Previsão do Tempo

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Mata-Hari nasceu a 7 de Agosto de 1876



Seu verdadeiro nome era Margaretha Geertruida Zelle. Com o nome artístico de Mata-Hari (Olho da Manhã), iniciou uma carreira de bailarina em Paris e ficou conhecida como intérprete virtuosa de danças orientais. Suas actuações em clubes noturnos atraíram numerosos admiradores à capital francesa. Nos anos seguintes, fez várias excursões pela Europa e, quando eclodiu a Primeira Guerra Mundial, passando por sérias dificuldades financeiras, tornou-se espiã sob as ordens do cônsul alemão na França, travando conhecimento com numerosas personalidades influentes. Após uma visita ao adido militar alemão em Madri, foi presa quando voltava a Paris, condenada à morte e executada, acusada de espionagem para o governo alemão.

A 07 de Agosto de 1819, deu-se a Batalha de Boyacá

Tropas de Bolívar e de Santander derrotam partidários da coroa espanhoa na batalha de Boyacá

.A 07 de Agosto de 1819.
Acontece a Batalha de Boyacá (Colombia), uma das mais brilhantes vitórias de Simon Bolívar sobre as tropas reais, que assegura definitivamente a independência de Nova Granada, atual Colombia
A Batalha da Ponte de Boyacá é uma das pedras angulares que selaria o fim do domínio espanhol de Nova Granada (Colombia) e garantiria a independência das colónias do norte da América do sul.
A Batalha de Boyacá (Colombia), uma das mais brilhantes vitórias de Simon Bolívar sobre as tropas reais, assegura definitivamente a independência de Nova Granada, actual Colombia. Hoje o dia 7 de Agosto é o Dia da independência da Colombia.

7 DE AGOSTO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Philipe Petit cruza o espaço entre as torres do World Trade Center sobre um cabo metálico. Atentados terroristas às embaixadas americanas no Quénia e na Tanzânia. Simon Bolivar derrota os espanhóis na batalha de Boyacá. Começam as obras de construção do metropolitano de Lisboa. Nasceram Mata Hari e Caetano Veloso. Paul Anka e "Diana".

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Alexander Fleming nasceu a 6 de Agosto de 1881

 

Médico e bacteriologista inglês (6/8/1881-11/3/1955). Responsável pela descoberta da penicilina, substância que revoluciona o tratamento das infecções no século XX. Nasce em Lochfield, no sudoeste da Escócia, e estuda medicina na Universidade de Londres.
Conclui o curso em 1906 e começa a pesquisar, em seguida, substâncias com potencial bactericida que não sejam tóxicas ao organismo humano. Chega à descoberta da penicilina e de suas propriedades antibióticas em 1928, ao observar uma cultura de bactérias do tipo estafilococo e o desenvolvimento do mofo a seu redor, onde as bactérias circulam livres.
Aprofunda a pesquisa e constata que uma cultura líquida de mofo do gênero Penicillium evita o crescimento dos estafilococos. Publica os resultados desses estudos em 1929, mas não obtém reconhecimento nem recursos financeiros para aperfeiçoar o produto durante os anos seguintes.
Só consegue transformar a penicilina em medicamento antibiótico uma década depois da publicação de suas pesquisas, com o apoio dos cientistas norte-americanos Howard Walter Florey e Ernest Boris Chain. A produção industrial começa nos Estados Unidos (EUA) no início da II Guerra Mundial. Fleming, Florey e Chain recebem juntos o Prémio Nobel de Fisiologia e Medicina de 1945.

