Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
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sábado, 4 de agosto de 2012
4 DE AGOSTO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
A 3 de Agosto de 1914 a Alemanha declarou guerra à França
A Alemanha, cujos planos de campanha estavam prontos desde 1911, declarou guerra à França em 3 de agosto. Na madrugada de 4, as tropas alemãs invadiram a Bélgica – que era neutra – para surpreender os franceses com um ataque vindo de direção inesperada. A Bélgica, militarmente fraca, não conseguiria conter os invasores, os quais deveriam alcançar rapidamente o Canal da Mancha. Alarmado com essa perspectiva, o governo britânico declarou guerra à Alemanha na noite de 4 de Agosto.
Em uma semana, o que deveria ser mais um conflito balcânico transformara-se em uma guerra européia. A Itália somente entrou na luta em 1915; mas fê-lo contra a Alemanha e Áustria-Hungria, porque Grã-Bretanha e França lhe prometeram – e depois não cumpriram – que os italianos ganhariam algumas colónias alemãs na África (além de Trento e Trieste, naturalmente).
Durante a I Guerra Mundial, os blocos em conflito mudaram de denominação, passando a ser conhecidos como:
Impérios Centrais: Alemanha, Áustria-Hungria, Turquia e Bulgária.
Aliados: Sérvia, Rússia, França, Bélgica, Grã-Bretanha, Japão, Itália, Romênia, EUA, Brasil etc.
O desenrolar do conflito
O plano de campanha dos alemães previa uma guerra em duas frentes; mas priorizava a Frente Ocidental (contra os anglo-franceses), ainda que isso significasse perdas territoriais temporárias na Frente Oriental (contra os russos). Assim, o Kaiser e seus generais esperavam derrotar rapidamente seus inimigos do oeste, para depois voltar suas forças contra os russos.
Na Frente Ocidental, a I Guerra Mundial apresenta duas fases bem diferenciadas:
Guerra de movimento (agosto/novembro de 1914): Os alemães ocuparam quase toda a Bélgica e também o norte da França. Mas não conseguiram tomar Paris nem dominar a costa francesa no Canal da Mancha.
Guerra de trincheiras (novembro de 1914/março de 1918): Durante quase dois anos e meio, as linhas de combate estabilizaram-se e os exércitos adversários procuraram abrigar-se em um complexo sistema de trincheiras onde passaram praticamente a morar – convivendo com ratos, parasitas e ainda com a lama ou o pó, o frio ou o calor, conforme a estação do ano. Protegidas por intrincadas redes de arame farpado e por ninhos de metralhadora, eram posições muito difíceis de conquistar. Os comandantes de ambos os lados, não preparados para essa nova realidade, continuaram durante muito tempo a ordenar ataques frontais de infantaria, perdendo dezenas de milhares de homens para avançar alguns quilômetros. O exemplo mais dramático desse inútil sacrifício de vidas foi a luta pelas posições fortificadas francesas de Verdun. A luta, que se arrastou por dez meses em 1916, provocou mais de um milhão de mortes e, no final, as posições eram as mesmas quando do início da batalha.
Na Frente Oriental, o chamado “rolo compressor russo” (o maior exército do mundo) obteve algumas vitórias iniciais, mas depois teve de recuar diante dos alemães e austro-húngaros. O exército czarista era mal armado, mal organizado e mal comandado; mesmo assim, tentou contra-ofensivas em 1915 e 1916, sofrendo baixas terríveis. No começo de 1917, os Impérios Centrais controlavam firmemente a Polônia, a Lituânia, a Letônia e parte da Bielo-Rússia (todos esses territórios faziam parte do Império Russo).
Na África e no Pacífico, a maioria das colônias alemãs caiu rapidamente em poder dos Aliados. No Oriente Médio, um exército britânico passou a operar contra os turcos a partir de 1917; foi auxiliado por um levante das tribos da Arábia, estimuladas pelo célebre agente inglês Thomas Lawrence, conhecido como “Lawrence da Arábia”.
No Mar do Norte, a esquadra alemã defrontou-se com a britânica na Batalha da Jutlândia (1916), mas não conseguiu romper o bloqueio marítimo imposto pelos Aliados.
1917: o ano decisivo
A Alemanha possuía a maior frota de submarinos entre os países beligerantes. Entretanto, os comandantes dessas embarcações vinham se abstendo de torpedear navios de passageiros (ainda que de bandeira inimiga) e quaisquer navios de países neutros. A exceção foi o transatlântico inglês Lusitania, torpedeado em 1915 e que explodiu – provavelmente por estar transportando secretamente munições norte-americanas para a Inglaterra.
