Previsão do Tempo

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

4 DE OUTUBRO - AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO: O calendário gregoriano muda a contagem do tempo. A primeira viagem do Expresso do Oriente. Lançamento do Sputnik 1. Assinado o Acordo Geral de Paz de Moçambique. Nasceram Buster Keaton e Susan Sarandon. Morreu Janis Joplin. Paul Simon e "You can call me Al".

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O aumento brutal de impostos explicado em trinta segundos.

Que raio de genta esta!



Que raio de genta esta!
«Aprendi, há muitos anos, que os homens se dividem em sólidos, líquidos e gasosos. Ensinou-me o meu pai estas definições, que o rodar do tempo confirmou serem adequadas e justas. Já ultrapassei a idade com que o meu pai morreu e sinto-me desconfortavelmente adaptado às dores do corpo. Que remédio! Às da alma, é que não. São dores pungentes porque tocam nas coisas da esperança e do sonho desunidos. Poucos homens sólidos há, hoje. A época tem sido fértil em amolecer caracteres e em estimular e premiar a velhacaria e a malandrice. Gosto muito da palavra "sólido". Tenho vivido e respirado palavras, não passo de um vago senhor português, com a tineta de que as palavras podem modificar o destino de milhões de homens, e a palavra "sólido" ainda hoje me surge como um significado de dignidade.
Conheço, agora, muitos mais homens líquidos e gasosos de que antes. Não quero dizer que os não houvesse; mas, hoje, estão mais expostos à pr
ópria malignidade do tempo. Vêmo-los e assistimos ao que dizem, mentirosos sem remissão; infalíveis tratantes; uma congregação de gente moldada ignora-se como, de quê e por quê. O nivelamento por baixo atingiu todos os sectores da sociedade. A indolência, de ordem cívica, é a pior de todas as afrontas éticas. E, de repente, ficámos aturdidos com um milhão de pessoas nas ruas, sem saber o significado mais profundo dessas razões. Sem saber o que fazer desta e com esta multidão. Pessoas sólidas, inesperadamente tornadas indefectíveis aos valores e aos princípios, e, até, às ideias, que calculávamos soterrados. É verdade que uma comoção alegre nos atingiu. Porém, estamos tão desavindos, tão mortiços, tão perdidos, ignorância de pobres e de cegos, que perguntamos, tontos e incrédulos: e agora?
Os homens líquidos e os homens gasosos continuam nessa desfilada indecente. Fala-se, agora, em "impreparação" de quem dirige o País. Oculta-se o projecto ideológico que lhe subjaz, e no tripudiar dos conceitos morais. Esta casta não é nova: procede, directamente, do oportunismo nascido das sociedades em ruptura, e que pratica uma constante "transacção" de interesses. A manifestação de 15 de Setembro representou a repulsa por esta gente. Mas, também, pelos que se lhe não opõem.
Temos assistido a episódios deploráveis, como aquele, na segunda-feira, no qual António José Seguro ficou perplexo por desconhecer que a substituição da taxa social única fora aprovada em Bruxelas, sem que o Governo o tivesse consultado. A humilhação fez espelho nas televisões. O pobre homem, um pouco espavorido, balbuciou uma módica frase de tristíssima indignação. Não serve de nada: Passos despreza-o e despreza-nos. No decálogo ensinado pelo Velho Bastos, em que categoria colocaríamos o secretário-geral do PS: líquido ou gasoso?; sólido, certamente, não.»


Que raio de genta esta! por BAPTISTA-BASTOS, DN 3-10-2012

Sócio que é sócio, é sócio...

3 DE OUTUBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO: Reunificação da Alemanha. Criação da Jugoslávia. Independência do Iraque. Nasceram Louis Aragon, Adriana Calcanhotto e Zlatan Ibrahimovic. Os MARSS e "Pump up the volume".

Aquilo que ninguém sabe....



        


O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu!



NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA...


O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!!!!!!----



1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores,
suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos
ex-Presidentes da República.



2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80,
profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na
Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras
libações, tudo à custa do pagode.



3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não
servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.



4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir
milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções
nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.



5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E
os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de
cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
ser auditados*?



6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa
reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.



7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200
euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas
Juntas de Freguesia.



8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização
dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem
verbas para as suas actividades.



9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das
Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo
País;.



10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das
horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e
até, os filhos das amantes...



11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e
entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.



12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não
permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal
como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a
compras, etc.



13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e
respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos
contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.



14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por
nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe
total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO
SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR
DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.



15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que
servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de
província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás
oligarquias locais do partido no poder.



16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre
aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo,
no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar,
julgar e condenar.



