Previsão do Tempo

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

George Washington nasceu em 22 de fevereiro de 1732

George Washington nasceu em 22 de fevereiro de 1732, filho de uma família de latifundiários da Virgínia. Dedicou-se a dois interesses: as artes militares e a expansão para o Oeste. Aos 16 anos, ajudou a realizar o levantamento topográfico das terras do Vale de Shenandoah. Em 1754, ele travou os primeiros combates da guerra contra os franceses e índios. Escapou ileso apesar de quatro balas terem perfurado seu casaco, e dois cavalos em que montou terem sido baleados.

Em 30 de abril de 1789, George Washington se tornou o primeiro presidente dos Estados Unidos. "Como o primeiro em todas as coisas, nossa situação servirá para estabelecer um precedente", ele escreveu a James Madison, "é devotadamente desejado da minha parte que estes precedentes sejam estabelecidos como verdadeiros princípios".

De 1759 ao início da Revolução Americana, Washington administrou suas terras ao redor de Mont Vernon e serviu na Câmara dos Burgueses da Virgínia. Lá ele se dedicou a uma vida feliz e ocupada, mas, como os demais fazendeiros, sentiu-se explorado pelos mercadores e regulamentos britânicos. Ele expressou de forma moderada e firme sua resistência às restrições.

Quando o Segundo Congresso Continental se reuniu na Filadélfia em maio de 1775, Washington assumiu o comando das tropas mal treinadas do Exército Continental e embarcou em uma guerra que duraria seis anos. Finalmente em 1781, com a ajuda dos aliados franceses, ele forçou a rendição de Cornwallis em Yorktown.

Washington ansiava em voltar para seus campos em Mont Vernon, mas a nação, segundo seus Artigos da Confederação, não estava funcionando bem, de forma que ele se tornou uma força motriz dos passos que levaram à Convenção Constitucional da Filadélfia em 1787. Quando a nova Constituição foi ratificada, o Colégio Eleitoral o escolheu como presidente por unanimidade.

Ele não interferiu no poder que a Constituição deu ao Congresso para fazer leis, mas a determinação da política externa se tornou uma preocupação preponderantemente presidencial. Quando a Revolução Francesa levou a uma grande guerra entre França e Inglaterra, Washington insistiu em uma posição neutra até que os Estados Unidos se tornassem mais fortes.

Para sua decepção, dois partidos estavam se desenvolvendo no final do seu primeiro mandato. Cansado da política e se sentindo velho, ele se aposentou no final do segundo. Em seu discurso de despedida, George Washington pediu aos seus conterrâneos que rejeitassem o espírito festivo excessivo e as distinções geográficas. Nas relações exteriores, ele alertou contra alianças de longo prazo.

Washington desfrutou menos de três anos de aposentadoria em Mont Vernon, pois morreu devido a uma infecção na garganta em 14 de dezembro de 1799.

22 DE FEVEREIRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Spínola publica "Portugal e o Futuro". Galileu Galilei publica "Diálogo sobre os dois grandes sistemas do mundo". Índios americanos apresentam as pipocas aos europeus. Tenzin Gyatso é entronizado como 14º Dalai Lama. Nasceram George Washington e Luis Buñuel. Morreu Jonas Savimbi. Elis Regina e Tom Jobim com "Águas de Março".

No dia 22 de Fevereiro de 1745, nasceu, em Estremoz, o compositor João de Sousa Carvalho


