Junho quente, Junho ardente.
Lavra pelo S. João se queres ter palha e pão.
Junho calmoso, ano formoso.
Chovam trinta Maios e não chova em Junho.
Quem em Junho não descansa, enche a bolsa e farta a pança.
Quando Jesus se encontra com João, até as pedras dão pão.
A chuva de S. João bebe o vinho e come o pão.
Quem quiser bom melão, semeia-o na manhã de S. João.
Em Junho abafadiço fica a abelha no cortiço.
Ande onde andar o Verão há-de vir no S. João.
Sol de Junho madruga muito.
Pelo S. João a sardinha pinga no pão.
Com vento se limpa o trigo e os vícios com castigo.
Em Junho, frio como punho.
Guerra de S. João, paz todo o ano.
Para Junho guarda um toco e uma pinha, e a velha que o dizia guardados os tinha.
Sol de Junho, madruga muito.
Chuva de Junho, peçonha do mundo.
Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.
Feno alto ou baixo, em Junho é cegado.
Junho floreiro, paraíso verdadeiro.
Junho, dorme-se sobre o punho.
Junho, foice em punho.
Pintos de S. João pela Páscoa ovos dão.
Para o S. João, guarda a velha o melhor tição
Até ao S. Pedro, o vinho tem medo
A chuva de S. João tolhe a vinha e não dá pão
Guarda pão para Maio, lenha para Abril e o melhor tição para o S. João
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