17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado
e> entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.



18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN
e BPP.



19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos,
onde quer que estejam e por aí fora.



20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma
recebe todos os anos.



21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões
ao erário público.



22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de
funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a
quadros do Partido Único (PS + PSD).



23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado),
que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se
locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo
ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo
preço que "entendem".



24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo,
confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram
patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando
preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas
pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência
aos que efectivamente dela precisam;



25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que,
daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra
crise".



26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com
que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de
justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não
prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.



27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que
tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos
ditos.



28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos

políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e

depois.



29. Pôr os Bancos a pagar impostos.



Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa
a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que
grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.

Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail, até percorrer todo o País.

POR TODOS NÓS, NOSSOS FILHOS E NETOS.

 
 
 

--
João J. C.Couto

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Se o Gervásio consegue...Por que não você?

Vamos todos participar!

Islandia, la revolución silenciosa

Aconteceu na Islândia

Como limpar peixe rapidamente.

Isto é mesmo estranho! Eu digo: MUITO ESTRANHO!...

Ninguém tirou o curso na Pública?

Mas por que motivo não aparecem ministros das Universidades Públicas ?
Uma constatação interessante que alguém teve a pachorra de compilar.
De facto, parece que, deste Governo, ninguém tirou o curso na Pública! Incluindo o inevitável Relvas, claro!


Eis algumas das Universidades Privadas mais representativas :


- Universidade Moderna: encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Independente: encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Internacional: encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Lusófona: os processos de equivalência provam que há licenciaturas fraudulentas.
- Universidade Livre (que passou a Universidade Lusíada): nada leva a crer que seja melhor que as outras.


MINISTROS:
1 – Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz: licenciada pela Universidade Livre.
2 – Primeiro Ministro, Pedro Passos Coelho: licenciado pela Universidade Lusíada (ex-Livre)
3 – Ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares: licenciado pela Universidade Internacional.
4 – Ministro adjunto, Miguel Relvas: licenciado (?) pela Universidade Lusófona.
5 – Ministro das Finanças, Vítor Gaspar: Licenciado pela Universidade Católica.
6 – Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas: Licenciado pela Universidade Católica.


SECRETÁRIOS DE ESTADO
1 - Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Maria Luís Albuquerque: Universidade Lusíada.
2 - Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio: licenciado pela Universidade Católica.
3 - Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus, Miguel Morais Leitão: licenciado pela Universidade Católica.
4 - Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Paulo Braga Lino: Universidade Portucalense.
5 - Secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo D'Ávila: Universidade Católica.
6 - Secretário de Estado Adjunto do Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Feliciano Barreiras Duarte: Universidade Lusófona.
7 - Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida: Universidade Lusófona.
8 - Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário: Universidade Lusófona.
9 - Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Marco António Costa: Universidade Católica.
10 - Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo: Não diz.
11 - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes: Não diz.
12 - Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques: é advogado, desconhecendo-se onde fez o curso.
13 - Secretário de Estado da Energia, Artur Trindade: universidade de Kent (Reino Unido) e licenciado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa de Lisboa.

O Cartão Relvas

2 DE OUTUBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO: A morte de Rock Hudson alerta a atenção pública para a SIDA. Publicados pela primeira vez num jornal os Peanuts. Estreia da série "Hitchcock apresenta". Nasceram Graham Greene e Sting. Connie Francis e "Who's Sorry Now".

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Morreu Eric Hobsbawm, o historiador do "século curto"



Faleceu hoje Eric Hobsbawm, aos 95 anos de idade. O historiador, para muitos o maior do século XX, foi durante toda a vida um marxista convicto, mas consideravelmente heterodoxo na sua visão dos processos económicos, sociais e políticos que marcaram a emergência da sociedade industrial, as revoluções e as guerras do mundo contemporâneo.

Hobsbawm deixa uma obra extensa, que confronta quaisquer breves notas cursivas por ocasião da sua morte com o embaraço da escolha. Mas à cabeça de uma bibliografia hobsbawmiana encontrar-se-á quase inevitavelmente a clássica triologia que dedicou ao século XIX: "A era do capital", "A era da revolução" e "A era do império".

Não releva do contrasenso que um século só pudesse tornar-se objecto de três obras de fôlego e de três definições aparentemente contraditórias. Para Hobsbawm, o século XIX foi um "século longo", que começou com a Revolução Francesa e que terminou com a Primeira Grande Guerra. O tipo de processos que o marcaram vinha anunciado de antes e continuou presente depois da charneira meramente cronológica.

