Previsão do Tempo

sábado, 8 de janeiro de 2011

É preciso descaramento!...


Uma pessoa lê isto e não acredita: comandante da GNR subiu 1137 euros no seu salário. A pouca vergonha instalou-se. Afinal, os planos de austeridade são pagos apenas por pouco mais de 300 mil funcionários públicos, dos quais mais de 110 mil professores. Os restantes portugueses ou estão isentos ou não pagam quase nada.

Para os militares e forças de segurança, chovem progressões. Para os professores, despedimentos, congelamentos e cortes salariais.

Há directores de escolas que recebem, a partir deste mês, menos 400 euros entre cortes no salário base e cortes no suplemento remuneratório. A maioria dos professores tem quebras salariais que rondam os 150 euros líquidos mensais.

Os nossos credores sabem que é impossível equilibrar as contas públicas fazendo incidir os sacrifícios numa base tão pequena de sacrificados, deixando de fora os pensionistas com reformas milionárias, os partidos políticos - que viram as subvenções estatais aumentadas - e os militares e polícias de alta patente.

Na última colocação de dívida pública os juros saltaram para os 7,14%. É óbvio quejá ninguém acredita na capacidade do Governo Socialista para pagar as dívidas.

Caminhamos rapidamente para o abismo sob a batuta de um timoneiro louco. 

Comprar, usar, comprar ou a história secreta da obsolescência programada


Comprar, usar, comprar ou a história secreta da obsolescência programada

Baterias que «morrem» 18 meses depois de terem sido estreadas, impressoras que bloqueiam depois de atingirem um determinado número de folhas impressas, lâmpadas que se fundem ao fim de mil horas de uso… Estes exemplos levam a interrogarmo-nos sobre as razões para que os produtos de consumo, apesar dos evidentes avanços tecnológicos, duram cada vez menos.

A explicação é simples, mas inaceitável : as empresas preparam e executam o que se costuma chamar de obsolescência programada, ou seja, a redução intencional e deliberada do prazo de vida dos seus produtos como forma de incrementar o consumismo.

O canal 2 da RTVE, televisão pública espanhola, emite no próximo Domingo, 9 de Janeiro, às 22h., um documentário sobre o fenómeno da obsolescência programada que se tornou a filosofia produtiva de um cresecnte número de empresas e que se tem mostrado como um motor da economia industrial. «Comprar, tirar, comprar» é o título do documentário, realizado por Cosima Dannoritzer, que foi rodado na Catalunha, França, Alemanha, Alemanha, Estados Unidos e Gana, e descreve não só o fenómeno através de casos concretos e ilustrativos, as consequências ambientais negativas dele decorrentes, mas ainda exemplos de resistência que está a alastar entre os consumidores e as alternativas apresentadas que pretendem salvaguardar a economia e o meio ambiente, como é o caso dos irmãos Neistat, do programador informático Vitaly Kiselev, ou do catalão Marcos López.

Fala-se ainda como um país africano comoo Gana se está a transformar numa lixeira informática, para onde é enviada uma boa parte do material usado nos países do primeiro mundo, ao mesmo tempo que entrevista autores que reflectem no assunto, como o economista e defensor da teoria do descrescimento, Serge Latouche que preconiza a redução do consumo e da produção a fim de promover outras formas de riqueza como a amizade e o conhecimento.

O documentário contém dados interessantes: Mostra, por exemplo, como os fabricantes de lâmpadas, a Philips e a Osram, acordaram secretamente entre si, a obsolescência programadas das lâmpadas por si produzidas. Foi assim que da produção e lâmpadas que tinham uma duração de 2.500 horas se passou à produção de lâmpadas com apenas uma duração de 1000 horas..

Refere-se também o caso do IPOD da Apple, em que a bateria deste aparelho tem uma duração de 18 meses, o que levou vários consumidores norte-americanos a recorrer aos tribunais a fim de denunciar a prática daquela empresa em reduzir o tempo útil dos seus produtos, contradizendo a imagem que a mesma empresa vende como respeitadora do meio ambiente.

A realizadora do documentário consegiu ainda encontrar na casa de uma antiga jornalista alemã um exemplar de meias de nylon antigas que duravam para toda a vida, tudo o contrário do que acontece com as meias de nylon produzidas actualmente.

Transmissão na RTVE 2 no próximo Domingo, dia 9 de Janeiro, às 22h.

A Revolução Francesa



Trata-se de um documentário a partir de imagens e explicações detalhadas sobre "A Revolução Francesa" produzido para ser usado com material didático em sala de aula, que objetiva abordar todo o contexto em que se deu a Revolução Francesa e detalhar alguns temas fundamentais para sua compreenção tais como: o contexto histórico da França, a política adotada pelo rei Luiz XVI, os três Estados que formavam a piramide social da França no século XVIII, a insatisfação do povo contra os privilégios, a queda da "Bastilha" prisão símbolo do absolutismo frances, a Assembléia dos Estados Gerais, os líderes revolucionários "Robespierre, Danton e Marat", a constituição da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, os grupos revolucionários "Jacobinos e Girondinos", a fase do "Terror" marcada pela máquina da democracia a Guilhotina, o período do "Diretório", o "Golpe 18 do Brumário", Napoleão Bonaparte e as ideias iluministas que conduziram a revolução. Acesse o meu site
www.professorsergioaugusto.webnode.com.b­r Mais vídeos e textos de História

O silêncio é de ouro...