Em janeiro de 1917, o governo alemão anunciou que iria iniciar uma campanha submarina “sem restrições”; ou seja, seus submarinos torpedeariam quaisquer navios que tentassem alcançar portos franceses ou britânicos. Essa decisão complicou a situação dos Aliados, pois a Grã-Bretanha dependia de fornecimentos marítimos para sua própria sobrevivência.
Em março de 1917, estourou a Revolução Russa. O czar Nicolau II foi derrubado e um governo provisório liberal (formado por aristocratas e burgueses) assumiu o poder. Oficialmente, a Rússia continuou na guerra contra a Alemanha; mas seus soldados, esgotados e desmoralizados, praticamente pararam de combater. Essa circunstância poderia permitir aos alemães deslocarem tropas para a frente ocidental, derrotando definitivamente ingleses e franceses.
No decorrer da guerra, os Estados Unidos haviam-se tornado os grandes fornecedores dos Aliados, aos quais vendiam desde alimentos até armas e munições. Grã-Bretanha, França e outros países tinham acumulado débitos enormes junto aos empresários norte-americanos, os quais não poderiam suportar o fantástico prejuízo advindo de uma possível derrota anglo-francesa.
Por essa razão, em 6 de abril de 1917, tomando como pretexto o afundamento de cinco navios norte-americanos por submarinos alemães, o presidente Wilson (o mesmo que em janeiro daquele ano divulgara seus 14 pontos para uma paz justa), declarou guerra aos Impérios Centrais. Como o país não tinha serviço militar obrigatório, foram necessários dez meses para treinar um enorme exército que pudesse operar na Europa. Mas a marinha de guerra norte-americana entrou imediatamente na luta contra os submarinos alemães, aliviando a grave situação dos ingleses.
1918: Cronologia do término do conflito
Fevereiro: Chegada das primeiras tropas norte-americanas à França.
Março: O governo bolchevique (comunista) russo, que fora instaurado em novembro de 1917, assina o Tratado de Brest-Litovsk com a Alemanha, retirando a Rússia da guerra. No mesmo mês, os alemães iniciam uma última ofensiva na frente ocidental, mas mais uma vez não conseguem tomar Paris.
Julho: Contra-ofensiva aliada na França. Os alemães começam a bater em retirada.
Setembro: Capitulação (rendição) da Bulgária.
Outubro: Capitulação da Turquia.
Novembro: O Império Austro-Húngaro desintegra-se no dia 3. Áustria e Hungria assinam armistícios (acordos de cessar-fogo) separados. No dia 9, irrompe uma revolução republicana na Alemanha; fuga do Kaiser Guilherme II. No dia 11, o novo governo alemão assina um armistício com os Aliados, na expectativa de serem observados os “14 Pontos” de Wilson (expectativa frustrada pela dureza das condições impostas pelos vencedores).
Os tratados de paz
Em 1919, reuniu-se a Conferência de Paz de Paris, para a qual somente a Rússia não foi convidada. Todavia, em vez de discussões amplas e abertas entre todos os envolvidos na Grande Guerra (nome dado ao conflito de 1914-18 até 1939, quando começou a II Guerra Mundial), os tratados de paz foram elaborados pelos Três Grandes – Wilson, dos EUA; Lloyd George, da Grã-Bretanha; Clemenceau, da França – e impostos aos países vencidos.
O tratado mais importante foi o de Versalhes, que a Alemanha foi obrigada a assinar. Eis suas cláusulas mais importantes:
A Alemanha foi considerada a única responsável pela eclosão da guerra.
Foram perdidas todas as colónias e vários territórios alemães na Europa (principais: a Alsácia-Lorena, restituída à França; o Corredor Polonês, que dividiu a Alemanha em duas partes; o porto de Danzig, transformado em cidade-livre).
Limitações militares: proibição do serviço militar obrigatório e da produção de aviões de combate, tanques, canhões gigantes, navios de guerra de grande porte e submarinos, além da limitação do exército alemão a 100 mil homens.
Pagamento de pesadíssimas reparações de guerra.
As duras (e injustas) condições do Tratado de Versalhes geraram entre os alemães um profundo ressentimento, responsável em grande parte pela ascensão de Hitler ao poder– o que acabaria levando à II Guerra Mundial.
