Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
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quinta-feira, 3 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Vice-presidente da organização Transparência e Integridade acusa o Parlamento de ser fonte de corrupção
O vice-presidente da Transparência e Integridade, a organização não-governamental de luta contra a corrupção, acusa o Parlamento de ser a origem de vários casos. Em declarações esta manhã à SIC Noticias, Paulo Morais disse que desta forma é difícil o combate a este crime e deu exemplos concretos.
Morreu Fernando Lopes, um cineasta generoso
Morreu Fernando Lopes, um cineasta generoso
02.05.2012 - 14:31 Por Cláudia Carvalho
02.05.2012 - 14:31 Por Cláudia Carvalho
Realizador tinha 76 anos (Daniel Rocha)
Fernando Lopes, um dos nomes de referência do Cinema Novo português, morreu esta quarta-feira aos 76 anos, confirmou ao PÚBLICO fonte familiar. O cineasta, que estava hospitalizado na Cruz Vermelha, em Lisboa, tinha um cancro na garganta, diagnosticado há cerca de um ano.
Com uma carreira de 50 anos, Fernando Lopes era, a par de Paulo Rocha e Manoel de Oliveira, uma das referências do cinema português. Autor de “Uma Abelha na Chuva”, de 1972, destacou-se recentemente no top do PÚBLICO, que pediu a dez personalidades da cultura para escolher os dez filmes nacionais que devem vir a integrar o Plano Nacional do Cinema (PNC). Entre as escolhas, Fernando Lopes foi o realizador com mais menções, logo atrás de Manoel de Oliveira.
Fernando Lopes foi internado na semana passada na Cruz Vermelha, em Lisboa, com uma pneumonia e, segundo fonte familiar disse ao PÚBLICO, estava muito magro e não conseguia comer. Há cerca de um ano, o realizador ficou a saber que tinha um cancro na garganta.
O corpo de Fernando Lopes vai estar em câmara ardente amanhã, quinta-feira, no Palácio Galveias, em Lisboa, entre as 18h e as 22h numa cerimónia laica. Na sexta-feira, o realizador vai ser cremado numa cerimónia privada.
Para o realizador Alberto Seixas Santos, Fernando Lopes definia-se apenas numa palavra: generoso."E essa generosidade ele passava-a para os filmes, e para o seu amor às pessoas", disse o realizador ao PÚBLICO.
Da televisão para o cinema
Começou por trabalhar em televisão, ao entrar para a RTP no ano da inauguração, em 1957, e mais tarde, na década de 1980 foi fundador e director da RTP2. No entanto, foi no cinema que se destacou, dividindo-se entre o documentário e a ficção, tendo assinado mais de 50 obras.
Foi depois de se ter formado em cinema, pela London Film School, como bolseiro do Fundo de Cinema Nacional, que de regresso a Portugal realiza “Belarmino”, em 1964, sobre a vida do boxeaur Belarmino Fragoso. É considerado uma das suas maiores obras, uma referência no movimento que ficou conhecido como Cinema Novo.
Em 1965, fez um estágio em Hollywood, onde permanece três meses e quando regressa a Portugal filma “Uma Abelha na Chuva” (1972), adaptação do romance de Carlos de Oliveira. Protagonizado por Laura Soveral e João Guedes, conta a história de um casal e a viver num meio rural, retratando um ambiente social rígido, com as três classes - o povo, a aristocracia e a burguesia - bem demarcadas.
Fernando Lopes realizou ainda “Nós Por Cá Todos Bem” (1976), “Crónica dos Bons Malandros” (1983), “Matar Saudades” (1988) e “O Fio do Horizonte” (1993), sobre o funcionário de uma morgue que procura obsessivamente a identidade de um cadáver, adaptado da obra com o mesmo nome de António Tabucchi.
Em 2002, realiza “O Delfim”, a partir da obra de José Cardoso Pires, argumento escrito por Vasco Pulido Valente. Nas palavras do realizador na altura em que o filme chegou aos cinemas, foi “sobretudo um prodigioso pretexto cinematográfico para entender paixões e emoções, misérias e grandezas de um Portugal agonizante, em plena guerra colonial e com o seu ditador (Salazar) a morrer lentamente, como o país”.