Uma possível explicação para o silêncio de Cavaco Silva sobre o negócio das acções da SLN, pode ser a que se deduz destes diálogos trazidos a lume por João Pedro Henriques (e a que acedi via Porfírio Silva):

"Importa ler o que Nicolau Santos, do Expresso, jornal que, em Maio de 2009, contou a história das acções de Cavaco & filha, escreveu há minutos na página dos Jornalistas do Facebook: "Meu caro Joaquim [Vieira], perguntar como é que o PR comprou e vendeu as acções de uma sociedade não cotada perguntámos (como se verá este sábado ao republicarmos as perguntas que na altura enviámos para a Presidência). Cavaco Silva é que nunca respondeu. Mas como é óbvio foi Oliveira Costa que lhe propôs o negócio, porque lhe interessava apregoar junto de outros potenciais investidores que até Cavaco era accionista; e foi Oliveira Costa que lhe vendeu pelo preço que entendeu, porque era ele (Oliveira Costa) que decidia tudo dentro do banco. O que não se entende é o lamentável comunicado da PR de 23 de Novembro de 2008 onde Cavaco nega peremptoriamente qualquer relação com o BPN... sabendo ele, tão bem como nós, que as acções que tinha eram da SLN, sociedade que controlava o BPN. Esse é o pecado de Cavaco em todo este processo."

Na sequência, perguntei-lhe: Ou seja: lucrando 140%, Cavaco deixou-se usar por Oliveira e Costa na tentativa de credibilização do BPN enquanto projecto bancário. É isto, Nicolau?

E Nicolau Santos já respondeu: "Meu caro João Pedro, não sei se se pode dizer isso. Imagina que um tipo que conheces diz que tem um banco e que te dá a possibilidade de comprares umas quantas acções a um euro, garantindo-te que, quando quiseres, tas recomprará por dois ou mais euros. É um negócio simpático, sem risco, tu conheces o tipo que te está a propor o dito cujo, aceitas. É claro que poderias supor vagamente que iam utilizar o teu nome para arregimentar novos accionistas. Ou talvez não. Não foi Cavaco que disse que não sabia que os hackers podiam entrar nos computadores da Presidência?"

Admitindo que esta versão corresponde ao que efectivamente se passou, Cavaco Silva poderia ser visto como mais um chico-esperto que aproveitou a ocasião. Tal visão até poderia contribuir para o fazer descer do andor onde se passeia  e para empalidecer a auréola com que se enfeita, mas não creio que o fizesse perder votos, se da sua boca saísse a confirmação.
Por acaso, não é português o dito de que "no aproveitar é que está o ganho"? 
Ora, o dito significa alguma coisa. E não é coisa boa.

Cavaco envia mensagem a Manuel Alegre



Cavaco envia mensagem a Manuel Alegre


"Por não consultar a minha página na internet, envio esta mensagem por meios mais pessoais" Fisgada



Diz-me com quem andas...




Diz-me com quem andas...

Abdool Vakil, ex-presidente do Efisa, banco de investimento do Banco Português de Negócios (BPN), e membro da comissão de honra de Cavaco Silva, está a ser investigado pelo Ministério Público, pelo Banco de Portugal e pela CMVM. Alegadamente, Vakil terá comprado participações em empresas a preços inflacionados. O homem que sucedeu a Oliveira e Costa na administração do grupo SLN também se deu ao luxo de aumentar o seu próprio salário, assim como os salários de outros ex-administradores, numa operação que causou um prejuízo de 483 mil euros.
Da comissão de honra de Cavaco fazem ainda parte Alberto Figueiredo, presidente da SLN, Joaquim Coimbra, um dos maiores accionistas da SLN e Fernando Fantasia, co-proprietário dos terrenos da SLN no campo de tiro de Alcochete, comprados apenas duas semanas antes de o governo ter anunciado a nova localização do aeroporto de Lisboa. Tudo gente de bem, certamente.

Primeiras páginas de alguns diários de hoje 8/1/2011

Diário de Notícias


Expresso


O Primeiro de Janeiro

Jornal "Público" de 8/1/2011

Público

Cortes salariais: Tribunais de Beja e Ponta Delgada aceitam providência cautelar de sindicatos dos professores - Educação - PUBLICO.PT

Cortes salariais: Tribunais de Beja e Ponta Delgada aceitam providência cautelar de sindicatos dos professores - Educação - PUBLICO.PT

Suspeita de crime na contaminação de alimentos com dioxinas na Alemanha - Mundo - PUBLICO.PT

Suspeita de crime na contaminação de alimentos com dioxinas na Alemanha - Mundo - PUBLICO.PT

Juros recorde afundam a Banca

Juros recorde afundam a Banca

Chuva de rolas em Italia

Chuva de rolas em Italia

Mae tem direito ao filho de Ronaldo

Mae tem direito ao filho de Ronaldo

Carlos Castro encontrado morto em hotel de Nova Iorque

Carlos Castro encontrado morto em hotel de Nova Iorque

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Você na TV - Entrevista - Francisco Ribeiro [TVI]

Alemanha vende carne e ovos contaminados com dioxina - Ciência - DN

Alemanha vende carne e ovos contaminados com dioxina - Ciência - DN

Escândalo das dioxinas alastra a nove estados alemães - Ciência - DN

Escândalo das dioxinas alastra a nove estados alemães - Ciência - DN

A Alemanha vive momentos de aflição

 A Alemanha vive momentos de aflição. E a razão não é para menos: foi detectada uma substância tóxica dioxina cancerígena nos ovos. Esta descoberta já levou ao fecho temporário de mil explorações agrícolas. A contaminação atinge não apenas a produção de ovos, mas também a de carnes de aves e de porco.