Diego Velázquez morreu a 6 de Agosto de 1660





Diego Rodríguez de Silva Velázquez, filho de um fidalgo de origem portuguesa, foi batizado em Sevilha, Espanha, em 6 de junho de 1599. Sua aptidão para a pintura se manifestou muito cedo e ele teve como mestres Francisco Herrera o Velho e, depois, Francisco Pacheco, de quem mais tarde se tornou genro. A principal fonte de informações sobre os primeiros anos de sua carreira é a obra Arte de la pintura (Arte da pintura), que Pacheco publicou em 1649.
Velázquez iniciou sua carreira pelo naturalismo, sob a influência de Caravaggio e Pieter de Aertsen. As obras de sua fase sevilhana são, sobretudo, naturezas-mortas e cenas de género -- "Velha fritando ovos" (1618; National Gallery, Edimburgo), "O aguadeiro de Sevilha" (1619; Museu Wellington, Londres). O artista já se destacava então pela exploração do contorno e dos contrastes ilusionistas de luz e sombra. Nessa fase, Velázquez produziu também algumas composições de tema religioso, como as telas "Jesus em casa de Marta e Maria" (c. 1618; National Gallery, Londres) e "Adoração dos magos" (1619; Prado).
Em 1622, após a coroação de Filipe IV, Velázquez visitou Madri pela primeira vez, com o propósito de retratar o novo soberano. Embora já tivesse conquistado prestígio como retratista, só conseguiu seu objetivo no ano seguinte, quando foi nomeado, com o apoio do conde-duque de Olivares, seu protetor, para o cargo de pintor da corte madrilena. Nas novas atribuições, desenvolveu ainda mais seu talento, com o estudo das coleções reais. Em 1628, o famoso pintor flamengo Rubens visitou a Espanha e, estimulado por ele, Velázquez viajou à Itália para conhecer o trabalho dos mestres italianos.
De 1629 a 1631, Velázquez visitou os mais importantes centros culturais da Itália, descobriu o colorido da escola veneziana e copiou e estudou, entre outros, Ticiano, Tintoretto e Veronese. A viagem intensificou o realismo de Velázquez, como demonstram duas de suas mais importantes composições, "A forja de Vulcano" (1630; Prado) e "A túnica ensangüentada de José levada a Jacó" (1630; El Escorial). Por sua composição, ambas as telas revelam a influência de El Greco, pelo qual Velázquez nutria intensa admiração. Entre a produção dessa época destaca-se também "Crucifixão" (c. 1631; Prado); tipicamente espanhola, trata-se de uma composição sombria, que nada deve às representações italianas, e cujo realismo ultrapassa todas as convenções.
Obrigado a regressar à Espanha em 1631, por problemas de saúde, Velázquez retomou suas funções e deu início à fase mais produtiva de sua carreira, marcada não apenas pelos retratos de personagens da corte, mas também por trabalhos com temas históricos, mitológicos e religiosos. Para a redecoração do palácio de Bom Retiro, realizou diversos retratos eqüestres de Felipe IV e sua única obra com tema histórico, "A rendição de Breda" (1634-1635; Prado). Também conhecida como "As lanças", a obra é considerada por grande parte dos críticos como a mais perfeitamente equilibrada do artista.
Datam dessa época as famosas séries de retratos do soberano, eqüestres e em vestimentas de caça, e de outros personagens da corte espanhola em poses informais, como o do "Príncipe Baltasar Carlos" (Prado), que se destaca pela espontaneidade. Dentre as composições mais notáveis dessa fase sobressaem os retratos de anões e bufões, nos quais Velázquez demonstra grande discernimento psicológico e poder de caracterização na capacidade de realçar a dignidade dos modelos em contraste com sua deformidade, claramente exposta.
Em 1649, Velázquez empreendeu nova viagem à Itália, dessa vez em missão oficial, para adquirir pinturas e esculturas para a coleção real espanhola. Nesse período, o artista se encontrava no auge de sua forma e antes de regressar a Madri pintou três de suas obras mais conhecidas: o retrato do papa Inocêncio X (1650; Galleria Doria Pamphili, Roma), quase impressionista, notável pela severidade e que lhe valeu celebridade internacional, e suas únicas paisagens, duas vistas da Vila Medici, em Roma (Prado). Únicos exemplares de paisagens puras em sua obra, marcadas pela liberdade de pincelada, as duas pequenas telas bastariam para justificar a posição de Velázquez como principal precursor do impressionismo.
De volta a Madri em 1651, foi encarregado da decoração de todos os palácios reais, mas prosseguiu com seus trabalhos de pintura, embora em ritmo menos acelerado. São dessa época os retratos da rainha D. Mariana (1652-1653; Prado) e da infanta D. Maria Teresa (1652-1653; Museu de História da Arte, Viena), que mais tarde se tornaria rainha da França. Por volta de 1655, pintou o primeiro quadro na história da arte dedicado ao trabalho, "As fiandeiras" (Prado), que teve suas proporções definidas com base na observação de Velázquez das composições do teto da capela Sistina.
Também nessa época o artista concluiu o que todos os críticos consideram sua obra-prima, a tela "As meninas" (c. 1656; Prado), composição de extrema complexidade que culmina a série dos quadros da corte. É a síntese de seu realismo e de seu idealismo, tanto no sentido das proporções ideais como no do espírito aristocrático. A composição contrasta o grupo circular das figuras em cena e as linhas verticais que tendem para cima. Igual contraste se nota entre os fundos escuros e a luz que envolve as figuras. A infanta Margarida Maria é o centro ideal da composição e em torno dela giram as outras figuras, inclusive o próprio Velázquez, auto-retratado. A cena parece inesperada e espontânea -- a infanta e suas damas de honra o vêem pintar o rei e a rainha, vistos apenas refletidos num espelho ao fundo -- apesar da hierarquia calculada do conjunto, com o artista em discreto segundo plano.
Existem pouco mais de cem obras conhecidas de Velázquez. Como quase nunca assinava seus trabalhos, o artista teve atribuídas a ele muitas telas de outros pintores. Embora suas obras chamem a atenção pela aparente naturalidade, não são fruto da simples observação, mas de uma elaboração intelectual, na busca de uma representação ideal do mundo em formas ideais. Cercado de prestígio e honrarias, Velázquez morreu em Madri, em 6 de agosto de 1660.


