Previsão do Tempo

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Vice-presidente da organização Transparência e Integridade acusa o Parlamento de ser fonte de corrupção



O vice-presidente da Transparência e Integridade, a organização não-governamental de luta contra a corrupção, acusa o Parlamento de ser a origem de vários casos. Em declarações esta manhã à SIC Noticias, Paulo Morais disse que desta forma é difícil o combate a este crime e deu exemplos concretos.


Conheça melhor a deputada de Os Verdes Heloísa Apolónia

Falcões nascem em floreira à janela de quarto de criança

Morreu Fernando Lopes, um cineasta generoso

Morreu Fernando Lopes, um cineasta generoso

02.05.2012 - 14:31 Por Cláudia Carvalho


Realizador tinha 76 anos (Daniel Rocha)

Fernando Lopes, um dos nomes de referência do Cinema Novo português, morreu esta quarta-feira aos 76 anos, confirmou ao PÚBLICO fonte familiar. O cineasta, que estava hospitalizado na Cruz Vermelha, em Lisboa, tinha um cancro na garganta, diagnosticado há cerca de um ano.
Com uma carreira de 50 anos, Fernando Lopes era, a par de Paulo Rocha e Manoel de Oliveira, uma das referências do cinema português. Autor de “Uma Abelha na Chuva”, de 1972, destacou-se recentemente no top do PÚBLICO, que pediu a dez personalidades da cultura para escolher os dez filmes nacionais que devem vir a integrar o Plano Nacional do Cinema (PNC). Entre as escolhas, Fernando Lopes foi o realizador com mais menções, logo atrás de Manoel de Oliveira.
Fernando Lopes foi internado na semana passada na Cruz Vermelha, em Lisboa, com uma pneumonia e, segundo fonte familiar disse ao PÚBLICO, estava muito magro e não conseguia comer. Há cerca de um ano, o realizador ficou a saber que tinha um cancro na garganta.
O corpo de Fernando Lopes vai estar em câmara ardente amanhã, quinta-feira, no Palácio Galveias, em Lisboa, entre as 18h e as 22h numa cerimónia laica. Na sexta-feira, o realizador vai ser cremado numa cerimónia privada.
Para o realizador Alberto Seixas Santos, Fernando Lopes definia-se apenas numa palavra: generoso."E essa generosidade ele passava-a para os filmes, e para o seu amor às pessoas", disse o realizador ao PÚBLICO.
Da televisão para o cinema
Começou por trabalhar em televisão, ao entrar para a RTP no ano da inauguração, em 1957, e mais tarde, na década de 1980 foi fundador e director da RTP2. No entanto, foi no cinema que se destacou, dividindo-se entre o documentário e a ficção, tendo assinado mais de 50 obras.
Foi depois de se ter formado em cinema, pela London Film School, como bolseiro do Fundo de Cinema Nacional, que de regresso a Portugal realiza “Belarmino”, em 1964, sobre a vida do boxeaur Belarmino Fragoso. É considerado uma das suas maiores obras, uma referência no movimento que ficou conhecido como Cinema Novo.
Em 1965, fez um estágio em Hollywood, onde permanece três meses e quando regressa a Portugal filma “Uma Abelha na Chuva” (1972), adaptação do romance de Carlos de Oliveira. Protagonizado por Laura Soveral e João Guedes, conta a história de um casal e a viver num meio rural, retratando um ambiente social rígido, com as três classes - o povo, a aristocracia e a burguesia - bem demarcadas.
Fernando Lopes realizou ainda “Nós Por Cá Todos Bem” (1976), “Crónica dos Bons Malandros” (1983), “Matar Saudades” (1988) e “O Fio do Horizonte” (1993), sobre o funcionário de uma morgue que procura obsessivamente a identidade de um cadáver, adaptado da obra com o mesmo nome de António Tabucchi.
Em 2002, realiza “O Delfim”, a partir da obra de José Cardoso Pires, argumento escrito por Vasco Pulido Valente. Nas palavras do realizador na altura em que o filme chegou aos cinemas, foi “sobretudo um prodigioso pretexto cinematográfico para entender paixões e emoções, misérias e grandezas de um Portugal agonizante, em plena guerra colonial e com o seu ditador (Salazar) a morrer lentamente, como o país”.
Antes disso, em 1998, seguiu a coreografa Pina Bausch em “Lissabon Wuppertal Lisboa”, quando a sua companhia de dança esteve em Portugal para criar "Masurca Fogo".