Na análise de 34 amostras de ovos, as autoridades sanitárias encontraram dioxina em 18. Não se sabe ainda, contudo, o volume total de produtos contaminados com dioxina espalhados pelo mercado no país. Boa parte dos ovos contaminados já deve ter sido vendida e consumida. Representantes da indústria alimentícia e do varejo tentam tirar os produtos possivelmente contaminados de circulação.

Para piorar a situação os produtos derivados de ovos com dioxina foram também exportados para outros países, nomeadamente, o Reino Unido. Segundo a Comissão Europeia, 86 mil ovos presumivelmente contendo dioxina teriam sido vendidos à Holanda, lá misturados com outros ovos e processados industrialmente. Os produtos resultantes – ainda não se sabe se maionese, biscoitos, outros – teriam sido exportados para o Reino Unido em 12 de dezembro de 2010. As autoridades britânicas empenham-se para localizar os artigos em questão e interditar sua venda.
Aponta-se a criação industrial de animais como causa do escândalo da dioxina. Os alimentos produzidos localmente na região, e os produtos orgânicos são a melhor alternativa contra o veneno na comida produzida industrialmente pelas explorações agro-pecuárioas, nas quais a qualidade e proteção aos animais ficam, forçosamente, de lado, quando galinhas e porcos se transformam em produtos lucrativos nas fábricas do agro-negócio.

Por mais este escândalo fica também evidente quanto os ovos e costeletas supostamente baratos custam: com efeito, os prejuízos dos agricultores vão ser enormes, os custos de fiscalização são cada vez mais elevados, mas sobretudo expõe-se a saúde pública e o meio ambiente a danos incalculáveis.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

2011 01 05 redução de salários constitucionalistas SIC TVI RTP.avi

Cantadores de Janeiras em Pedras Salgadas 01/2008

As Janeiras

5º Encontro de Cantadores de Janeiras "Amarante"

Grupo de Cantares Aléu - Vamos Todos (cantar de Reis)

Composição sobre sexo

Composição sobre sexo



A professora mandou os alunos fazerem uma composição sobre o tema
sexo e assuntos relacionados com esse tema. No dia seguinte, cada
aluno leu a
sua composição:

A da Joana era acerca de métodos contraceptivos, a do Zé 'falava' da
masturbação, a Joaquina escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc...

Chegou a vez do Luizinho:
- Então Luizinho, fizeste a composição que eu mandei?
- Sim Sra. professora.
- Vá, lê lá então!

E o Luizinho começou a ler alto:
- 'Era uma vez no velho Oeste, há muitos, muitos anos. No relógio da
igreja batiam as 19h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade
semi-deserta. O Sol ofuscava o horizonte, e tingia as nuvens de tons de sangue.

De súbito, no horizonte, recortou-se a silhueta de um cavaleiro...

Lentamente, foi-se aproximando da cidade...

Ao chegar à entrada, desmontou.

O silencio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas.

O cavaleiro chamava-se Johny! Vestia todo de preto, à excepção do
lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que
'prendia' os dois
revolveres à cintura.


O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante por uma
poça de água...

PUM! PUM! PUM!


O cheiro a pólvora provinha do revólver que já tinha voltado para o
coldre de Johnny. Johnny não gostava de cavalos desobedientes!

Johny dirigiu-se para o bar.


Quando estava a subir os três degraus, um mendigo que até ali dormia,
tocou na perna de Johnny e pediu uma esmola...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava que lhe tocassem! Entrou no bar.


Foi até ao balcão, e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja.


Johnny provou...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de cervejas mornas! As outras pessoas olharam todas
surpreendidas...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de ser o centro das atenções! Saiu do bar.
Deslocou-se até ao outro lado da cidade para comprar um cavalo.
Passaram por ele um grupo de crianças a brincar e a correr...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito
barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o Sr. enganou-se no
troco...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava que se enganassem no troco! Saiu da cidade.

Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol
já quase recolhido.


O silêncio era pesado.


FIM

O Luizinho calou-se.

A turma estava petrificada!

A professora chocada pergunta:

- Mas...mas...Luizinho...o que esta composição tem a ver com sexo?

Luizinho com as mãos nos bolsos, responde:

- O Johnny era fodido...

Ilse Lieblich Losa, morreu a 6 de Janeiro de 2006



Ilse Lieblich Losa, escritora portuguesa de origem alemã e de ascendência judaica, nasceu a 20 de Março de 1913, em Bauer, uma cidade perto de Hanover. A primeira infância foi passada com os avós paternos. Frequenta o liceu em Osnabrük e Hildesheim e o Instituto Comercial em Hanover.

Em 1930 está em Londres onde toma conta de crianças durante um ano. De regresso à Alemanha e devido à sua condição de judia é perseguida pela Gestapo e tem de abandonar o seu país, refugiando-se em Portugal onde chega em 1934, radicando-se no Porto. Casa com o arquitecto Arménio Losa e adquire a nacionalidade portuguesa.

A sua obra inclui romances, contos, crónicas, trabalhos pedagógicos e literatura para crianças.

Paralelamente à sua actividade de escritora desenvolveu outras ocupações quer no domínio da tradução, quer como colaboradora em jornais e revistas, alemães e portugueses, de que salientamos o Jornal de Notícias, o Comércio do Porto, o Diário de Notícias, Neue Deutsche Literatur, entre outros.