Andy Warhol

Filho de imigrantes checos, nasceu a 6 de Agosto de 1928, forma-se em desenho industrial em Pittsburgh, sua cidade natal, e muda-se para Nova York.
Trabalha como ilustrador de publicidade e começa a pintar no fim dos anos 50. Atinge o sucesso em 1962, quando expõe quadros de imagens da cultura de massa: garrafas de Coca-Cola e latas de sopa Campbell. A partir de 1963 utiliza a serigrafia, técnica que permite a reprodução ilimitada das imagens, realizando séries de retratos de celebridades norte-americanas, como Marilyn Monroe.
Em 1966 realiza o filme The Chelsea Girls, já apresentando as principais características de seu cinema underground: diálogos improvisados, imagens não editadas, enredo não-linear, alto erotismo e longa duração (sete horas).
Warhol é um dos grandes agitadores culturais dos anos 60 e 70, transformando seu estúdio em Nova York, o Factory, em ponto de encontro de músicos e artistas. Morre em Nova York. Em 1994 é aberto em Pittsburgh o Andy Warhol Museum, o maior dos EUA dedicado a um só artista.

A Ponte 25 de Abril sobre o Tejo foi inaugurada a 6 de Agosto de 1966



A inauguração da ponte sobre o rio Tejo é, sem dúvida, um dos acontecimentos mais importantes do ano de 1966. O sonho de atravessar o rio "longe da água", sobre rodas, estava concretizado. Quanto ao nome da ponte, Salazar, era uma circunstância cuja época e o poder assim obrigava. Uma ponte que só mais tarde seria rebaptizada para ponte 25 de Abril, precisamente a data que marcou o fim de mais de 40 anos de uma ditadura iniciada pelo próprio Salazar.