No dia 22 de Fevereiro de 1745, nasceu, em Estremoz, o compositor João de Sousa Carvalho, uma das figuras mais relevantes da música portuguesa da segunda metade do séc. XVIII, destacando-se sobretudo no campo da ópera e da música religiosa. Depois de iniciar os estudos no Colégio dos Santos Reis em Vila Viçosa, ingressou no Conservatório de Santo Onofre a Capuana, em Nápoles, a expensas do rei D. José I, grande impulsionador da actividade operática na corte portuguesa. De regresso a Portugal ocupou o lugar de professor de contraponto e, mais tarde, de Mestre do Seminário da Patriarcal, onde viria a ter como alunos alguns destacados compositores da geração seguinte (António Leal Moreira, Marcos Portugal e João José Baldi, entre outros). Em 1778 sucedeu ao napolitano David Perez como professor de música dos Infantes e como compositor oficial da corte.
À semelhança da maior parte dos seus contemporâneos, Sousa Carvalho repartiu a sua actividade entre a música religiosa e a música dramática, usando em ambos os géneros uma linguagem estética muito semelhante. No domínio sacro, chegaram até nós 17 obras em manuscritos autógrafos, das quais fazem parte sete missas, três Te Deum, três salmos, um motete e a oratória “Isaco figura del Redentore”. A sua produção dramática inclui cinco óperas e dez serenatas, um género semi-operático, de dimensões reduzidas, que se executava em versão de concerto.
Grande parte da sua obra carece ainda de divulgação e estudo, mas pode dizer-se que, em geral, ela encontra fortes pontos de contacto com as tendências estéticas do pós-barroco, em especial com o chamado estilo galante, caracterizando-se por uma harmonia relativamente simples e uma fecunda inspiração melódica.
Sousa Carvalho morreu no Alentejo, em 1798.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Vejam a grandeza da PT!...

Fazem parte dos QUADROS da PT os filhos/as de:


- Teixeira dos Santos.
- António Guterres.
- Jorge Sampaio.
- Marcelo Rebelo de Sousa.
- Edite Estrela.
- Jorge Jardim Gonçalves.
- Otelo Saraiva de Carvalho.
- Irmão de Pedro Santana Lopes.




Estão também nos quadros da empresa, ou da subsidiária TMN os filhos de:


- João de Deus Pinheiro.
- Briosa e Gala.
- Jaime Gama.
- José Lamego.
- Luis Todo Bom.
- Álvaro Amaro.
- Manuel Frexes.
- Isabel Damasceno.


Para efeitos de "pareceres jurídicos" a PT recorre habitualmente aos
serviços de:


- Freitas do Amaral.
- Vasco Vieira de Almeida.
- Galvão Telles.


Assim não há lugar para os colegas da faculdade destes meninos, que terminaram os cursos com média superior e muitos estão ou a aguardar o primeiro emprego, ou no desemprego, ou a trabalhar numa área diferente da da sua licenciatura.


É ou não uma
PERFEITA DEMONSTRAÇÃO DA SOCIEDADE DO CUNHACIMENTO?

Abertura Carnaval Torres Vedras 2012



A cerimónia de abertura do Carnaval de Torres Vedras de 2012, foi interrompida pela presença do nosso Primeiro Ministro Passos Coelho, para reafirmar a sua decisão de não dar Tolerância de Ponto na Terça feira de Entrudo. As reacções não se fizeram esperar e os grandes lideres europeus e mundiais não tardaram a dar a sua opinião. Tendo-se estabelecido um debate inesperado com algumas revelações de cariz mais pessoal de alguns dos intervenientes, e culminando com o anúncio de uma candidatura certamente inesperada.

E esta, hem?!

Sabem quando é que os americanos comeram carne pela primeira vez?
- Foi quando lá chegou o cristovão co-lombo

No dia 21 de fevereiro de 1965, quando discursava no Harlem, Malcolm X foi assassinado