Ilse Losa está também representada em várias antologias de autores portugueses, tendo ela própria colaborado na organização e tradução de antologias de obras portuguesas publicadas na Alemanha. Traduziu do alemão alguns dos mais consagrados autores.



Em 1984 recebeu o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra para crianças.



Em 1998 recebeu o Grande Prémio de Crónica, da APE (Associação portuguesa de Escritores) por À Flor do Tempo.

Cláudia Magno, morreu a 6 de Janeiro 1994



Cláudia Magno

Carioca, nasceu em 10 de fevereiro de 1958 atuou em Presença de Marisa 1983 - Garota dourada 1982 -Menino do Rio

Como um furacão ela surgiu na TV e morreu prematuramente, aos 34 anos. Cláudia estava atuando na novela "Sonho Meu", das 18h00 na Rede Globo, quando fora afastada por problemas de saúde. Ela interpretava uma das enfermeiras da Clínica Fontana. Cláudia Mágno despontou em 1982 após participar do filme "Menino do Rio", de Antônio Calmon, onde trocava ardentes com o galã André de Biase nas paradisíacas prais cariocas. Sua aparição na telona a levou direto para Rede Globo de Televisão onde realizou vários trabalhos como "Champagne"[1983], Roda de Fogo, 1986, "Bebê a Bordo"[88], Tieta, 1989, e "Dono do Mundo", 1991.
A atriz foi inetrnada na Clínica São Vicente, na Gávea, desde  o dia sete de dezembro de 1993 e falaceu em 6 de janeiro de 1994, às 11h15. Segundo informações a causa da morte foi insuficiência respiratória aguda decorrente de infecção e choque epático. Foi especulado se a atriz seria soro positivo [Aids/Sidra/HIV], mas a clínica não confrmou nada referente a isso. Ela viveu sua vida plenamente nos poucos anos que lhe foi permitido.

Rudolf Nureyev, morreu a 6 de Janeiro de 1993



Filho de camponeses pobres, Rudolf Nureyev estudou na escola do teatro Marinsky onde se formou em 1958,tendo sido considerado o maior bailarino clássico desde Nijinsky.

Em junho de 1961, quando o Kirov Ballet , que integrava ,fazia uma digressão pelo Ocidente, conseguiu desligar-se deste e pedir asilo político a França.

Nos meses que se seguiram, actuou em Paris,Nova York, Londres e Chicago, tendo obtido a consagração máxima quando dançou com Margot Fonteyn no Royal Ballet,onde trabalhou como artista convidado durante cerca de vinte anos.. E foi também nesta qualidade que mostou a sua virtuosidade pelo mundo inteiro , como bailarino e também como coreógrafo.

Nureyev, com o seu peculiar virtuosismo, os seus saltos elevadíssimos, veio atribuir ao bailarino um papel não menos importante do aquele que era atribuído à bailarina, deixando para trás a ideia de que aquele servia apenas de suporte à figura feminina.

A profunda revolução na dança veio a ser copiada em todo o Ocidente e até a Rússia lhe foi buscar alguma peças do seu estilo, de tal modo que há quem conclua que o mundo do ballet se divide em duas eras-antes e pós Nureyev .

Já doente, assume o papel de director e coreógrafo do Ballet da Ópera de Paris, cidade onde viria a falecer em 1993.

Cássia Kiss Magro, nasceu a 6 de Janeiro de 1958



Cássia Kiss Magro (São Caetano do Sul, 6 de janeiro de 1958) é uma atriz brasileira, célebre por seus trabalhos em telenovelas.
Descendente de húngaros, mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro aos 16 anos, onde chegou a vender sanduíche natural na praia, antes de ser famosa.
Foi aluna da Fundação das Artes, uma das melhores escolas de música e arte da América Latina. Depois passou a fazer escola de teatro, com Silnei Siqueira. Chegou a matricular-se na faculdade de Matemática, porém optou mesmo pelo teatro.
É casada, mãe de quatro filhos e é tia do modelo internacional Márcio Kiss. Aos 17 anos fez umaborto e não se arrepende, foi tudo tranquilo e não era a hora de ter um filho. (Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EDG77046-5856,00.html)
Cássia é declaradamente espírita.
Iniciou sua carreira no teatro amador, integrando-se em um grupo que apresentava espetáculos na periferia e participava de festivais amadores. Durante dez anos, fez vários trabalhos em teatro, incluindo espetáculos infantis em escolas. Foi convidada pelo diretor Ulysses Cruz para integrar a sua companhia amadora, substituindo a atriz Haydée Figueiredo na peça Alice, O Que Uma Menina Bonitinha como Você Faz num País como Esse, de Paulo Afonso Grisolli. Depois, atuaria na peça Coronel dos Coronéis (1980), de autoria de Maurício Segall, muito elogiada na época.

Rowan Sebastian Atkinson, nasceu a 6 de Janeiro de 1955


Rowan Sebastian Atkinson
(6 de Janeiro de 1955, Newcastle upon Tyne, Inglaterra) é um ator e comediante britânico. Formou-se como engenheiro eletricista na Universidade de Oxford. Em 1990, casou-se com Suneta Sastry, em Nova Iorque, durante as filmagens de "Blackadder". Atualmente continua casado e vive em Oxford, juntamente com seus dois filhos, Ben e Lily. Ao contrário de seu personagem é um homem tímido, discreto, sério, muito reservado e detesta falar de sua vida particular ou a de seus personagens.
Tornou-se mundialmente conhecido pelo carismático personagem Mr. Bean que ele mesmo criou e interpreta.
Rowan chamou a atenção da crítica no festival de Edinburg em 1977. Depois criou sua própria revista no teatro Hampstead de Londres em 1978, tornou-se um fundador membro do "Not the Nine O'Clock News Team" da BBC - essa foi experiência que lhe deu vários prêmios como LP de Platina e Ouro, muitos livros de sucesso, a Rosa de Prata em Montreau, um EMMY Internacional, o Prêmio da Academia Inglesa e tornou-se a Personalidade do Ano da BBC.

