Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
DIVULGUE ESTA AGIOTAGEM
A "TROIKA EMPRESTOU
78 MIL MILHÕES DE EUROS
OS JUROS VÃO CUSTAR-NOS
34,4 MIL MILHÕES DE EUROS
EQUIVALE A UMA TAXA DE 44%
Foram Passos Coelho, José Socrates e Paulo Portas que aceitaram este super negócio.
Por isso lhe vão ao bolso desta maneira escandalosa
INDIGNE-SE
ODIAR OS POLÍTICOS NÃO É CRIME
Está na hora de dizer BASTA.
Que autoridade tem o rapazola da secretaria de Estado da Administração Pública para num dia falar de novas tabelas salariais e no outro dizer que é necessário despedir funcionários? Um senhor que é responsável pelos recursos humanos de uma entidade (Banco de Portugal) que há anos que se comporta em matéria de salários e de pensões como se a sede fosse na Suíça, no momento em que foi convidado para secretário de Estado deveria ter tido a dignidade de recusar o cargo, um responsável dos recursos humanos do BdP deveria ter o bom senso de se esconder dos portugueses.
Quem é o Passos Coelho para justificar os cortes salariais com o argumento de que os funcionários públicos ganham mais do que os dos privados, lançando portugueses contra portugueses num momento tão crítico? Quando fala dos funcionários públicos deviam levantar-se e fazê-lo de forma respeitosa, a esmagadora maioria dos quadros do Estado têm melhores habilitações do eu Passos Coelho, tiraram os cursos em boas universidades aos vinte anos e começaram a trabalhar com vinte e poucos anos. Não são como um primeiro-ministro que tirou uma licenciatura que numa universidade digna desse nome vale pouco mais do que um nono ano, só a concluiu aos trinta e muitos e começou a trabalhar aos quarenta nas empresas de recolha de lixo do “tio” Ângelo Correia, certamente a ganhar mais do que qualquer funcionário público ou mesmo que qualquer detentor de um cargo público.
Quem afundou o país não foram os funcionários públicos ou, para excluir os trates que os partidos colocaram no Estado, a maioria desses funcionários públicos, foram políticos incompetentes, oportunistas e corruptos. Não foram os investigadores que estudam noitadas e que investem do seu bolso, não foram os professores universitários que compram os livros com que estudam ou os computadores que usam, os polícias que têm de pagar as fardas do seu bolso ou os bombeiros que como aqueles ganham miseravelmente e têm de roubar para comer, não foram os médicos que dão milhares de horas de trabalho gratuito ao Estado, os professores que dão o litro ou os funcionários que são escravizados nos serviços de finanças para atingirem as metas em troa de nada.
Quando o ministro vem agradecer aos funcionários que condenou á pobreza por terem contribuído para que o país tenha passado na avaliação da troika devia sentir vergonha, no seu ministério pratica-se o esclavagismo, trabalha-se para além do horário sem qualquer remuneração e quando se produz o OE há quem tenha que ficar noitadas seguidas, sem qualquer remuneração ou dias de descanso e ainda têm de pagar o jantar dos seus bolsos.
É tempo de reagir, de acabar com esta pouca vergonha de ofensas à dignidade de centenas de milhares de pessoas, tempo de os funcionários públicos dizerem não e derrubarem governantes que não os espeitam, que governam à margem das regras constitucionais. E para derrubar este ou qualquer outro governo de idiotas não é necessário qualquer revolução ou andar à estalada com a polícia de choque, basta baixar os braços, deixar de trabalhar um minuto para além do horário de trabalho, cumprir as normas com rigor, deixar de ter ideias, de fazer sugestões ou esclarecer políticos incompetentes.
Está na hora de mostrar aos portugueses que a Função Pública é indispensável e que sem ela nenhuma empresa privada sobrevive ou é competitiva, está na hora de mostrar ao Governo que os funcionários públicos não são um rebanho de cobardes. Hoje cortam-lhes os vencimentos e ofendem-nos, amanhã irão despedi-los. Está na hora de o evitar e de derrotar este governo abusador.
Publicada por Observador
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
DANÇARINO DE BOITE GAY -- Hi-hi-hi...!!!
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Os meus melhores cumprimentos.
