Previsão do Tempo

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A 15 de Outubro de 1940 - Estreia do filme: "O Grande Ditador", de Charles Chaplin

Volta ao mundo em 80 dias


Como é lindo este Portugal!...


A 15 DE OUTUBRO DE 1926 - NASCE JEAN PETERS





Elizabeth Jean Peters, actriz norte-americana, nasceu em Canton, Ohio, no dia 15 de Outubro de 1926. Morreu em Carlsbad, na Califórnia, em 13 de Outubro de 2000.
Estava a estudar Letras na Ohio State University, quando os colegas enviaram uma inscrição e fotos suas para o concurso de Miss Ohio de 1946. Jean aceitou o desafio e superou todas as outras onze candidatas, Como prémio principal, ganhou uma série de testes em Hollywood. Acabou por ser contratada pela 20th Century-Fox, que a escolheu para contracenar com Tyrone Power em “Captain from Castile” (1947).
Brilhou depois em “Take Care of My Little Girl” (1951); “Viva Zapata!”(1952), de Elia Kazan, ao lado de Marlon Brando e Anthony Quinn; “Niagara” (1953), onde contracenou com a sua grande amiga Marilyn Monroe; e nos westerns “Apache” (1954), com Burt Lancaster; e “Broken Lance” (1954), com Spencer Tracy.
Jean afastou-se do cinema, após se ter casado com o milionário texano Stuart W. Cramer III, que conhecera quando filmava em Roma “Three Coins in the Fountain” (1954).
Em 1957, já divorciada, uniu-se ao produtor Howard Hughes, dele também se divorciando em 1971. Nesse mesmo ano, casou-se novamente, então com o executivo da Fox Stanley Hough, que viria a falecer em 1990.
Jean reencontrou-se com o cinema em 1973, no telefilme “Winesburg, Ohio”, baseado num livro de contos de Sherwood Anderson. Encerrou a sua carreira em 1988, com um episódio da série “Murder, She Wrote”. Faleceu na antevéspera de completar setenta e quatro anos, vítima de leucemia.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Não chores, Pedro, esta é a tua oportunidade...


Não chores, Pedro, esta é a tua oportunidade...

Atenção à mudança da hora na próxima semana!

Veja quem nos andou a roubar.

Os 14 locais mais bonitos do Minho


A 14 DE OUTUBRO DE 1957 - NASCE CATHERINE JOHNSON



Catherine Johnson, escritora britânica, autora de diversos trabalhos para teatro e televisão, nasceu em Suffolk no dia 14 de Outubro de 1957. Ela é conhecida sobretudo por ser a autora do enredo do musical “Mamma Mia!”, um dos maiores sucessos na história dos musicais. Escreveu igualmente o guião do filme homónimo, que se tornou a película britânica recordista de bilheteira no Reino Unido.
Catherine foi expulsa da escola aos 16 anos, casou-se aos 18 e divorciou-se aos 24 anos. A viver em Bristol, desempregada aos 29 anos, com um filho pequeno e grávida de outro, leu um anúncio num jornal informando da realização de um concurso literário organizado pela Bristol Old Vic, uma companhia de teatro da cidade. Ela escreveu então a peça “Rag Doll”, usando o pseudónimo “Maxwell Smart”, nome do principal personagem de uma série de televisão muito popular na época (“Agente 86”). A sua peça venceu a competição e foi levada aos palcos do teatro local.
Assim começou a sua nova carreira. Os trabalhos posteriores, antes e depois do sucesso internacional de “Mamma Mia!” (1999), incluem peças para teatro e guiões para filmes e séries da televisão.


