Previsão do Tempo

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Rosalía de Castro: Adios Ríos, Adios Fontes

Professores façam-se respeitar!


Montagem da verdade.


O milagre ainda é recente!


A 13 de fevereiro de 1917 - Foi assassinada a bailarina Nargaretha Zella, que adotava o nome de Mata Hari, foi executada na França, acusada de espionagemao serviço da Alemanha Imperial.

A Fraude (4ª Parte) A caixa negra - SIC

A Fraude (3ª Parte) No rasto do dinheiro - SIC

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Che Guevara Parte 1-2





A 26 de Novembro de 1956, Fidel Castro parte para Cuba com oitenta rebeldes. Um deles é "Che" Guevara, um médico argentino que partilha com Fidel um objectivo - derrubar a ditadura corrupta de Fulgêncio Batista. Che torna-se uma força indispensável e rapidamente aprende a arte da guerrilha. À medida que segue para a frente de combate, Che é adoptado pelos seus camaradas e pelo povo cubano. O Argentino mostra a ascensão de Che na Revolução Cubana, de médico a comandante e, mais tarde, a herói revolucionário.

O seu filho é o seu espelho!

Uma bela canção no fim desta tarde de Carnaval

CARTA ABERTA DE MAIS UMA QUE PARTE


CARTA ABERTA DE MAIS UMA QUE PARTE

Exmo. Sr. Presidente da República,

Começo hoje o meu caminho de saída. Saio do meu país levando comigo os meus trinta anos, os meus sonhos, a minha força e vontade de trabalhar. Saio do meu país escorraçada por uma economia podre e corrupta; por políticas sujas e elitistas; por políticos que há mais de trinta anos governam as suas vidas ao invés de governar o país. Onde o senhor se inclui, Sr. Presidente da República.
Começo hoje o meu caminho de saída. E deixo para trás um país que premeia o trabalho com pedidos de sacrifícios, o esforço de uns com a opulência descarada da vida de outros, os sonhos com frustração e desespero. Deixo um país a lutar pelo futuro e levo comigo a mágoa de não ficar para a luta. Mas a minha vida já esperou de mais; o meu filho de dois anos já esperou demais, já deve demais. Viver neste país tem sido uma teimosia que, para mim, termina agora.
Não sei se volto. Farei parte da grandiosa diáspora que V/ Ex.ª se farta de elogiar e louvar em folclóricos eventos, de gente que foi escorraçada do seu país? Serei um dos brilhantes cérebros em que os país investiu e que, estupidamente, mandou embora? Serei um dos repetidos exemplos daqueles que só depois de deixar o país alcançam o respeito do mesmo país que os ignorou enquanto lutavam por ele? Serei uma pessoa, mais uma, uma cabeça e um corpo a lutar num país que não é o seu? Isso, de certeza.
Deixo o meu país e sei que vou encontrar oportunidades novas e novos desafios. Mas não vo-lo agradeço. E dispenso os discursos paternalistas de que "há males que vêm por bem", de que devo receber com entusiasmo as dificuldades da minha vida porque elas escondem oportunidades imperdíveis. Dispenso esse discurso porque o meu país me retirou a possibilidade de escolha. Dispenso o seu paternalismo. A sua pena. O seu desprezo pela classe a que pertenço. Dispenso os seus discursos, os seus silêncios, as suas palavras, as suas reservas em contribuir para a governação de um país onde é Presidente da República. Dispenso-o.
Ainda assim, dirijo-me a si, porque, contra a minha concordância e o meu voto, é o Presidente da República do meu país. E tem responsabilidades, E devia pagar pela culpa que tem no estado a que as coisas chegaram. E como não paga, tem, ao menos, de me ouvir.
Começo hoje o meu caminho de saída. De si, Sr. Presidente da República que se dispensa de o ser, dispenso tudo. De si e de todos aqueles que, neste momento, encaminham o meu país para o abismo.

Ana Isabel Oliveira





Ei-los que partem
novos e velhos
buscando a sorte
noutras paragens
noutras aragens
entre outros povos
ei-los que partem
velhos e novos

Ei-los que partem
de olhos molhados
coração triste
e a saca às costas
esperança em riste
sonhos dourados
ei-los que partem
de olhos molhados

Virão um dia
ricos ou não
contando histórias
de lá de longe
onde o suor
se fez em pão
virão um dia
ou não




Este parte, aquele parte
e todos, todos se vão
Galiza ficas sem homens
que possam cortar teu pão

Tens em troca
órfãos e órfãs
tens campos de solidão
tens mães que não têm filhos
filhos que não têm pai

Coração
que tens e sofre
longas ausências mortais
viúvas de vivos mortos
que ninguém consolará

As críticas, feitas pela líder da juventude socialista, sobre o luxo em que a Internacional se reuniu em Cascais estão a "percorrer" a Internet em Espanha.



