Previsão do Tempo

quarta-feira, 26 de março de 2014

Carne da pá assada na panela de pressão .


Carne da pá assada na panela de pressão


Ingredientes:


2 kg de carne de porco da pá
4 dentes de alho, 2 cebolas
2 folhas de louro, 1 c. (de sopa) de sopa de cebola de pacote
1 copo de vinho branco
1 copo de polpa de tomate
sal, pimenta, colorau, um raminho de salsa e azeite q. b.


Preparação:


Comprei carne da pá de porco e no talho pedi para tirarem o osso à carne. Lavei-a e reservei-a. No almofariz meti os alhos colorau e pimenta, bati até fazer uma pasta. Barrei a carne, muito bem. Na panela de pressão, coloquei a carne com um pouquinho de sal, o louro, as 2 cebolas pequenas, um copo de água onde dissolvi a sopa de cebola, um copo de vinho branco e a polpa de tomate, até cobrir a carne. De seguida coloquei o raminho de salsa e um fio de azeite para amaciar a carne. Tapei a panela e depois do apito começar a rodar, contei 35 minutos. Apaguei o lume, piquei-a estava bem cozidinha, e pronta, com o molho, bem apuradinho. Cortei-a em fatias, servi-a com arroz branco, batatas fritas, uma boa salada e um belo vinho Tinto do Douro.



segunda-feira, 24 de março de 2014

Bom dia e boa semana.



Não me deixes
Devemos esquecer
Tudo que pode ser esquecido
Que já tenha passado
Esquecer os tempos
Dos mal-entendidos
E os tempos perdidos
Tentando saber como
Esquecer as horas
Que às vezes mataram
Com sopros de porquê
O coração de felicidade


Não me deixes
Não me deixes
Não me deixes
Não me deixes


Eu vou te oferecer
Pérolas de chuva
Que vêm dos países
Onde não chove
Eu vou cavar a terra
Até a minha morte
Para cobrir teu corpo
De ouro e luzes
Eu farei uma terra
Onde o amor será rei
Onde o amor será lei
Onde tu serás rainha


Não me deixes
Não me deixes
Não me deixes
Não me deixes


Não me deixes
Eu inventarei
Palavras sem sentido
Que tu compreenderás
Eu te falarei
Sobre os amantes
Que viram duplamente
Seus corações incendiarem-se
Eu te contarei
A história deste rei
Morto por não poder
Te reencontrar


Não me deixes
Não me deixes
Não me deixes
Não me deixes


Nós frequentemente vemos
Renascer o fogo
Do vulcão antigo
Que pensamos estar velho demais
Nos é mostrado
Em terras que foram queimadas
Nascendo mais trigo
Do que no melhor abril
E quando vem a noite
Com um céu flamejante
O vermelho e o negro
Não se casam


Não me deixes
Não me deixes
Não me deixes
Não me deixes


Não me deixes
Eu não vou mais chorar
Eu não vou mais falar
Eu me esconderei lá
Para te contemplar
A dançar e sorrir
E para te ouvir
Cantar e então rir
Deixa que eu me torne
A sombra da tua sombra
A sombra da tua mão
A sombra do teu cão


Não me deixes
Não me deixes
Não me deixes
Não me deixes

Momentos únicos a passagem de 999.999 visitas para o 1.000.000 de visitas.



domingo, 23 de março de 2014

E ESTAMOS MESMO Á BEIRA DO MILHÃO DE VISITAS! OBRIGADO A TODOS OS VISITANTES.

  




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O ABACIENTE EM BREVE ATINGIRÁ 1. 000. 000 DE VISITAS.


VEM AÍ O MILHÃO DE VISITAS. A TODOS OS VISITANTES , OBRIGADO.

Em breve atingiremos um milhão de visitas!

Os meus blogues

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16/03/2014 18:00 – 23/03/2014 17:00
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sábado, 22 de março de 2014

Vamos todos fingir que pagamos!...

