Previsão do Tempo

domingo, 21 de julho de 2013

LEITURA ACONSELHADA, DIRIA OBRIGATÓRIA.



PARA LER DURANTE AS FÉRIAS INICIALMENTE PENSEI QUE ERA UM RETRATO REAL DA CASA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA PORTUGUESA OU SEJA DO PALÁCIO DE BELÉM.
O TITULO ADEQUA-SE PERFEITAMENTE À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E AOS SEUS ASSESSORES.


Estou a ler este livro Festa no Covil. É um livro fantástico que tem como cenário o nosso sempre querido México. Aconselho os meu amigos.

UHF - Vernáculo



Estou cansado, pá
Cansado e parado por dentro
Sem vontade de escolher um rumo
Sem vontade de fugir
Sem vontade de ficar
Parei por dentro de mim
Olho à volta e desconheço o sítio
As pessoas, a fala, os movimentos
A tristeza perfilada por horários
Este odor miserável que nos envolve
Como se nada acontecesse
E tudo corresse nos eixos.
Estou cansado destes filhos da puta que vejo passar
Idiotas convencidos
Que um dia um voto lançou pela TV
E se acham a desempenhar uma tarefa magnífica.
Com requinte de filhos da puta
Sabem justificar a corrupção
O deserto das ideias
Os projectos avulso para coisa nenhuma
A sua gentil reforma e as regalias
Esses idiotas que se sentam frente-a-frente no ecrã
À hora do jantar para vomitar
O escabeche de um bolo de palavras sem sentido
Filhos da puta porque se eternizam
Se levam a sério
E nos esmigalham o crânio com as suas banalidades:
O sôtor, vai-me desculpar
O que eu quero é mandá-los cagar
Para um campo de refugiados qualquer
Vê-los de Marlboro entre os dedos a passear o esqueleto
Entre os esqueletos
Naquela mistura de cheiros e cólicas que sufoca
Apenas e só -- sufoca.

Estou cansado
Cansado da rotina
Desta mentira que é a vida
Servida respeitosamente
Com ferrete
Obediente
Obediente.

Estou cansado de viver neste mesmo pequeno país que devoram
Escudados pelas desculpas mais miseráveis
Este charco bafiento onde eles pastam
Gordos que engordam
Ricos que amealham sem parar
Idiotas que gritam
Paneleiros que se agitam de dedo no ar
Filhos da puta a dar a dar
Enquanto dá a teta da vaca do Estado
Nada sabem de história
Nada sabem porque nada lêem além
Da primeira página da Bola
O Notícias a correr
E o Expresso, porque sim!
Nada sabem das ideias do homem
Da democracia
Atenas e Roma
Os Tribunos e as portas abertas
E a ética e o diálogo que inventaram o governo do povo pelo povo
Apenas guardam o circo e amansam as feras
Dão de comer à família até à diarreia
Aceitam a absolvição
E lavam as manápulas na água benta da convivência sã
Desde que todos se sustentem na sustentação do sistema
Contratualizem (oh neologismo) o gado miúdo
Enfatizem o discurso da culpa alheia
Pela esquizofrenia politicamente correcta:
Quando gritam, até parece que se levam a sério
Mas ao fundo, na sacristia de São Bento
O guião escrito é seguido pelas sombras vigentes.

Estou cansado
Cansado da rotina
Desta mentira que é a vida
Servida respeitosamente
Com ferrete
Obediente
Obediente.

Estou farto de abrir a porta de casa e nada estoirar como na televisão
Não era lá longe, era aqui mesmo
Barricadas, armas, pedradas, convulsão
Nada, não há nada
Os borregos, as ovelhas e os cabrões seguem no carreiro
Cmo se nada lhes tocasse -- e não toca
A não ser quando o cinto aperta
Mas em vez da guerra
Fazem contas para manter a fachada:
Ah carneirada, vossos mandantes conhecem-vos pela coragem e pela devoção na gritaria do futebol a três cores
Pelas vitórias morais de quem voa baixinho
E assume discursos inflamados sem tutano.

