Previsão do Tempo

domingo, 8 de julho de 2012

8 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Partida da armada que descobriu o caminho marítimo para a Índia sob o comando de Vasco da Gama. Desembarque do Mindelo, durante as Guerras Liberais. Tensão política em Timor-Leste leva o primeiro-ministro Mari Alkatiri a pedir a demissão. Morreu Amélia Rey Colaço. Saíu o primeiro número do Wall Street Journal. Nasceram Manuel de Arriaga e Beck. David Withers e "Lean on me".

sábado, 7 de julho de 2012

Victory - Andre Rieu & BOND

Il Silenzio - Melissa Vanema

Lapsus Linguae II (Nuno Crato)



PRONTO! CUSTOU... FINALMENTE FIQUEI A SABER O PORQUÊ DOS~
 MEGA - AGRUPAMENTOS.

Nuno Crato e os computadores



No IST já todos sabem que Nuno Crato, o ainda Ministro da Educação, não se dá lá muito bem com as TIC em geral e com os computadores em particular. Agora chegou a vez dos Portugueses saberem quem é que o PSD e o CDS colocaram à frente do Ministério da Educação. Nuno Crato, além de falar muito mal Português, também não sabe mexer em computadores...

E SE UM PROFESSOR TIVESSE O MESMO COMPORTAMENTO NUMA TURMA DE 30 ALUNOS?

Austeridade e a decisão do Tribunal Constitucional sobre cortes de s...





7 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Atentados terroristas de 2005 em Londres. Vasco da Gama nomeado capitão-mor da armada que descobriu o caminho marítimo para a Índia. Colocado pela primeira vez à venda o pão fatiado. Criados os parafusos Philips. Boris Becker vence o torneio de Wimbledon com apenas 17 anos. Cerimónia fúnebre de homenagem a Michael Jackson. Nasceram Gustav Mahler, Marc Chagall. Prince e "Purple Rain".

Além do Tó Zé já se conhece outro professor de Miguel Relvas

Miguel Relvas e o escrutínio das redes sociais

Miguel Relvas e o escrutínio das redes sociais


As redes sociais têm torrentes de partilhas que contêm denúncias pessoais sobre o caso da licenciatura do ministro. A investigação da comunicação social pode passar pelas redes porque lá também existem fontes credíveis

Texto de Rui Marçal • 05/07/2012 - 19:47




Ultimamente o país tem acompanhado a evolução do caso da Licenciatura do ministro dos Assuntos Parlamentares. O leitor que procura o esclarecimento encontra muitas vezes informações contraditórias e confusas. Mas a Internet é um mundo e é por isso que encontramos, nesta entrevista, Miguel Relvas a falar sobre impostos, responsabilidade e exemplo.



Na mesma entrevista, Miguel Relvas aborda a importância do Facebook e do Twitter como mecanismos de “acesso democrático”. O ministro sublinha inclusive que a averiguação das redes sociais é positiva porque “a política sem escrutínio e sem responsabilidade pode-se tornar perigosa e que leva a deslumbramentos”.



O ministro tem razão. Actualmente, muita da nossa comunicação é feita através de "chats", comentários e partilhas. Hoje em dia, o próprio Presidente da República usa as redes sociais como meio privilegiado de divulgação das suas mensagens. Mesmo assim, a comunicação social não tem dado a importância devida às redes sociais e aos seus utilizadores.



Se grande parte da divulgação das notícias é feita nestas redes, existe também uma parte substancial de denúncias que se alastram e que são sucessivamente ignoradas. Neste momento, quem fizer esse mesmo escrutínio pelas redes sociais na tentativa esclarecer algumas informações dúbias, encontrará algumas revelações inesperadas, com torrentes de partilhas que contêm denúncias pessoais sobre o caso da licenciatura do ministro.



Por exemplo, entre vídeos e "posts", uma das denúncias que mais "hype" tem criado (já vai para lá das 100 partilhas) vem de um professor universitário (segundo o respectivo perfil do Facebook e a própria página do ISG, Instituto onde lecciona). Este professor conta a história com detalhe no seu mural do Facebook. Em determinado "post" afirma mesmo que “o Dr António José Seguro foi um dos professores (da Universidade Lusófona) que assinou a falsa Licenciatura do Dr Miguel Relvas”.



A investigação da comunicação social pode passar pelas redes sociais porque lá também existem fontescredíveis. Claro está que a veracidade de todas as afirmações deve ser confirmada no terreno, mas não seria a primeira vez que a verdade partiria das redes sociais. O jornalismo 2.0 passa por aqui.