Cristóvão Colombo inicia a sua viagem na madrugada de 3 de Agosto de 1492
Cristóvão Colombo inicia a sua viagem na madrugada de 3 de Agosto de 1492 como Capitão da Armada e da nau onde seguia, numa frota formada pela nau Santa Maria, a caravela redonda Pinta capitaneada por Martín Alonso de Pizón e a caravela latina Nina com Vicente Yáñez Pinzón como capitão. A tripulação era composta por um total de 90 homens, segundo Las Casas e Fernando Colombo, ou 120 já segundo Gonçalo Fernadez de Oviedo.
Devido a uma avaria, a caravela Pinta é forçada aregressar e atracar em Las Palmas, a 6 de Agosto para reparações.
Cristóvão Colombo chega a Las Palmas a 25 de Agosto, onde muda o aparelho latino da Nina para redondo como o daPinta. A Armada sai finalmente 1 de Setembro de Las Palmas rumo a águas nunca até então navegadas. Colombo tinha como objectivo manter-se no paralelo a Oeste das Ilhas Canárias, não só devido a ordenação dos Reis Católicos de que não fosse mais a Sul que as ilhas Canárias, para que não infringisse o Tratado de Alcáçovas, não suscitando assim as reclamações de Portugal, mas também porque em termos de orientação seria mais fácil, uma vez que se orientaria pela Carta de Toscanelli, onde a Antilha estava representada, somente necessitando de seguir na direcção Oeste, procurando apenas uma coordenada, a longitude.
Durante o pôr do Sol do dia 11 de Setembro são detectados sinais evidentes da proximidade de terra e, na madrugada de dia 12, é avistada terra pela caravela Pinta. Tinham então chegado ao grupo das Bahamas, à ilha de Guanahaní para os Índios, mas denominada por Colombo por ilha de S. Salvador. O primeiro desembarque ocorreu na Baía Long, na Costa Ocidental, local onde foi colocado o estandarte Real pelo, a partir de então, Almirante Colombo, e as bandeiras da Cruz Verde pelos restantes capitães, tendo o escrivão da armada, Rodrigo de Escobedo, lavrado a acta da tomada de posse desta nova terra.
A 7 de Outubro Colombo, de acordo com as indicações de Martín Alonso Pinzín, corrige o rumo para sudoeste; esta mudança providencial foi pois se não o tivesse feito iria rumar às costas da Florida, arriscando-se a ser levado pelas correntes do Golfo o que os obrigaria a dar a volta sem descobrirem nada.
A 15 de Outubro é descoberta a ilha de S. Maria da Conceição, a 19 a ilha Isabela, la Saometo para os índios, conhecida hoje como Crooked. A 21 Outubro Colombo pensa ter encontrado o Cipango (Japão) quando se deparou com a ilha de Cuba. A 28 do mesmo mês entra na baía de San Salvador, na costa norte da ilha de Cuba, onde envia uma embaixada ao seu interior, do que recebe a primeira indicação de que em terra as populações eram miseráveis, contrariando as expectativas de terem chegado à Índia.
Após 1495 a América do Norte foi alcançada por outros navegadores, com João Fernandes Lavrador e Pero Barcelos que alcançaram a Gronelândia e a “Terra do Lavrador”, sob ordem do Rei D. Manuel. Já ao serviço da Inglaterra João Caboto alcança a mesma Região em 1496.
D. Manuel recebe informações sobre esta zona como sendo composta por um mar cheio de gelo, onde abundam rios, árvores de fruto e animais e cujos habitantes vivem da pesca, utilizando utensílios de pedra.
Em 1500 aparecem pela primeira vez na carta de Juan de La Cosa as terras da América do Sul, os estados do Brasil, das três Guianas e da Venezuela, inicialmente descobertas por Alonso Ojeda e Cosa em 1499 e por Vicente Yañez Pinzón em Janeiro de 1500, e finalmente em Março de 1500 por Pedro Álvares Cabral com o descobrimento da ilha de Vera Cruz.
O descobrimento da América fez desabar uma ideia antiga de que, grosso modo, o mundo era constituído apenas por um bloco tricontinental composto pela Ásia, África, Europa e cercado por um enorme oceano. Com o conhecimento do Novo Mundo dá-se uma total dessacralização da representação cosmográfica conhecida até então, e que se acentuará com o conhecimento progressivo do continente americano.
3 DE AGOSTO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Manifesto Anti-Relvas
Corta o Relvas! Pum!