Estou cansado
Cansado da rotina
Desta mentira que é a vida
Servida respeitosamente
Com ferrete
Obediente
Obediente.

Estou cansado, pá
Sem arte, sem génio, cansado:
Aqui presente está a ementa e o somatório erróneo do desempenho de uma nação
Um abismo prometido
Camuflado por discursos panfletários:
Morte aos velhos!
Morte aos fracos!
Morte a quem exija decência na causa pública!
Morte a quem lhes chama filhos da puta!
- E essa mãe já morreu de sífilis à porta de um hospital.
Mataram os sonhos
Prenderam o luxo das ideias livres
Empanturraram a juventude de teclados para a felicidade
E as famílias de consumo & consumo
Até ao prometido AVC
Que resolve todas as prestações:
Quem casa com um banco vive divinamente feliz
E tem assistência no divórcio a uma taxa moderada pela putibor.
Estou cansado, pá
Da surdez e da surdina
Desta alegria por porra nenhuma
Medida pelo sorriso de vitória do idiota do lado
Quando te entala na fila e passa à frente
É a glória única de muita gente
Uma vida inteira...

Eleitos, cuidem da oratória...


(António Manuel Ribeiro)

Os bons devem ser premiados!




"UMA OBRA APOCALÍPTICA "
"Destruíram 458 mil postos de trabalho"
Mais de 25 empresas fecham todos os dias em Portugal
A dívida pública aumentou para 127,3 por cento do Produto Interno Bruto.
Um aumento de 42 milhões de euros em cada dia"
O défice com aumento entre março deste ano e abril na ordem dos mil milhões de euros.
Um corte dos rendimentos aos reformados e pensionistas.
"Manter as Gorduras do Estado"
E a colossal obra deste governo o negocio do BPN......

A Europa está numa crise terrível.

A Europa está numa crise terrível.
Vejamos apenas Portugal, Espanha, Itália, Grécia e Chipre.
Em Portugal temos um pseudo-governo de que se demitiram os dois ministros de Estado, das Finanças e dos Estrangeiros. O Ministro de Estado e dos Estrangeiros é o líder do segundo partido da coligação, sem o qual o governo não pode subsistir, deu a sua demissão por irrevogável, chamou incompetente ao Primeiro Ministro mas, afinal, umas semanas depois é elevado a Vice-Primeiro Ministro. Por sua vez, o ministro de Estado e das Finanças demite-se assumindo o erro de todas as suas políticas financeiras e económicas (de que sobreleva um desemprego global de 20% e de 40% entre os jovens) e, nas entrelinhas, diz que o PM não tem capacidade de liderança. Para completar o ramalhete, o Presidente da República inventa uma rábula anti-parlamentar e anti-partidária, assume-se como dono do regime, para, quinze dias depois, hoje, voltar à casa de partida, com a confusão agravada e superlativa.
Em Espanha, por sua vez, há provas iniludíveis que o PM respetivo, líder do PP, recebeu dinheiro por baixo da mesa quando era líder da oposição, acusado diretamente pelo corruptor, o então tesoureiro do seu partido.
Na Itália o Governo continua dependente de partido de Berlusconi, um empresário do burlesco político e sexual que inventou o partido-empresa, cujo ministro do interior assumiu que, na semana passada, o embaixador do Cazaquistão dirigiu diretamente as forças policiais italianas na caça e extradição de um dissidente e do conjunto da sua família, incluindo uma criança de seis anos, pese embora estivessem legalmente em Itália.
Na Grécia, o Governo de direita, apoiado por um PASOK justamente à beira da extinção, fechou, de uma dia para o outro, a televisão pública, despede funcionários públicos às dezenas de milhar de cada vez, tem um desemprego global de quase 30% e um desemprego jovem de quase 50%, raciona os medicamentos, desce os salários e as pensões em cerca de 40% e entrou já num estado de guerra social e civil de baixa intensidade.
No Chipre, certo dia de manhã, depois de uma noite de sono, as pessoas acordaram e os seus depósitos bancários tinham encolhido não sei quanto, confiscados pelo Estado e pela TROIKA.
Dias do fim.