Em 1981 Rowan tornou-se o mais jovem ator a ter um show no London's West End - o sucesso da temporada no Globe Theatre e ganhou da Sociedade West End o Prêmio de Comediante e Ator do Ano. Em 1983 Rowan embarcou com o escritor Richard Curtis na sua tragédia de situação Blackadder para a BBC.
Depois de assegurar por cinco anos as quatro séries, ganhou três prêmios da Academia Inglesa, um EMMY Internacional, três vezes o prêmio ACE e prêmios pessoais por sua performace. Novamente Rowan foi votado a Pessoa do Ano da BBC.
O programa piloto do impagável Mr. Bean ganhou a Rosa de Ouro em Montreau e foi indicado a um EMMY Internacional. Subseqüentemente ganhou diversos prêmios como EMMY Internacional, dois Prêmios BANFF e um Prêmio ACE por melhor comédia em 1995.
Os programas já foram vendidos em mais de 200 países

No topo do ranking dos shows de comédia da década na TV comercial, Rowan é produzido pela Produtora Tiger Aspect da qual também é sócio.
Rowan tem aparecido em inúmeros filmes, incluindo “Never Say Never Again” com Sean Connery, “The Tall Guy” com Jeff Goldblum, “The Witches” de Nick Roeg e “The Appointments” de Dennis Jennings para HBO o qual ganhou o Oscar em 1989 por melhor filme curta metragem.
Ele co-produziu e atuou em Bean - The Ultimate Disaster Movie (1997). Atuou também em Quatro Casamentos e um Funeral da Polygram em associação com a Tiger Aspect e Notting Hill.

Em 2001 Rowan apareceu como Enrico Polini no filme Rat Race também estrelado por outros atores e atrizes famosos de Hollywood.

José Álvaro Machado Pacheco Pereira nasceu na cidade do Porto, no dia 6 de Janeiro de 1949



José Álvaro Machado Pacheco Pereira nasceu na cidade do Porto, no dia 6 de Janeiro de 1949, na freguesia do Bonfim. Filho de Álvaro Gonçalo de Lima Pacheco Pereira e de Maria Celina Machado e irmão de Maria Beatriz Machado Pacheco Pereira Dorminsky de Carvalho, fundadora do Fanstasporto (1981), com o marido, Mário Dorminsky.

Pacheco Pereira foi intelectualmente influenciado, desde os dezasseis anos, pelo amigo Eugénio de Andrade, que o levou a ler obras clássicas da literatura e da poesia, de autores como Thomas Mann, Hermann Hesse, Marguerite Yourcenar ou Rainer Maria Rilke.
Ainda jovem envolveu-se na vida política, em movimentos de oposição ao regime fascista, num período de forte contestação estudantil que teve o seu ponto alto no Maio de 68, em França.
No final dos anos sessenta iniciou a sua vida académica na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, passando depois, no ano lectivo de 1968/1969, para o curso de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Em 1971, concluiu o bacharelato com a classificação final de catorze valores. No mesmo ano, traduziu A prática – De onde vêm as ideias justas, de Mao Tsé-Tung, com Maria Helena Parreiro, e Cartas sobre o materialismo histórico de Friedrich Engels.

Então politicamente ligado ao maoísmo, fundou no norte do país o PCP (M-L) e na sequência do assalto da PIDE à sua casa, em 1973, passou a viver na semiclandestinidade até 11 de Março de 1975, porque, apesar da Revolução dos Cravos, o partido continuava momentaneamente ilegal. Depois da sua legalização, abandonou o Partido Comunista e, em seguida, o marxismo-leninismo. Regressou à Faculdade para terminar o curso, em 1978, obtendo a classificação final de catorze valores.
Entre 1980 e 1987 foi assistente no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). Em 1983 lançou a revista Estudos sobre o comunismo: Boletim de estudos interdisciplinares sobre o comunismo e os movimentos comunistas. E, em 1984, com João Carlos Espada e Manuel Villaverde Cabral, fundou o Clube da Esquerda Liberal.

Em 1986 retomou a actividade política, ao participar na primeira candidatura de Mário Soares à Presidência da República, tendo integrado, inclusivamente, a Comissão de Honra do MASP. Em 1987 foi eleito deputado como independente nas listas do PSD, partido ao qual se juntou formalmente em 1988. Foi deputado durante três mandatos na Assembleia da República e chegou a líder do Grupo Parlamentar do PSD, cargo do qual se demitiu por divergências com o Secretário-Geral, Fernando Nogueira. Foi presidente da Distrital do PSD de Lisboa, cargo que abandonou para a ele se recandidatar, embora acabando vencido pelo seu oponente, Duarte Lima. Foi membro da Delegação da Assembleia da República à Assembleia da NATO e Presidente do Subcomité da Europa de Leste e da ex-URSS, da Comissão Política da Assembleia do Atlântico Norte. Foi também Vice-Presidente do Instituto Luso-Árabe para a Cooperação.