Um vídeo com a intervenção da secretária-geral da União Internacional de Jovens Socialistas durante a reunião da Internacional Socialista em Cascais, na semana passada - onde tece duras críticas aos líderes socialistas - tornou-se viral nas últimas horas em Espanha.

Desde segunda-feira registaram-se já várias cópias do vídeo - em que Beatriz Talegón critica que os dirigentes do socialismo internacional se reúnam em hotéis de cinco estrelas, ou o uso dos carros de luxo que classificou como "uma falta de coerência".

Um discurso durante a própria reunião da Internacional Socialista que tornou Talegón um dos 'trending topics' na rede twitter e mereceu destaque na imprensa espanhola, com artigos - incluindo cópias dos vídeos - em páginas de publicações como o El Pais ou o Huffington Post.

"É o que dizem os jovens nos bares, nas praças, em qualquer reunião de amigos", disse Talegón, em declarações ao Huffington Post, mostrando surpresa pela reação que as suas declarações estão a causar.
"Esquerda ao serviço das elites"


Na intervenção em Cascais, Talegón referiu-se ao que considera ser a crescente distância entre os dirigentes e as forças socialistas e a geração mais jovem, criticando a contradição entre o luxo da própria reunião da Internacional Socialista e o elevado desemprego ou a contestação nas ruas de Espanha.

Talegón exigiu que as contas da IS não sejam um "mistério", recusou que os militantes jovens só sirvam para "aplaudir" e acusou os dirigentes de serem em parte "os responsáveis pelo que está a acontecer" e de não lhes preocupar "em absoluto" a situação.

"O que nos deveria doer é que eles estão a pedir democracia... e nós não estamos aí", disse Talegón, referindo-se à falta de apoio das lideranças para os jovens que protestam nas ruas.

"Não nos querem escutar", disse, considerando que "a esquerda está agora ao serviço das elites, dança com o capitalismo, é burocrática".

"Tem perdido completamente o norte, a ideologia, a conexão com as bases. E isso é algo que a esquerda não se pode permitir", diz a jovem de 29 anos.

Para o ex-presidente da União Internacional de Juventudes Socialistas (IUSY) Joan Calabuig as críticas e reivindicações dos jovens socialistas veiculadas por Talegón cumprem a "normalidade democrática".

Em declarações hoje à Efe Calabuig admitiu, "com pena", que a IS "merece" as críticas que lhe têm sido dirigidas por ser uma "organização antiga" que deve fazer "mais esforço por adaptar-se à realidade do mundo atual", procurando "modernizar-se, renovar-se e atualizar-se".

Segundo Calabuig, e pela sua própria experiência, as relações entre as organizações juvenis e a direção dos próprios partidos "nunca são fáceis".

Bandex - Aguenta aguenta

Bandex - Ministério do Sofrimento Público



"O governo tem estado a fazer tudo o que pode para criar maior sofrimento entre os portugueses. O governo tem estado a fazer, como lhe compete, tudo o que pode para criar um cenário mais pessimista": Passos Coelho explica as suas ideias para o futuro de Portugal.

Mais palavras, para quê?

A 12 de fevereiro de 1938 - Nasceu o cantor, compositor, escritor e pesquisador brasileiro, Martinho Jose Ferreira o Martinha da Vila.