Alcoolemia - Não sei se mereço

Ana Moura E tu gostavas de mim

sábado, 20 de julho de 2013

Ana Moura - Desfado



Quer o destino que eu não creia no destino
E o meu fado é nem ter fado nenhum
Cantá-lo bem sem sequer o ter sentido
Senti-lo como ninguém, mas não ter sentido algum

Ai que tristeza, esta minha alegria
Ai que alegria, esta tão grande tristeza
Esperar que um dia eu não espere mais um dia
Por aquele que nunca vem e que aqui esteve presente

Ai que saudade
Que eu tenho de ter saudade
Saudades de ter alguém
Que aqui está e não existe
Sentir-me triste
Só por me sentir tão bem
E alegre sentir-me bem
Só por eu andar tão triste

Ai se eu pudesse não cantar "ai se eu pudesse"
E lamentasse não ter mais nenhum lamento
Talvez ouvisse no silêncio que fizesse
Uma voz que fosse minha cantar alguém cá dentro

Ai que desgraça esta sorte que me assiste
Ai mas que sorte eu viver tão desgraçada
Na incerteza que nada mais certo existe
Além da grande incerteza de não estar certa de nada

Mecanismos complicados vistos de forma simples

ANA MOURA - OS BÚZIOS

Diva - Canção de Embalar



Concerto Os Filhos da Madrugada cantam José Afonso
Estádio de Alvalade 1993

Ladrões de Bicicleta (Legendado) - Filme Completo

Para uma boa tarde, cinema do melhor - 1900.Novecento.Parte1.Legendado.Ptbr



O filme faz uma retrospectiva histórica da Itália desde o início do século XX até o término da Segunda Guerra Mundial, com base na vida de Olmo, filho bastardo de camponeses, e Alfredo, herdeiro de uma rica família de latifundiários. Apesar da amizade desde a infância, a origem social fala mais alto e os coloca em pólos política e ideologicamente antagónicos.
Através da vida de Olmo e Alfredo, o fime retrata o intenso cenário político que marcou a Itália e o mundo nas primeiras décadas desse século, representado pelo fortalecimento das lutas trabalhistas ligadas ao socialismo em oposição à ascensão do fascismo.
"Novecento" tornou-se um épico aclamado no mundo inteiro, sendo considerado pela crítica internacional como uma das principais obras do grande cineasta italiano Bernardo Bertolucci.