Nas eleições legislativas de 1995 foi cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Aveiro, enfrentando, muito acesamente, figuras como Paulo Portas, do CDS-PP, e Carlos Candal, do PS. Em 1999, a convite de Durão Barroso, encabeçou a lista do PSD às eleições para o Parlamento Europeu. Em 2002 foi de novo cabeça de lista do seu partido nas eleições legislativas, mas desta vez pelo círculo eleitoral do Porto; contudo, por ser deputado europeu não assumiu o cargo de deputado na Assembleia da República para que foi eleito. Foi Vice-Presidente do Parlamento Europeu entre 1999 e 2004.
Neste último ano foi nomeado embaixador de Portugal na UNESCO, mas apenas um mês depois da divulgação do cargo demitiu-se ao saber que Santana Lopes iria substituir Durão Barroso no lugar de primeiro-ministro.
Além da sua precoce actividade política, cedo também se dedicou à escrita e à crítica. Colabora regularmente em vários órgãos da comunicação social. É cronista do jornal Público e da revista Sábado, tendo já publicado crónicas e artigos de opinião no Jornal de Notícias, no Semanário, no Comércio do Porto e no Diário de Lisboa. É comentador político de televisão, em programas como a Quadratura do Círculo, do canal SIC Notícias, que sucedeu ao programa radiofónico Flashback da TSF. E é comentador do Rádio Clube Português.

Profere conferências com regularidade e é autor de várias obras, entre as quais se pode destacar a biografia de Álvaro Cunhal. Coordena e prefacia livros sobre Política, Sociologia e História e tem dois blogs (Abrupto e Estudos sobre o Comunismo). Foi professor na Universidade Autónoma de Lisboa e é actualmente docente do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). É membro de várias academias científicas e também colaborador de revistas especializadas.
Possui uma extensa biblioteca privada, na sua casa da Marmeleira, com milhares de livros, onde guarda o material recolhido sobre os movimentos marxistas-leninistas e radicais, publicados até ao fim dos anos 70 do século XX.
Nas comemorações do 10 de Junho de 2005, recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, uma condecoração concedida pelo Presidente da República Jorge Sampaio.
(Universidade Digital / Gestão de Informação, 2008)

CORAÇÃO TRANQUILO - WALTER FRANCO

Walter Rosciano Franco nasceu em São Paulo SP em 06 de Janeiro de 1945


Walter Rosciano Franco nasceu em São Paulo SP em 06 de Janeiro de 1945
. Filho do radialista e escritor Cid Franco, estreou como participante de festivais universitários, quando era aluno da Escola de Arte Dramática, de São Paulo. Nessa escola, compôs músicas para as peçasCaminho que fazem Darro e Genil até o mar, de Renata Pallottini, A caixa de areia, de Edward Albee, As bacantes, de Ésquilo, entre outras. Foi o autor do tema da novela Hospital, da TV Tupi, gravada em compacto simples pela Philips em 1971, com arranjos do maestro Luís Arruda Pais e participação vocal de Silvia Maria. Participou do I, II e III Festivais Universitários, da TV Tupi paulistana, no primeiro com a musica Não se queima um sonho, defendida por Geraldo Vandré; no segundo com Sol de vidro (com Eneida), classificada em terceiro lugar, e no terceiro com duas musicas, Animal sentimental e Pátio dos loucos. Em 1972 obteve prêmio especial com Cabeça, no VII FIC, da TV Globo, Rio de Janeiro RJ. Seu primeiro LP foi lançado pela Continental em 1973; dois anos depois, colocou sua musica Muito tudo em terceiro lugar, no Festival Abertura, da TV Globo, de São Paulo. Em 1979 participou do Festival da TV Tupi com Canalha. Em 1982 participou do MPB Shell com Serra do luar. Em 1984, sua musica Seja feita a vontade do povo ganhou destaque durante o Movimento Diretas Já. Excursionou pelo Brasil em 1997, com o show Não violência, que incluiu as inéditas Quem puxa aos seus não degenera, uma balada pacifista; Na ponta da língua; É natureza criando a natureza; Sargento Pimenta, uma homenagem a John Lennon; Nasça, em parceria com Arnaldo Antunes; e Totem, a partir de um poema de José Carlos Costa Neto. Lançou os discos Cabeça, Revolver, Ou não, Respire fundo, Vela aberta. Compõe jingles para publicidade.

José Carlos Aranha Manga, nasceu a 6 de Janeiro de 1928


José Carlos Aranha Manga
Natural de: Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Nascimento: 6 de Janeiro de 1928

Nascido em 06 de janeiro de 1928, Carlos Manga foi levado aos estúdios da Atlântida pelas mãos do ator e cantor Cyll Farney. Assumindo as mais diversas funções na produtora, teve como “mestres” de seu aprendizado cinematográfico o montador Waldemar “Didi” Noya e o cenógrafo, roteirista e diretor José Cajado Filho.
Depois de experimentar a direção nos números musicais de Carnaval Atlântida (1952), de José Carlos Burle, Manga assumiu definitivamente a função de diretor em A dupla do barulho (1953), primeiro filme em que Oscarito e Grande Otelo atuam como um duo, no que se tornaria uma das parcerias mais bem-sucedidas do humor brasileiro. Em seguida, dirigiu alguns dos maiores clássicos da chanchada, como Nem Sansão nem Dalila (1954), Matar ou correr (1954), Garotas e samba (1957), De vento em popa (1957), Esse milhão é meu (1958) e O homem do Sputnik (1959), entre inúmeros outros sucessos. A partir dos anos 1960, iniciou uma nova fase de sua carreira, realizando programas, novelas e minisséries para a Rede Globo.
A mostra ASSIM É CARLOS MANGA exibe algumas das mais representativas obras do diretor. Além de A dupla do barulho e O homem do Sputnki, compõem a programação os filmes Vamos com calma (1955), com números musicais de Ataulfo Alves, Emilinha Borba, Nora Ney e Isaurinha Garcia;Garotas e samba (1957), último musical da Atlântida e paródia de Como agarrar um milionário, grande sucesso de Hollywood; Entre mulheres e espiões (1962), com argumento do escritor paulistano Marcos Rey; O marginal(1974), experiência atípica de Manga no terreno do drama policial, protagonizada por Tarcísio Meira; e, fechando o ciclo, Assim era a Atlântida, documentário sobre a lendária produtora, reunindo entrevistas, imagens de arquivo e cenas de seus mais marcantes filmes. Numa oportunidade rara e imperdível, Carlos Manga em pessoa apresenta, no dia 7, quarta-feira, às 20h00, uma divertida palestra ilustrada com trechos de seus principais filmes, na qual fala sobre sua trajetória artística, contando histórias de bastidores e curiosidades de uma das mais longevas e brilhantes carreiras do audiovisual brasileiro. A palestra tem entrada gratuita.