( A Democracia É uma terrível desilusão!
...Pois É um ENGANO )
João J. C.Couto
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
O Egipto "Democrático"
Casamento FELIZ
Eles tinham compartilhado tudo um com o outro e conversado sobre tudo.
Não havia segredos entre eles, com exceção de uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato.
Um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria.
Sendo assim, o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher.
Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa.
Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares.
Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou;
- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva
de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.
O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava 'Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente
2 vezes por todos esses anos de vida e amor.'
- Querida!!! Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?
- Ah!!! Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas, só sobraram duas.
ORAÇÃO
Senhor, dai-me sabedoria para entender meu marido, amor para perdoá-lo e paciência para aturá-lo, porque se eu pedir força, eu bato nele até o matar, pois EU NÃO SEI FAZER CROCHÊ...
Amém!
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
As mulheres são tramadas!
E... não adianta negares porque... eu trouxe uma testemunha!!!!
The Codice - A Injecção da Banca
domingo, 20 de novembro de 2011
Três casos de má gestão
*Três casos de má Gestão*
*Caso 1:*
Ía uma jovem a passear com o seu namorado, quando ouviram uns empregados de
umas obras gritar:
- Oh cabrão, não a leves a passear, leva-a mas é para um lugar escuro e come
a gaja!!!
O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e passam por
um parque onde estão vários reformados sentados que ao vê-los começam à s
bocas ao noivo:
- De mãozinha dada com a miúda, devias é levá-la para um motel, ó
paneleiro!!!!
O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu-se levar a namorada a casa e
despede-se:
- Então até amanhã, meu amor!
A noiva responde-lhe:
- Até amanhã, surdo de merda!!!
*Conclusão:*
Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos pois são gente
com experiências; se não o fizeres, a tua imagem e a tua gestão empresarial
ver-se-ão seriamente deterioradas.
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*Caso 2:*
Um réu, condenado a prisão perpétua por assassínio em primeiro grau, consegue
fugir ao fim de 25 anos na prisão. Ao fugir, entra numa casa onde dorme um
jovem casal. O assassino ata o homem a uma cadeira e a mulher à cama.
A seguir, encosta o seu rosto ao peito da mulher, levantando-se de seguida e
saindo a seguir do quarto.
Imediatamente, arrastando a cadeira, o marido aproxima-se da esposa e
diz-lhe:
- Meu amor, este homem não vê uma mulher há anos. Eu vi-o beijando-te o peito
e aproveitando que ele se afastou um pouco, quero pedir-te que cooperes com
ele e faças tudo o que ele te pedir. Se ele quiser fazer sexo contigo não o
evites e finge que gostas.
Por favor, não o afastes. As nossas vidas dependem disso!!! Sê forte,
minha linda,
eu amo-te.
A jovem esposa diz ao marido:
- Querido, estou reconhecida que penses assim! Efectivamente este homem não vê
uma mulher há anos, no entanto não estava a beijar-me o peito.
Estava a dizer-me ao ouvido que gostou muito de ti e perguntou-me se guardamos
a vaselina na casa de banho.
Sê forte, meu lindo; eu também te amo muito.
*Conclusão:*
Não estar verdadeiramente informado pode trazer sérios inconvenientes.
A informação actualizada e exacta é fundamental para sair com êxito do
ataque de competência desleal e assim evitar surpresas desagradáveis.
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*Caso 3:*
Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:
- Senhor, dê-me um preservativo. A minha namorada convidou-me para ir jantar
esta noite lá a casa, já saímos há três meses, a pobre começa a estar muito
quente e parece-me que me vai pedir para lhe pôr o 'termómetro'.
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato,
volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a irmã da minha namorada, é uma boazona
de primeira, passa a vida a cruzar as pernas à minha frente que ás vezes até
lhe vejo as entranhas. Acho que também quer algo, e como vou jantar hoje lá
a casa...
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De novo, volta
a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a mãe da minha namorada também é boa
como o milho. A velha, quando a filha não está ao pé, passa a vida a
insinuar-se
dum modo que me deixa atrapalhado, e como eu hoje vou jantar lá a casa...
Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua
namorada ao lado,
a mãe e a irmã à frente.
Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa. O rapaz, baixa
imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
- Senhor, abençoa estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz,... damos-te graças por
estes alimentos.
Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
- Obrigado Senhor por estes dons, bzzz, bzzz, bzzz....
Passam cinco minutos e prossegue:
- Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz...
Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando.
Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz-lhe ao ouvido:
- Meu amor, não sabia que eras tão crente!!!
- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico!!!
*Conclusão:*
Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque
essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.
João J. C.Couto
Carta aberta ao PS
Caro PS:
Vou ser sincero. Deixei há muito tempo de confiar em ti e de votar em ti. As desilusões têm um efeito cumulativo, e as que tu me deste foram muitas e vêm de longe. Há um ponto a partir do qual se torna impossível fechar os olhos à corrupção, ao amiguismo, à capitulação, à falta de ideais.
Não foste - longe disso - o único partido socialista europeu a deixar-se transportar na ilusão neoliberal. Quanto a isto, é possível que até nem tenhas grande culpa: era o espírito dos tempos. Mas depois de 2008? Depois de se ter tornado óbvio, escancaradamente óbvio, a quem servia a doutrina económica dita ortodoxa? Não poderias ter feito desde essa altura, ou pelo menos esboçado, o teu exame de consciência? Que considerações, que compromissos, que rabos de palha te impediram de o fazer? Podias ter saído da torre de marfim politqueira onde te encerraste ou te encerraram. Podias ter olhado à tua volta. Podias ter visto, ouvido e lido o que se estava e está a passar no mundo. Porque escolheste permanecer cego e surdo?
Quando governaste, governaste mal. Atacaste com afinco e com acinte, não só os trabalhadores em geral, mas também, de entre estes e em particular, as classes médias e as classes profissionais que eram o teu principal sustentáculo. Onde estavas com a cabeça? Atacaste direitos chamando-lhes privilégios, e deixaste os privilégios como estavam, se é que os não favoreceste ainda mais. Chegaste a ser o único partido parlamentar - nota bem, o único - a colocar obstáculos inultrapassáveis a que se combatesse eficazmente a corrupção. Talvez me fosse possível perdoar-te o resto. Isto, nunca.
Assinaste um acordo com a troika em que se previa que o défice das contas públicas fosse atacado em dois terços pelo lado da despesa e num terço pelo lado da receita. Porquê esta proporção e não outra qualquer? Ocorreu-te sequer fazer esta pergunta? Que tabu, que fetiche te paralisou o cérebro? Abstiveste-te na votação dum Orçamento de Estado que decorria deste acordo. Com que cara vens agora mendigar ao governo que devolva metade do que ajudaste a roubar aos funcionários públicos e aos reformados?
Agora anuncias a tua abstenção quanto à Greve Geral do dia 24. Não me surpreende esta atitude: era a que esperava de ti, dado o teu currículo. Mas compreende uma coisa: o mundo está em guerra. Já não a podes evitar com paninhos quentes. E quem se mantiver na terra de ninguém ficará sob fogo cruzado.
Já não tens muito tempo. Ou te colocas, rapidamente e sem equívocos, do lado dos 99%, ou ficas para sempre do lado dos 1%. E estes não te ficarão gratos: para ti, doravante, a vida será sempre a perder.
In " As minhas leituras"
Estes são direitos adquiridos, o 13º e o subsídio de férias, não.
Por não poder acumular esse valor com o ordenado de presidente do Parlamento, Assunção Esteves abdicou de receber pelo exercício do actual cargo, cujo salário é de 5.219,15 euros. Mantém, no entanto, o direito a ajudas de custo no valor de 2.133 euros.
Assunção Esteves pôde reformar-se muito cedo, aos 42 anos, porque a lei de então contemplava um regime muito favorável para todos os juízes do Tribunal Constitucional.
Podiam aposentar-se com 12 anos de serviço, independentemente da idade, ou com 40 anos de idade e dez anos de serviço.
No Parlamento, mais 11 deputados e ex-deputados pediram uma subvenção vitalícia por terem exercido funções durante mais de 12 anos.
As subvenções vitalícias dos deputados acabaram em 2005, mas o regime transitório faz com que ainda haja deputados mais antigos com esse direito.