CONTEXTO HISTÓRIC0
A primeira metade do século XX foi avassaladora para a história da humanidade. Em menos de 50 anos o mundo viveu a Primeira Guerra Mundial, a Crise de 1929, a criação do primeiro Estado socialista, o totalitarismo nazifascista, além da Segunda Guerra Mundial que deixou um saldo de 50 milhões de mortos entre 1939 e 1945.
Os primeiros anosdo século XX ainda eram marcados pelo neocolonialismo, que dividindo o mundo afro-asiático entre as nações industriais, gerou uma ferrenha disputa de mercados, acirrando as divergências nacionalistas, que culminaram na Primeira Guerra Mundial em 1914. Com o término do conflito em 1918, a Europa, principal palco da guerra, estava parcialmente destruída e as democracias liberais fragilizadas pela crise econômica generalizada. Esse cenário acabou criando condições historicamente favoráveis para a propagação de ideologias, que apesar de terem em comum o anti-liberalismo, se antagonizavam em seus objetivos finais.
Por um lado, o socialismo começava emergir como força política em vários países europeus, principalmente após o êxito inicial da Revolução Russa em 1917. Na Itália, a crise da monarquia parlamentar se agravava com as lutas políticas entre católicos e socialistas que impediam a formação de um governo de coalizão. As agitações sociais eram cada vez mais constantes e a alta burguesia, temerosa de um levante comunista, não hesitou em apoiar um grupo nacionalista ainda inexpressivo, mas decidido a manter a ordem, mesmo que pela força. Nessa conjuntura surgia o Partido Fascista, fundado em março de 1919 na cidade de Milão por Benito Mussolini, um ex-combatente socialista. Dirigindo o jornal, "Popolo D’ Itália", Mussolini organizou as milícias fascistas (camisas negras), na luta contra socialistas e comunistas. Diante de pressões e ameaças, a monarquia italiana resolveu ceder e os fascistas fizeram sua triunfal "Marcha sobre Roma". Assumindo o ministério, Mussolini, o "Duce" (chefe), através de ações criminosas foi aniquilando seus adversários, como aconteceu em 1924, com o assassinato do deputado socialista Matteoti. Alguns meses depois quase toda oposição estava esmagada.
A proposta final de Mussolini era a formação da "Grande Itália", através de uma política militarista e expansionista, que faria ressuscitara geopolítica do antigo Império Romano. Com uma organização política monopartidária e alimentando um nacionalismo histérico na defesa de um Estado corporativo e intervencionista, o fascismo definia-se como um regime totalitário de extrema direita refletindo uma reação extremada da burguesia mais reacionária, frente a crise das democracias liberais e principalmente ao avanço das organizações partidárias de esquerda.
Esse mesmo cenário de apreensões e incertezas, agravado pelo "crack" na bolsa de N. Y. favoreceu o fortalecimento do fascismo em outras nações. Na Alemanha, com base nos mesmos princípios do fascismo italiano, acrescidos do anti-semitismo, o nazismo recuperava a economia e o orgulho nacional da nação germânica, humilhada pelas imposições, notadamente francesas, estabelecidas pelo Tratado de Versalhes após o término da Primeira Guerra. Com investimentos maciços na indústria bélica, Hitler alimentou o militarismo expansionista para formação do III Reich e no dia 1 de setembro de 1939, invadiu a Polônia, iniciando a Segunda Guerra Mundial. A vitória dos aliados (EUA, França, Inglaterra e URSS) contra o eixo (Itália, Alemanha e Japão), deu-se somente em agosto de 1945, após o ataque atômico dos EUA sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.
Com a derrocada do nazifascismo, o cenário internacional do "pós-guerra" favoreceu tanto os governos liberais de caráter capitalista, como as repúblicas populares socialistas. As lutas de libertação nacional e a corrida armamentista nuclear entre os blocos capitalista (EUA) e socialista (URSS), estendeu-se até os anos 80, caracterizando o contexto da "guerra fria".

Cavaco Silva e Nelson Mandela o presente e o passado.


Não percam isto, que roubei ao Zé Manel. Tanta gente com o Mandela na boca e afinal, na hora histórica da verdade, quem votou contra ele? Ora adivinhem...

PORQUE ONTEM VI TANTA GENTE COM O MANDELA NA BOCA.....
EXCERTO DA
Intervenção do deputado António Filipe
em 18 de Julho de 2008, nos 90 anos de Nelson Mandela na Assembleia da República.

"(...) aquilo que os senhores não querem que se diga, lendo os vossos votos, é que Mandela esteve até hoje na lista de terroristas dos Estados Unidos da América. Mas isto é verdade! É público e notório - toda a gente o sabe!
Os senhores não querem que se diga que Nelson Mandela conduziu uma luta armada contra o apartheid, mas isto é um facto histórico. Embora os senhores não o digam, é a verdade, e os senhores não podem omitir a realidade.
Os senhores não querem que se diga que, quando, em 1987, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, com 129 votos, um apelo para a libertação incondicional de Nelson Mandela, os três países que votaram contra foram os Estados Unidos da América, de Reagan, a Grã-Bretanha, de Thatcher, e o governo português, da altura.*
Isto é a realidade! Está documentado!
Não querem que se diga que, em 1986, o governo português tentou sabotar, na União Europeia, as sanções contra o regime do apartheid.
Não querem que se diga que a imprensa de direita portuguesa titulava, em 1985, que: «Eanes recebeu em Belém um terrorista sul-africano». Este «terrorista» era Oliver Tambo!
São, portanto, estes embaraços que os senhores não querem que fiquem escritos num voto.
Não querem que se diga que a derrota do apartheid não se deveu a um gesto de boa vontade dos racistas sul-africanos mas à heróica luta do povo sul-africano, de Mandela e à solidariedade das forças progressistas mundiais contra aqueles que defenderam até ao fim o regime do apartheid.(...)"
*SABEM QUEM ERA O GOVERNO PORTUGUÊS EM 1987 E QUE VOTOU CONTRA,ERA CAVACO SILVA! — com António Filipe.

