Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
domingo, 22 de julho de 2012
Jean-Baptiste Michel: A matemática da história
Que pode a matemática dizer sobre a história? Segundo Jean-Baptiste Michel, TED Fellow, bastante. Desde mudanças na língua a guerras sangrentas, ele mostra como a história digitalizada começa agora a revelar profundos padrões subjacentes.
Jean-Baptiste Michel analisa a forma como podemos utilizar grandes volumes de dados para melhor compreender nosso mundo.
Por que você deve ouvi-lo:
Jean-Baptiste Michel detém conjuntas compromissos acadêmicos em Harvard (Fellow FQEB) e Google (Visiting Faculty). Sua pesquisa concentra-se sobre o uso de grandes volumes de dados como ferramentas que ajudam a entender melhor o mundo à nossa volta - a partir do progresso de doenças em pacientes maneira ao longo dos anos, à maneira como as culturas mudam nas sociedades humanas ao longo dos séculos. Com seu colega Erez Lieberman Aiden, Jean-Baptiste é diretor fundador do Observatório Cultural da Universidade de Harvard, onde seus pioneiros da equipa de investigação do uso de métodos quantitativos para o estudo da cultura humana, a linguagem e história. Sua pesquisa foi destaque nas capas de Ciência e Natureza , nas primeiras páginas dos New York Times eo Boston Globe , em The Economist, com fio e muitos outros locais. A ferramenta online que ele ajudou a criar -ngrams.googlelabs.com - foi usada milhões de vezes para ver as tendências culturais. Jean-Baptiste é um engenheiro da Ecole Polytechnique (Paris), e possui um Mestrado em Matemática Aplicada e doutorado em Biologia de Sistemas pela Universidade de Harvard.
NESTE DIA: 22 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
sábado, 21 de julho de 2012
21 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
1ª Página do Diário de Notícias de 21/07/2012
Diretor da PJ ordena investigação prioritária aos fogos
Situação é considerada excecional e brigadas que investigam fogos foram reforçadas. Na Madeira já foi detido um incendiário. Este é um dos temas em destaque no DN de hoje.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Morreu o historiador José Hermano Saraiva
O professor e historiador português José Hermano Saraiva morreu esta sexta-feira aos 92 anos.
O historiador nasceu em Leiria, a 3 de Outubro de 1919.
José Hermano Saraiva ocupou o cargo de ministro da Educação entre 1968 e 1970. Envolvido na política, durante o Estado Novo, foi deputado à Assembleia Nacional, procurador à Câmara Corporativa e ministro da Educação. Durante o seu ministério, entre 1968 e 1970, enfrentou um dos momentos mais conturbados da oposição ao salazarismo, com a crise académica de 1969. Quando deixou o governo, substituído por José Veiga Simão, foi exercer o cargo de embaixador de Portugal no Brasil, entre 1972 e 1974.
Com a chegada da democracia, Hermano Saraiva tornou-se numa figura apreciada em Portugal, bem como junto das comunidades portuguesas no estrangeiro, pelos seus inúmeros programas televisivos sobre História de Portugal.
Por esse mesmo motivo, tornou-se igualmente numa figura polémica, porque a sua visão da História tem sido, por vezes, questionada pelo meio académico.
Voltou a leccionar, como professor convidado na Escola Superior de Polícia (actual Instituto Superior de Ciências Policiais e de Segurança Interna) e na Universidade Autónoma de Lisboa.
Pela sua grande capacidade de comunicação, popularizou-se com programas televisivos sobre História e cultura.
Foi membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Portuguesa da História e da Academia de Marinha, membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, no Brasil e Sócio Honorário do Movimento Internacional Lusófono.
Recebeu a grã-cruz da Ordem da Instrução Pública, a grã-cruz da Ordem do Mérito do Trabalho e a comenda da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, em Portugal, e a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco do Brasil.
Ficou classificado em 26º lugar entre os cem grandes portugueses, do concurso da RTP1.
Casou com Maria de Lurdes de Bettencourt de Sá Nogueira, sobrinha-bisneta do 1.º Marquês de Sá da Bandeira, de quem tinha cinco filhos.
O historiador nasceu em Leiria, a 3 de Outubro de 1919.
José Hermano Saraiva ocupou o cargo de ministro da Educação entre 1968 e 1970. Envolvido na política, durante o Estado Novo, foi deputado à Assembleia Nacional, procurador à Câmara Corporativa e ministro da Educação. Durante o seu ministério, entre 1968 e 1970, enfrentou um dos momentos mais conturbados da oposição ao salazarismo, com a crise académica de 1969. Quando deixou o governo, substituído por José Veiga Simão, foi exercer o cargo de embaixador de Portugal no Brasil, entre 1972 e 1974.
Com a chegada da democracia, Hermano Saraiva tornou-se numa figura apreciada em Portugal, bem como junto das comunidades portuguesas no estrangeiro, pelos seus inúmeros programas televisivos sobre História de Portugal.
Por esse mesmo motivo, tornou-se igualmente numa figura polémica, porque a sua visão da História tem sido, por vezes, questionada pelo meio académico.
Voltou a leccionar, como professor convidado na Escola Superior de Polícia (actual Instituto Superior de Ciências Policiais e de Segurança Interna) e na Universidade Autónoma de Lisboa.
Pela sua grande capacidade de comunicação, popularizou-se com programas televisivos sobre História e cultura.
Foi membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Portuguesa da História e da Academia de Marinha, membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, no Brasil e Sócio Honorário do Movimento Internacional Lusófono.
Recebeu a grã-cruz da Ordem da Instrução Pública, a grã-cruz da Ordem do Mérito do Trabalho e a comenda da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, em Portugal, e a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco do Brasil.
Ficou classificado em 26º lugar entre os cem grandes portugueses, do concurso da RTP1.
Casou com Maria de Lurdes de Bettencourt de Sá Nogueira, sobrinha-bisneta do 1.º Marquês de Sá da Bandeira, de quem tinha cinco filhos.
1ª Página do Diário de Notícias de 20/07/2012
Bolsas de 180 euros/mês para atrair alunos ao profissional
Estudantes do secundário que escolham esta via podem candidatar-se a bolsa de profissionalização e ter despesas de transporte e alimentação pagas. Este é um dos temas em destaque no DN de hoje.
20 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Sem palavras...
Dezenas de professores manifestaram-se esta tarde nas galerias da Assembleia da República enquanto era ouvido o ministro da educação. O protesto levou à interrupção dos trabalhos. A polícia foi chamada a intervir e evacuou as galerias. Os professores foram escoltados para o exterior da Assembleia.
Ricardo Araújo Pereira após jogar pelo Benfica
Ricardo Araújo Pereira foi uma das estrelas no jogo Um Gesto contra a Fome e no final não teve dúvidas: «Em termos futebolísticos sou um Miguel Relvas».
Da Servidão Moderna - Jean-François Brient
A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários.
Relvas no Tour de France Volta à França
Espetador aproveita passagem dos ciclistas para mostra cartaz
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