Antes disso, em 1998, seguiu a coreografa Pina Bausch em “Lissabon Wuppertal Lisboa”, quando a sua companhia de dança esteve em Portugal para criar "Masurca Fogo".
Mais recentemente realizou “Lá Fora” (2004), “98 Octanas” (2006) e “Os Sorrisos do Destino” (2009), que terá sido o primeiro filme em formato digital de Fernando Lopes.
Este ano, em Março, chegou aos cinemas a sua última obra, “Em Câmara Lenta”, com produção de Paulo Branco. O filme, que tem argumento de Rui Cardoso Martins a partir do romance "Em câmara lenta", que o escritor e advogado Pedro Reis publicou em 2006, tem como protagonistas Rui Morrison, João Reis, Maria João Bastos e Maria João Luís.
Fernando Lopes viu o seu trabalho ser, por várias ocasiões, distinguido e premiado, tendo sido condecorado pelo Governo francês com a Ordem do Mérito Artístico e pelo então Presidente da República Mário Soares com a Ordem do Infante D. Henrique pelo seu contributo dado ao cinema.
O corpo de Fernando Lopes vai estar em câmara ardente amanhã, quinta-feira, no Palácio Galveias, em Lisboa, entre as 18h e as 22h numa cerimónia laica. Na sexta-feira, o realizador vai ser cremado numa cerimónia privada.
Fernando Lopes, um dos nomes de referência do Cinema Novo português, morreu esta quarta-feira aos 76 anos, confirmou ao PÚBLICO fonte familiar. O cineasta, que estava hospitalizado na Cruz Vermelha, em Lisboa, tinha um cancro na garganta, diagnosticado há cerca de um ano.
Com uma carreira de 50 anos, Fernando Lopes era, a par de Paulo Rocha e Manoel de Oliveira, uma das referências do cinema português. Autor de “Uma Abelha na Chuva”, de 1972, destacou-se recentemente no top do PÚBLICO, que pediu a dez personalidades da cultura para escolher os dez filmes nacionais que devem vir a integrar o Plano Nacional do Cinema (PNC). Entre as escolhas, Fernando Lopes foi o realizador com mais menções, logo atrás de Manoel de Oliveira.
Fernando Lopes foi internado na semana passada na Cruz Vermelha, em Lisboa, com uma pneumonia e, segundo fonte familiar disse ao PÚBLICO, estava muito magro e não conseguia comer. Há cerca de um ano, o realizador ficou a saber que tinha um cancro na garganta.
O corpo de Fernando Lopes vai estar em câmara ardente amanhã, quinta-feira, no Palácio Galveias, em Lisboa, entre as 18h e as 22h numa cerimónia laica. Na sexta-feira, o realizador vai ser cremado numa cerimónia privada.
Para o realizador Alberto Seixas Santos, Fernando Lopes definia-se apenas numa palavra: generoso."E essa generosidade ele passava-a para os filmes, e para o seu amor às pessoas", disse o realizador ao PÚBLICO.
Da televisão para o cinema
Começou por trabalhar em televisão, ao entrar para a RTP no ano da inauguração, em 1957, e mais tarde, na década de 1980 foi fundador e director da RTP2. No entanto, foi no cinema que se destacou, dividindo-se entre o documentário e a ficção, tendo assinado mais de 50 obras.
Foi depois de se ter formado em cinema, pela London Film School, como bolseiro do Fundo de Cinema Nacional, que de regresso a Portugal realiza “Belarmino”, em 1964, sobre a vida do boxeaur Belarmino Fragoso. É considerado uma das suas maiores obras, uma referência no movimento que ficou conhecido como Cinema Novo.
Em 1965, fez um estágio em Hollywood, onde permanece três meses e quando regressa a Portugal filma “Uma Abelha na Chuva” (1972), adaptação do romance de Carlos de Oliveira. Protagonizado por Laura Soveral e João Guedes, conta a história de um casal e a viver num meio rural, retratando um ambiente social rígido, com as três classes - o povo, a aristocracia e a burguesia - bem demarcadas.