Momento de poesia



Poema a um FDP

Cortador de profissão
Chamo-me Passos Coelho
Cortador de profissão
Corto ao jovem, corto ao velho,
Corto salário e pensão
Corto subsídios, reformas
Corto na Saúde e na Educação
Corto regras, leis e normas
E cago na Constituição
Corto ao escorreito e ao torto
Fecho Repartições, Tribunais
Corto bem-estar e conforto,
Corto aos filhos, corto aos pais
Corto ao público e ao privado
Aos independentes e liberais
Mas é aos agentes do Estado
Que gosto de cortar mais
Corto regalias, corto segurança
Corto direitos conquistados
Corto expectativas, esperança
Dias Santos e feriados
Corto ao polícia, ao bombeiro
Ao professor, ao soldado
Corto ao médico, ao enfermeiro
Corto ao desempregado
No corte sou viciado
A cortar sou campeão
Mas na gordura do Estado
Descansem, não corto, não.
Eu corto
a Bem da Nação

Passos e Seguro escondem o jogo. O que nos escondem?

Nem Passos, nem Seguro revelaram as hipóteses sobre a saída do programa de ajuda externa

O que eles mantém em omitir:

1.Enfraquecimento do Estado e do poder político, a desregulamentação e a privatização dos serviços públicos.

2.Fragmentação total da economia, incluindo sector da educação, da saúde, da investigação, e os pilares da segurança pública (PSP, GNR, Exército) estão destinados a tornarem-se sectores exploráveis por empresas privadas.


3.Dívida do Estado através, por exemplo, da corrupção, dos trabalhos públicos inúteis, das subvenções dadas às empresas sem contrapartida, cuja finalidade consiste em acelerar as privatizações para que os actores económicos empresariais internacionais possam se apropriar dos sectores promissores e geoestratégicos.


4.Precarização dos empregos e manutenção de um nível de desemprego elevado, mantido graças às deslocalizações e à mundialização do mercado de trabalho. Isto aumenta a pressão económica sobre os assalariados, pois estão prontos para aceitar qualquer salário ou condições de trabalho, tornando-se assim os escravos do século XXI.


5.Redução das ajudas sociais, para aumentar a motivação do desempregado aceitar qualquer trabalho a qualquer salário. 


6.Impedir a subida das reivindicações salariais com o apoio do regime corrompido. Lembrem-se que a famosa crise asiática de 1998 foi desencadeada com o objectivo de preservar este ferrolho estratégico.

FC Barcelona - Qatar Airways and FCB. A team that unites the world

Quando toca a mamar, toda a gente mama, se tiver mama para o fazer.


Uns mamam outros vêem...

