentes aos domínios da botânica e da zoologia, deve também usar-se o hífen: couve-flor, feijão-verde, erva-do-chá, formiga-branca, louva-a-deus.
Nas palavras compostas com os elementos "além", "aquém", "não", "quase", "recém" e "sem", o hífen é fundamental: além-mar, não-fumador, recém-nascido, sem-abrigo.
Nas palavras compostas com o advérbio "bem", quando formam com o elemento que se lhes segue uma unidade de sentido e tal elemento começa por vogal ou "h". Servem de exemplo as palavras bem-aventurado, bem-estar, bem-vindo.
Usa-se, igualmente o hífen nos seguintes casos:
- Quando o segundo elemento de uma palavra formada por prefixação ou recomposição começa por "h" ou pela mesma vogal com que termina o prefixo: anti-higiénico, super-homem, semi-hospitalar, anti-ibérico, micro-ondas;
- Nas formações com os prefixos "ab", "ad", "sob", e "sub", se o segundo elemento começa por "h" ou "r": ab-rogar, ad-rogação, sob-roda, sub-região.
- Nas formações com os prefixos "circum" e "pan", quando o segundo elemento começa por vogal, "h", "m" ou "n": circum-escolar, circum-navegação, pan-africano, pan-helenismo.
- Nas formações com os prefixos "hiper", "inter" e "super", quando o segundo elemento começa por "r": hiper-resistente, inter-racial, super-reator.
- Nas formações com os prefixos "ex", "sota", "soto", vice", "vizo": ex-marido, vice-presidente, vizo-rei.
Usa-se, igualmente, o hífen nas formações com os prefixos tónicos "pós", "pré" e "pró", em que o segundo elemento tem vida à parte: pós-graduação, pré-escolar, pró-africano.
Além disso, continua a usar-se o hífen em todas as formas de pronominalização: amá-lo, lavá-lo-ei.
Por último, existem ainda algumas locuções em que o hífen se mantém por via da consagração pelo uso, como é o caso de água-de-colónia, cor-de-rosa, mais-que-perfeito.
Depois de enumeradas todas as regras, questionamo-nos: Será que, antes do AO, os portugueses as sabiam? Será que as aplicavam devidamente?
Obviamente que não. Sendo assim, resta-nos dizer que o AO tem sido benéfico, pois conduz os utilizadores da língua portuguesa escrita a uma reflexão. E reflectir sobre as regras da língua permite um melhor conhecimento da mesma e, consequentemente, uma melhor utilização.

* Professora de Português e formadora do acordo ortográfico

jn.acordoortografico@gmail.com

Incêndio no Chiado em 25 de Agosto de 1988 @ RTP



Emissão da RTP na cobertura do incêndio do Chiado, em 25 de Agosto de 1988.

A 25-08-1988 deu-se o Incêndio do Chiado

sábado, 24 de agosto de 2013

Manuel Fernandes Tomás - O Patriarca da Liberdade

Hoje é sábado e como tal nada melhor, recordar é viver.



Perdia meia hora,
parado em frente ao espelho,
mudava de camisa...vestia-me outra vez.
Fechava a porta à chave... acendia um cigarro.
E ensaiando os gestos...passava já das 3,
vestia o meu casaco, corria sem parar
e à porta do cinema, morria de pensar,
que talvez não viesses,
não pudesses entrar...
num filme para adultos...até te ver chegar.

Perdia meia hora, num gesto do meu braço
a procurar coragem ...
para que fosse abraço.
Chegava o intervalo, fumava sem prazer
e os gestos que ensaiara, morriam ao nascer
por fim vencia o medo, quase sem te ver,
esquecia os meus dedos...
cansados de tremer...
por sobre o teu joelho...
esperando a tua mão...
num filme para adultos ...
crescíamos então...
(um beijo de paixão).

Sábado à tarde no cinema da avenida,
mal as luzes se apagavam...
acendia o coração...

Sábado à tarde... era uma noite bonita...
noite que sendo infinita ...
cabia na minha/nossa mão..

Défice do Estado aumentou em Julho

Défice do Estado aumentou em Julho
Mais 1.383 milhões face a Junho
Défice do Estado aumentou 1.383 milhões de euros em Julho face aos números registados no mês anterior.
De acordo com os números da Direcção-Geral do Orçamento (DGO), divulgados esta sexta-feira, o défice do Estado agravou-se em Julho. Se no mês anterior (junho) o Estado registou um saldo negativo de 3.843 milhões, em Julho esse valor subiu para 5.226 milhões de euros, um agravamento de 1.383 milhões.
Face a igual período de 2012, o cenário também não é animador. De acordo com a DGO, o défice da Administração Central e Segurança Social foi de 5.347,7 milhões, representando uma variação homóloga negativa de 2.063,2 milhões. O agravamento do saldo é, em parte, explicado pela receita extraordinária arrecadada em 2012 relativa à parte remanescente dos fundos de pensões das instituições de crédito.
Já o saldo do subsector da Administração Regional e Local registou um défice de 304,3 milhões de euros em Julho, um agravamento na ordem dos 99,5 milhões de euros face a igual período de 2012. A DGO explica as contas negativas neste subsector com o programa de ajuda aos municípios, no âmbito do Programa de Assistência à Administração Local.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Torricado d'Azambuja



Pretendemos reproduzir uma prato que no século passado antes da revolução industrial tinha um grande consumo na vila e campos de Azambuja. Este consumo deve-se ao facto de o povo de Azambuja ser um povo com parcas condições que tinha de aproveitar o pão duro, que era comprado para a semana. O trabalhador jornaleiro ficava em barracas de caniço no campo e o pão da semana quando ficava duro era transformado num apetitoso torricado. É um prato de resistência e era consumido sobretudo pelos trabalhadores do baixo concelho que pouco mais tinham do que pão e que trabalhavam para os grandes lavradores e seareiros da lezíria.