A 14 de Outubro de 1847 - Nasce o escultor português Soares dos Reis

Fotografia de António Soares dos Reis / Photo of António Soares dos Reis

Considerado um dos maiores escultores portugueses do séc. XIX, António Manuel Soares dos Reis nasceu a 14 de Outubro de 1847, na freguesia de S. Cristóvão de Mafamude, Vila Nova de Gaia. Era filho de Manuel Soares Júnior, proprietário de uma tenda de mercearia a retalho, e de sua mulher Rita do Nascimento de Jesus.
Educado em rígida disciplina familiar, Soares dos Reis frequentou as aulas de instrução primária na Escola do Matos, no Cabeçudo, ao mesmo tempo que auxiliava o pai na tenda como marçano. Desde cedo se fizeram notar os seus dotes artísticos. Às escondidas do pai, talhava pequenos bonecos em madeira e modelava santinhos de barro que expunha ao Sol, no quintal. Essas figuras foram notadas pelo vizinho Diogo de Macedo e pelo pintor Resende que convenceram o pai de Soares dos Reis a enviá-lo para a Escola de Belas Artes. Foi assim que, em 1861, com apenas 14 anos, se matriculou na Academia Portuense de Belas Artes. Durante a frequência do curso colheu prémios e louvores.
Em poucos anos o curso estava concluído, obtendo o 1º prémio nas cadeiras de desenho, arquitectura e escultura.
Aos 20 anos tornou-se pensionista do Estado no estrangeiro. Em 1867 partiu para Paris, onde frequentou o atelier de M. Jouffroy e a École Imperiale et Speciale des Beaux Arts. Também aqui Soares dos Reis alcançou a classificação de nº 1 do curso, distinção que levou os seus colegas a baptizá-lo com o epíteto de voleur des prix.
Mas a eclosão da guerra Franco-prussiana obrigou-o a regressar ao país. Por instâncias dos seus professores da Academia Portuense é enviado para Roma, a fim de completar o período de pensionato. Soares dos Reis chegou à Cidade Eterna em 1871 e foi aqui que executou uma das suas obras mais românticas e originais, o Desterrado.
Chegado a Portugal em 1872, Soares dos Reis foi recebido pelos seus conterrâneos com aplausos e admiração, sendo nomeado Académico de Mérito da Academia Portuense de Belas Artes. Até 1880, o escultor produziu, expôs e foi reconhecido por diversos trabalhos. Foi um dos fundadores do Centro Artístico Portuense, organismo que muito contribuiu para a difusão das artes plásticas no país.
Em 1881 foi nomeado professor titular da Academia Portuense de Belas Artes, esforçando-se sempre por renovar e impulsionar o ensino da Escultura.
O nome e a fama do escultor iam criando sólidas raízes em todo o país e a sua presença era solicitada para executar vários trabalhos de vulto, entre os quais se destacam as estátuas de Afonso Henriques e de Brotero, bem como os bustos de diversas personalidades. Mas a par do reconhecimento veio a calúnia. Em 1881 participou na Exposição Geral de Belas Artes de Madrid com o Desterrado, recebendo o 1º prémio e a condecoração por Afonso XII de Espanha com o grau de cavaleiro da Ordem de Carlos III. Foi então que o escultor foi acusado de não ser o verdadeiro autor da peça. O escândalo e a polémica desencadeados pela publicação de um artigo de jornal de Lisboa provocaram grande consternação no artista. Contudo, Soares dos Reis continuou a trabalhar e a sua credibilidade artística foi reposta. Mas, a partir daqui, o artista começou a apresentar sintomas de debilidade física. Sofria de perturbações cerebrais e de irritabilidade que o levaram frequentemente ao isolamento.
Entretanto, em 1885, aos 38 anos, decidiu casar-se com Amélia Aguiar de Macedo. Deste casamento nasceram dois filhos, Raquel e Fernando. Porém, também na vida familiar o escultor foi infeliz. Os desentendimentos com a jovem esposa eram frequentes, devido às diferenças de carácter, de educação e, sobretudo, de idade.
Aos problemas familiares somaram-se ainda os trabalhos recusados e as calúnias de que fora alvo, que afectaram substancialmente o seu estado de saúde.
Sentindo-se incompreendido pelos que o rodeavam, Soares dos Reis decidiu pôr termo à vida. A 16 de Fevereiro de 1889 suicidou-se no seu atelier com dois tiros de revólver, deixando escrito numa das paredes, o seguinte: "Sou cristão, porém, nestas condições, a vida para mim é insuportável. Peço perdão a quem ofendi injustamente, mas não perdoo a quem me fez mal". Tinha 42 anos.
Não obstante a sua curta vida, é opinião unânime que Soares dos Reis ocupa um lugar fundamental na história da arte portuguesa, tendo contribuído com a sua obra para o desenvolvimento e enriquecimento do património artístico nacional.