A tragédia sempre foi uma constante na vida de Malcolm Little, que passou para a história como um dos grandes líderes dos negros norte-americanos com o nome de Malcolm X. Quando tinha apenas seis anos e brincava pelas ruas de Omaha, o seu pai, Earl Little, foi assassinado. Após sofrer um brutal espancamento, Earl Little teve o seu corpo atirado em uma linha de trem. Órgão (na época sua mãe fazia tratamento em um hospital psiquiátrico), Malcolm e seus sete irmãos foram morar em orfanatos. Pouco tempo depois, com uma irmã mais velha, foi morar em Boston. Depois, transferiu-se para o Harlem, bairro de maioria negra em Nova Iorque.
Na adolescência, trabalhou como engraxate e começou a beber, a fumar e a comercializar drogas, principalmente maconha, além de freqüentar casas de prostituição. Escapou do serviço militar fingindo-se de "louco". Na mesma época, começou a praticar pequenos assaltos no Harlem. Com mais três amigos, todos muito pobres, passou a assaltar residências, até que acabou sendo preso, em 1946. Foi justamente na prisão que ocorreu uma grande transformação na vida de Malcolm X. De assaltante e vendedor de drogas, passou a estudar o islamismo, seguindo os ensinamentos de Elijah Muhammed, líder da "Nação do Islã". Ao sair da cadeia, em 1952, Malcolm X transformou-se em um dos mais carismáticos líderes negros dos Estados Unidos.
Enquanto Martin Luther King apostava em uma resistência pacífica como arma para enfrentar o racismo, Malcolm X defendia a separação das raças, a independência económica e a criação de um Estado autónomo para os negros. Ao lado de Elijah Muhammed, viaja pelos principais estados norte-americanos para pregar as suas ideias e defender a libertação dos negros.
O projeto não foi à frente, mas deu ainda mais fama ao ativista. Em 1964, já casado fundou a organização "Muslim Mosque Inc" e, mais tarde, a "Afro-American Unity". Um ano antes, após uma viagem para Meca, cidade sagrada dos muçulmanos, mudou o seu nome para Al Hajj Malik Al-Habazz. A partir daí, passou a defender uma posição conciliatória em relação aos brancos, fato que o deixou isolado, sobretudo em relação ao islamismo.
No dia 21 de fevereiro de 1965, quando discursava no Harlem, Malcolm X foi assassinado com 13 tiros, ao lado de sua mulher Betty, que estava grávida, e de suas quatro filhas. A Polícia dos Estados Unidos não encontrou provas, mas sempre suspeitou da participação da "Nação Islã" no crime. As idéias de Malcolm X foram muito divulgadas principalmente nos anos 70, por movimentos como "Black Power" e "Panteras Negras". A vida do ativista norte-americano também ganhou documentários e filmes, sendo "Malcolm X", dirigido por Spike Lee, em 1992, o mais famoso.

Nina Simone, nasceu a 21 de Fevereiro de 1933




Nina Simone, cujo nome verdadeiro era Eunice Waymon, nasceu a 21 de Fevereiro de 1933 em Tryon (Carolina do Norte, EUA), sendo a sexta de sete irmãos de uma família bastante pobre de pastores metodistas.
Aos 4 anos começou a tocar piano de forma exemplar. Com a ajuda de um professor de música, que criou o “Fundo Eunice Waymon”, ela conseguiu continuar a sua educação musical. Aliás, foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na renomada Julliard School of Music, em Nova Iorque.
Para conseguir ajudar financeiramente a sua família, ela começou a trabalhar num bar onde mais tarde lhe foi dito que teria de cantar. Sem ter oportunidade para se aperceber do que lhe estava a acontecer, Eunice, que tinha sido treinada para ser uma pianista clássica, entrou no mundo do show business. Aos 20 anos adoptou o nome de Nina Simone: “Nina” veio de “pequena” (“little one”) e “Simone” foi uma homenagem à grande actriz do cinema francês Simone Signoret, a sua preferida.
Nos fins dos anos 50, Nina gravou as primeiras faixas do seu álbum “Bethlehem”. Temas como “Plain gold ring”, “Don’t smoke in bed” e “Little girl blue” rapidamente se tornaram grandes êxitos. A canção “I loves you, Porgy” da ópera “Porgy e Bess” tornou-se um grande êxito e Nina tornou-se uma estrela, actuando em Town Hall, Carnegie Hall e no Newport Jazz Festival.
Desde o início da sua carreira que Nina incluiu no seu repertório estilos tão distintos como o jazz, gospel, música clássica, folk, blues, pop, canções de musicais e óperas, cânticos africanos, assim como composições pessoais. Para além da mestria que Nina possuía a trabalhar em diferentes estilos musicais, algo que a tornava única era a forma como usava o silêncio como elemento musical. A verdade é que ao vivo esta artista enfeitiçava o público com o seu talento. Activista na luta contra o racismo, chegou mesmo a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino activista da causa negra, que aborda o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham em 1963. Aliás, muitas das canções de Nina referem-se aos direitos civis, tais como “Why? The king of love is dead”, “Go limp”, “To be young”, “Gifted and black”.
Após vários sucessos, Nina sentiu que tinha sido manipulada pelas editoras. Revoltada com a indústria discográfica, show business e racismo, abandonou os EUA em 1974 para as Barbados. Nos anos seguintes viveu na Suiça, Holanda, e por fim, no sul de França (Carry-le-Rouet), onde acabou por falecer a 21 de Abril de 2003 por doença prolongada. Conforme o seu desejo, as suas cinzas foram espalhadas em diferentes países africanos.
Detentora de inúmeros prémios entre os quais vários Grammys, que mais não foram do que um reconhecimento do seu talento, Nina recebeu ainda um Doutoramento Honoris Causa em Música e Humanidades. Sem dúvida, Nina foi, é e será sempre uma das maiores cantoras e compositoras dos nossos tempos.

