Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
DEFINIÇÃO DE SOLIDÃO...
Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente... Isto é um princípio da natureza!
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto e circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...
SOLIDÃO é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.
Francisco Buarque de Holanda (Poeta, compositor e cantor)
domingo, 23 de agosto de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
Uso e abuso de pleonasmos!...
Pleonasmos
Quase todos os portugueses sofrem de pleonasmite, uma doença congénita para
a qual não se conhecem nem vacinas nem antibióticos. Não tem cura, mas
também não mata. Mas, quando não é controlada, chateia (e bastante) quem
convive com o paciente.
O sintoma desta doença é a verbalização de pleonasmos (ou redundâncias) que,
com o objectivo de reforçar uma ideia, acabam por lhe conferir um sentido
quase sempre patético.
Definição confusa? Aqui vão quatro exemplos óbvios “Subir para cima”,
“descer para baixo” , “entrar para dentro” e “sair para fora”.
Já se reconhece como paciente de pleonasmite? Ou ainda está em fase de
negação? Olhe que há muita gente que leva uma vida a pleonasmar sem se
aperceber que pleonasma a toda a hora.
Vai dizer-me que nunca “recordou o passado”? Ou que nunca está atento aos
“pequenos detalhes”? E que nunca partiu uma laranja em “metades iguais”? Ou
que nunca deu os “sentidos pêsames” à “viúva do falecido”?
Atenção que o que estou a dizer não é apenas a minha “opinião pessoal”.
Baseio-me em “factos reais” para lhe dar este “aviso prévio” de que esta
“doença má” atinge “todos sem excepção”.
O contágio da pleonasmite ocorre em qualquer lado. Na rua, há lojas que o
aliciam com “ofertas gratuitas”. E agências de viagens que anunciam férias
em “cidades do mundo”. No local de trabalho, o seu chefe pede-lhe um
“acabamento final” naquele projecto. Tudo para evitar“surpresas
inesperadas” por parte do cliente. E quando tem uma discussão mais acesa com
a sua cara-metade, diga lá que às vezes não tem vontade de “gritar alto”:
“Cala a boca!”?
a qual não se conhecem nem vacinas nem antibióticos. Não tem cura, mas
também não mata. Mas, quando não é controlada, chateia (e bastante) quem
convive com o paciente.
O sintoma desta doença é a verbalização de pleonasmos (ou redundâncias) que,
com o objectivo de reforçar uma ideia, acabam por lhe conferir um sentido
quase sempre patético.
Definição confusa? Aqui vão quatro exemplos óbvios “Subir para cima”,
“descer para baixo” , “entrar para dentro” e “sair para fora”.
Já se reconhece como paciente de pleonasmite? Ou ainda está em fase de
negação? Olhe que há muita gente que leva uma vida a pleonasmar sem se
aperceber que pleonasma a toda a hora.
Vai dizer-me que nunca “recordou o passado”? Ou que nunca está atento aos
“pequenos detalhes”? E que nunca partiu uma laranja em “metades iguais”? Ou
que nunca deu os “sentidos pêsames” à “viúva do falecido”?
Atenção que o que estou a dizer não é apenas a minha “opinião pessoal”.
Baseio-me em “factos reais” para lhe dar este “aviso prévio” de que esta
“doença má” atinge “todos sem excepção”.
O contágio da pleonasmite ocorre em qualquer lado. Na rua, há lojas que o
aliciam com “ofertas gratuitas”. E agências de viagens que anunciam férias
em “cidades do mundo”. No local de trabalho, o seu chefe pede-lhe um
“acabamento final” naquele projecto. Tudo para evitar“surpresas
inesperadas” por parte do cliente. E quando tem uma discussão mais acesa com
a sua cara-metade, diga lá que às vezes não tem vontade de “gritar alto”:
“Cala a boca!”?
O que vale é que depois fazem as pazes e vão ao cinema ver aquele filme que
“estreia pela primeira vez” em Portugal.
E se pensa que por estar fechado em casa ficará a salvo da pleonasmite,
tenho más notícias para si. Porque a televisão é, de“certeza absoluta”, a
“principal protagonista” da propagação deste vírus.
Logo à noite, experimente ligar o telejornal e “verá com os seus próprios
olhos” a pleonasmite em directo no pequeno ecrã. Um jornalista vai dizer que
a floresta “arde em chamas”. Um treinador de futebol queixar-se-á dos “elos
de ligação” entre a defesa e o ataque. Um “governante” dirá que gere bem o
“erário público”. Um ministro anunciará o reforço das “relações bilaterais
entre dois países”. E um qualquer “político da nação” vai pedir um “consenso
geral” para sairmos juntos desta crise.
E por falar em crise! Quer apostar que a próxima manifestação vai juntar uma
“multidão de pessoas”?
Ao contrário de outras doenças, a pleonasmite não causa “dores
desconfortáveis” nem “hemorragias de sangue”. E por isso podemos “viver a
vida” com um “sorriso nos lábios”. Porque alguém a pleonasmar, está nas suas
sete quintas. Ou, em termos mais técnicos, no seu “habitat natural”.
Mas como lhe disse no início, o descontrolo da pleonasmite pode ser chato
para os que o rodeiam e nocivo para a sua reputação. Os outros podem vê-lo
como um redundante que só diz banalidades. Por isso, tente cortar aqui e ali
um e outro pleonasmo. Vai ver que não custa nada. E “já agora” siga o meu
conselho: não “adie para depois” e comece ainda hoje a “encarar de frente” a
pleonasmite!
Ou então esqueça este texto. Porque afinal de contas eu posso estar só
“maluco da cabeça”.