(Texto de Carla Sofia Trindade, 2008)

A 14 de Outubro de 1906 - Nasce a filósofa alemã Hannah Arendt, referência do pensamento contemporâneo, autora de "As Origens do Totalitarismo".

terça-feira, 13 de outubro de 2015

O QUE É QUE O SENHOR PENSA DO DISCURSO DE MARIA DE BELÉM?

O QUE É QUE O SENHOR PENSA DO DISCURSO DE MARIA DE BELÉM?

O ANTES e o DEPOIS de 4 de Outubro de 2015

ANTES



DEPOIS

A Misteriosa Gruta de Conchas de Margate - Kent em Inglaterra


A Misteriosa Gruta de Conchas de Margate - Kent em Inglaterra



Oculta no subsolo profundo na pequena cidade britânica de Margate, no condado de Kent; há uma gruta envolta em completo mistério. Adornada com 4,6 milhões de conchas e com 22 metros de passagens subterrâneas sinuosas que conduzem a uma câmara retangular, esta insólita gruta é, sem dúvida, um local digno de observação.
Narra a história que, em 1835, um agricultor estava, como de costume, trabalhando no campo, ao enfiar uma pá no solo, ela afundou na terra. O fazendeiro percebeu que estava de pé sobre algo oco, mas foi incapaz de ver qualquer coisa a partir da superfície. A notícia se espalhou pela cidade, e um professor da escola local ofereceu seu filho, Joshua, para que entrasse no buraco com uma vela e investigasse o que havia por lá. Depois de sair da caverna misteriosa, Joshua descreveu salas cheias de centenas de milhares de conchas cuidadosamente arranjadas.
A gruta das conchas é adornada com símbolos colocados como se fossem mosaicos feitos com milhões de conchas. Alguns deles celebram a vida; outros lembram da morte.
A gruta das conchas apresenta uma passagem, uma cúpula e uma câmara de altar.
As conchas da gruta incluem vieiras, mexilhões, búzios, amêijoas, caramujos e ostras, e todas podem ser encontradas naquela região. No entanto, as conchas planas devem ter sido trazidas de outro lugar.
Com tantos e intrincados detalhes, em uma escala tão grande, duas questões ainda permanecem: que construiu esta caverna subterrânea e para quê?
Envolta em mistério, alguns acreditam que a gruta já teve significado religioso - principalmente devido ao teto abobadado e ao espaço reservado para um altar.
Ninguém sabe a idade desta gruta, mas algumas teorias indicam que ela tenha sido construída há cerca de 3.000 anos.
Outra teoria sustenta que a gruta foi criada como uma extravagância de um aristocrata em algum momento em 1700. Esta explicação proposta é validada pelo fato de que grutas subterrâneas foram realmente muito populares na Europa em 1700, especialmente entre os ricos. O único problema com esta teoria, porém, é que a localização desta gruta é numa terra de plantio - uma terra que nunca tinha sido parte de uma grande propriedade onde essas edificações criadas apenas por capricho e diversão teriam sido executadas.
Outros acreditam que ela pode ter sido usada como um calendário astrológico no passado.
Há aqueles também que dizem que a gruta deve, de alguma forma, estar conectada com os maçons ou os Cavaleiros Templários.
Outros acreditam que a gruta pode datar de 12.000 anos atrás, sustentando que está conectada a uma misteriosa cultura mexicana.
Seu mistério tem deixado as pessoas completamente perplexas, tanto assim que na década de 1930, eram realizadas sessões espíritas, com a esperança de entrar em contato com os espíritos de quem construiu a gruta.
Ao que parece, tão cedo não se irá descobrir a origem deste local misterioso. A idade das conchas pode ser determinada através de datação por carbono, de acordo com o site da Gruta das Conchas, mas é um processo caro e outras questões de conservação estão sendo priorizadas.
Uma coisa é clara, porém: a disposição das conchas deve ter levado inúmeras horas de minucioso trabalho.
Infelizmente, muitas conchas da gruta desapareceram ao longo do tempo, perdendo seu brilho através de danos causados pela água. Ela deve ter sido deslumbrante e colorida quando foi construída. Esta recriação mostra como pode ter sido na época. Com mais de 4,6 milhões de conchas, certamente deve ter sido impressionante!
Desde a sua descoberta, a Gruta de Conchas de Margate foi aberta ao público, pela primeira vez pelo pai de Joshua, o professor da escola. Em 1835, ele rapidamente comprou a terra e começou a renovar a gruta para torná-la adequada para receber visitantes. Dois anos depois, em 1837, o local foi aberto ao público pela primeira vez, recebendo a visita de curiosos turistas até hoje.

