Previsão do Tempo

terça-feira, 8 de setembro de 2015

ISTO É SÓ CURVAS!...

Distinga refugiados de "emigrantes"!

Veja as diferenças e distinga Refugiados de "Emigrantes"

Refugiados - Vêem -se forçados (obrigados) a sair do seu país devido à guerra ou a perseguições plíticas, fazem-no arriscando a própria vida, com eles trazem muitas vezes toda a família, procuram mais segurança, melhores condições de vida para todos os familiares e esperam serem acolhidos e integrados nos países que os acolhem (sem contudo abdicarem dos seus hábitos culturais). 

Causas da sua fuga - Raciais, religiosas, políticas, de nacionalidade, (tem a sua vida em perigo e foge do seu país e não quer ou não pode regressar por ter medo de ser perseguido.)

Emigrante -  Pessoa que sai voluntariamente do local onde vive para se estabelecer noutro.
Será que os portugueses saiem voluntáriamente de Portugal?
Será que os nossos emigrantes encontram condições de vida normais nos países para onde o fazem "voluntariamente"?




Resultado de imagem para emigrante portugues



Sem-abrigo portugueses discriminados no Luxemburgo


A situação dos portugueses que vivem nas ruas do Luxemburgo agravou-se no último ano, com as instituições que acolhem os sem-abrigo a recusarem estrangeiros há menos de cinco anos no país, disse à Lusa fonte da Caritas.


21 de Dezembro, 2014 - 22:12h




"Enquanto a percentagem de portugueses a viver nas ruas aumenta, o número no 'foyer' diminui,por causa das limitações de financiamento impostas pelo Ministério da Família", disse uma dirigente da Caritas. Foto de Paulete Matos


A diretiva vem do Ministério da Família do Luxemburgo, que financia o "Foyer Ulysse", um abrigo na capital luxemburguesa com capacidade para 65 pessoas, gerido pela ONG católica.

"Enquanto a percentagem de portugueses a viver nas ruas aumenta, o número no 'foyer' diminui, por causa das limitações de financiamento impostas pelo Ministério da Família", disse à Lusa Ute Heinz, da direção da Caritas, durante uma ceia de Natal para os sem-abrigo organizada pela Associação Cultural e Humanitária da Bairrada no Luxemburgo, no sábado.
As novas regras do Ministério da Família e da Integração já levaram a Caritas a ter de recusar vários portugueses, e há mesmo casos de emigrantes que foram obrigados a sair.

"Este ano deixámos de ter autorização para aceitar pessoas que não tenham uma autorização de residência permanente no país, ou seja, os que vivem no Luxemburgo há menos de cinco anos, quando antes bastavam três meses. Por esta razão, o número de portugueses que podemos acolher aqui diminuiu, e já tivemos de recusar alguns casos", disse Ute Heinz.
Um dos portugueses obrigados a abandonar a instituição vivia há 21 anos no Luxemburgo, mas não conseguiu fazer prova de residência para obter a autorização necessária para continuar no abrigo, contou à Lusa a diretora do 'Foyer Ulysse', Martine Drauer.

"Estas regras foram criadas para combater o chamado 'turismo social', mas já tivemos de recusar ou pôr fora pessoas que precisavam realmente da nossa ajuda, e não estamos nada contentes", disse a responsável.
Sem teto e endereço, fica mais difícil encontrar emprego e conseguir refazer a vida, explicou a técnica social Diana Pereira, ao serviço da Caritas.

"Se ficam desempregados e deixam de poder pagar a renda, acabam sem morada, e sem ela perdem todos os direitos sociais. Além de o alojamento ser muito caro, sem morada não podem fazer nada, porque até para arranjar emprego é preciso ter um endereço. É um efeito bola de neve", sublinhou.
O governo luxemburguês organiza alojamento temporário para os sem-abrigo durante o inverno, mas a partir de 31 de Março, "só os que têm autorização de residência permanente são acolhidos”, disse uma responsável da Caritas.