Fernando Lopes realizou ainda “Nós Por Cá Todos Bem” (1976), “Crónica dos Bons Malandros” (1983), “Matar Saudades” (1988) e “O Fio do Horizonte” (1993), sobre o funcionário de uma morgue que procura obsessivamente a identidade de um cadáver, adaptado da obra com o mesmo nome de António Tabucchi.
Em 2002, realiza “O Delfim”, a partir da obra de José Cardoso Pires, argumento escrito por Vasco Pulido Valente. Nas palavras do realizador na altura em que o filme chegou aos cinemas, foi “sobretudo um prodigioso pretexto cinematográfico para entender paixões e emoções, misérias e grandezas de um Portugal agonizante, em plena guerra colonial e com o seu ditador (Salazar) a morrer lentamente, como o país”.
Antes disso, em 1998, seguiu a coreografa Pina Bausch em “Lissabon Wuppertal Lisboa”, quando a sua companhia de dança esteve em Portugal para criar "Masurca Fogo".
Mais recentemente realizou “Lá Fora” (2004), “98 Octanas” (2006) e “Os Sorrisos do Destino” (2009), que terá sido o primeiro filme em formato digital de Fernando Lopes.
Este ano, em Março, chegou aos cinemas a sua última obra, “Em Câmara Lenta”, com produção de Paulo Branco. O filme, que tem argumento de Rui Cardoso Martins a partir do romance "Em câmara lenta", que o escritor e advogado Pedro Reis publicou em 2006, tem como protagonistas Rui Morrison, João Reis, Maria João Bastos e Maria João Luís.
Fernando Lopes viu o seu trabalho ser, por várias ocasiões, distinguido e premiado, tendo sido condecorado pelo Governo francês com a Ordem do Mérito Artístico e pelo então Presidente da República Mário Soares com a Ordem do Infante D. Henrique pelo seu contributo dado ao cinema.
Maio de 1968, Rebelião Estudantil e Lutas Operárias
Uma breve reflexão sobre a rebelião estudantil e lutas operárias ocorridas em maio de 1968, apresentando imagens, cartazes, textos explicativos, frases, abordando origens, desenvolvimento e fim das lutas operárias e estudantis.
Ecos de maio de 68 e a política transgressora
O que pode nos trazer o pensamento francês de depois de Maio de 68 para compreender nosso mundo de hoje? A norma e a dissidência são analisadas aqui, à luz desse contexto histórico específico, mas visando o que permanence válido, na sociedade pós-gobalizada, como tarefa teórica e prática por realizar.
Diretor: Hermes Leal
Produtora: HL
E esta, hem?!
- Oh Jaquim, ainda gostas de mim homi?
-Atão nã havia de gostari?
- Eu nã sei! tu já nã me procuras.
- Ora porra! tu tamei nã te escondes...!!!
2 DE MAIO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
terça-feira, 1 de maio de 2012
Evo Morales anuncia expropriação da filial da Rede Eléctrica Espanhola na Bolívia
Presidente boliviano justificou decisão com falta de investimento da empresa de Espanha
Evo Morales anuncia expropriação da filial da Rede Eléctrica Espanhola na Bolívia
01.05.2012 - 19:53 Por Lusa
Morales defendeu que recuperação dos recursos naturais é uma "homenagem aos trabalhadores" (Jorge Bernal/AFP)
O Presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou a expropriação das acções da Rede Eléctrica Espanhola (REE) numa empresa de electricidade boliviana e ordenou às forças armadas que assumam o controlo das instalações da empresa.
“Hoje novamente, como justa homenagem aos trabalhadores e ao povo boliviano que lutou pela recuperação dos recursos naturais e dos serviços básicos, nacionalizamos a Transportadora de Eletricidade (TDE)”, afirmou Evo Morales numa cerimónia do Dia do Trabalhador, no Palácio do Governo, em La Paz.
O Governo espanhol está em contacto com as autoridades da Bolívia, mas considerou que, pelas “primeiras impressões”, trata-se de um caso “muito diferente” do que aconteceu com a YPF, a filial da Repsol na Argentina, que foi nacionalizada recentemente, noticiou a agência EFE, citando fontes do executivo de Mariano Rajoy. Evo Morales justificou a expropriação com alegados insuficientes investimentos da empresa espanhola, a um ritmo de cinco milhões ao ano, nos últimos 16 anos, disse.