Uma geração que consente deixar-se representar por um Relvas é uma geração que nunca o foi. É um coio de indigentes, de eunucos e de ceguetas! É uma resma de aldrabões e de vendidos e só pode parir abaixo de zero!
Um governo com um Relvas é um burro impotente!
O Relvas carregado de livros é doutor!
Mesmo sem ter lido um único livro em toda a vida, o Relvas seria fatalmente um doutor!
O Relvas veste-se mal! O Relvas usa cuecas de perneira com abertura para trás!
O Relvas especula e inocula os concubinos!
O Relvas é o Relvas!
O Relvas chama-se Miguel Fernando Cassola De Miranda Relvas!
O Relvas é um Cassola!
O Relvas é o Miguel Merda deste governo!
O Relvas quer mudar de nome para ser o Fernando Merda deste governo!
O Relvas é a mixomatose nos tomates do Coelho!
O Relvas julga que o ângulo recto ferve a 90 graus!
Não é preciso ir ao circo para ver um palhaço rico. Basta ver o Relvas!
Se a licenciatura do Relvas fosse aos Jogos Olímpicos, era garantida a medalha de ouro nos 100 metros livres em atletismo!
O Relvas é o escárnio da consciência!
O Relvas é a vergonha de Portugal! O Relvas é a meta da decadência mental!
Se o Relvas é português, eu quero ser marroquino!
O Relvas é uma vítima de uma descarga de autoclismo!
O Relvas é um quadrado com três lados!
O Relvas é o vírus hemorrágico do Coelho!
Lavar a cabeça ao Relvas é gastar tempo e sabão! O Relvas é um adiantado mental!
Se um esquadrão de cavalaria passasse pela cabeça do Relvas, não tropeçava numa única ideia!
A licenciatura do Relvas é menos importante que o pentelho do Catroga!
Políticos, prédios feios e putas tornam-se todos respeitáveis se durarem o suficiente. O Relvas nunca será respeitável por mais que dure!
Enquanto mentiroso, talvez o Relvas não entre no reino de Deus. No entanto, na qualidade de pobre de espírito, o Relvas tem entrada garantida!
Mal entrou para a JSD, o Relvas mudou a sigla para Já Sou Doutor!
Se o Relvas fosse um dos animais do presépio, de certeza que não era a vaca!
Diz o povo que anda em capa de letrado, muito Relvas disfarçado!
Os paleontólogos descobriram que 75% das pinturas rupestres eram mensagens de cariz político a dizer: “Vai estudar, Relvas”!
Há muito tempo que a nossa democracia não dava um sinal de tão grande vitalidade, ao provar que qualquer um pode chegar ao segundo lugar mais importante do governo. Até o Relvas!
E ainda há quem duvide que o Relvas não vale um caracol!
E ainda há quem não core quando diz admirar o Relvas!
E ainda há quem estenda a mão ao Relvas! E quem lhe lave a roupa!
E quem tenha dó do Relvas!
O Portugal do Relvas conseguiu a classificação de um dos países mais atrasados da Europa! A África reclusa dos europeus! O entulho da mediocridade e da gatunagem! Pode ser que um dia abra os olhos, se é que a sua cegueira não é incurável e então gritará em coro: Corta o Relvas! Corta! Pum!
P.S.: O manifesto que acabam de ler é uma paráfrase do Manifesto Anti-Dantas de Almada Negreiros. Com transcrições integrais, adaptações e algumas originalidades do cronista. Uma homenagem ao Cassola Relvas. E, obviamente, a Portugal. Afinal de contas, o país do Relvas.
Luís Manuel Cunha in Jornal de Barcelos de 1 de Agosto de 2012.
Uma geração que consente deixar-se representar por um Relvas é uma geração que nunca o foi. É um coio de indigentes, de eunucos e de ceguetas! É uma resma de aldrabões e de vendidos e só pode parir abaixo de zero!
Um governo com um Relvas é um burro impotente!
O Relvas carregado de livros é doutor!
Mesmo sem ter lido um único livro em toda a vida, o Relvas seria fatalmente um doutor!
O Relvas veste-se mal! O Relvas usa cuecas de perneira com abertura para trás!
O Relvas especula e inocula os concubinos!
O Relvas é o Relvas!
O Relvas chama-se Miguel Fernando Cassola De Miranda Relvas!
O Relvas é um Cassola!
O Relvas é o Miguel Merda deste governo!
