Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Isto é mesmo estranho! Eu digo: MUITO ESTRANHO!...
Ninguém tirou o curso na Pública?
Mas por que motivo não aparecem ministros das Universidades Públicas ?
Uma constatação interessante que alguém teve a pachorra de compilar.
De facto, parece que, deste Governo, ninguém tirou o curso na Pública! Incluindo o inevitável Relvas, claro!
Eis algumas das Universidades Privadas mais representativas :
- Universidade Moderna: encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Independente: encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Internacional: encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Lusófona: os processos de equivalência provam que há licenciaturas fraudulentas.
- Universidade Livre (que passou a Universidade Lusíada): nada leva a crer que seja melhor que as outras.
MINISTROS:
1 – Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz: licenciada pela Universidade Livre.
2 – Primeiro Ministro, Pedro Passos Coelho: licenciado pela Universidade Lusíada (ex-Livre)
3 – Ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares: licenciado pela Universidade Internacional.
4 – Ministro adjunto, Miguel Relvas: licenciado (?) pela Universidade Lusófona.
5 – Ministro das Finanças, Vítor Gaspar: Licenciado pela Universidade Católica.
6 – Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas: Licenciado pela Universidade Católica.
SECRETÁRIOS DE ESTADO
1 - Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Maria Luís Albuquerque: Universidade Lusíada.
2 - Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio: licenciado pela Universidade Católica.
3 - Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus, Miguel Morais Leitão: licenciado pela Universidade Católica.
4 - Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Paulo Braga Lino: Universidade Portucalense.
5 - Secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo D'Ávila: Universidade Católica.
6 - Secretário de Estado Adjunto do Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Feliciano Barreiras Duarte: Universidade Lusófona.
7 - Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida: Universidade Lusófona.
8 - Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário: Universidade Lusófona.
9 - Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Marco António Costa: Universidade Católica.
10 - Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo: Não diz.
11 - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes: Não diz.
12 - Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques: é advogado, desconhecendo-se onde fez o curso.
13 - Secretário de Estado da Energia, Artur Trindade: universidade de Kent (Reino Unido) e licenciado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa de Lisboa.
Mas por que motivo não aparecem ministros das Universidades Públicas ?
Uma constatação interessante que alguém teve a pachorra de compilar.
De facto, parece que, deste Governo, ninguém tirou o curso na Pública! Incluindo o inevitável Relvas, claro!
Eis algumas das Universidades Privadas mais representativas :
- Universidade Moderna: encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Independente: encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Internacional: encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Lusófona: os processos de equivalência provam que há licenciaturas fraudulentas.
- Universidade Livre (que passou a Universidade Lusíada): nada leva a crer que seja melhor que as outras.
MINISTROS:
1 – Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz: licenciada pela Universidade Livre.
2 – Primeiro Ministro, Pedro Passos Coelho: licenciado pela Universidade Lusíada (ex-Livre)
3 – Ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares: licenciado pela Universidade Internacional.
4 – Ministro adjunto, Miguel Relvas: licenciado (?) pela Universidade Lusófona.
5 – Ministro das Finanças, Vítor Gaspar: Licenciado pela Universidade Católica.
6 – Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas: Licenciado pela Universidade Católica.
SECRETÁRIOS DE ESTADO
1 - Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Maria Luís Albuquerque: Universidade Lusíada.
2 - Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio: licenciado pela Universidade Católica.
3 - Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus, Miguel Morais Leitão: licenciado pela Universidade Católica.
4 - Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Paulo Braga Lino: Universidade Portucalense.
5 - Secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo D'Ávila: Universidade Católica.
6 - Secretário de Estado Adjunto do Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Feliciano Barreiras Duarte: Universidade Lusófona.
7 - Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida: Universidade Lusófona.
8 - Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário: Universidade Lusófona.
9 - Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Marco António Costa: Universidade Católica.
10 - Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo: Não diz.
11 - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes: Não diz.
12 - Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques: é advogado, desconhecendo-se onde fez o curso.
13 - Secretário de Estado da Energia, Artur Trindade: universidade de Kent (Reino Unido) e licenciado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa de Lisboa.
2 DE OUTUBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Morreu Eric Hobsbawm, o historiador do "século curto"
Faleceu hoje Eric Hobsbawm, aos 95 anos de idade. O historiador, para muitos o maior do século XX, foi durante toda a vida um marxista convicto, mas consideravelmente heterodoxo na sua visão dos processos económicos, sociais e políticos que marcaram a emergência da sociedade industrial, as revoluções e as guerras do mundo contemporâneo.