Ameaça de despedimento - Para um dia bem disposto

Ameaça de despedimento

Um homem bem sucedido morreu e deixou tudo à sua dedicada esposa.
Ela era uma bela mulher e determinada a conservar a valiosa e enorme herdade que o seu marido lhe deixara, mas sabia muito pouco das actividades agrícolas, por isso, decidiu colocar um anúncio no jornal para contratar um empregado.
Dois homens candidataram-se ao emprego. Um era gay, o outro, um bêbado. Ela pensou muito seriamente sobre o assunto, e, como mais ninguém se candidatou, ela decidiu contratar o candidato gay, pensando que seria mais seguro tê-lo perto de casa do que o bêbado.
Demonstrou ser um excelente trabalhador, que fazia longas horas de trabalho por dia e sabia imenso do trabalho da herdade. Durante semanas a fio, ambos trabalharam muito e a herdade estava um primor. Então, um dia, a viúva disse ao empregado:
- Fizeste um óptimo trabalho e está tudo impecável. Já é tempo de ires até à cidade e divertires-te bastante. O empregado concordou e no sábado à noite foi até à cidade. No entanto, já eram 2 da manhã e ele não voltava. 3 da manhã, e empregado, nada! Finalmente, pelas 4, lá regressou e à sua espera, sentada à lareira, com um copo de vinho na mão, estava a viúva. Chamou-o para junto dela e disse-lhe.
- Desabotoa a minha blusa e tira-a, disse ela.
A tremer, desabotoando botão por botão, ele fez o que ela pediu.
- Agora, tira as minhas botas.
Ele fez o que ela disse, muito lentamente.
- Agora, tira as minhas meias.
Ele removeu cada uma com gentileza e colocou-as junto às botas...
- Agora, tira a minha saia. Suavemente, ele desabotoou-a, observando constantemente os olhos dela à luz do fogo da lareira.
- Agora, tira o meu soutien.
Novamente, com as mãos a tremer, e a respiração ofegante, ele fez o que lhe era dito e deixou-o cair no chão.
- Agora... tira as minhas cuecas. À luz da lareira, ele puxou-as suavemente para baixo e tirou-as com suavidade. Então, ela olhou bem para ele e disse-lhe:

-
Se voltares a usar as minhas roupas para ir à cidade, DESPEÇO-TE!

1ª Página do Diário de Notícias de 07/07/2012

Trabalhadores podem sofrer corte de 7% em salários... Para contornar a inconstitucionalidade nos cortes de subsídios de férias e de Natal à função pública e pensionistas, especialistas ouvidos pelo DN apontam como solução a aplicação de uma taxa mensal de...

sexta-feira, 6 de julho de 2012

O valor da EDUCAÇÃO




Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido.Sir Arthur Lewis

Se você acha que educação é cara, experimente a ignorância.
Derek Bok

Educação é aquilo que fica
depois que você esquece o
que a escola ensinou.
Albert Einstein



A educação é inimiga da sabedoria, porque a educação torna necessárias muitas coisas das quais, para sermos sábios, nos deveríamos ver livres.
Luigi Pirandello

Portugal - A enriquecer Ex-Ministros e Governantes

Portugal Contra Corrupção - Ao Serviço do País, Miguel Relvas

Portugal Contra Corrupção - Promessas (d)e Corrupção

Relvas Tu és Sobredotado - Paródia Músical

A licenciatura de Miguel Relvas.

Uma licenciatura num ano com Miguel Relvas

O espectacular «efeito dominó» num desfile militar na Bielorrússia


Domino at a military parade in Belarus por torino666

O Silva das vacas - um mimo de texto !!!

OSilva das vacas
- um mimo de texto !!!


Felizmente que ainda resta o HUMOR

Esta "pérola" jornalistica merece ser lida até ao fim.