Augusto Gomes, de 57 anos, foi um dos portugueses a quem a instituição recusou cama.
O emigrante de origem guineense, a viver há 26 anos em Portugal, veio para o Luxemburgo a convite de um amigo português, em junho deste ano, depois de ter ficado desempregado, mas quando chegou, ficou a dormir na rua.
Desde então, só conseguiu trabalho durante dois meses, e o que paga por um quarto leva-lhe a maior parte das economias.

"Estou num quarto com duas camas, cada um a pagar 450 euros por mês, só dormida. Nem uma peúga posso lavar".
A agravar a situação, o português não conseguiu reconhecer o diploma de condutor-manobrador exigido pelas agências de trabalho temporário, e teve de pagar do seu bolso um curso de formação adicional.
No Foyer da Caritas, pode almoçar gratuitamente em troca de pequenos serviços, como lavar a louça ou ajudar na cozinha, e apesar de não viver na instituição, foi um dos convidados para a ceia de Natal organizada por uma associação portuguesa.
Cerca de 17% dos sem-abrigo no albergue da Caritas são portugueses, segundo dados da organização. Muitos sofrem de alcoolismo e de problemas mentais, e há "situações terríveis”, garante o psiquiatra português João Tavares, que presta assistência na instituição.

"A constelação de problemas é muito difícil: os problemas sociais, a exclusão, incluindo cultural, a distância da família e do país, o que origina outros problemas, como a depressão ou problemas psiquiátricos mais graves, incluindo psicoses", disse o médico.
A Associação Cultural e Humanitária da Bairrada no Luxemburgo (ACHBL) organizou no sábado a oitava ceia para os sem-abrigo, a que não faltaram os pratos natalícios portugueses, incluindo bacalhau.

"Queremos mostrar que a associação existe não só para os portugueses, mas também para atender outras pessoas de várias nacionalidades no Luxemburgo", disse o presidente da ACHBL, Rogério de Oliveira.

MUNDO
21:33 21.12.2014

Instituições para sem-abrigo recusam acolher portugueses há menos de cinco anos no

Luxemburgo


© Rafael Marchante / Reuters
A diretiva vem do Ministério da Família do Luxemburgo, que financia o "Foyer Ulysse", um abrigo na capital luxemburguesa com capacidade para 65 pessoas, gerido pela ONG católica. (Arquivo)

A situação dos portugueses que vivem nas ruas do Luxemburgo agravou-se no último ano, com as instituições que acolhem os sem-abrigo a recusarem estrangeiros há menos de cinco anos no país, disse à Lusa fonte da Caritas.



EMIGRAÇÃO

Fuga de cérebros: emigrantes licenciados aumentaram 87% numa década

Reino Unido era o destino de eleição com 19% de licenciados já em 2011, antes da troika chegar. Fuga de cérebros pode ser um problema, admite o Governo no primeiro estudo sobre o fenómeno em 3 anos.





Os licenciados nascidos em Portugal mas residentes noutro país representavam em 2011 quase 11% do total de licenciados em Portugal. O grupo dos emigrantes com diploma académico foi o que mais aumentou em dez anos e a tendência é crescente, conclui um relatório sobre a Emigração divulgado esta terça-feira pelo secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, que fala na fuga de cérebros como um “indicador problemático” dos dias de hoje. Reino Unido, Suíça e Alemanha são hoje os principais destinos da emigração portuguesa, já que Espanha perdeu importância com o rebentar da crise na construção civil, para onde ia grande parte dos portugueses sem estudos superiores.


O número de emigrantes portugueses com o ensino superior aumentou mais de 87% numa década, passando de um total de 77.790 em 2001 para mais de 145 mil em 2011. Numa perspetiva comparada com o total da emigração portuguesa, são já 10% os portugueses que emigram com curso superior – há dez anos, o número de emigrantes qualificados não passava de 6%, o que representa um salto de quase 60% neste indicador.