O decreto agora aprovado estabelece a “nacionalização” da “totalidade das acções que constituem o pacote de acções que possui a sociedade Red Elétrica Internacional – SAL”, filial da REE.
Após ler o decreto, o governante pediu ao comandante das forças armadas, general Tito Gandarillas, para tomar o controlo das instalações da empresa. “É obrigação das forças armadas recuperar a electricidade para o povo boliviano”, declarou Morales.
Evo Morales anuncia expropriação da filial da Rede Eléctrica Espanhola na Bolívia
01.05.2012 - 19:53 Por Lusa
Morales defendeu que recuperação dos recursos naturais é uma "homenagem aos trabalhadores" (Jorge Bernal/AFP)
O Presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou a expropriação das acções da Rede Eléctrica Espanhola (REE) numa empresa de electricidade boliviana e ordenou às forças armadas que assumam o controlo das instalações da empresa.
“Hoje novamente, como justa homenagem aos trabalhadores e ao povo boliviano que lutou pela recuperação dos recursos naturais e dos serviços básicos, nacionalizamos a Transportadora de Eletricidade (TDE)”, afirmou Evo Morales numa cerimónia do Dia do Trabalhador, no Palácio do Governo, em La Paz.
O Governo espanhol está em contacto com as autoridades da Bolívia, mas considerou que, pelas “primeiras impressões”, trata-se de um caso “muito diferente” do que aconteceu com a YPF, a filial da Repsol na Argentina, que foi nacionalizada recentemente, noticiou a agência EFE, citando fontes do executivo de Mariano Rajoy. Evo Morales justificou a expropriação com alegados insuficientes investimentos da empresa espanhola, a um ritmo de cinco milhões ao ano, nos últimos 16 anos, disse.
O decreto agora aprovado estabelece a “nacionalização” da “totalidade das acções que constituem o pacote de acções que possui a sociedade Red Elétrica Internacional – SAL”, filial da REE.
Após ler o decreto, o governante pediu ao comandante das forças armadas, general Tito Gandarillas, para tomar o controlo das instalações da empresa. “É obrigação das forças armadas recuperar a electricidade para o povo boliviano”, declarou Morales.
Presidente Raúl Castro liderou a celebração do Dia do Trabalho em Cuba 01 maio de 2012
América Latina
terça-feira 01 de maio de 2012, 08:52 am
presidente Raúl Castro liderou a celebração do Dia do Trabalho em Cuba
um desfile compacto maciço foi realizada nas ruas de Havana, Cuba, como parte da comemoração Dia do Trabalho, pela primeira vez teve a participação de pessoas ocupadas. Trabjadores liderou o caminho da saúde e médicos internacionalistas que estão deixando de servir em outros países. TeleSUR
's Praça da Revolução localizado em Havana, Havana, foi o ponto de encontro para as celebrações para o Dia Internacional dos Trabalhadores, que teve lugar na manhã de 01 de maio na nação caribenha. Presidente de Cuba Raúl Castro, liderou o desfile em comemoração ao Dia Internacional dos Trabalhadores, realizada na terça-feira na Praça da Revolução em Havana (capital) e um envolvendo cerca de 50 000 profissionais, técnicos e trabalhadores da saúde independente. correspondente da Telesur na nação caribenha, Fabiola Lopez, disse que o evento começou em 0700, hora local (11H00 GMT) e terminou perto da 08H50 (12h50 GMT). Ele disse que a chamada foi extentendió outras cidades cubanas. observou que o desfile foi assistido por mais de mil internacionalistas que prestam serviços em diferentes partes do mundo. Também participaram milhares de trabalhadores, funcionários e alunos em 23 blocos compostos de sindicatos e municípios.também com a participação de cerca de 900 mil líderes sindicais de 117 países e 209 organizações manifestaram o seu empenho para o cumprimento das