Mais recentemente realizou “Lá Fora” (2004), “98 Octanas” (2006) e “Os Sorrisos do Destino” (2009), que terá sido o primeiro filme em formato digital de Fernando Lopes.
Este ano, em Março, chegou aos cinemas a sua última obra, “Em Câmara Lenta”, com produção de Paulo Branco. O filme, que tem argumento de Rui Cardoso Martins a partir do romance "Em câmara lenta", que o escritor e advogado Pedro Reis publicou em 2006, tem como protagonistas Rui Morrison, João Reis, Maria João Bastos e Maria João Luís.
Fernando Lopes viu o seu trabalho ser, por várias ocasiões, distinguido e premiado, tendo sido condecorado pelo Governo francês com a Ordem do Mérito Artístico e pelo então Presidente da República Mário Soares com a Ordem do Infante D. Henrique pelo seu contributo dado ao cinema.
O corpo de Fernando Lopes vai estar em câmara ardente amanhã, quinta-feira, no Palácio Galveias, em Lisboa, entre as 18h e as 22h numa cerimónia laica. Na sexta-feira, o realizador vai ser cremado numa cerimónia privada.

Mai 1968 en France

Maio de 1968, Rebelião Estudantil e Lutas Operárias



Uma breve reflexão sobre a rebelião estudantil e lutas operárias ocorridas em maio de 1968, apresentando imagens, cartazes, textos explicativos, frases, abordando origens, desenvolvimento e fim das lutas operárias e estudantis.

Ecos de maio de 68 e a política transgressora





O que pode nos trazer o pensamento francês de depois de Maio de 68 para compreender nosso mundo de hoje? A norma e a dissidência são analisadas aqui, à luz desse contexto histórico específico, mas visando o que permanence válido, na sociedade pós-gobalizada, como tarefa teórica e prática por realizar.

Diretor: Hermes Leal
Produtora: HL

Foi há 44 anos , o sonho comanda a vida

Está quase!

Dia do Trabalhador

E esta, hem?!



- Oh Jaquim, ainda gostas de mim homi?

-Atão nã havia de gostari?

- Eu nã sei! tu já nã me procuras.

- Ora porra! tu tamei nã te escondes...!!!

Discurso de Arménio Carlos líder da CGTP



1º de Maio 2012 em Lisboa



2 DE MAIO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Começa o levantamento dos estudantes franceses do Maio de 68. Berlim é capturada pelos soldados soviéticos. Levantamento de 2 de Maio contra os franceses, em Madrid. D. Pedro IV abdica em favor da filha, D. Maria da Glória. Nasceu David Beckham. Sheena Easton e "Morning Train".

terça-feira, 1 de maio de 2012

1.º de Maio em Aveiro 2012

Evo Morales anuncia expropriação da filial da Rede Eléctrica Espanhola na Bolívia

Presidente boliviano justificou decisão com falta de investimento da empresa de Espanha
Evo Morales anuncia expropriação da filial da Rede Eléctrica Espanhola na Bolívia