A taxa de emigração dos qualificados é um indicador problemático da chamada fuga de cérebros”, lê-se no relatório assinado pelo secretário de Estado José Cesário.


Mas se é certo que a nova emigração portuguesa é hoje mais qualificada do que no ano passado e nos anos anteriores, “não é possível afirmar” com os dados disponíveis, relativos a 2011, “que essa maior qualificação seja superior à maior qualificação da população portuguesa em geral”, salienta o relatório do Governo. É que, no mesmo período de dez anos, o número de portugueses licenciados – residentes em Portugal – também aumentou cerca de 85%, passando de 674 mil cidadãos em 2001 para 1.245 mil em 2011.


FUGA DE CÉREBROS SIM, MAS SEM DRAMA


Enquanto a percentagem de emigrantes licenciados passou de 6 para 10%, a percentagem de licenciados em Portugal passou de 8% em 2001 para quase 14% em 2011, numa variação ligeiramente superior ao crescimento dos emigrantes qualificados. Perante isto, o secretário de Estado das comunidades considera que o aumento da emigração diplomada não é tanto um problema de fuga de cérebros mas um acompanhamento da realidade nacional.


O aumento da qualificação da população portuguesa emigrada é pois mais um resultado do aumento da qualificação portuguesa do que de uma maior incidência da emigração nos setores qualificados”, justifica o relatório.


Mas o Governo admite que, “com o colapso pós-2008 do maior fluxo de emigração portuguesa desqualificada deste século, para Espanha, e o crescimento da emigração para novos destinos como o Reino Unido ou, a um nível ainda muito baixo, para os países nórdicos, é possível que esteja a haver mudanças ainda não registadas na estrutura de qualificação da migração”. E, a confirmar-se esta mudança estrutural, a fuga de cérebros é um problema.


Outra ressalva feita pelo Governo perante o crescimento exponencial da fatia de emigrantes licenciados é o facto de os dados disponíveis não permitirem saber onde é que os licenciados emigrados nascidos em Portugal fizeram os seus estudos. “Isto é, não sabemos se esses diplomados emigraram jovens, no quadro familiar, e se diplomaram já no país de emigração ou se, pelo contrário, emigraram já adultos com estudos feitos em Portugal”, lê-se no relatório.



A diferença, diz o governante, “pode ser significativa”. A título de exemplo, em 2001, lê-se no relatório, as estimativas do Banco de Portugal davam conta de que a percentagem de emigrantes diplomados nascidos em Portugal era de 20%, mas descia para 13% se se considerasse apenas os licenciados que emigraram com mais de 22 anos.


Ainda assim, se quisermos caracterizar a escolaridade da população portuguesa emigrada, continuam a ser em maior número os emigrantes que têm apenas o ensino básico (61% do total de emigrantes portugueses), e os que têm o secundário (27,5% da população emigrada). Os níveis mais baixos de escolaridade, no entanto, estão em queda, já que, contrastando com o aumento de 87% dos emigrantes diplomados, os emigrantes que têm apenas o ensino básico só aumentaram 6% num período de dez anos.


NEXT STOP: REINO UNIDO


O Reino Unido é hoje o principal destino da emigração portuguesa – representou 50% do fluxo migratório de 2013 – e o principal destino dos emigrantes qualificados. A Suíça vem a seguir, tendo-se mantido constante como importante foco de emigração portuguesa desde o final da década de 80, e a Alemanha reaparece no mapa como um dos principais destinos de emigrantes qualificados. Para quarto lugar cai a Espanha, que está hoje a assistir a um ligeiro decréscimo da população portuguesa emigrada com o colapso da construção civil que veio com a crise financeira de 2008. Um sinal do “colapso da emigração portuguesa mais desqualificada e precária”, lê-se no relatório. Ainda assim, entre 2000 e 2013 o número de portugueses residentes em Espanha aumentou para mais do dobro.