Bolero de Ravel (animação)



Uma versão do famoso e bonito 'Bolero de Ravel', com animação de notas musicais!

PARA TODOS OS AMIGOS DO ABACIENTE



Você meu amigo de fé meu irmão camarada, amigo de tantos caminhos
de tantas jornadas
Cabeça de homem mas o coração de menino, aquele que está do meu lado
em qualquer caminhada
Me lembro de todas as lutas meu bom companheiro, você tantas vezes provou
que é um grande guerreiro
O seu coração é uma casa de portas abertas, amigo você é o
mais certo das horas incertas
As vezes em certos momentos difíceis da vida, em que precisamos
de alguém para ajudar na saída
A sua palavra de força de fé e de carinho, me dá a certeza de que eu nunca
estive sozinho
Você meu amigo de fé meu irmão camarada, sorriso e abraço festivo da minha chegada
Você que me diz as verdades com frases abertas, amigo você é omais
certo das horas incertas
Não preciso nem dizer, tudo isso que eu lhe digo, mas é muito bom saber,
que você é meu amigo
Não preciso nem dizer, tudo isso que eu lhe digo, mas é muito bom saber
que eu tenho um grande amigo

Amor de Coligação



Duas histórias separadas pelo tempo, dois destinos, uma história de amor. Quando se fecha uma porta, abrem-se duas... Portas.

Como viver em sociedade!

Regras básicas da convivência

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Cavaco entre a espada e a parede!

Retrato do Presidente de Portugal, Cavaco Silva , feito por ele próprio.



Compilação dos momentos em que Cavaco Silva se recusa a informar os que serve. Umas vezes afirma que não percebe, outras que não ouviu, outras porque está com fome, e outras porque não sabe do que falam.
O snobismo a arrogância ou mesmo o gozo são evidentes.
A corrupção consentida pelo Presidente da República, quem pactua com crime é criminoso? Paulo Morais explica, neste artigo com o video;
- quem permite e pactua com todo o regabofe inconstitucional e promiscuo da politica em Portugal (Cavaco Silva)
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/yIkkD

Nunca Portugal teve um presidente da república tão caro e tão inútil...
45 000€ por dia!... É um ESCÂNDALO!!!!!! NUM PAÍS EM CRISE. ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/K9y3D

Cavaco Silva deu a aprovação final à lei que obriga o estado a sustentar as campanhas e os partidos políticos.
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/fz0nE
Em entrevista à EuroNews, o Presidente da República, quiçá apenas com o intuito do passar uma imagem idílica no país no estrangeiro, disse a dado momento que "os governantes, hoje em Portugal, são objecto de um escrutínio permanente por parte da comunicação social -- e ainda bem -- por parte da opinião pública. Eu duvido que noutro país tenha mais transparência e escrutínio do que aquele que se verifica neste momento em Portugal".

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Boa noite - A Flor e o Espinho



Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu so errei quando juntei minh'alma a sua
O sol não pode viver perto da lua
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu so errei quando juntei minh'alma a sua
O sol não pode viver perto da lua
É no espelho que eu vejo a minha magoa
A minha dor e os meus olhos rasos d'agua
Eu na sua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor

Eu so errei quando juntei minh'alma a sua
O sol não pode viver perto da lua

Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Que eu quero passar com a minha dor