01.05.2012 - 19:53 Por Lusa






Morales defendeu que recuperação dos recursos naturais é uma "homenagem aos trabalhadores" (Jorge Bernal/AFP)
O Presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou a expropriação das acções da Rede Eléctrica Espanhola (REE) numa empresa de electricidade boliviana e ordenou às forças armadas que assumam o controlo das instalações da empresa.
“Hoje novamente, como justa homenagem aos trabalhadores e ao povo boliviano que lutou pela recuperação dos recursos naturais e dos serviços básicos, nacionalizamos a Transportadora de Eletricidade (TDE)”, afirmou Evo Morales numa cerimónia do Dia do Trabalhador, no Palácio do Governo, em La Paz.
O Governo espanhol está em contacto com as autoridades da Bolívia, mas considerou que, pelas “primeiras impressões”, trata-se de um caso “muito diferente” do que aconteceu com a YPF, a filial da Repsol na Argentina, que foi nacionalizada recentemente, noticiou a agência EFE, citando fontes do executivo de Mariano Rajoy. Evo Morales justificou a expropriação com alegados insuficientes investimentos da empresa espanhola, a um ritmo de cinco milhões ao ano, nos últimos 16 anos, disse.
O decreto agora aprovado estabelece a “nacionalização” da “totalidade das acções que constituem o pacote de acções que possui a sociedade Red Elétrica Internacional – SAL”, filial da REE.
Após ler o decreto, o governante pediu ao comandante das forças armadas, general Tito Gandarillas, para tomar o controlo das instalações da empresa. “É obrigação das forças armadas recuperar a electricidade para o povo boliviano”, declarou Morales.

Presidente Raúl Castro liderou a celebração do Dia do Trabalho em Cuba 01 maio de 2012




Primeiro de Maio 2012 010 512
América Latina
terça-feira 01 de maio de 2012, 08:52 am
presidente Raúl Castro liderou a celebração do Dia do Trabalho em Cuba
um desfile compacto maciço foi realizada nas ruas de Havana, Cuba, como parte da comemoração Dia do Trabalho, pela primeira vez teve a participação de pessoas ocupadas. Trabjadores liderou o caminho da saúde e médicos internacionalistas que estão deixando de servir em outros países. TeleSUR
's Praça da Revolução localizado em Havana, Havana, foi o ponto de encontro para as celebrações para o Dia Internacional dos Trabalhadores, que teve lugar na manhã de 01 de maio na nação caribenha. Presidente de Cuba Raúl Castro, liderou o desfile em comemoração ao Dia Internacional dos Trabalhadores, realizada na terça-feira na Praça da Revolução em Havana (capital) e um envolvendo cerca de 50 000 profissionais, técnicos e trabalhadores da saúde independente. correspondente da Telesur na nação caribenha, Fabiola Lopez, disse que o evento começou em 0700, hora local (11H00 GMT) e terminou perto da 08H50 (12h50 GMT). Ele disse que a chamada foi extentendió outras cidades cubanas. observou que o desfile foi assistido por mais de mil internacionalistas que prestam serviços em diferentes partes do mundo. Também participaram milhares de trabalhadores, funcionários e alunos em 23 blocos compostos de sindicatos e municípios.também com a participação de cerca de 900 mil líderes sindicais de 117 países e 209 organizações manifestaram o seu empenho para o cumprimento das orientações da política económica e social da Revolução . secretário-geral da Central de Trabalhadores de Cuba e único orador do dia, Valdes Salvador, disse que a chamada "para trabalhar com ordem, disciplina e exigência." O jornalista acrescentou que "o que aconteceu aqui em Havana era uma imagem grande ", porque" era uma festa do povo. Houve um desfile bem organizado, e desde muito cedo pela manhã compacto, de todas as partes da cidade, foram levar as pessoas a marcha de uma forma ordenada. "Um grupo de jovens concluída o dia com bandeiras e coloridos, com um grande cartaz que exigiu voltar para os Cinco Cubanos:. Gerardo Hernandez, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Fernando González e René González, condenado injustamente por os EUA por combaterem o terrorismo Lopez lembrou que a conclusão 01 de maio isso foi feito num momento crucial em Cuba ", quando a revolução está atualizando o socialismo é irreversível e fez aqui foram os cubanos apoiar a revolução e protestar contra o capitalismo."Por quase duas horas, os participantes gritavam slogans em favor da revolução, o socialismo ea liderança de Fidel Castro e Raúl Castro. teleSUR-PrensaLatina/sa - FC

Foi assim a corrida ao Pingo Doce

1 DE MAIO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO A greve de Chicago que deu origem às comemorações do Dia do Trabalhador. Estreia da ópera "As Bodas de Fígaro". Estreia do filme "Citizen Kane". Nasceram Arthur Wellesley (duque de Wellington) e Sidónio Pais. Morreu Ayrton Senna. Camané e "Uma noite de fados".

1º de Maio "Dia do Trabalhador"