Já em 2001 o Reino Unido, juntamente com a Bélgica e os EUA, se destacava como o destino de topo para os portugueses com diploma académico, representando cerca de um quinto do total de emigrantes portugueses licenciados. Em 2011, 19% dos emigrantes portugueses a viver naquele país eram licenciados. Pelo contrário, no Luxemburgo, onde a emigração portuguesa continua a representar o maior fluxo de entradas no país, apenas 3% do total de emigrantes portugueses tem curso superior, sendo o país que recebe menos mão-de-obra qualificada. Na Suíça, a percentagem de diplomados portugueses em 2011 era de 5%.


A acompanhar a tendência do Reino Unido, Suíça e Alemanha – top 3 do atual fluxo migratório português – a Europa tem sido, de resto, o continente de eleição da comunidade portuguesa emigrada, culpa da crise financeira de 2008, que acentuou esta tendência. Hoje, estão na Europa entre 80 a 85% dos emigrantes portugueses, 10 a 12% estão em Angola e Moçambique, e apenas 1% está no Brasil. Mas se, por exemplo, o crescimento dos emigrantes portugueses na Alemanha foi de apenas 6% entre 2001 e 2011, na Suíça o aumento foi de 68%, no Luxemburgo de 46%, e no Reino Unido foi de 150%.


Depois de um ligeiro recuo na emigração nos primeiros anos da crise, entre 2008 e 2010, a emigração portuguesa tem estado em forte e rápido crescimento. Em 2012 estima-se que tenham saído de Portugal mais de 95 mil portugueses, principalmente para o Reino Unido, Suíça e Alemanha, mas também para países europeus economicamente mais fortes como a Bélgica, a Holanda e países escandinavos.


Segundo o relatório, a população portuguesa emigrada representa hoje mais de um quinto da população total residente, sendo já o segundo país da União Europeia com mais emigrantes em percentagem da população (20,8%). Em contrapartida, é um dos países com a percentagem de imigrantes mais baixa da UE (8,6% se contarmos com os retornados das ex-colónias e 6% se excluirmos os retornados). Números alarmantes que, nota o relatório, mostram um país que está em redução populacional.










JÁ SABE DISTINGUIR REFUGIADO DE "EMIGRANTE"?


segunda-feira, 7 de setembro de 2015

OBRA DO GOVERNO PARA ANÁLISE!

Estes publicitários!...


MARAVILHOSO!

BOMBEIRO EM TREINOS PARA ACUDIR EM INCÊNDIOS!...


A 07 de Setembro de 1867 - Nasce Camilo Pessanha, poeta simbolista, influência da geração de Orpheu.

A 07 de Setembro de 1822 - D. Pedro proclama a Independência do Brasil



A Origen do Sionismo

O QUE É O SIONISMO?

