Previsão do Tempo

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Grandes festividades na Freguesia de Abaças - Vila Real



O Guarda da bicicleta

O vai estudar Relvas continua.





O estudo dá sucesso e outras coisas...

Relvas numa aula prática da Lusófona



Depois dizem que não fez qualquer cadeira!...

Juca Chaves - Sentir-se jovem espetacular!!!

A Canoa da Vida

A CANOA

Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que
atravessava as pessoas
de um lado para o outro.
Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora.
Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro:
— Companheiro, você entende de leis? — Não! - Respondeu o barqueiro.
E o advogado compadecido: — É pena, você perdeu metade da vida.
A professora muito social, entra na conversa: — Seu barqueiro, você
sabe ler e escrever?
Também não, respondeu o barqueiro. — Que pena! Condói-se a mestra.
— Você perdeu metade de sua vida! Nisso chega uma onda bastante forte e
vira o barco. O barqueiro preocupado, pergunta:
— Vocês sabem nadar? — NÃO! Responderam eles rapidamente.
— Então é uma pena Conclui o barqueiro. — Vocês perderam toda a vida.

Moral da historia
Não há saber maior ou saber menor.
Há saberes diferentes.

Pense nisso e valorize todas as pessoas com as quais tenha contacto.
Cada uma delas tem algo de diferente para ensinar.









--
João J. C.Couto

A Bela e o Paparazzo - Filme Completo

O Contrato [FilmeCompleto]

O.Crime do Padre Amaro

DogVille (Legendado-PT)

Conhecimento Perigoso



Neste documentário único, da BBC4, David Malone analisa quatro matemáticos brilhantes - Georg Cantor, Ludwig Boltzmann, Kurt Gödel e Alan Turing - cujos conhecimentos têm nos afetado profundamente, mas que, tragicamente, levou-os à loucura e à morte.

O filme começa com Georg Cantor, o grande matemático cujo trabalho mostrou ser a fundação para muito da matemática do século 20. Ele acreditava ser o mensageiro de Deus e acabou sendo levado à loucura tentando provar suas teorias sobre o infinito.

Ludwig Boltzmann luta para provar a existência de átomos o que eventualmente o levou ao suicídio.
Kurt Gödel, o introvertido confidente de Einstein, provou que haveria sempre problemas que estavam fora da lógica humana. Sua vida terminou num sanatório, onde jejuou até a morte.

Por último, Alan Turing, o grande Bletchley Park criptógrafo, o pai da ciência da computação e homossexual, morreu tentando provar que algumas coisas são fundamentalmente sem provas.

O filme também fala com o último na linha de pensadores que continuaram a exercer a questão de saber se há coisas que a matemática e a mente humana não podem saber. Eles incluem Greg Chaitin, matemático da IBM TJ Watson Research Center, de Nova York, e Roger Penrose.

Conhecimento Perigoso (Dangerous Knowledge) aborda algumas das questões profundas sobre a verdadeira natureza da realidade que os pensadores matemáticos ainda estão tentando responder hoje.

O MUNDO SEGUNDO A MONSANTO



Excelente documentário produzido pela autora do livro "O Mundo Segundo A Monsanto". Esse documentário mostra como essa multinacional está patenteando sementes transgênicas e introduzindo-as em países emergentes como o Brasil.
As sementes transgênicas da Monsanto sao resistentes somente aos pesticidas fabricados por ela própria. O maior exemplo é a soja transgênica, resistente ao "Roundup". Com o plantio de sementes patenteadas pela Monsanto, o pólen destas "contamina" outras variedades existentes na regiao, que passam a produzir sementes com as características das da Monsanto. Esta entao PROCESSA os produtores vizinhos e EXIGE legalmente destes o pagamento de royalties à empresa, POR ESTAREM PRODUZINDO sementes que sao patentes dela. Em resumo: a monsanto está rapidamente se tornando proprietária de uma variedade enorme de sementes, seus laboratórios estao criando sementes patenteadas de TUDO, cereais, frutas, hortalicas, etc. BOICOTE TUDO que é proveniente de sementes da Monsanto. Os óleos de soja no Brasil contém soja transgênica da Monsanto, TODOS eles!

O futuro do ensino em Portugal

1ª Página do Diário de Notícias de 25/07//2012

  Estado corta 54 mil funcionários mas ainda sustenta... Redução do número de empregados ativos já compensa aumento de pensionistas. Mas os salários e as pensões atribuídas serão mais penalizados.