A dividocracia





Na Internet, toda a gente fala do documentário sobre a crise grega preparado pelos jornalistas Katerina Kitidi e Aris Hatzistefanou e que tem por título "Debtocracy". Rodado com dinheiro próprio e com donativos de alguns amigos, o filme tem exibição gratuita em http://www.debtocracy.gr. Em menos de dez dias, foi visto por 600 mil utilizadores. Todos os dias, defensores e adversários do documentário apresentam os respectivos pontos de vista no Facebook, no Twitter e em blogues.
Os principais atores do documentário (cerca de 200 pessoas) assinam um pedido de criação de uma comissão internacional de auditoria, que teria por missão especificar os motivos da acumulação da dívida soberana e condenar os responsáveis. No caso vertente, a Grécia tem direito a recusar o reembolso da sua "dívida injustificada", ou seja, da dívida criada através de atos de corrupção contra o interesse da sociedade.
"Debtocracy" é uma ação política. Apresenta um ponto de vista sobre a análise dos acontecimentos que arrastaram a Grécia para uma situação preocupante. As opiniões vão todas no mesmo sentido, sem contraponto. Foi essa a opção dos autores, que apresentam a sua maneira de ver as coisas, logo nos primeiros minutos: "Em cerca de 40 anos, dois partidos, três famílias políticas e alguns grandes patrões levaram a Grécia à falência. Deixaram de pagar aos cidadãos para salvar os credores".
Os "cúmplices" da falência perderam o direito à palavra.
Os autores do documentário não dão a palavra àqueles que consideram "cúmplices" da falência. Os primeiros-ministros e ministros das Finanças gregos dos últimos dez anos são apresentados como elos de uma cadeia de cúmplices que arrastaram o país para o abismo.
O diretor-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, que se apresentou aos gregos como o médico do país, é comparado ao ditador Georges Papadopoulos [primeiro-ministro sob o regime dos coronéis, de 1967 a 1974]. O paralelo é estabelecido com uma facilidade notável desde o início do documentário mas não é dado ao personagem relevante (DSK) o direito a usar da palavra.
À pergunta "Porque não fazer intervir as pessoas apontadas a dedo", um dos autores, Kateina Kitidi, responde que se trata de "uma pergunta que deve ser feita a muitos órgãos de comunicação que, nos últimos tempos, difundem permanentemente um único ponto de vista sobre a situação. Nós consideramos que estamos a apresentar uma abordagem diferente, que faz falta há muito tempo". O público garante a independência do filme.
Para o seu colega Aris Hatzistefanou, o que conta é a independência do documentário. "Não tínhamos outra hipótese", explica. "Para evitar as limitações quanto ao conteúdo do filme, que as empresas [de produção], as instituições ou os partidos teriam imposto, apelámos ao público para garantir as despesas de produção. Portanto, o documentário pertence aos nossos 'produtores associados', que fizeram donativos na Internet e é por isso que não há problemas de direitos. De qualquer modo, o nosso objetivo é difundi-lo o mais amplamente possível."
O documentário utiliza os exemplos do Equador e da Argentina para suportar o argumento segundo o qual o relatório de uma comissão de auditoria pode ser utilizado como instrumento de negociação, para eliminar uma parte da dívida e do congelamento dos salários e pensões de reforma.
"Tentamos pegar em exemplos de países como a Argentina e o Equador, que disseram não ao FMI e aos credores estrangeiros que, ainda que parcialmente, puseram de joelhos os cidadãos. Para tal, falámos com as pessoas que realizaram uma auditoria no Equador e provaram que uma grande parte da dívida era ilegal", acrescenta Katerina Kitidi. Contudo, "Debtocracy" evita sublinhar algumas diferenças de peso e evidentes entre o Equador e a Grécia. Entre elas, o facto de o Equador ter petróleo.

Porque os outros se mascaram mas tu não



Porque

Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não

Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.

Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.

Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.

               Poema de Sophia de Mello Breyner Andresen

A divida pública Portuguesa e seu crescimento.



Há catorze anos aderimos ao euro.
Veja-se a evolução da dívida pública portuguesa no decurso dos últimos vinte anos, entre os quais se incluem os catorze da adesão ao euro:
Nos anos que vão de 1994 a 2000, a dívida pública portuguesa, então expressa em escudos, desceu de 57,3% para 48,4 % do PIB. E desde que adoptámos o euro, a dívida pública portuguesa subiu de 48,4%, em 2000, até 128,7%, em Dezembro de 2013, e chegará aos 140% do PIB no próximo mês de Setembro.

E porque é que isto é assim?

Isto é assim porque a causa de ser do crescimento da dívida nos países periféricos, fracamente desenvolvidos sob o ponto de vista económico, e o atraso perpétuo das regiões menos desenvolvidas, está no próprio euro, moeda demasiado forte para essas débeis economias e que traz como consequência a cada vez menor produção de bens transaccionáveis e o cada vez maior défice na balança do comércio externo e das transacções correntes, impondo uma distorção permanente de todo o sistema económico do país em causa.
O euro, moeda tão forte que o valor cambial de um euro anda à roda de 1,40 dólares, é, para os países economicamente débeis da União Económica e Monetária e respectivas regiões atrasadas, a causa de ser da restrição das exportações e do incremento das importações e, por conseguinte, a causa dos crescentes défices externos desses pequenos países e regiões e, em última análise, a causa do crescimento incontrolável da dívida pública de tais países.

Cidade do Porto eleita como o "Melhor Destino Europeu 2014"

Porto - European Best Destination 2014 from Atmos Aerial Filming on Vimeo.