Anaïs Nin nasceu em 21 de fevereiro de 1903

 

Anaïs Nin nasceu em 21 de fevereiro de 1903 em Neu­illy (arredores de Paris), filha de Joaquín Nin, pianista e compositor cubano, e de Rosa Culmell, dançarina também cubana, com ascendência franco-dinamarquesa. Durante a infância, acompanhou o pai em suas excursões artísticas por toda a Europa, vivendo sempre em meios cosmopolitas. Devido à separação dos seus pais, Anaïs viajou com a mãe e seus dois irmãos para os Estados Unidos quando tinha 11 anos de idade, instalando-se com a família em Nova York. Em 1923, voltou a viver na Europa (a partir daí alternaria a vida entre os Estados Unidos e o Velho Continente) e começou a escrever: críticas, ensaios, ficção e um diário. A redação deste diário continuaria ao longo da vida adulta, resultando em dezenas de volumes e transformando-se em um dos documentos de maior importância literária, psicanalítica e antropológica do século XX. O primeiro volume dos diários,The diary of Anaïs Nin, 1931-1934,só foi publicado em 1966. Henry Miller, amigo e amante de Anaïs, foi quem primeiro chamou a atenção para a importância destes textos autobiográficos em artigo para a revista in­glesa The criterion, no ano de 1937. Além de um documento pessoal, os diárioscompõem um grande retrato da Paris do entre guerras e da Nova York do pós-Segunda Guerra Mundial. Eles se tornaram famosos por mostrarem intimamente as angústias da mulher ocidental na luta por seus anseios, por apresentarem a forma de auto-análise psicanalítica (Anaïs foi grandemente influenciada pelas então recentes descobertas de Freud, além de ter sido assistente de Otto Rank, discípulo do pai da psicanálise) e por proporem uma “escrita feminina”.
Além de precursora das idéias libertárias sobre a mulher e sobre o sexo, Anaïs Nin foi amiga de inúmeros escritores, entre os quais D. H. Lawrence, André Breton, Antonin Artaud, Paul Éluard e Jean Cocteau. Além de, é claro, o próprio Henry Miller (grande parte da sua relação com Miller está contada no livro Henry e June, que contém trechos do diário dos anos 1931 e 1932), cujo romance Trópico de câncer, de 1934, que tem como tema principal o sexo, ela prefaciou.
Anaïs Nin passou a maior parte da fase final da sua vida nos Estados Unidos, além de ter escrito toda sua obra em inglês. Juntamente aos vários volumes do seu diário, deixou várias obras literárias, entre as quais o poema em prosa House of incest (1936), o livro de contos Under the glass bell (1944) e os romances, em parte autobiográficos, Ladders to fire (1946), Uma espiã na casa do amor, 1954 (L&PM POCKET 2006),Pequenos pássaros,1959 (L&PM POCKET 2005) Seduction of the minotaur (1961) e The roman of future(1969), Delta de Vênus, 1969 (L&PM POCKET 2005) entre outros. Morreu em 14 de janeiro de 1977, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Batalha de Verdun, ocorrida entre 21 de fevereiro a 18 de dezembro de 1916