Moacyr Augusto Soares Brandão, nasceu a 6 de Janeiro de 1910


Moacyr Augusto Soares Brandão
(Rio de Janeiro, 6 de janeiro de 1910 — Rio de Janeiro, 22 de março de 1998), mais conhecido como Brandão Filho, foi um ator e humorista brasileiro.
Filho do conhecido ator João Augusto Soares Brandão (1844—1921), conhecido pelo nome artístico de Brandão, o Popularíssimo, ficou órfão desde os 11 anos. Começou a trabalhar cedo como entregador de roupa em uma tinturaria e depois em uma padaria.
Sua estreia no teatro foi em 1929, no circo, e logo ele se descobriu como alguém que perdia a inibição no palco e fazia os outros rirem. Em 1942 foi convidado para participar da primeira radionovela brasileira, Em Busca de Felicidade, da Rádio Nacional. Também nessa época estreava no cinema com os filmes O Dia é Nosso e Samba em Berlim.
O sucesso veio com o personagem "primo pobre" no programa radiofônico Balança Mas Não Cai, da Rádio Nacional, onde contracenava com Paulo Gracindo — o "primo rico". O sucesso foi tão grande que os atores passaram anos interpretando os mesmos personagens e depois foram para a TV fazendo o mesmo quadro. Também na Nacional estrelou, ao lado dos comediantes Apolo Correia e Ema D'Avila, o humorístico de grande sucesso Tancredo e Trancado, escrito por Ghiaroni e patrocinado pelas Pílulas de Vida do Dr. Ross.
Depois de vários filmes e do sucesso na Rádio Nacional, onde ficou por mais de 40 anos, Brandão Filho chegou à TV em programas e seriados cômicos como Uau, Balança Mas Não Cai, Faça Humor, Não Faça a Guerra, Viva o Gordo, Chico Anysio Show, Estados Anysios de Chico City e a primeira versão de A Grande Família, em 1973.
Após a experiência em A Grande Família, Brandão Filho foi para as novelas e, na TV Globo, participou de Bravo!, Saramandaia, Nina, Sinal de Alerta, Te Contei?, Feijão Maravilha, Chega Mais, Plumas e Paetês e O Salvador da Pátria.
No cinema ganhou o prêmio Air France de melhor ator do ano pelo filme Romance da Empregada, dirigido por Bruno Barreto. Participou da Escolinha do Professor Raimundo, um de seus últimos trabalhos na TV.
Brandão Filho morreu em 1998, de câncer, após sofrer duas paradas cardiorrespiratórias e permanecer internado por 40 dias em uma clínica no Rio de Janeiro, aos 88 anos.

SÉBASTIEN FAURE, nasceu a 6 de Janeiro de 1858


SÉBASTIEN FAURE

Nascido a 6 de Janeiro de 1858, em Saint-Etienne, quarto filho dos seis de uma família abastada e católica, Sébastien é enviado às melhores escolas religiosas.
Ele evolui do cristianismo ao socialismo, depois ao anarquismo, e torna-se um propagandista obstinado.
Milita igualmente nas fileiras sindicalistas.
Faz-se de facto notar por sua eloquência durante o processo dos trinta, que se inicia em 6 de Agosto de 1894 e conclui-se pela absolvição da maioria dos acusados.
Em Novembro de 1895, Faure publica o primeiro número de Le Libertaire, que verá se último número em Junho de 1914.
É substituído durante alguns meses por um diário, Journal du Peuple, durante o caso Dreyfus.
Os anarquistas envolvem-se nesse acto (contra) de injustiça, Sébastien á frente.
em Janeiro de 1904, inicia a grande aventura da sua vida com "La Ruche", a escola livre, que existiria até 1914.
Durante a primeira guerra mundial, redige um manifesto, "Vers la Paix", depois publica em Abril de 1916 com Muricius, CQFD que cessará de circular em Dezembro de 1017.
Com a revolução espanhola, é a esperança que desponta no horizonte.
O velho combatente encontra-se de novo na luta, mas logo se desencanta.
Morre em 14 de Julho de 1942.

Gaspar de Gusmão, conde-duque de Olivares, nasceu a 6 de Janeiro de 1587



Gaspar de Gusmão, conde-duque de Olivares (Roma, 6 de Janeirode 1587 — Toro, 22 de Julho de 1645), passou os primeiros anos da sua vida em Itália, onde o pai era embaixador de Filipe II de Espanha, junto da Santa Sé.