Não releva do contrasenso que um século só pudesse tornar-se objecto de três obras de fôlego e de três definições aparentemente contraditórias. Para Hobsbawm, o século XIX foi um "século longo", que começou com a Revolução Francesa e que terminou com a Primeira Grande Guerra. O tipo de processos que o marcaram vinha anunciado de antes e continuou presente depois da charneira meramente cronológica.
O século XX, pelo contrário, foi um "século curto", que começa para Hobsbawm com a Primeira Grande Guerra e que termina antes da data redonda, com a queda do Muro de Berlim em 1989 e a desintegração da União Soviética a partir de 1991. Curto ou longo, foi um século cheio, de História fortemente acelerada, mas Hobsbawm já só lhe dedicou, em 1994, uma obra comparável às citadas anteriormente: "A era dos extremos".
Em 1983 publicou por fora desta série um trabalho fundamental, "A invenção da tradição", que oferece um olhar original sobre a fábrica de mitos geralmente associada à construção dos Estados-nação.
Nascido em Alexandria, Egipto, numa família de judeus britânicos, Hobsbawm vivera em Viena e depois em Berlim, que trocou pela Inglaterra em 1933, na sequência da tomada do poder pelos nazis.
Manteve-se filiado no Partido Comunista Britânico (BCP) até muito tarde, e a essa filiação se atribuem algumas posições políticas que tomou e foram objecto de controvérsia: preocupado em conservar para o BCP um espaço político com verdadeiro potencial de crescimento, Hobsbawm foi um aguerrido detractor da esquerda trabalhista de Tonny Benn, expondo-se por isso às críticas que lhe atribuem responsabilidade na vitória da direita trabalhista de Blair.
Para além de discussões políticas do momento, em que interveio com o horizonte limitado e grupuscular do BCP, Hobsbawm foi sem dúvida o mais marcante historiador da sua geração e continuou a publicar incansavelmente, até ao ano passado, obras de incontornável referência. A última foi "How to Change de World: Tales of Marx and Marxism" ["Como mudar o mundo: histórias de Marx e do marxismo"].
Oito anos antes publicara ainda um importante volume autobiográfico: "Interesting Times" - retrato de uma vida longa num século curto.
Ainda assim, não desistamos, mesmo que os tempos sejam insatisfatórios. A injustiça social precisa de ser denunciada e contrariada. O mundo não se tornará melhor por si só.
Assim termina a autobiografia de Eric Hobsbawm, o historiador marxista que dizia pertencer “à era da unidade antifascista e da Frente Popular”, que “continua a determinar o meu pensamento estratégico em política”. Também por isso era um dos meus intelectuais de eleição. Um historiador comprometido com tudo o que é humano, sem separações artificiais, cruzando várias disciplinas, incluindo a economia política, e explicações. Um historiador com atenção às palavras, às inventadas logo nas primeiras décadas do século XIX, “que são muitas vezes testemunhos mais vivos do que os documentos”, como afirmou no início da Era das Revoluções - “classe operária”, “capitalismo”, socialismo”. Palavras que ainda andam por aí. Fixou quatro eras, num trabalho de quatro volumes, ao longo de três décadas, e analisou-as – revoluções, capital, império e extremos –, da geopolítica internacional às músicas que se tornaram populares, sem perder o fio materialista à meada. Continuou a escrever depois da era dos extremos. A história não tinha acabado, mesmo que as derrotas tenham sido bem pesadas, e a força da razão também não. Escreveu sobre os de cima e sobretudo sobre os de baixo, até porque nas eras das revoluções se ficou a saber que os “pobres existiam como uma classe independente das classes dirigentes”. Escreveu sobre bandidos, sobre revolucionários, os de “serviço revolucionário obrigatório” e os imprescindíveis, e também sobre jazz. Contaram-me um dia que quando veio a Portugal, depois do 25 de Abril, para além de uma conversa com Cunhal pediu para ver a zona da reforma agrária. Sempre a história da “gente comum”, dos que fazem o melhor de que são capazes nas circunstâncias que são as suas. Viveu em tempos interessantes e pensou estrategicamente sobre eles. Morreu aos 95 anos. De facto, “o mundo não se tornará melhor por si só”.
AFINAL NA RÉGUA TAMBÉM HÁ BURACOS... E MAIS SE VERÃO!
Aconteceu no Sábado 29/09/2012, na rotunda junto à Estação do Caminho de Ferro.
1 DE OUTUBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
Crise financeira explicada a idiotas!
Ou em versão mais resumida:
- Não é complicado perceber a crise: quando eu perco, és tu a sofrer; e quando eu ganho, tu perdes!
domingo, 30 de setembro de 2012
Não se pode pressionar os filhos na escolha das profissões.