A partida da armada para a conquista de Ceuta deu-se a 25/07/1415

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No Verão de 1415 a armada encontrava-se pronta para zarpar do porto de Lisboa, tendo a partida sido atrasada pela morte, a 19 de Julho, da Rainha D. Filipa. A expedição acabou por levantar âncora no dia 25 de Julho. Desconhece-se o número exacto de navios e de homens que a compunham, mas tudo indica que os valores se cifrariam em dezenas de embarcações e alguns milhares de soldados.
A armada rumou primeiramente ao Algarve, tendo sido apenas em Lagos, no dia 28 de Julho, que o objectivo da empresa foi finalmente divulgado. Afectada por calmarias, a expedição apenas abandonou o Algarve nos primeiros dias de Agosto. Dispersas por uma tempestade, algumas embarcações avistaram Ceuta no dia 13 de Agosto, antes de a armada se ter reagrupado em Algeciras, reunindo-se o conselho para determinar a forma de investida sobre a cidade, enquanto esta, avisada do ataque iminente, era reforçada por efectivos militares das vizinhanças.
O desembarque decorreu no dia 21 de Agosto, com o assalto à praia de Almina, tendo os defensores muçulmanos sido facilmente derrotados. Perante a debandada das forças inimigas, a vanguarda do exército português, liderada pelos infantes D. Duarte e D. Henrique, prosseguiu a sua ofensiva, conseguindo penetrar as defesas da cidade, antes de ser reforçada pelo corpo principal da expedição. Após algumas horas de combate nas ruas, a cidade foi controlada pelos atacantes, tendo o castelo sido abandonado sem luta pelos seus defensores.
No final do dia 21 de Agosto de 1415 Ceuta encontrava-se efectivamente conquistada pelas forças portuguesas. A semana seguinte, assistiu, com a presença de D. João I, à sacralização da grande Mesquita, convertida em igreja, e ao ritual solene de armar cavaleiros os infantes e muitos dos fidalgos que haviam participado na batalha. A conquista originou, no entanto, um debate sobre se a cidade deveria ser ocupada permanentemente ou abandonada após o saque. Face a esta situação prevaleceu a vontade régia, favorável à primeira opção, dado que, para D. João I, a conquista de uma cidade no seio do território muçulmano era uma forma de consagração da nova dinastia, facto que o levou a intitular-se “Senhor de Ceuta”.
Decidida a manutenção da praça, a sua capitania foi entregue, após a recusa de figuras como o condestável Nuno Álvares Pereira e o marechal Gonçalo Vasques Coutinho, a D. Pedro de Meneses, conde de Viana, comandando uma guarnição de 2500 homens.
A notícia da conquista, levada a cabo pelo rei de Portugal, foi rapidamente divulgada cumprindo, neste sentido, o seu objectivo de elevação do peso do Reino, perante a Santa Sé e perante os Reinos da Cristandade.

A batalha de Ourique, deu-se em 25/07/1139

         

A batalha de Ourique, ocorrida em 25/07/1139, reveste-se da maior importância para a independência e afirmação de Portugal como nação independente. Ela determina não o momento de afirmação da independência, mas o momento da justificação divina para a existência de um país independente, reconhecido pelo prório Deus dos cristãos.
A batalha está envolvida em mistério, havendo mesmo quem afirme que efectivamente nunca ocorreu, pelo menos da forma como se julga.
Na batalha, D. Afonso Henriques terá defrontado os exércitos de cinco taifas, ou reinos muçulmanos, vindos de Sevilha, Badajoz, Elvas, Beja e Evora. A batalha terá ocorrido durante uma das muitas «correrias» que tinham lugar naquele tempo durante a Primavera e o Verão, durante as quais se aproveitava para atacar os muito divididos reinos muçulmanos da península.
Segundo a lenda - que viria a condicionar a História - as forças muçulmanas eram claramente superiores às forças portuguesas e a certeza da derrota tinha-se apoderado do pequeno exército comandado por D. Afonso Henriques.
O futuro rei, terá tido uma visão na véspera da esperada batalha, em que um eremita e depois o próprio Jesus Cristo terá aparecido e profetizado que D.Afonso Henriques sob o sinal da cruz, seria Rei, e que o seu reino se expandiria pelos lugares mais estranhos e recônditos do mundo, para espalhar a fé cristã e a palavra de Cristo.
A batalha foi ganha pelas forças portuguesas, e é a partir de aí, que embora não reconhecido, D. Afonso Henriques se proclama «Rex», e já não «Princeps».
A batalha de Ourique, tenha ou não ocorrido conforme as lendas e tradições indicam, tem no entanto a maior importância histórica porque ela marca o inicio de uma lenda que suporta e justifica mais tarde o direito de D.Afonso Henriques a declarar-se Rei de Portugal, garantindo assim definitivamente a separação de Portugal do Reino de Leão.


«IN HOC SIGNO VINCES»

A importância da batalha, ficou marcada ainda pela referência à frase que Cristo terá proferido perante Constantino o Imperador de Roma e que é comum em várias culturas europeias em que Cristo promete a vitória àqueles que defenderem a Cruz: IN HOC SIGNO VINCES», ou Com este sinal vencerás.
Por causa dessa referência, as armas e escudo armorial de Portugal, mantêm desde então e até hoje, cinco escudetes posicionados em forma de cruz, representando cada um dos cinco reinos derrotados na batalha. Sobre esses cinco escudetes, estão inscritos besantes em número variável (inicialmente onze em cada escudete), que significavam, que por Direito Divino D. Afonso Henrique era Rei, e que por isso tinha direito a cunhar a sua própria moeda.
Posteriormente, foi estabelecido o numero de cinco besantes (em vez de onze) sobre cada um dos escudetes, passando a contar-se segundo a tradição duas vezes os besantes do escudete central, totalizando assim o numero de trinta, que significará as trinta moedas pelas quais Judas vendeu Cristo. Essa simbologia foi continuamente mantida durante os quase novecentos anos de existência do país.
Extremamente importante do ponto de vista histórico, a batalha não tem porém qualquer relevância do ponto de vista militar, porque não há qualquer referência a que tenha alterado nenhum equilíbrio estratégico na região.

25 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Afonso Henriques derrota os muçulmanos na batalha de Ourique. Partida da esquadra militar para a conquista de Ceuta. Mussolini renuncia à chefia do Governo e das tropas de Itália. Stephenson começa a construir a primeira locomotiva. Nasce Louise Joy Brown, o primeiro bebé-proveta. Início dos Jogos Olímpicos de Barcelona. Reedição do festival de Woodstock, em 1999. Os Carpenters e "Close to you".