Tanto o Papa Clemente VII como o seu pai favoreciam a sua inclinação para o estado eclesiástico, por ser o terceiro filho, mas a morte de seus irmãos mais velhos mudou a sua vida. Casou com D. Inês e Zuniga e Velasco. A seu pai devia a habilidade política e o tacto diplomático e a sua astúcia, que o leva até primeiro-ministro de Filipe IV de Espanha. Tanto em Madrid como em Sevilha, vive com grande ostentação, o que lhe acarreta dificuldades económicas.

A partir de 1615 faz parte da corte do infante D. Filipe, filiado no partido de Uceda. Quando o infante sobe ao trono, o poder passa para as mãos de Olivares, que manda matar e prender as figuras mais destacadas do reinado anterior, como Rodrigo Calderón.

Além do título referido, torna-se camareiro-mor do reino, grande escudeiro e chanceler das Índias. Constrói uma enorme fortuna, enriquece a família e dá à corte de Espanha uma magnificência inaudita à custa de enormes sacrifícios dos súbditos. O seu principal objectivo político, aparentemente, era unificar os diversos reinos da Península Ibérica; procurou igualmente travar o declínio industrial e comercial ibérico, o que não se afigurava tarefa fácil pois a mentalidade aristocrática espanhola escarnecia das profissões mercantis.

Quanto à política exterior, segue a mesma linha de Filipe III de Espanha que, por sua vez, continuou a de seu pai. Ao acabar, em1621, a paz de «doze anos» com a Holanda, não procura a paz definitiva e a guerra que se seguiu traz consequências desastrosas para Espanha.

No que respeita a Portugal, tenta sufocar a revolta de 1640, enviando ao duque de Medina Sidónia, capitão-general daAndaluzia, o irmão da duquesa de Bragança, que ilude o encargo. Olivares consegue apenas a prisão de D. Duarte de Bragança, irmão de João IV de Portugal, visto que a guerra continuava indecisa para ambas as partes.

O fracasso da sua política era evidente. A burguesia, que previa a sua queda, afastava-se dele; corriam brochuras, epigramas e documentos, um dos quais intitulado Delitos e Feitiçarias, continha uma impressionante quantidade de delitos atribuídos ao ministro.

Em 1643 sai de Madrid, perdida a confiança do rei, a caminho deLoeches, de onde passou para Toro, onde morreu.

Joana D’arc nasceu na França a 6 de Janeiro de 1412



Joana D’arc nasceu na França no ano de 1412 e morreu em 1431 (época medieval). Foi uma importante personagem da história francesa, durante a Guerra dos Cem Anos (1337-1453), quando seu país enfrentou a rival Inglaterra. Joana D’arc foi canonizada (transformada em santa) no ano de 1920.
A história da vida desta heroína francesa é marcada por fatos trágicos. Quando era criança, presenciou o assassinato de membros de sua família por soldados ingleses que invadiram a vila em que morava. Com 13 anos de idade, começou a ter visões e receber mensagens, que ela dizia ser dos santos Miguel, Catarina e Margarida. Nestas mensagens, ela era orientada a entrar para o exército francês e ajudar seu reino na guerra contra a Inglaterra.
Motivada pelas mensagens, cortou o cabelo bem curto, vestiu-se de homem e começou a fazer treinamentos militares. Foi aceita no exército francês, chegando a comandar tropas. Suas vitórias importantes e o reconhecimento que ganhou do rei Carlos VII despertaram a inveja em outros líderes militares da França. Estes começaram a conspirar e diminuíram o apoio de Joana D’arc.
Em 1430, durante uma batalha em Paris, foi ferida e capturada pelos borgonheses que a venderam para os ingleses. Foi acusada de praticar feitiçaria, em função de suas visões, e condenada a morte na fogueira. Foi queimada viva na cidade de Rouen, no ano de 1431.

A História de Dias Loureiro

Hoje Dias Loureiro, ontem Duarte Lima

Dias Loureiro o Senhor amigo da Al-Qaeda

Caso BPN: O que esconde Cavaco?



O país vai pagar mais de 5 mil milhões de euros pelo buraco das fraudes cometidas durante anos no Banco Português de Negócios. Nesta campanha, Cavaco Silva não condenou os administradores que afundaram o banco. São os mesmos que deram a ganhar à sua família 357 mil euros no esquema de acções para os amigos da SLN, cinco anos antes do banco ser nacionalizado.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Deputada Cidinha Campos X dep. José Nader - Parte 1


Mas que grande MULHER.

Alterna comigo | Bloco de Esquerda


O Baile continua...


Havia alternativa aos cortes salariais nos professores?


É óbvio que sim. O Estado vai poupar 356 milhões de euros com os cortes salariais dos professores. No total, o Governo rouba aos funcionários públicos no activo cerca de 600 milhões de euros.

Bastaria parar com as obras a cargo da Parque Escolar para que essa poupança fosse obtida sem necessidade de recorrer a cortes salariais que vão, como é óbvio, reduzir o consumo e o valor do IRS que o Estado arrecada com os docentes.

A maior parte das escolas que foram intervencionadas pela Parque Escolar, envolvendo uma despesa que ultrapassa os mil milhões de euros, não careciam de obras tão avultadas. Muitas nem sequer precisavam de qualquer tipo de intervenção.

Quando um dia forem investigadas as empresas que beneficiaram com os contratos e se estabelecerem as relações entre essas empresas e o PS talvez seja possível compreender a razão de um tão grande disparate e desastre financeiro.