      O Silva das vacas

     Algumas das reminiscências da minha escola primária têm a ver com vacas. Porque a D.ª Albertina, a professora, uma mulher escalavrada e seca, mais mirrada que uva-passa, tinha um inexplicável fascínio por vacas. Primavera e vacas. De forma que, ora mandava fazer redacções sobre a primavera, ora se fixava na temática da vaca. A vaca era, assim, um assunto predilecto e de desenvolvimento obrigatório, o que, pela sua recorrência, se tornava insuportavelmente repetitivo. Um dia, o Zeca da Maria "gorda", farto de escrever que a vaca era um mamífero vertebrado, quadrúpede ruminante e muito amigo do homem a quem ajudava no trabalho e a quem fornecia leite e carne, blá, blá, blá, decidiu, num verdadeiro impulso de rebelião criativa, explicar a coisa de outra
forma. E, se bem me lembro ainda, escreveu mais ou menos isto:
     "A vaca, tal como alguns homens, tem quatro patas, duas à frente, duas atrás, duas à direita e duas à esquerda. A vaca é um animal cercado de pêlos por todos os lados, ao contrário da península que só não é cercada por um. O rabo da vaca não lhe serve para extrair o leite, mas para enxotar as moscas e espalhar a bosta. Na cabeça, a vaca tem dois cornos pequenos e lá dentro tem mioleira, que o meu pai diz que faz muito bem à inteligência e, por não comer mioleira, é que o padre é burro como um tamanco. Diz o meu pai e eu concordo, porque, na doutrina, me obriga a saber umas merdas de que não percebo nada como as bem-aventuranças. A vaca dá leite por fora e carne por dentro, embora agora as vacas já não façam tanta falta, porque foi descoberto o leite em pó. A vaca é um animal triste todo o ano, excepto no dia em que vai ao boi, disse-me o pai do Valdemar "pauzinho", que é dono do boi onde vão todas as vacas da freguesia. Um dia perguntei ao meu pai o que era isso da vaca ir ao boi e levei logo um estalo no focinho. O meu pai também diz que a mulher do regedor é uma vaca e eu também não entendi. Mas, escarmentado, já nem lhe perguntei se ela também ia ao boi."
     Foi assim. Escusado será dizer que a D.ª Albertina, pouco dada a brincadeiras criativas, afinfou no pobre do Zeca um enxerto de porrada a sério. Mas acabou definitivamente com a vaca como tema de redacção. Recordei-me desta história da D.ª Albertina e da vaca do Zeca da Maria "gorda", ao ler que Cavaco Silva, presidente da República desta vacaria indígena, em visita oficial ao Açores, saiu-se a certa altura com esta pérola vacum: "Ontem eu reparava no sorriso das vacas, estavam satisfeitíssimas olhando o pasto que começava a ficar verdejante"! Este homem, que se deixou rodear, no governo, pelo que viria a ser a maior corja de gatunos que Portugal politicamente produziu; este homem, inculto e ignorante, cuja cabeça é comparada metaforicamente ao sexo dos anjos; este político manhoso que sentiu necessidade de afirmar publicamente que tem de nascer duas vezes quem seja mais honesto que ele; este "cagarola" que foi humilhado por João Jardim e ficou calado; este homem que, desgraçadamente, foi eleito presidente da República de Portugal, no momento em que a miséria e a fome grassam pelo país, em que o desemprego se torna incontrolável, em que os pobres são miseravelmente espoliados a cada dia que passa, este homem, dizia, não tem mais nada para nos mostrar senão o fascínio pelo
"sorriso das vacas", satisfeitíssimas olhando o pasto que começava a ficar verdejante"! Satisfeitíssimas, as vacas?! Logo agora, em tempos de inseminação artificial, em que as desgraçadas já nem sequer dispõem da felicidade de "ir ao boi", ao menos uma vez cada ano!
     Noticiava há dias o Expresso que, há mais ou menos um ano e aquando de uma visita a uma exploração agrícola no âmbito do Roteiro da Juventude, Cavaco se confessou "surpreendidíssimo por ver que as vacas, umas atrás das outras, se encostavam ao robô e se sentiam deliciadas enquanto ele, durante seis ou sete minutos, realizava a ordenha"! Como se fosse possível alguma vaca poder sentir-se deliciada ao passar seis ou sete minutos com um robô a espremer-lhe as tetas!! Não sei se o fascínio de Cavaco por vacas terá ou não uma explicação freudiana. É possível. Porque este homem deve julgar-se o capataz de uma imensa vacaria, metáfora de um país chamado Portugal, onde há meia-dúzia de "vacas sagradas", essas sim com direito a atendimento personalizado pelo "boi", enquanto as outras são inexoravelmente "ordenhadas"! Sugadas sem piedade, até que das tetas não escorra mais nada e delas não reste senão peles penduradas, mirradas e sem proveito.
     A este "Américo Tomás do século XXI" chamou um dia João Jardim, o "sr. Silva". Depreciativamente, conforme entendimento generalizado. Creio que não. Porque este homem deveria ser simplesmente "o Silva". O Silva das vacas. Presidente da República de Portugal. Desgraçadamente.

Luís Manuel Cunha in
«Jornal de Barcelos», 5 de Outubro, 2011.



             Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que às vezes fico pensando, se a burrice não será uma ciência
                                                                                               
                                                                                             
'' António Aleixo''


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João J. C.Couto