Batalha de Verdun

O cerco alemão a Verdun, em 1916, constituiu-se na mais longa batalha da Primeira Guerra Mundial. Os exércitos alemão e francês enfrentaram-se durante dez meses nas montanhas ao norte da cidade de Verdun-sur-Meuse, no nordeste da França. Inicialmente cerca de 200 mil soldados franceses enfrentaram um milhão de soldados alemães. Bombardeios, lutas de trincheiras, capturas e recapturas de fortificações militares e o uso de gás como arma química deram o tom da luta que se arrastou por meses, permitindo que novos reforços chegassem para as tropas francesas. A resistência em Verdun comandada pelo marechal francês Petain - que afirmou que os alemães não passariam dali - significou uma reviravolta na guerra e o início da derrocada alemã. Estima-se que quase um milhão de pessoas morreram nessa batalha, sendo 550 mil alemães e 434 mil franceses.





Batalha da Primeira Guerra Mundial, ocorrida entre 21 de fevereiro a 18 de dezembro de 1916 em Verdun, na França. Causou cerca de 260.000 mortos entre os beligerantes (França e Alemanha) e foi também a mais longa batalha da Primeira Guerra Mundial, e a segunda mais sangrenta após a Batalha do Somme. Documentário narrado em espanhol.








O Manifesto do Partido Comunista, foi publicado por Karl Marx e Friedrich Engels no dia 21 de fevereiro de 1848

Uma obra que resiste ao tempo, talvez poucos escritos tenha influenciado mais a humanidade, depois da bíblia, como O Manifesto do Partido Comunista, elaborado por Karl Marx e Friedrich Engels no dia 21 de fevereiro de 1848 em Londres. Bem provável que Marx tenha redigido o manuscrito em Bruxellas, local onde se encontrava, na ocasião, no exílio, Marx estava com 30 anos de idade, era jovem, porém com vasto conhecimento e muita indignação perante a sua realidade, estava no ápice da sua produção intelectual.
O Manifesto foi encomendado pela liga dos comunistas três a quatro meses de sua publicação. Na época em que o Manifesto foi encomendado (novembro) de 1847, a Europa vivia um período de grandes agitações: já nesses dias de novembro de 1847, esperava-se a eclosão da Revolução por toda a Europa, dado as circunstâncias e condições que viviam os trabalhadores. Foi nesse terreno "fértil" que surgiu o Manifesto, coincidentemente com o início da Revolução que era esperada, dando início na Suíça e logo espalhando-se por toda a Europa, segundo o próprio Marx:"tudo isso não era pó e vento, mas os primeiros rugidos da tempestade."
A verdadeira contribuição do Manifesto, nos reportando para o longo século XX, está no movimento intelectual das idéias de Marx e Engels, sua importância no campo político e social do qual ele foi, ao mesmo tempo, expressão e impulsionador. Intelectualmente, o Manifesto faz parte de uma escola de pensamentos que estendeu sua influência sobre praticamente todos os ramos do conhecimento humano. Não apenas o que conhecemos como Ciências Humanas ou sociais (como a Sociologia, Economia, História, Geografia...), mas também as inexatamente denominadas ciências exatas e biomédicas receberam também sua influência do marxismo.
Nestes 164 anos de sua publicação, O Manifesto Comunista foi e tem sido um documento político mais importante, e sua atualidade tem sido discutida e reafirmada por intelectuais do mundo inteiro. O Manifesto é a obra política mais lida e propagada no planeta.