orientações da política económica e social da Revolução . secretário-geral da Central de Trabalhadores de Cuba e único orador do dia, Valdes Salvador, disse que a chamada "para trabalhar com ordem, disciplina e exigência." O jornalista acrescentou que "o que aconteceu aqui em Havana era uma imagem grande ", porque" era uma festa do povo. Houve um desfile bem organizado, e desde muito cedo pela manhã compacto, de todas as partes da cidade, foram levar as pessoas a marcha de uma forma ordenada. "Um grupo de jovens concluída o dia com bandeiras e coloridos, com um grande cartaz que exigiu voltar para os Cinco Cubanos:. Gerardo Hernandez, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Fernando González e René González, condenado injustamente por os EUA por combaterem o terrorismo Lopez lembrou que a conclusão 01 de maio isso foi feito num momento crucial em Cuba ", quando a revolução está atualizando o socialismo é irreversível e fez aqui foram os cubanos apoiar a revolução e protestar contra o capitalismo."Por quase duas horas, os participantes gritavam slogans em favor da revolução, o socialismo ea liderança de Fidel Castro e Raúl Castro. teleSUR-PrensaLatina/sa - FC
1 DE MAIO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
segunda-feira, 30 de abril de 2012
30 DE ABRIL: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
domingo, 29 de abril de 2012
Acrescentou-se apenas 1 LETRA !
Assunto: Acrescentou-se apenas 1 LETRA
Como só uma letra pode definir uma época...
j
Portugal, desde o séc. XX, tem estado sujeito a dois lemas:
No Estado Novo (1926-1974), nos termos de Salazar, o lema era: "Deus, Pátria e Família!"
Na democracia, por espantoso que possa parecer, o lema tem sido praticamente igual, apenas aumentou... uma letra.
De facto, o lema atual, sugerido por Passos Coelho, que Portugal segue, é:
"Adeus, Pátria e Família!"
João J. C.Couto
29 DE ABRIL: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
sábado, 28 de abril de 2012
Cúmulos
Cúmulos
P: Qual é o cúmulo da joaninha?
R: Comprar creme para tirar os pontos negros!
P: Qual é o cúmulo do cordeiro?
R: Ter uma fome de lobo.
O cúmulo da idiotice:
Uma pessoa disfarçar-se de lente de contacto e perder-se na casa de banho.
P: Qual é o cúmulo do cocktail?
R: Sentir-se agitado.
P: Qual é o cúmulo de uma lagarta diabética?
R: Viver dentro de uma maçã cristalizada!!
P: Qual é o cúmulo da ignorância???
R: Abrir uma caneta para procurar as letras!!!
P: Qual é o cúmulo da estupidez?
R: É entrar num antiquário e perguntar o que é que há de novo...
P: Qual é o cúmulo da abelha?
R: É casar-se e não ter lua de mel!
P: Qual é o cumulo da ingenuidade?
R: É começar a crescer as mamas a uma rapariga e ela ir comprar creme para as borbulhas...
P: Qual é o cúmulo da estupidez?
R: É um homem ser burro e nunca se cansar.
P: Sabem qual é o cúmulo da rapidez?
R: Uma galinha conseguir passar a Etiópia sem ser comida!
P: Qual é o cúmulo da dificuldade?
R: Uma morsa a tirar macacos do nariz.
P: Qual e o cúmulo da estupidez?
R: É um mudo dizer a um surdo que viu um paralítico a correr atrás de um careca para lhe puxar os cabelos e que o cego é testemunha.
P: Qual é o cúmulo de um corcunda?
R: Estudar Direito.
P: Qual é o cúmulo da estupidez?
R: A multidão fazer uma onda num estádio e alguém se afogar.
P: Qual é o cúmulo do livro?
R: Caírem-lhe as folhas no Outono.
P: Qual é o cúmulo da vadiagem?
R: A morte bater à porta e o tipo não estar em casa.
P: Qual é o cúmulo da seca?
R: Uma vaca dar leite em pó.
P: Qual é o cúmulo da força?
R: Dobrar uma esquina.
P: Qual é o cúmulo da magreza?
R: Andar à chuva e não se molhar.
P: Qual é o cúmulo da estupidez?
R: Fazer uma corrida sozinho e ficar em 2º lugar.