Entre Sila e Caribedes, ou seja entre a espada e a parede!

Ai Jesus!... Domingo é que vai ser!



NA CATEDRAL VÃO ESTAR PRESENTES: JESUS, DEUS E OS DIABOS VERMELHOS, DESTE ENCONTRO ESPERA-SE A RESSUSCITAÇÃO DE JESUS OU A SUA CRUCIFICAÇÃO.

Pois é!... É como a manta quando é curta ou cobre a cabeça e descobre os pés ou vice versa.

Massage Issues


Problema da especialidade!

O mundo é uma festa!

If The Internet Goes Down

EU ACREDITO! VEM PRA RUA!

O regresso do Salazarismo a Portugal



Segundo as estatísticas, os portugueses trabalham mais horas do que qualquer povo desta coisa a que se convencionou chamar União Europeia, mas que de União não tem nada. Segundo as estatísticas, só os búlgaros viajam menos do que os portugueses que, até cá dentro, gozam menos férias a não ser nas suas casas com, quanto muito, umas idas à praia e uns biscates para equilibrar o orçamento. No entanto, os Coelhos, os Cavacos, os Ulrich, os Catrogas, os Belezas, os Borges, os Mexias, os Mira Amarais, as Merkel, os Barrosos e os seus papagaios amestrados ousam apontar-nos o dedo, acusando-nos de ter vivido acima das nossas possibilidades. Dizem-nos que é preciso acabar com os privilégios que conquistámos com Abril, luxos que eles, empresários e serventuários sempre prontos a baixar as calcinhas aos seus amos, não aguentam conceder. Juram-nos que os alemães trabalham mais do que nós, que os ingleses têm menos férias do que nós, que os nórdicos têm menos feriados do que nós, que fomos estragados com mimos, que temos dinheiro a mais, direitos a mais. Dinheiro e direitos que, agora, nos vêm sonegar despudoradamente, vilmente, alarvemente. E, por cada direito que nos roubam, justificam-se com estudos aprofundadíssimos, dados indesmentíveis (mas nunca revelados) que demonstram, à saciedade, que as leis a implementar por cá para nos tramar, e tramar nem sequer é a palavra que merecia ser escrita, estão em sintonia com as que se praticam no resto da Europa. Por isso trabalhamos mais, ganhamos menos, viajamos menos, temos menos protecção no desemprego, na doença, na velhice. Para que, de europeus, tenhamos os deveres. Nunca os benefícios. Tratados como párias, enriquecemos os verdugos.
Diz-se que dos fracos não reza a história. E dos sacanas, dos mentirosos, dos bandidos e bandalhos de que o poder é feito?
Publicada por Manuel Cruz

Mensagem para Passos Coelho.



Uma clara demonstração da realidade de muitos Portugueses nos dias que correm, toda gente se identifica ou conhece alguém que passe por coisas como as que estão nesta música...Porque não podemos ficar só pelas queixas, informar, educar e agir...Espalhem a mensagem, não quebrem a corrente, toda a gente tem o direito à informação! Tem de chegar a ele...

Estou cansado - Vernáculo (para um homem comum)

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

São Leonardo da Galafura, Peso da Régua

Augusto Canário & Amigos; Que vão cortar o... carago!

Visite Viana do Castelo entre os dias 16 a 20 de Agosto de 2013



De 16 a 20 de Agosto venha à famosa Romaria da Sra. D´ Agonia em Viana do Castelo. Se vier à cidade, reserve um dia e venha com a Descubra Minho descobrir a Serra D´Arga, um local onde predomina a natureza no seu estado mais puro, as tradições rurais e os genuínos sabores da aldeia.
Consulte o programa detalhado da romaria em:http://vianafestas.com/pt/eventos-e-romarias/romaria-sra-da-agonia e consulte todas as informações sobre as atividades da Descubra Minho na Serra D´Arga em:http://serradearga.com/pt/atividades

Faça uma boa viagem, vemo - nos na Serra D´Arga!

BOM DIA SEJA OPTIMISTA!



COMO ACABOU A CRISE EM PORTUGAL ACABOU TAMBÉM AS CHÁVENAS PEQUENAS, AGORA O CAFÉ PASSA A SER SERVIDO NESTAS CHÁVENAS.

SORRIA! PORTUGAL TEVE UM CRESCIMENTO ECONÓMICO DE 1,1%, DEIXE-SE DE PRIVAÇÕES E DE SER PESSIMISTA! HAJA OPTIMISMO!...

ACABOU A CRISE EM PORTUGAL!



Economia portuguesa cresce 1,1% no segundo trimestre após dois anos e meio a cair - INEhttp://www.tvi24.iol.pt/economia

PRONTO ESTÁ TUDO BEM E NO BOM CAMINHO, FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS LIMPEM O CU ÀS CARTAS ENVIADAS PELO GOVERNO PARA RESCISÃO AMIGÁVEL DO CONTRATO DE TRABALHO, JÁ NÃO VÃO SER DESPEDIDOS, VAI SER AUMENTADO O SALÁRIO MÍNIMO , DESBLOQUEADAS AS CARREIRAS NA FUNÇÃO PÚBLICA, ACABARAM AS TAXAS DE SOLIDARIEDADE E OS CORTES NOS ORDENADOS, REGOZIJEM PORTUGAL ENTROU NOS EIXOS. REFORMADOS AS VOSSAS REFORMAS NÃO VÃO SOFRER CORTES E O IRS VAI BAIXAR. PRONTO ACABOU A CRISE.