Não se pode pressionar os filhos na escolha das profissões.
desencorajaram-no, porque era coisa de maricas.
Logo depois, quis ser cabeleireiro, mas seus pais não deixaram porque era
coisa de maricas.
Passado algum tempo quis ser estilista, mas seus pais não permitiram porque
era coisa de maricas.
Depois o Manecas cresceu, é paneleiro e... não sabe fazer nada!!
Como parar o saque em Portugal?
A HISTÓRIA DO CORNETEIRO
Nos primeiros tempos da fundação da nacionalidade - tempo do nosso rei D. Afonso Henriques - no fim de uma batalha o exército vencedor tinha direito ao saque sobre os vencidos.
(Saque - s. m. : acto de saquear. Roubo público legitimado).
Pois bem, após uma dessas batalhas, ganha pelo 1º Rei de Portugal, o seu corneteiro lá tocou para dar "início ao saque" a que as tropas tinham direito e que só terminaria quando o mesmo corneteiro desse o toque para pôr “fim ao saque”.
Mas, fruto de alguma maleita ou ferimento, o dito corneteiro finou-se, antes de conseguir tocar o "fim ao saque".
E, até hoje, ninguém voltou a tocar, anunciando o fim do saque.
Afinal a culpa é mesmo do corneteiro!...
Não haverá por aí alguém que conheça o toque ?
Nos primeiros tempos da fundação da nacionalidade - tempo do nosso rei D. Afonso Henriques - no fim de uma batalha o exército vencedor tinha direito ao saque sobre os vencidos.
(Saque - s. m. : acto de saquear. Roubo público legitimado).
Pois bem, após uma dessas batalhas, ganha pelo 1º Rei de Portugal, o seu corneteiro lá tocou para dar "início ao saque" a que as tropas tinham direito e que só terminaria quando o mesmo corneteiro desse o toque para pôr “fim ao saque”.
Mas, fruto de alguma maleita ou ferimento, o dito corneteiro finou-se, antes de conseguir tocar o "fim ao saque".
E, até hoje, ninguém voltou a tocar, anunciando o fim do saque.
Afinal a culpa é mesmo do corneteiro!...
Não haverá por aí alguém que conheça o toque ?
Palermo - Chievo 4-1 - Fabrizio Miccoli Gol Incrível - 30 de setembro de 2012 - [Alta Qualidade]
A figura da jornada foi o avançado Miccoli, antigo jogador do Benfica. Marcou três golos na vitória do Palermo sobre o Chievo. Foi o primeiro triunfo e logo por números fantásticos: 4-1. Sensacional também foi a vitória do Torino em Bergamo. A Atalanta até começou na frente, mas depois começou a encaixar golos e só parou nos 1-5.
Soldadinhos de plástico "protestam" frente ao Parlamento
Milhares de soldadinhos de plástico foram esta tarde colados ao chão, frente ao Parlamento, em Lisboa. A iniciativa, do Colectivo Negativo, um grupo de instalação e performance, teve como objectivo apelar à responsabilidade individual e aos deveres de cidadania.
O grupo, criado em janeiro, quer proporcionar reflexão e justifica a escolha dos soldadinhos de plástico com um "regresso à infância", dizendo que "somos todos capitães".
O mote da marcha dos soldadinhos são precisamente as palavras de Salgueiro Maia, capitão de Abril: "Mandamos todos! Somos todos capitães!".
O Colectivo Negativo pretendeu transmitir a "noção de que todos os cidadãos são responsáveis por si mesmos, preparados para criticar com consciência aquilo que sabem apontar como exploração do trabalho de uma vida".
O grupo, criado em janeiro, quer proporcionar reflexão e justifica a escolha dos soldadinhos de plástico com um "regresso à infância", dizendo que "somos todos capitães".
O mote da marcha dos soldadinhos são precisamente as palavras de Salgueiro Maia, capitão de Abril: "Mandamos todos! Somos todos capitães!".
O Colectivo Negativo pretendeu transmitir a "noção de que todos os cidadãos são responsáveis por si mesmos, preparados para criticar com consciência aquilo que sabem apontar como exploração do trabalho de uma vida".
Este além de ser "inteligente" é "Chico esperto"
Relvas alerta para perigo da crise de confiança em políticos
Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares diz que uma eventual falta de confiança dos cidadãos europeus quanto à capacidade de alguns dos seus atuais líderes pode conduzir a uma crise do próprio projeto europeu.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/relvas-alerta-para-perigo-da-crise-de-confianca-em-politicos=f756777#ixzz27wm55HIj
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