P: Qual é o cúmulo da rebeldia?
R: Morar sozinho e fugir de casa.
P: Sabem qual é o cúmulo da elasticidade?
R:É pôr um pé na margem do Porto e o outro pé na margem de Gaia e lavar os tomates no Rio Douro.
P: Qual é o cúmulo da joaninha?
R: Comprar creme para tirar os pontos negros!
P: Qual é o cúmulo do cordeiro?
R: Ter uma fome de lobo.
O cúmulo da idiotice:
Uma pessoa disfarçar-se de lente de contacto e perder-se na casa de banho.
P: Qual é o cúmulo do cocktail?
R: Sentir-se agitado.
P: Qual é o cúmulo de uma lagarta diabética?
R: Viver dentro de uma maçã cristalizada!!
P: Qual é o cúmulo da ignorância???
R: Abrir uma caneta para procurar as letras!!!
P: Qual é o cúmulo da estupidez?
R: É entrar num antiquário e perguntar o que é que há de novo...
P: Qual é o cúmulo da abelha?
R: É casar-se e não ter lua de mel!
P: Qual é o cumulo da ingenuidade?
R: É começar a crescer as mamas a uma rapariga e ela ir comprar creme para as borbulhas...
P: Qual é o cúmulo da estupidez?
R: É um homem ser burro e nunca se cansar.
P: Sabem qual é o cúmulo da rapidez?
R: Uma galinha conseguir passar a Etiópia sem ser comida!
P: Qual é o cúmulo da dificuldade?
R: Uma morsa a tirar macacos do nariz.
P: Qual e o cúmulo da estupidez?
R: É um mudo dizer a um surdo que viu um paralítico a correr atrás de um careca para lhe puxar os cabelos e que o cego é testemunha.
P: Qual é o cúmulo de um corcunda?
R: Estudar Direito.
P: Qual é o cúmulo da estupidez?
R: A multidão fazer uma onda num estádio e alguém se afogar.
P: Qual é o cúmulo do livro?
R: Caírem-lhe as folhas no Outono.
P: Qual é o cúmulo da vadiagem?
R: A morte bater à porta e o tipo não estar em casa.
P: Qual é o cúmulo da seca?
R: Uma vaca dar leite em pó.
P: Qual é o cúmulo da força?
R: Dobrar uma esquina.
P: Qual é o cúmulo da magreza?
R: Andar à chuva e não se molhar.
P: Qual é o cúmulo da estupidez?
R: Fazer uma corrida sozinho e ficar em 2º lugar.
P: Qual é o cúmulo da rebeldia?
R: Morar sozinho e fugir de casa.
P: Sabem qual é o cúmulo da elasticidade?
R:É pôr um pé na margem do Porto e o outro pé na margem de Gaia e lavar os tomates no Rio Douro.
28 DE ABRIL - AS HISTÓRIAS DESTE DIA
Fala quem sabe: Joseph Stiglitz "Prémio Nobel da Economia"
JOSEPH STIGLITZ
PRÉMIO NOBEL DA ECONOMIA
.
"Nunca houve um programa de austeridade bem sucedido num país grande"
.
"A abordagem europeia é, sem dúvida, a menos prometedora. Penso que a Europa caminha para o suicídio"
.
"A austeridade combinada como os constrangimentos do euro é uma combinação fatal".
.
"O que estão a fazer é destruir o capital humano, estão a criar jovens alienados"
Bruta da Carraspana de Rui Oliveira e Costa Trio de Ataque RTP
Há pessoas que fazem cada figura!...
Tenho a sensação de que este pedaço de história televisiva (um marco no tempo de antena dos bêbados da aldeia), dada a sua subtil genialidade, necessita de um guia, de uma espécie de coadjuvante para a plena interpretação da substância do vídeo. Nessa perspectiva, resolvi, para quem tenha dificuldade em interpretar as várias pérolas que emanaram daquele verdadeiro prodígio humano, transcrever as partes do discurso do moço ROC que, pelo seu intrínseco brilhantismo e carácter vanguardista, poderão escapar ao mais incauto espectador, para que possam disfrutar na sua plenitude do articulado intelecto deste apreciador confesso de futebolistas como o “Quemdirá”, o “Schweisen Tiger”, o “Piol” ou o “Supanurú”.
