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sábado, 11 de setembro de 2010

O casamento de Jacqueline Bouvier e John Fitzgerald Kennedy, realizou-se a 12 de Setembro de 1953




Na manhã do dia 12 de setembro de 1953, mais de 750 convidados encheram a igreja St. Mary, em Newport, Rhode Island, para assistir à celebração do casamento entre John Kennedy e Jacqueline Bouvier. A cerimónia foi presidida pelo Arcebispo Richard Cushing. Para a ocasião, a igreja foi decorada com gladíolos rosas e crisântemos brancos. O tenor Luigi de Boston cantou o “Avé Maria”. Aliança com diamantes e emeraldas que Jacqueline Bouvier recebeu no dia do seu casamento.


O casamento de Jacqueline Bouvier e John Fitzgerald Kennedy, realizou-se a 12 de Setembro de 1953

Quando o jovem John F. Kennedy foi eleito para o Senado dos Estados Unidos, em 1952, aos 36 anos, tornou-se um dos solteiros mais cobiçados do país. Mas o seu coração pertencia já à jovem fotojornalista Jackie Bouvier, de 23 anos, que havia conhecido num jantar em Washington. Iniciaram uma espécie de namoro à distância, conforme lhe chamou Jackie, que os levou ao altar dois anos depois. 

Ao fim de 10 anos de união, com a entrada na Casa Branca, o casal tornava-se mundialmente famoso. O assassinato de Kennedy em Dallas, em 63, chocou o mundo. Jackie morreu em 1994.



O anel de compromisso
Comprado no verão de 1953, o anel de noivado de Van Cleef & Arpels com que John F. Kennedy presentou Jacqueline Bouvier tinha um diamante 2.88 quilates. Em 1962, o anel foi redefinido para incluir diamantes redondos de 66 quilates e diamantes de 1.46 quilates.



O vestido da noiva
Para o vestido da Jacqueline Bouvier em seda de Marfim, foram necessários 50 quilos de seda de marfim e demorou mais de dois meses para ser feito. Foi uma criação de Ann Lowe, uma costureira Afro-Americana que nasceu em Grayton, Alabama, que desenhou alguns dos vestidos das mais importantes figuras da alta sociedade. A senhora Lowe tinha 54 anos quando desenhou o vestido de noiva de Bouvier, que apresentava um decote em barco, ombros destapados e uma saia com roda, bordada com minúsculas flores em cera.



Jacqueline Kennedy sempre ditou a moda 
A definição mais correcta do que representou para os Estados Unidos partiu do escritor norte-americano Norman Mailer. "Ela não é uma celebridade, é uma lenda." E acrescentou: "Não, não é uma lenda, é um mito. É mais que um mito, é um arquétipo histórico."




  • Casa Branca 
    Embora o período de Jacqueline Bouvier Kennedy na Casa Branca tenha sido breve, foi com ela que a comunicação social mais se ocupou. Segundo conta a imprensa, numa viagem presidencial a Paris, os jornalistas chegam a referir-se a John Kennedy não como Presidente mas como o marido de Jacqueline.


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