O Relvas quer mudar de nome para ser o Fernando Merda deste governo!
O Relvas é a mixomatose nos tomates do Coelho!
O Relvas julga que o ângulo recto ferve a 90 graus!
Não é preciso ir ao circo para ver um palhaço rico. Basta ver o Relvas!
Se a licenciatura do Relvas fosse aos Jogos Olímpicos, era garantida a medalha de ouro nos 100 metros livres em atletismo!
O Relvas é o escárnio da consciência!
O Relvas é a vergonha de Portugal! O Relvas é a meta da decadência mental!
Se o Relvas é português, eu quero ser marroquino!
O Relvas é uma vítima de uma descarga de autoclismo!
O Relvas é um quadrado com três lados!
O Relvas é o vírus hemorrágico do Coelho!
Lavar a cabeça ao Relvas é gastar tempo e sabão! O Relvas é um adiantado mental!
Se um esquadrão de cavalaria passasse pela cabeça do Relvas, não tropeçava numa única ideia!
A licenciatura do Relvas é menos importante que o pentelho do Catroga!
Políticos, prédios feios e putas tornam-se todos respeitáveis se durarem o suficiente. O Relvas nunca será respeitável por mais que dure!
Enquanto mentiroso, talvez o Relvas não entre no reino de Deus. No entanto, na qualidade de pobre de espírito, o Relvas tem entrada garantida!
Mal entrou para a JSD, o Relvas mudou a sigla para Já Sou Doutor!
Se o Relvas fosse um dos animais do presépio, de certeza que não era a vaca!
Diz o povo que anda em capa de letrado, muito Relvas disfarçado!
Os paleontólogos descobriram que 75% das pinturas rupestres eram mensagens de cariz político a dizer: “Vai estudar, Relvas”!
Há muito tempo que a nossa democracia não dava um sinal de tão grande vitalidade, ao provar que qualquer um pode chegar ao segundo lugar mais importante do governo. Até o Relvas!
E ainda há quem duvide que o Relvas não vale um caracol!
E ainda há quem não core quando diz admirar o Relvas!
E ainda há quem estenda a mão ao Relvas! E quem lhe lave a roupa!
E quem tenha dó do Relvas!
O Portugal do Relvas conseguiu a classificação de um dos países mais atrasados da Europa! A África reclusa dos europeus! O entulho da mediocridade e da gatunagem! Pode ser que um dia abra os olhos, se é que a sua cegueira não é incurável e então gritará em coro: Corta o Relvas! Corta! Pum!
P.S.: O manifesto que acabam de ler é uma paráfrase do Manifesto Anti-Dantas de Almada Negreiros. Com transcrições integrais, adaptações e algumas originalidades do cronista. Uma homenagem ao Cassola Relvas. E, obviamente, a Portugal. Afinal de contas, o país do Relvas.
Luís Manuel Cunha in Jornal de Barcelos de 1 de Agosto de 2012.
Peter O'Toole nasceu a 2 de Agosto de 1932
Peter O'Toole
Nos anos seguintes, atuou em produções como Becket, Lord Jim, O Que é Que Há, Gatinha? e O Leão do Inverno. Não chegou a conquistar um Oscar por suad atuações, mas recebeu uma estatueta pelo conjunto da obra em 2003.
Nos últimos anos da carreira, participou de filmes como Tróia, Vênus e Stardust - O Mistério da Estrela. Interpretou o Papa Paulo III na série The Tudors e emprestou sua voz marcante ao crítico Anton Ego, da animação Ratatouille.
Anunciou sua aposentadoria em julho de 2012, quando afirmou: "Chegou o momento de jogar a toalha. De me afastar dos filmes e dos palcos. O coração para isso já saiu de mim e não vai voltar."
José Afonso nasceu no dia 2 de Agosto de 1929, na Freguesia de Glória, em Aveiro
Nasceu no dia 2 de Agosto de 1929, na Freguesia de Glória, em Aveiro. Viveu nesta localidade até aos três anos, numa casa do Largo das Cinco Bicas, com a tia Gé e o tio Xico. Com aquela idade foi levado para Angola, onde o pai havia sido colocado como delegado do Procurador da República, em 1930.
A relação física com a natureza causou-lhe uma profunda ligação ao continente africano, que se reflectirá pela sua vida fora. As trovoadas, as florestas e os grandes rios atravessados em jangadas escondiam-lhe a realidade colonial.