“estreia pela primeira vez” em Portugal.
E se pensa que por estar fechado em casa ficará a salvo da pleonasmite,
tenho más notícias para si. Porque a televisão é, de“certeza absoluta”, a
“principal protagonista” da propagação deste vírus.
Logo à noite, experimente ligar o telejornal e “verá com os seus próprios
olhos” a pleonasmite em directo no pequeno ecrã. Um jornalista vai dizer que
a floresta “arde em chamas”. Um treinador de futebol queixar-se-á dos “elos
de ligação” entre a defesa e o ataque. Um “governante” dirá que gere bem o
“erário público”. Um ministro anunciará o reforço das “relações bilaterais
entre dois países”. E um qualquer “político da nação” vai pedir um “consenso
geral” para sairmos juntos desta crise.
E por falar em crise! Quer apostar que a próxima manifestação vai juntar uma
“multidão de pessoas”?
Ao contrário de outras doenças, a pleonasmite não causa “dores
desconfortáveis” nem “hemorragias de sangue”. E por isso podemos “viver a
vida” com um “sorriso nos lábios”. Porque alguém a pleonasmar, está nas suas
sete quintas. Ou, em termos mais técnicos, no seu “habitat natural”.
Mas como lhe disse no início, o descontrolo da pleonasmite pode ser chato
para os que o rodeiam e nocivo para a sua reputação. Os outros podem vê-lo
como um redundante que só diz banalidades. Por isso, tente cortar aqui e ali
um e outro pleonasmo. Vai ver que não custa nada. E “já agora” siga o meu
conselho: não “adie para depois” e comece ainda hoje a “encarar de frente” a
pleonasmite!
Ou então esqueça este texto. Porque afinal de contas eu posso estar só
“maluco da cabeça”.
PORTUGAL PAÍS ONDE DÁ GOSTO VIVER!...
O NOME ADEQUADO
Um alto quadro das Polícias Secretas,confirma publicamente que fez escutas a cidadãos, SEM QUALQUER COBERTURA LEGAL. Agiu segundo ordens superiores, com intuitos políticos e com intuitos pessoais (casos de infidelidade).
Um Banqueiro e TODOS os Gestores que o acompanharam ao longo dos anos montou um esquema FRAUDULENTO, com a conivência do regulador (Banco de Portugal), quearruinou várias centenas de cidadãos. São TODOS chamados a uma Comissão Parlamentar de Inquérito e TODOS afirmam que NÃO SABEM, NÃO SE LEMBRAM ou, simplesmente, NÃO LHES APETECE RESPONDER.
Aconteceu no MESMO PAÍS,
enquanto o diabo esfrega o olho
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
A 21 de Agosto de 1986 - Morre o poeta Alexandre O'Neill
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Às vezes a "GAIVOTA" voava mesmo mais alto que outras!....
Letra: Alexandre O'Neill
Musica: Alain Oulman
"GAIVOTA" - Amália Rodrigues
Se uma gaivota viesse
trazer-me o céu de Lisboa
no desenho que fizesse,
nesse céu onde o olhar
é uma asa que não voa,
esmorece e cai no mar.
Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
Se um português marinheiro,
dos sete mares andarilho,
fosse quem sabe o primeiro
a contar-me o que inventasse,
se um olhar de novo brilho
no meu olhar se enlaçasse.
Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
Se ao dizer adeus à vida
as aves todas do céu,
me dessem na despedida
o teu olhar derradeiro,
esse olhar que era só teu,
amor que foste o primeiro.
Que perfeito coração
no meu peito morreria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde perfeito
bateu o meu coração.
Desfile da Mordomia - Romaria d'Agonia
Reunindo sempre mais de 400 mulheres pelas ruas de Viana do Castelo, o Desfile da Mordomia simboliza um “cumprimento” da organização da Romaria d’ Agonia às entidades oficiais e acontece sempre na sexta-feira das festas.
As mordomas desfilam pelas principais artérias da cidade, por entre a beleza e o orgulho, enchendo-se da típica “chieira” para mostrarem os mais belos trajes das freguesias de Viana do Castelo, que ganham maior brilho pelo ouro que carregam.
É também neste dia que as mordomas envergam diferentes trajes e peças de ouro seculares. Chegam a carregar dezenas de quilos de ouro, reunindo as peças de família e amigos num único peito.
Trata-se de uma tradição cada vez mais enraizada entre as mulheres de Viana do Castelo e que junta várias gerações neste quadro único da Romaria d’Agonia.
Pudim de leite na caneca
Pudim de leite na caneca
Podem fazer sem medo é uma delícia ... 💟
Ingredientes:
1 ovo
8 colheres de (sopa) de leite
8 colheres de (sopa) de leite condensado
1 colher de (sopa) de açúcar
1 colher de (sopa) de água
Modo de preparo:
1- Em uma xícara, coloque água com açúcar no micro-ondas até que ele fique uma calda marrom (vá colocando de 15 em 15 segundos para ficar observando)
2- Em um pote, bata os ovos e vá acrescentando o leite condensado e o leite. Mexa muito bem até ficar homogêneo...
3-Coloque a mistura naquela xícara com calda e coloque no microondas por um minuto e meio. Se ainda não tiver bom,vá acrescentando de 15 em 15 segundos.
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
MAS VIU OU NÃO VIU? AI COSTA A VIDA COSTA!...
António Costa é técnico de contradiçõesAntónio Costa é técnico de contradições
Posted by Fernando Manuel Fernandes on Quarta-feira, 19 de agosto de 2015
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
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