" Os Dona Zéfinha"

Como funciona o Sistema Solar!...

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Vamos encher o espaço de balões de oxigénio!...

Rescaldo eleitoral 2015!...

Que é isto? ...Baixar as calças?

Deolinda Rodrigues faleceu no sábado com 90 anos





A atriz e fadista Deolinda Rodrigues faleceu no sábado com 90 anos, segundo informação veiculada pela Casa do Artista que a Lusa confirmou junto de uma fonte familiar.
De acordo com uma nota biográfica divulgada na página da Internet do Museu do Fado, Deolinda Rodrigues Veloso nasceu no antigo Convento de Telheiras, no dia 31 de dezembro de 1924, mas preferia comemorar o aniversário a 01 de janeiro de cada ano.Segundo a mesma fonte, Deolinda Rodrigues estava internada no hospital de Santa Maria e morreu no sábado por volta das 19h00.
Com 8 anos, Deolinda Rodrigues já cantava "por brincadeira" na Sociedade Recreativa da União Familiar de Telheiras e participou mais tarde num concurso de Fados organizado pelo jornal "Diário Popular", obtendo o 2º lugar da classificação.
Em outubro de 1944 estreou-se como profissional no "Baía", no Parque Mayer, pela mão do empresário José Miguel e passou por algumas das mais simbólicas casas de Fado, tais como Faia, Painel do Fado, Retiro Andaluz e Tipóia.
Deolinda Rodrigues manteve também um programa semanal na rádio Emissora Nacional, estreando-se no teatro na revista "Cartaz da Mouraria", a 8 de maio de 1947, ao lado de artistas como Hermínia Silva, Álvaro Pereira, Costinha e Barroso Lopes
Abandonou a carreira artística, em 1950, após o casamento e o nascimento da filha, regressando ao mundo do cinema com uma participação no filme "Cantiga da Rua" (1950)
Participou em várias peças de teatro, operetas e filmes, dos quais se destacam "Madragoa" (1952) de Perdigão Queiroga, "Passarinho de Ribeira" (1960), a opereta "Nazaré" (1964), e a revista "Sopa no Mel" Teatro Maria Vitória (1965).
Em 1987, fez para a RTP a sitcom portuguesa "Solar Alfacinha", juntamente com Pedro Pinheiro, João Baião, Maria José Valério e Natalina José e participou em 1996 na telenovela "Vidas de Sal".
Em 2007 foi-lhe atribuída pela Câmara Municipal de Lisboa a Medalha Municipal de Mérito, Grau Prata, destacando Deolinda Rodrigues como um nome "incontornável da canção nacional na primeira metade do século XX".




Lusa/SOL