Em 1937 regressa a Aveiro, mas parte no mesmo ano para Moçambique, onde se reencontra com os pais e os irmãos em Lourenço Marques.
No ano seguinte, volta para Portugal, aonde foi viver em Belmonte, com o tio Filomeno, que ocupava o cargo de presidente da Câmara. Completa a instrução primária nesta localidade, e convive com o mais profundo ambiente do Salazarismo, de que seu tio era fervoroso admirador, sendo obrigado a envergar o traje da Mocidade Portuguesa.
Em 1939 os seus pais foram viver para Timor, onde seriam cativos dos ocupantes japoneses durante três anos, entre 1942 e 1945. Durante esse período, Zeca Afonso não teve notícias dos pais.
Frequentou o Liceu Nacional D. João III e a Faculdade de Letras de Coimbra, e integrou-se no Orfeão Académico de Coimbra e na Tuna Académica da Universidade de Coimbra; já nesta altura, revelou-se como um intérprete especialmente dotado no Fado de Coimbra, tendo assimilado o ambiente de mudança que, naquela altura, se estava a começar a manifestar naquela localidade.
Em 1948 completa o Curso Geral dos Liceus, após dois chumbos.
Conhece Maria Amália de Oliveira, uma costureira de origem humilde, com quem vem a casar em segredo, por oposição da família. Continua na vida associativa, fazendo viagens com o Orfeão Académico de Coimbra e com a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, ao mesmo tempo que integra a equipa de futebol da Académica. Em 1949 inscreve-se no curso de Ciências Histórico-Filosóficas, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Volta a Angola e Moçambique, integrado numa comitiva do Orfeão Académico de Coimbra.
Faleceu em 23 de Fevereiro de 1987, no Hospital de Setúbal, às três horas da madrugada, vítima de esclerose lateral amiotrófica.
Zeca Afonso - Canção de Embalar
Dorme meu menino a estrela d'alva
Já a procurei e não a vi
Se ela não vier de madrugada
Outra que eu souber será pra ti
ô ô ô ô ô ô ô ô ô ô ô ô (bis)
Outra que eu souber na noite escura
Sobre o teu sorriso de encantar
Ouvirás cantando nas alturas
Trovas e cantigas de embalar
Trovas e cantigas muito belas
Afina a garganta meu cantor
Quando a luz se apaga nas janelas
Perde a estrela d'alva o seu fulgor
Perde a estrela d'alva pequenina
Se outra não vier para a render
Dorme quinda à noite é uma menina
Deixa-a vir também adormecer
A Batalha de Canas (Cannae), travada a 2 de agosto de 216 a.C.
A Batalha de Canas (Cannae), travada a 2 de agosto de 216 a.C., onde os cartagineses venceram os romanos, foi uma batalha decisiva da Segunda Guerra Púnica.
Aníbal, general cartaginês, invadira a Península Itálica, e após infligir várias derrotas aos exércitos romanos, ficou sem ação diante da contemporização do ditador Quinto Fábio Máximo. Mas, depois desses seis meses de inatividade, Roma também queria ação. A República Romana estava cansada de ver seus campos saqueados. Então, os cônsules Lúcio Emílio Paulo e Caio Terêncio Varrão reuniram o maior exército jamais reunido por Roma, e enfrentaram Aníbal no sul, na Batalha de Cannae.
Nessa batalha pode-se ver um movimento clássico, onde Aníbal conseguiu, mesmo com inferioridade numérica de tropas, num movimento perfeito, o duplo envolvimento das tropas romanas. Esta batalha e as ações de Aníbal, que o levaram a uma vitória tão grandiosa, têm sido estudadas por militares há anos.
Aníbal, general cartaginês, invadira a Península Itálica, e após infligir várias derrotas aos exércitos romanos, ficou sem ação diante da contemporização do ditador Quinto Fábio Máximo. Mas, depois desses seis meses de inatividade, Roma também queria ação. A República Romana estava cansada de ver seus campos saqueados. Então, os cônsules Lúcio Emílio Paulo e Caio Terêncio Varrão reuniram o maior exército jamais reunido por Roma, e enfrentaram Aníbal no sul, na Batalha de Cannae.
Nessa batalha pode-se ver um movimento clássico, onde Aníbal conseguiu, mesmo com inferioridade numérica de tropas, num movimento perfeito, o duplo envolvimento das tropas romanas. Esta batalha e as ações de Aníbal, que o levaram a uma vitória tão grandiosa, têm sido estudadas por militares há anos.