A 07 de Setembro de 1813 - Nasce o "Uncle Sam", personificação dos EUA



No dia 7 de Setembro de 1813, os Estados Unidos passam a ter a designação de Uncle Sam (Tio Sam). O nome está vinculado a Samuel Wilson, um distribuidor de carne de Troy, Nova Iorque, que fornecia bifes em barris ao exército dos Estados Unidos durante a Guerra de 1812. Wilson (1766-1854) etiquetava os barris com a expressão "U.S." de United States, mas os soldados começaram a referir-se à comida como de U.S. - Uncle Sam. O jornal local publicou essa história e a expressão Uncle Sam ganhou ampla aceitação como o apelido do governo federal dos Estados Unidos.
No final dos anos 1860 e nos anos 1870, Thomas Nast, que realizava cartoons políticos (1840-1902) começou a popularizar a imagem do Tio Sam. Nast continuou a desenvolver o desenho, dando finalmente à imagem de Tio Sam a barbicha branca e o fato com as listas e estrelas, que até hoje estão associados à sua figura. Credita-se a Nast, nascido na Alemanha, a criação da moderna imagem do Pai Natal, bem como a apresentação do burro como símbolo do Partido Democrata e do elefante como símbolo do Partido Republicano. Nast também satirizou genialmente a corrupção no Tammany Hall da cidade de Nova Iorque - sociedade política, formada por membros do Partido Democrata, que dominou o governo municipal de Nova Iorque entre 1854 a 1934, quando Fiorello LaGuardia foi eleito prefeito - , com os seus cartoons na imprensa foi, em parte, responsável pela queda do líder do Tammany, William Tweed.
Talvez a mais famosa imagem do Tio Sam tenha sido criada pelo artista James Montgomery Flagg (1877-1960). Na versão de Flagg, o Tio Sam veste uma cartola alta e uma jaqueta azul e está a apontar directamente para quem o vê. Durante a Primeira Guerra Mundial, este retrato do Tio Sam com as palavras “Eu quero você para o Exército dos Estados Unidos” foi usado como poster de recrutamento. A imagem, que se tornou imensamente popular, foi publicada pela primeira vez como capa da revista mensal Leslie. O poster foi amplamente distribuído e subsequentemente utilizado numerosas vezes com distintos subtítulos ou textos-legendas.
Em Setembro de 1961, o Congresso dos Estados Unidos reconheceu Samuel Wilson como o “símbolo nacional da América do Tio Sam”. Wilson faleceu aos 88 anos em 1854 e foi enterrado ao lado de sua mulher, Betsey Mann, no cemitério de Oakwood, em Troy, Nova Iorque, uma cidade que se cognomina como “O Lar de Tio Sam”.

A 07 de Setembro de 1901 - Termina a revolta dos Boxers na China



A Guerra dos Boxers foi um conflito ocorrido na China entre os anos de 1899 e 1900, onde um violento grupo nacionalista lutava contra a presença dos estrangeiros em seu território. Inconformados com a inapetência do poder imperial em conter a intervenção imperialista no país, um grupo de lutadores da China desenvolveu uma sociedade secreta, conhecida como "A Sociedade dos Punhos Harmoniosos e Justiceiros", para lutar contra os imperialistas.
Com o apoio velado das autoridades locais, os boxers empreenderam as suas primeiras ações realizando pequenos atos de vandalismo ao cortar linhas telegráficas, destruir ferrovias e perseguir os missionários cristãos. Em suma, apesar de uma organização incipiente, os participantes dessa revolta atacavam tudo aquilo que poderia representar a dominação dos ocidentais em seu país. Paulatinamente, o triunfo das primeiras ações impeliu o planejamento de ataques com maior gravidade.
O crescimento da situação hostil obrigou as nações imperialistas a organizarem um exército que desarticularia as ações violentas organizadas pelos boxers. Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra, França, Japão, Itália e Rússia cederam soldados para tomar a cidade de Pequim, o principal foco dos conflitos. A invasão estrangeira -- ocorrida no final de maio de 1900 -- foi logo respondida com um novo ataque dos boxers à pista de corrida dos estrangeiros e o isolamento do bairro das Embaixadas.
Enquanto os civis estrangeiros e os cristãos tentavam se refugiar da onda de ataques, os vários representantes políticos da autoridade estrangeira resistiam à espera de uma forte reprimenda contra os chineses. Entre os meses de julho e agosto, as tropas estrangeiras lutaram contra os boxers e os membros do exército imperial que apoiavam o levante. Percebendo o recuo dos chineses, as nações imperialistas fizeram uma série de exigências em troca da preservação dos territórios.
No dia 7 de setembro de 1901, a Paz ou Protocolo de Pequim oficializou os acordos que puseram fim à Guerra dos Boxers. Derrotado, o governo chinês se viu obrigado a pagar uma pesada indenização em ouro e liberar novos portos às embarcações estrangeiras. Além disso, os imperialistas impuseram a sua autoridade na capital do país e proibiram os chineses de importarem armamentos. Nas décadas seguintes, apesar do fracasso, outros levantes determinaram o fim da dominação estrangeira na China.


