Previsão do Tempo

sábado, 5 de janeiro de 2019

A matemática é mesmo uma ciência exacta!...

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Nelson Ned, cantor brasileiro, morreu a 5 de Janeiro de 2014

Eusébio, futebolista português, morreu a 5 de Janeiro de 214

Luiz Pacheco, escritor português, morreu a 5 de Janeiro de 2008

Umberto Eco, escritor e filósofo italiano, nasceu a 5 de Janeiro de 1932

Carlos Aboim Inglez, intelectual e político português, nasceu a 5 de Janeiro de 1930

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CARLOS ABOIM INGLEZ (1930-2002)

Cidadão antifascista, cuja vida foi um exemplo de coragem. Passou dez anos nas cadeias fascistas.
Homem forte e íntegro, a sua sensibilidade está expressa na poesia que escreveu. Foi um intelectual comunista, militante e dirigente do PCP.

1. Carlos Aboim Inglez nasceu em Lisboa a 5 de Janeiro de 1930 e morreu em 13 de Fevereiro de 2002, também em Lisboa.
Estudante do Curso de Histórico-Filosóficas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, empregado de livraria e delegado de propaganda médica, Carlos Aboim Inglez empenhou-se desde muito jovem na luta antifascista, desenvolvendo intensa actividade em colectividades populares e tornando-se dirigente do Movimento Associativo Estudantil, do Movimento da Paz e do MUD-Juvenil.
Membro do PCP desde os 16 anos (1946) e funcionário do Partido na clandestinidade desde 1953, assumiu diversas responsabilidades, tendo estado preso nas cadeias fascistas durante dez anos. Tornou-se membro suplente do Comité Central em 1958 e passou a membro efectivo em 1974.

2. Foi membro do Executivo e do Secretariado da Direcção de Organização Regional de Lisboa e responsável pelo Sector Intelectual do PCP. Desde 1990 que era membro da Secção Internacional. Aboim Inglez foi deputado à Assembleia da República e vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PCP, e também deputado ao Parlamento Europeu.
Era um estudioso do marxismo-leninismo. Preocupou-se, nos últimos anos de vida, com o tema da globalização, sob uma perspectiva marxista, articulando-a com a noção de fases na mundialização do capitalismo e a noção de imperialismo.

Manuel Gusmão (intelectual do PCP) refere-o assim:

« (...) ele é um daqueles que trouxe até nós, os de sucessivas gerações mais novas, o partido que, por várias razões, escolhemos, o partido a que por vários caminhos viemos. No meu caso, e porque é o testemunho que posso dar, não basta dizer que durante anos trabalhei muito de perto com ele. Eu era portador não só de uma experiência muito mais reduzida, mas de uma outra experiência, de uma outra cultura, de outros gostos, e até de uma diferente avaliação de determinadas referências teóricas no campo do marxismo. E, entretanto, posso e devo dizer que parte significativa da minha formação política a fiz com ele. O que significa que foi possível um processo de integração, que não é um simples processo de assimilação.
(...) até ao fim, ele nunca deixou de estudar e, porque não dizê-lo, de investigar. Lembro-me de como se manifestava essa sua aguda compreensão da necessidade do estudo (...)
(...) são estudos e trabalho seus que tiveram, a seguir ao 25 de Abril, um significativo papel não só na compreensão da evolução social da intelectualidade em Portugal, mas na adopção de determinadas formas orgânicas para responder a essa evolução. Nos últimos tempos, entre outros problemas que o solicitavam, lia e estudava, voraz e meditadamente, a bibliografia internacional sobre uma questão central, a da globalização, procurando pensá-la na sua articulação com a noção de fases na mundialização do capitalismo e a noção de imperialismo.»

Publicou «Soma pouca : poesia» (2003)

Helena Pato

Manuel da Silva Passos, político português, nasceu a 5 de janeiro de 1801



'Passos Manuel' - Manuel da Silva Passos Nome por que é conhecido uma das mais nobres personalidades da politica liberal portuguesa na primeira metade do século XIX. O tribuno Manuel da Silva Passos, nasceu na freguesia de S. Martinho de Guifões, concelho de Bouças, distrito do Porto, a 5 de Janeiro de 1801(2) e faleceu em Santarém a 16 de Janeiro de 1862. O irmão mais velho, José da Silva Passos, notabilizou-se também na política sendo nela companheiro de Passos Manuel.

Caso Dreyfus: os galões de oficial de Alfred Dreyfus são retirados numa cerimônia humilhante e este é condenado à prisão perpétua na Ilha do Diabo, no dia 5 de Janeiro de 1895

Palais Garnier (Paris), uma das casas de ópera mais famosas do mundo, foi inaugurada a 5 de Janeiro de 1875

Parque Nacional da Peneda Gerês

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Passeio pelas muralhas e ruas de Óbidos

Portugal e os seus recantos

Coimbra e o seu encanto



Estamos em plena margem direita do Mondego, este é um dos mais agradáveis parques urbanos do país, muito ao estilo dos finais do séc. XIX, onde sobressaem os jardins floridos e bem cuidados. As suas árvores frondosas proporcionam sombras muito agradáveis e há sempre quem aproveite para descansar ou ler num dos muitos bancos de jardim que por ali há. O próprio muro que delimita a terra firme desenha alguns bancos, decorados com azulejos, de onde se obtém uma vista privilegiada sobre o curso das águas e, na outra margem, o Mosteiro de Santa Clara. No outono o charme e o romantismo impera. #Maisportugal

Albert Camus, escritor e filósofo francês, morreu a 4 de Janeiro de 1960

D. Sancho II de Portugal, morreu a 4 de Janeiro de 1248

Louis Braille, educador e inventor francês, nasceu a 4 de Janeiro de 1809

Isaac Newton, físico britânico, nasceu a 4 de Janeiro de 1643

A Grã-Bretanha entra na Guerra dos Sete Anos contra a Espanha e Nápoles a 4 de Janeiro de 1762

4 de Janeiro de 2019

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4 de Janeiro de 2019

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