A 2 de agosto de 1990, o Iraque invade o Kuwait
Em 2 de agosto de 1990, o Iraque invade o Kuwait. A ocupação é o estopim da Guerra do Golfo, liderada pelos Estados Unidos. Saddam Hussein justifica a invasão, afirmando que o Kuwait praticava uma política de superextração de petróleo, para fazer o preço cair no mercado e prejudicar a economia iraquiana.
Depois da Guerra Irão-Iraque, a Guerra do Golfo foi possivelmente um dos maiores massacres da história do Médio Oriente. Mais de 100 mil soldados iraquianos foram mortos contra cerca de mil baixas das forças da coligação.
" Vinte anos após a Guerra do Golfo é a vez agora de Barack Obama voar em socorro dos países aliados na região, face à eventualidade de um ataque iraniano.Segundo a imprensa norte-americana, Washington poderá instalar baterias de mísseis Patriot em quatro países do Golfo.
Uma tripla manobra por parte da Casa Branca que aperta o cerco a Teerão, evita uma eventual ofensiva por parte de Israel e uma corrida ao armamento em países como o Kuwait, o Qatar, o Bahrain e os Emirados Árabes Unidos.
Washington pretenderá ainda reforçar a presença militar na Arábia Saudita para evitar um ataque contra as instalações petrolíferas no país.
O tempo da diplomacia parece assim esgotado, entre Obama e Ahmadinejad, nas discussões sobre o programa nuclear iraniano.
O conselheiro para a segurança norte-americana, recordava no sexta-feira que, “os Estados Unidos não podem permitir uma corrida ao armento nuclear no Médio Oriente em resposta ao programa iraniano”.
Depois de ter apostado no diálogo para levar Teerão a suspender o programa nuclear, Washington prepara-se agora para, em paralelo, propor novas sanções internacionais contra o regime iraniano. "
Depois da Guerra Irão-Iraque, a Guerra do Golfo foi possivelmente um dos maiores massacres da história do Médio Oriente. Mais de 100 mil soldados iraquianos foram mortos contra cerca de mil baixas das forças da coligação.
Uma tripla manobra por parte da Casa Branca que aperta o cerco a Teerão, evita uma eventual ofensiva por parte de Israel e uma corrida ao armamento em países como o Kuwait, o Qatar, o Bahrain e os Emirados Árabes Unidos.
Washington pretenderá ainda reforçar a presença militar na Arábia Saudita para evitar um ataque contra as instalações petrolíferas no país.
O tempo da diplomacia parece assim esgotado, entre Obama e Ahmadinejad, nas discussões sobre o programa nuclear iraniano.
O conselheiro para a segurança norte-americana, recordava no sexta-feira que, “os Estados Unidos não podem permitir uma corrida ao armento nuclear no Médio Oriente em resposta ao programa iraniano”.
Depois de ter apostado no diálogo para levar Teerão a suspender o programa nuclear, Washington prepara-se agora para, em paralelo, propor novas sanções internacionais contra o regime iraniano. "
2 DE AGOSTO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
DITADOS POPULARES! APRENDA A FORMA CORRECTA...
DITADOS POPULARES! sabias ?
APRENDA A FORMA CORRECTA...
HOJE É DOMINGO PÉ DE CACHIMBO.... e eu imaginava como seria um pé de
cachimbo, quando o correcto é:
HOJE É DOMINGO PEDE CACHIMBO... Domingo é um dia especial para relaxar e
fumar um cachimbo ao invés do tradicional cigarro (para aqueles que fumam,
naturalmente...).
E pensamos que repetimos correctamente os “ditados populares”
Diz-se: “Este miúdo não pára quieto, parece que tem bichos carpinteiros” Foi
uma grande dúvida na minha infância.... Mas que bicho “carpinteiro” é esse
??? um bicho pode ser carpinteiro???"
Correcto:
“Este miúdo não pára quieto, parece que tem bichos no corpo inteiro” Aí está
a resposta ao meu dilema de infância!"
Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão."
Mas o correcto é:
“Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.” Se a batata é um
tubérculo subterrâneo, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparramaria
pelo chão se ela está embaixo dele?"
“Cor de burro quando foge.”
O correcto é:
“Corro de burro quando foge!” Este é o pior de todos!
O burro muda de cor quando foge??? De que cor fica??? Porque mudaria de
cor???"
Outro em que todos erram, :”Quem tem boca vai a Roma.”