"Se hoje, 163 anos depois, o Manifesto continua despertando a atenção, é porque o Capitalismo, 163 anos depois, prossegue produzindo indignação, gerando denúncias e exigindo combate, mesmo que seja no campo das idéias"

21 DE FEVEREIRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Marx e Engels publicam o "Manifesto do Partido Comunista". Início da batalha de Verdun. O primeiro número da "The New Yorker". Criação do símbolo da paz. Nasceram Anaïs Nin, Robert Mugabe, Nina Simone. Morreu Malcolm X. Dolly Parton e "9 to 5".

Chefe manda!...

Um guarda-nocturno chamado Zé Maria trabalhava numa empresa especializada em lapidação de diamantes.

Uma manhã ele contou ao seu chefe um sonho que tivera na noite anterior.
Disse que o avião que ele viajaria com destino à Rússia sofreria um acidente e, em consequência, todos os passageiros morreriam.

O chefe, jovem executivo dinâmico e empreendedor, tinha verdadeiro pânico de aviões.
Assustado com a informação do Zé Maria, decidiu cancelar o vôo.

Três dias mais tarde leu nos jornais que aquele avião caíra no mar e, até ao momento, não havia notícias de sobreviventes...!

Imediatamente chamou o guarda-noturno, mostrou a notícia do jornal e agradeceu efusivamente pelo aviso que lhe salvara a vida.

 

Três dias depois despediu-o.


O guarda não compreendeu porque tinha sido despedido depois de salvar a vida do seu chefe...

 

 

 

 Pergunta: 

 - Porque razão foi o Zé Maria mandado embora?










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  Pensa um pouco...
 

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Resposta: 

O Zé Maria era guarda-nocturno. Se teve um sonho à noite, é porque estava a dormir em serviço.

 

 

 

Conclusão: 
Chefe é chefe... Por melhor que sejas e por mais que faças, nunca vais agradar. 


Então, 

DEIXA O CHEFE MORRER. 