- "não... não... sss… eu…eu…" (olhar ausente. Imagino que procura uma garrafa numa prateleira virtual);
- "e esta é a grande notícia da RTP N - "da RTP Informação", corrige o Gilberto - ...er…da RTP Informação… peço desculpa deste não meu aggiornamento" (bela frase, o Yoda ficaria orgulhoso, se também tivesse bebido dois garrafões de vinho de 5 litros como tu);
- "também dissecáss…também disse ca China há muita hipótese…e também disse cá cinco equip… também disse cá cinco hipóteses…" (não vai mais vinho para a mesa do canto);
- Gilberto: "vamos ouvir o Júlio e o Miguel sobre este assunto"; ROC: "nhe nhe nhe nhe nhe" (em falsete, enquanto se contorce numa mistura bizarra entre uma dança do ventre protagonizada por um orangotango e um surto de espasmos de alguém a quem tenham enfiado uma enguia eléctrica no intestino grosso);
- "o que o regulamento da assembleia geral diz é um periodantejónimodia…é um período para questões diversas e tal…que não… que atétatif"(pára de repente e olha para o tecto do estúdio, sem saber onde está);
- "...não…te, te, te…eu, eu…desculpe..." (mais uma vez, o sistema desliga-se e esquece-se de quem é e de como foi ali parar – é fácil de percebê-lo olhando para o vazio nos olhos, que reflecte o vazio que paira entre aquelas duas orelhas);
- "O Xabi Alonso foi enorme…e o Quemdirá…aqueles dois…" (grandes jogadores, ambos. Especialmente o Quemdirá, que é bem bom - Quemdiria...);
- "…e ele claro que é mais rápido que o Piol…também é mais soft…" (até porque é verdade que o Piol, seja ele quem for, é um bocado lento e hard);
- "o Schweisen Tiger é um médio excelente" (é, sim senhor, apesar de apenas existir no reino da ficção. Era um dos fiéis companheiros do Sandokan);
- "… com o endividamente excessivo…nas quais metade eram alemães…isto é o fim!!" (****-se, confesso que na tentativa de compreender esta tive um pequeno avc);
- "…e agora quando o Sindicato dos Jornalistas - "dos jogadores", diz o Gilberto - er… dos jogadores, peço desculpa, agora olhei para ti…" (e toda a gente sabe que olhar para aquele camafeu do Gilberto potencia o efeito do 17 litros de álcool já ingerido);
- "...é cair bem, bem, bem, bem, bem, bem, bem no que está em cima da mesa” (e caíste bem, filho, em cima da garrafa de Famous Grouse);
- "...era o mesmo que eu pôr o Supanurú no topo!" (Sanupurú...sunarapú...sunuparú...sanurapú...esquece);
- "para o ano, com o Sá Pinto, isto go, go, go! Go, go, go! Mas tu com o Vítor Pereira não dizes… go, go, go…" (enquanto o gajo dos Zero Cego olha para ele e tenta decidir se chegou finalmente a altura de chamar o piquete do Miguel Bombarda);
- "Aquele piripiri que o Sá Pinto põe na equipa" (ui, se calhar não era Famous Grouse, mas VAT 69, que já vamos no reino do delírio: o Sá Pinto a temperar a equipa, o João Pereira vestido de rabanete e o Van Wolksvagen de salsicha);
- "… mas eu não quero que os seus colegas jornalistas vejam o jogo como eu vejo, eu quero que o Sá Pinto veja o jogo como eu vejo, ou aliás, eu é que vejo o jogo como ele vê, que é exactamente ao contrário" (ou então tu é que vês o Sá Pinto como ele vê os jornalistas, ou como o jogo o vê, ou exactamente o contrário, que é o jogo a ver o Sá Pinto como tu vês os jornalistas…);
- "Então mas o Marinho… o Marinho foi campeão europeu como?" (não sei, e duvido que haja quem saiba como é que o ‘Marinho’ foi campeão europeu).
E agora descubram as diferenças:
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