O século XX, pelo contrário, foi um "século curto", que começa para Hobsbawm com a Primeira Grande Guerra e que termina antes da data redonda, com a queda do Muro de Berlim em 1989 e a desintegração da União Soviética a partir de 1991. Curto ou longo, foi um século cheio, de História fortemente acelerada, mas Hobsbawm já só lhe dedicou, em 1994, uma obra comparável às citadas anteriormente: "A era dos extremos".

Em 1983 publicou por fora desta série um trabalho fundamental, "A invenção da tradição", que oferece um olhar original sobre a fábrica de mitos geralmente associada à construção dos Estados-nação.

Nascido em Alexandria, Egipto, numa família de judeus britânicos, Hobsbawm vivera em Viena e depois em Berlim, que trocou pela Inglaterra em 1933, na sequência da tomada do poder pelos nazis.

Manteve-se filiado no Partido Comunista Britânico (BCP) até muito tarde, e a essa filiação se atribuem algumas posições políticas que tomou e foram objecto de controvérsia: preocupado em conservar para o BCP um espaço político com verdadeiro potencial de crescimento, Hobsbawm foi um aguerrido detractor da esquerda trabalhista de Tonny Benn, expondo-se por isso às críticas que lhe atribuem responsabilidade na vitória da direita trabalhista de Blair.

Para além de discussões políticas do momento, em que interveio com o horizonte limitado e grupuscular do BCP, Hobsbawm foi sem dúvida o mais marcante historiador da sua geração e continuou a publicar incansavelmente, até ao ano passado, obras de incontornável referência. A última foi "How to Change de World: Tales of Marx and Marxism" ["Como mudar o mundo: histórias de Marx e do marxismo"].

Oito anos antes publicara ainda um importante volume autobiográfico: "Interesting Times" - retrato de uma vida longa num século curto.


Ainda assim, não desistamos, mesmo que os tempos sejam insatisfatórios. A injustiça social precisa de ser denunciada e contrariada. O mundo não se tornará melhor por si só.

Assim termina a autobiografia de Eric Hobsbawm, o historiador marxista que dizia pertencer “à era da unidade antifascista e da Frente Popular”, que “continua a determinar o meu pensamento estratégico em política”. Também por isso era um dos meus intelectuais de eleição. Um historiador comprometido com tudo o que é humano, sem separações artificiais, cruzando várias disciplinas, incluindo a economia política, e explicações. Um historiador com atenção às palavras, às inventadas logo nas primeiras décadas do século XIX, “que são muitas vezes testemunhos mais vivos do que os documentos”, como afirmou no início da Era das Revoluções - “classe operária”, “capitalismo”, socialismo”. Palavras que ainda andam por aí. Fixou quatro eras, num trabalho de quatro volumes, ao longo de três décadas, e analisou-as – revoluções, capital, império e extremos –, da geopolítica internacional às músicas que se tornaram populares, sem perder o fio materialista à meada. Continuou a escrever depois da era dos extremos. A história não tinha acabado, mesmo que as derrotas tenham sido bem pesadas, e a força da razão também não. Escreveu sobre os de cima e sobretudo sobre os de baixo, até porque nas eras das revoluções se ficou a saber que os “pobres existiam como uma classe independente das classes dirigentes”. Escreveu sobre bandidos, sobre revolucionários, os de “serviço revolucionário obrigatório” e os imprescindíveis, e também sobre jazz. Contaram-me um dia que quando veio a Portugal, depois do 25 de Abril, para além de uma conversa com Cunhal pediu para ver a zona da reforma agrária. Sempre a história da “gente comum”, dos que fazem o melhor de que são capazes nas circunstâncias que são as suas. Viveu em tempos interessantes e pensou estrategicamente sobre eles. Morreu aos 95 anos. De facto, “o mundo não se tornará melhor por si só”.

AFINAL NA RÉGUA TAMBÉM HÁ BURACOS... E MAIS SE VERÃO!



Aconteceu no Sábado 29/09/2012, na rotunda junto à Estação do Caminho de Ferro.

Para quê tanta austeridade e tanto sacrifício?

1 DE OUTUBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO: Lançamento do Ford Model-T. Congresso de Viena de 1814. O último jogo de Pelé. Nasceram Jimmy Carter e Philippe Noiret. John Lennon e "Imagine".

Obras Incríveis: Petra - National Geographic HD

Crise financeira explicada a idiotas!






- Não é complicado perceber a crise: quando eu perco, és tu que me reembolsas o que perdi; e quando eu ganho, quem fica a perder és tu!

Ou em versão mais resumida:

- Não é complicado perceber a crise: quando eu perco, és tu a sofrer; e quando eu ganho, tu perdes!