Bem, esse eu achava que percebia, de um modo errado, mas percebia! Pensava
que quem sabia comunicar ia a qualquer lugar!"
O correcto é:
“Quem tem boca vaia Roma.” (Isso mesmo, do verbo vaiar).
Outro que toda a gente diz de forma errada:
“Cuspido e escarrado” - quando alguém quer dizer que é muito parecido com
outra pessoa.
O correcto é:
“Esculpido em Carrara.” (Carrara é um tipo de mármore)
Mais um famoso....”Quem não tem cão, caça com gato.” Entendia também, de
forma errada, mas entendia! Se não tem um cão para ajudar a caçar, utiliza
um gato! Embora o gato só faça o que quer, pode ser que nesse dia esteja de
bom humor!
O correcto é:
“Quem não tem cão, caça como gato”… ou seja, sozinho!"
Não me diga que sabia o verdadeiro sentido de algum destes ditados populares
?????
APRENDA A FORMA CORRECTA...
HOJE É DOMINGO PÉ DE CACHIMBO.... e eu imaginava como seria um pé de
cachimbo, quando o correcto é:
HOJE É DOMINGO PEDE CACHIMBO... Domingo é um dia especial para relaxar e
fumar um cachimbo ao invés do tradicional cigarro (para aqueles que fumam,
naturalmente...).
E pensamos que repetimos correctamente os “ditados populares”
Diz-se: “Este miúdo não pára quieto, parece que tem bichos carpinteiros” Foi
uma grande dúvida na minha infância.... Mas que bicho “carpinteiro” é esse
??? um bicho pode ser carpinteiro???"
Correcto:
“Este miúdo não pára quieto, parece que tem bichos no corpo inteiro” Aí está
a resposta ao meu dilema de infância!"
Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão."
Mas o correcto é:
“Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.” Se a batata é um
tubérculo subterrâneo, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparramaria
pelo chão se ela está embaixo dele?"
“Cor de burro quando foge.”
O correcto é:
“Corro de burro quando foge!” Este é o pior de todos!
O burro muda de cor quando foge??? De que cor fica??? Porque mudaria de
cor???"
Outro em que todos erram, :”Quem tem boca vai a Roma.”
Bem, esse eu achava que percebia, de um modo errado, mas percebia! Pensava
que quem sabia comunicar ia a qualquer lugar!"
O correcto é:
“Quem tem boca vaia Roma.” (Isso mesmo, do verbo vaiar).
Outro que toda a gente diz de forma errada:
“Cuspido e escarrado” - quando alguém quer dizer que é muito parecido com
outra pessoa.
O correcto é:
“Esculpido em Carrara.” (Carrara é um tipo de mármore)
Mais um famoso....”Quem não tem cão, caça com gato.” Entendia também, de
forma errada, mas entendia! Se não tem um cão para ajudar a caçar, utiliza
um gato! Embora o gato só faça o que quer, pode ser que nesse dia esteja de
bom humor!
O correcto é:
“Quem não tem cão, caça como gato”… ou seja, sozinho!"
Não me diga que sabia o verdadeiro sentido de algum destes ditados populares
?????
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
1 de Agosto de 1492, expulsão dos Judeus de Espanha
Aliás, essa motivações financeiras nas expulsões dos judeus, bem como a chantagem que os reis da Europa Ocidental faziam sobre a sua população judia, mantendo-os sempre sob ameaça para lhe poder extorquir dinheiro, sempre existiram durante toda a Idade Média. Por isso houve expulsões sucessivas em vários países europeus. Por exemplo, não nos podemos esquecer de que antes da expulsão decretada pelo Reis Católicos, já Filipe Augusto (1182), Filipe, o Belo (1306) e Carlos VI (1394) decretaram a expulsão dos judeus em França. Na Inglaterra, também João Sem-Terra (1210) e Eduardo I (1290) decretaram a expulsão dos judeus (sendo que com esta última a comunidade judaica inglesa praticamente se extinguiu).
Uma boa parte desses judeus veio para Portugal, no reinado de D. João II, mas também aqui não tiveram a vida fácil pois, passados poucos anos, a 5 de Dezembro de 1496, no início do reinado de D. Manuel I, foi ordenada também a sua expulsão do reino.
Obviamente que estas expulsões foram extremamente prejudiciais para os reinos ibéricos, pois grande parte da "massa cinzenta" e de sectores dinâmicos da sociedade estavam exactamente localizados nos judeus...
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