Mal agradecido do inferno!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

CARNAVAL RIO 2012

Batucada do Brasil 2012 by D

Melhor Carnaval do Mundo é mesmo no Brasil

Melhor Carnaval do Mundo é mesmo no Brasil

Essa merda precisa acabar - Jacques Fresco

Eu Só Quero Te Namorar, Lecy Brandão Eu Só Quero Te Namorar Lecy Brandão




Vitorino Nemésio Mendes Pinheiro da Silva, morreu a 20 de Fevereiro de 1978



Vitorino Nemésio Mendes Pinheiro da Silva nasceu nos   Açores (Ilha terceira) em 1901. Em 1916 fundou a revista literária "Estrela d’Alva". Em 1921, em Lisboa, foi redactor dos jornais "A Pátria", ?A Imprensa de Lisboa? e "Última Hora". Em 1922 concluiu o liceu em Coimbra, ingressou na Faculdade de Direito e no ano seguinte começou a colaborar na revista "Bizâncio" de Coimbra. Nesse ano viajou para Espanha pela primeira vez, com o Orfeão Académico e em Salamanca conheceu Unamuno. Em 1924 abandonou o curso de Direito e matriculou se na Faculdade de Letras, em Ciências Histórico Geográficas. Com Afonso Duarte, António de Sousa, Branquinho da Fonseca e Gaspar Simões (entre outros), fundou a revista "Tríptico". Em 1925 optou definitivamente pelo curso de Filologia Românica e foi nesse ano que surgiu o jornal "Humanidade" (quinzenário de Estudantes de Coimbra), tendo sido Nemésio o seu redactor principal. Nesse jornal colaboraram, entre outros, José Régio, João Gaspar Simões e António de Sousa. Em 1926, fundou e dirigiu com Paulo Quintela, Cal Brandão e Sílvio Lima, o jornal "Gente Nova" (jornal republicano académico) e a partir de 1928 passou a colaborar na revista "Seara Nova".
Nesse mesmo ano, começou a corresponder se com Miguel de Unamuno. Em 1930 colaborou na revista "Presença", com textos poéticos e transferiu se para a Faculdade de Letras de Lisboa, começando a pesquisa sobre Herculano (que o ocupou até ao fim da vida). Licenciou se na Faculdade de letras de Lisboa em 1931 e ali iniciou o magistério, leccionando Literatura Italiana e dois anos depois, também Literatura Espanhola. Em 1934 começou a corresponder se com Valery Larbaud. No mesmo ano começou a desempenhar funções de chargé de cours na Universidade de Montpellier. Ainda em 1934, doutorou se em Letras, com "A Mocidade de Herculano até à Volta do Exílio". Em 1935 colaborou no jornal "O Diabo" com vários poemas. Em 1937 fundou e dirigiu, em Coimbra, a "Revista de Portugal". No mesmo ano, partiu para a Bélgica, e leccionou na Universidade Livre de Bruxelas durante dois anos, regressando a Portugal em 1939 para leccionar na faculdade de Letras de Lisboa. Colaborou nos "Cadernos de Poesia", na revista "Variante", na revista "Aventura? e na revista "Litoral". Em 1944 foi editada a primeira edição de "O Mau Tempo no Canal", que recebeu no ano seguinte o Prémio Ricardo Malheiros da Academia das Ciências. Em 1946 iniciou a sua colaboração no jornal "Diário Popular" e na revista "Vértice". Em 1952 viajou pela primeira vez para o Brasil, que depois se tornou um destino frequente. De 1956 a 1958 foi director da Faculdade de Letras de Lisboa e a partir de 1958, começou a leccionar no Brasil (Baía, Ceará, Rio de Janeiro, etc.). Em 1960 interveio na reforma dos planos de estudos das Faculdades de Letras então projectada e viajou para África por causa dos cursos de extensão universitária em Luanda e Lourenço Marques. Em 1965 foi doutorado honoris causa pela Universidade Paul Valery, de Montpellier, e no mesmo ano recebeu o Prémio Nacional de Literatura, pelo conjunto da sua obra. Iniciou em 1969 uma colaboração regular na RTP com o programa "Se bem me lembro". Em 1970 inaugurou as comemorações do centenário da "Geração de 70" no Centro Cultural Português de Paris, da Fundação Calouste Gulbenkian. Iniciou em 1971 a sua colaboração regular na revista "Observador" e no mesmo ano, em 12 de Dezembro, proferiu a sua "Última Lição" na Faculdade de Letras de Lisboa, onde ensinara durante quase quarenta anos. Em 1974 recebeu o Prémio Montagine, da Fundação Freiherr von Stein/Friedrich von Schiller, de Hamburgo. No mesmo ano, a Bertrand lançou a primeira colectânea de estudos sobre a obra de Nemésio. Em 1975 colaborou na homenagem ao Prof. Aurélio Quintanilha, a quem dedicou "Limite de Idade". Em Dezembro, assumiu a direcção do jornal "O Dia". Em 1977 foi coordenador nacional do centenário de Herculano. Vitorino Nemésio faleceu em Lisboa, em 1978, e foi sepultado em Coimbra. No mesmo ano foi publicado o primeiro estudo em livro que lhe é exclusivamente consagrado: ?Vitorino Nemésio, a Obra e o Homem?, de José Martins Garcia. Vitorino Nemésio tem as suas obras traduzidas em italiano, francês, inglês e alemão, entre outras.





Entre 1969 e 1975, a RTP apresentou um programa semanal, que em 1974 passou a quinzenal, com o título "Se bem me lembro". Durante cerca de meia hora, em horário nobre, os portugueses, encantados, deixavam o professor Vitorino Nemésio abrir-lhes as fronteiras da cultura e do conhecimento. Um homem apaixonado pela palavra, um homem culto e um comunicador nato, Vitorino Nemésio assinava um programa mágico. Um programa de conversas que o viria tornar bem popular junto do público. E a sua presença tão natural na televisão enganava mesmo - é que era uma absoluta estreia de Nemésio em frente às câmaras. Mas o tempo viria a torná-lo, com justiça, uma presença assídua e importante.

Nirvana - Where did you sleep last night - Unplugged in new york