Já tive mulheres de todas as cores
De várias idades de muitos amores
Com umas até certo tempo fiquei
Pra outras apenas um pouco me dei
Já tive mulheres do tipo atrevida
Do tipo acanhada do tipo vivida
Casada carente, solteira feliz
Já tive donzela e até meretriz
Mulheres cabeça e desequilibradas
Mulheres confusas de guerra e de paz
Mas nenhuma delas me fez tão feliz
Como você me faz
Procurei em todas as mulheres a felicidade
Mas eu não encontrei e fiquei na saudade
Foi começando bem mas tudo teve um fim
Você é o sol da minha vida a minha vontade
Você não é mentira você é verdade
É tudo que um dia eu sonhei pra mim
Já tive mulheres de todas as cores
De várias idades de muitos amores
Com umas até certo tempo fiquei
Pra outras apenas um pouco me dei
Já tive mulheres do tipo atrevida
Do tipo acanhada do tipo vivida
Casada carente, solteira feliz
Já tive donzela e até meretriz
Mulheres cabeça e desequilibradas
Mulheres confusas de guerra e de paz
Mas nenhuma delas me fez tão feliz
Como você me faz
Procurei em todas as mulheres a felicidade
Mas eu não encontrei e fiquei na saudade
Foi começando bem mas tudo teve um fim
Você é o sol da minha vida a minha vontade
Você não é mentira você é verdade
É tudo que um dia eu sonhei pra mim
Procurei em todas as mulheres a felicidade
Mas eu não encontrei e fiquei na saudade
Foi começando bem mas tudo teve um fim
Você é o sol da minha vida a minha vontade
Você não é mentira você é verdade
É tudo que um dia eu sonhei pra mim

A 12 de fevereiro de 1908 - Nasceu a revolucionaria comunista Olga Benário Prestes, esposa de Luis Carlos Prestes.



Olga Benário Prestes (Munique, 12 de fevereiro de 1908 — Bernburg, 23 de abril de 1942) foi uma jovem militante comunista alemã, de origem judaica, deportada para a Alemanha durante o governo de Getúlio Vargas, onde veio a ser executada pelo regime nazista em campo de extermínio. Veio para o Brasil na década de 1930, por determinação da Internacional Comunista, para apoiar o Partido Comunista do Brasil. Destacada como guarda-costa de Luís Carlos Prestes, tornou-se sua companheira, tendo com ele uma filha, Anita Leocádia Prestes.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

PEDRAS PARIDEIRAS - PORTUGAL

Frecha da Mizarela

Manuel Ramos Paiva é o candidato, escolhido pelo PS, à Câmara Municipal do Peso da Régua.


Manuel Ramos Paiva é o candidato, escolhido pelo PS, à Câmara Municipal do Peso da Régua.




Manuel Ramos Paiva, Eng.º Electrotécnico, é o candidato do PS à Câmara Municipal do Peso da Régua. A Comissão Política do PS Régua aprovou, no passado dia 09 de Fevereiro, esta candidatura por unanimidade e aclamação.

Segundo a estrutura local do PS o candidato reúne todas as condições para ser o próximo Presidente da Câmara Municipal do Peso da Régua. A sua vasta experiência profissional como Chefe de Divisão da autarquia reguense, a relação de proximidade que sempre manteve com os munícipes e o conhecimento das necessidades de todo o território do concelho são alguns dos pontos fortes desta candidatura.

O Candidato afirmou que aceitou este desafio por estar plenamente convencido que trará para o debate público uma forma diferente de abordar questões fundamentais para o desenvolvimento do concelho. Assume este desafio como “um ato de pura cidadania, reconhecendo que não tem formatação política e que encabeça este projecto por se identificar com as suas linhas mestras, entendendo que o caminho que o actual executivo PSD tem trilhado não é o que melhor defende os reais interesses dos Reguenses.” Diz, ainda, que o que mais influenciou a aceitar este desafio foi o considerar que poderá fazer diferente e melhor para ajudar as pessoas, pois vê com preocupação a situação difícil que enfrentam tanto os mais jovens como os mais idosos.

Questionado sobre as possibilidades de vitória nestas eleições, responde com convicção: “se não fosse para ganhar não estaria aqui”.

Nota Biográfica:

Manuel Ramos Paiva, licenciado em Engenharia Electrotécnica pelo Instituto Superior de Engenharia do Porto, foi o escolhido, pela estrutura local do Partido Socialista do Peso da Régua, para se candidatar à Câmara Municipal.

Manuel Ramos Paiva desempenhou, ao longo do seu trajecto profissional, a função de Professor do Ensino Secundário durante quatro anos, entre 1976 e 1980. No ano seguinte ingressa na carreira de Técnico Superior na Câmara Municipal do Peso da Régua. De 1981 a 2008 passou por várias categorias na autarquia Reguense, iniciando como estagiário, passando por engenheiro municipal até chegar ao cargo de Chefe da Divisão de Saneamento Básico e Serviços Urbanos, função esta que desempenhou por mais de duas décadas.