O valor da VÍRGULA!...


Comemoração dos 100 anos da Vírgula




A vírgula

A vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere...

Ela pode sumir o teu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.


SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.


* Se és mulher, certamente colocaste a vírgula depois de MULHER... Se és homem depois de TEM.


ABI: 100 anos a lutar para que ninguém mude uma vírgula datua informação.

Inovações de marketing no Pingo Doce!...








NOVO MARKETING... DO "PINGO DOCE"










Um moderníssimo supermercado foi inaugurado em Leça da Palmeira



A água é borrifada automaticamente, para manter os produtos frescos.


Você escuta o som distante de trovões e o cheiro de chuva fresca.



Quando passa na secção de lacticínios, você escuta mugidos e
a vivência do aroma do leite quando as vacas estão a ser mugidas.

O sector das carnes tem aquele agradável aroma de carne assada
na grelha com cebola.


Na prateleira de ovos, você escuta o som de galinhas cacarejando
e o ar enche-se do cheiro de bacon e ovos a serem fritos.


Na padaria, pode-se sentir o aroma de pães e biscoitos sendo cozidos.



FUSGA..-se!!! Eu é que não vou lá comprar papel higiénico ..

Produtividade do Parlamento Europeu!...

Que circulem estas fotos...
O QUE EU DESTACO DAS FOTOGRAFIAS, É O SEMBLANTE DE RESPONSABILIDADE DE CADA DEPUTADO EUROPEU QUE PROCURA, NAQUELE PARLAMENTO, PÔR EM PRÁTICA TODOS OS SONHOS DAS SUAS CANDIDATURAS.
POR ISSO É IMPORTANTE VOTARMOS, A VER SE, COM A NOSSA QUOTA-PARTE, AJUDAMOS AQUELE ESCOL DA POLÍTICA EUROPEIA, A TRANSFORMAR A EUROPA NUM LUGAR APRAZÍVEL, ONDE TODOS POSSAM DORMIR DESCANSADAMENTE.
Verdadeiramente vergonhoso...
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Parlamento europeu em sessão.
Que circulem estas fotos... uma e outra vez... e outra.... sempre
sem parar para que todos saibam.
PRODUTIVIDADE NO PARLAMENTO EUROPEU.....
RECEBEM 12.000 EUROS AO MÊS!
European MPs at work in Brussels
Muitos deputados a dormir!...
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E NÓS TRABALHANDO COMO BURROS!...
SIM SENHOR, QUE CIRCULE...........UMA E MIL VEZES........... SEM PARAR.


sábado, 5 de setembro de 2015

A experiência do povo e a sua sabedoria!...

São tão bonitos os passarinhos!...

Este é o maior fracasso da democracia portuguesa!


Um artigo brilhante neste país lusitano .... Esta jornalista vai acabar os seus dias no Hospital Magalhães de Lemos, ou com um tiro fatal.
A Ditadura Democrática Portuguesa elimina os que pensam e promove os Burros.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa

(POR CLARA FERREIRA ALVES)
Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, (Olá! camaradas Sócrates...Olá! Armando Vara...), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, em governação socialista, distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora continua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.
Para garantir que vai continuar burro o grande "cavallia" (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo, e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.
Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.
Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado.
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituamo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Alguns até arranjaram cargos em organismos da UE.
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade.
Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.

Este é o maior fracasso da democracia portuguesa
Clara Ferreira Alves - "Expresso"

Só Jesus mesmo pra fazer este milagre no metro.





Pessoas mal educadas e sem preocupação para com seu próximo levando uma "pequena" e divertida lição de moral..

ROSARIA MEIRELES - Verdinho meu verdinho - Tiro liro e Bailinho da Madeira