A 6 de Agosto de 1945 explodiu a bomba atómica sobre Hiroshima



As 8:15 da manhã de 6 de agosto de 1945, quando os moradores de Hiroshima estavam a começar o dia, um avião americano B-29, chamado Enola Gay, soltou uma bomba atómica chamada "Little Boy", com 12,500 toneladas de TNT, que detonou 580 metros acima do Hospital Shima próximo ao centro da cidade.
Como resultado do ataque, calor e incêndios, a cidade de Hiroshima foi destruída e 90 mil pessoas morreram naquele dia. Três dias após destruir Hiroshima, outro avião B-29 atacou a cidade de Nagasaki com a terceira arma atômica mundial. O ataque resultou em mortes imediatas de 40 mil pessoas.
Até o final de 1945, 145 mil pessoas tinham morrido em Hiroshima e 75 mil em Nagasaki. Mais dezenas de milhares de pessoas sofreram ferimentos sérios. Mortes entre os sobreviventes continuaram nos próximos anos devido aos efeitos da radiação que também causou o nascimento de bebés com má formação.
Na concepção de muitos, se não da maioria dos cidadãos americanos, as bombas atómicas salvaram a vida de talvez 1 milhão de soldados americanos e a destruição de Hiroshima e Nagasaki é vista como um pequeno preço a ser pago por salvar tantas vidas e levar a guerra terrível ao final. Esta visão dá a impressão que o ataque nestas cidades com armas atómicas foi útil, rendeu frutos e é uma ocasião a ser celebrada.
Mas a necessidade de se jogar as bombas para terminar a guerra tem sido amplamente discutido pelos historiadores. Muitos intelectuais, incluindo Lifton e Michell, mostram que o Japão estava com intenções de se render quando as bombas foram jogadas, que a estratégia militar americana havia calculado muito menos baixas de uma invasão do Japão e finalmente que havia outras maneiras de se terminar a guerra sem utilizar bombas atómicas nas duas cidades japonesas.
Entre os críticos do uso das armas nucleares em Hiroshima e Nagasaki estão líderes militares americanos. Em uma entrevista após guerra o General Dwight Eisenhower, que mais tarde viria a ser presidente dos EUA, disse a um jornalista: " ... os japoneses estavam prontos para se renderem e não era necessário atacá-los com aquela coisa terrível."
O Almirante William D. Leahy, chefe do grupo de trabalho de Truman, escreveu:
" Na minha opinião o uso desta arma bárbara em Hiroshima e Nagasaki não ajudou em nada na nossa guerra contra o Japão. Os japoneses já estavam vencidos prontos a se renderem ... Sinto que sendo os primeiros a usá-la, nós adoptamos o mesmo código de ética dos bárbaros na Idade Média (...) Guerras não podem ser ganhas destruindo mulheres e crianças ..."
Não há reconhecimento suficiente no mundo e nem nos EUA de que as vítimas das bombas eram na maioria civis, que aqueles mais próximos do epicentro das explosões foram incenerados enquanto os mais distantes receberam a radiação, que muitos tiveram mortes dolorosas e que mesmo hoje, mais de cinco décadas após o ataque com bombas nucleares, os sobreviventes ainda sofrem os efeitos da radiação.
As bombas de Hiroshima e Nagasaki fazem parte do passado. Mas elas ensinam umas das lições mais importantes da humanidade: existe a possibilidade de sermos exterminados como espécie, não simplesmente mortes individuais, mas o fim dos seres humanos.
Cada dia em que as armas nucleares continuem a existir na Terra é um dia que se festeja uma catástrofe como aquelas de Hiroshima e Nagasaki em 6 e 9 de agosto de 1945.
Mais de 30 mil armas nucleares existem no mundo hoje. Tudo isto apesar de que os maiores e mais antigos portadores de armas nucleares, EUA, Russia, China, França e Reino Unido, terem prometido, há mais de 30 anos, eliminar suas armas nucleares. A proliferação de armas nucleares para Israel , India , Paquistão e Korea do Norte e a possível aquisição e produção de armas nucleares por organizações não estatais, tem aumentado o perigo de uma guerra nuclear intencional ou por acidente mais cedo ou mais tarde.

6 DE AGOSTO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Lançamento da bomba atómica sobre Hiroshima. Primeira execução pela cadeira elétrica. Inauguração da ponte sobre o rio Tejo. Nasceram Alexander Fleming e Andy Warhol. Morreu Diego Velázquez. Chubby Checker mostrou ao mundo como se dança o twist.

domingo, 5 de agosto de 2012

Miguel Relvas ao espelho.

A 5 de Agosto de 1192 deu-se a batalha de Jafa


Ricardo I na batalha de Arsuf ou Jafa
A batalha de Jafa

Ricardo I colocou as forças cristãs de tal forma que poderiam, ser rapidamente convertidas em formação de combate. As divisões de cavalaria defendidas por uma linha ininterrupta de unidades de peões, estendendo-se ao longo da coluna composta por trinta mil homens. O exército seguia à beira do litoral Mediterrâneo, cuja vanguarda era formada por um destacamento de cavaleiros da Ordem do Templo, enquanto a retaguarda era protegida pelos cavaleiros Hospitalários.
As emboscadas que os cristãos sofriam eram constantes, devido às armaduras que os homens e animais se faziam transportar, ao contrário dos guerreiros de Saladino, que usava ginetes-arqueiros sem qualquer protecção. Mas o rei Ricardo recomendou que os seus homens resistissem ao incitamento das forças inimigas, forçando cansar o adversário.
No dia 7 de Setembro, pela manhã, o exército cruzado encontrava-se a curta distância do norte de Arsuf; atravessou o rio Rachetaille, em formação de três colunas. Próximo do mar, a caravana das bagagens era escoltada por soldados de infantaria. Na coluna central composta de doze esquadrões de cavalaria com cem cavaleiros cada uma; a ala esquerda era formada por soldados de infantaria armados com bestas e lanças.
A pressão dos muçulmanos era cada vez mais enérgica, incidindo principalmente sobre o flanco esquerdo, defendido pelos Hospitalários, que embora tivessem um número reduzido de baixas, perderam um grande número de cavalos, pondo em risco a continuidade das operações.
A expectativa do rei Ricardo I, era esperar que Saladino expusesse o flanco direito das suas tropas e ficassem mais vulneráveis. Mas os cavalos continuavam a morrer, e os Hospitalários começaram a avançar espontaneamente. Não tendo outra opção, Ricardo I, desferiu um ataque, ordenando que as forças do Templo fustigassem o flanco esquerdo dos muçulmanos. Deixando a bagagem à retaguarda próximo à beira-mar, Ricardo Coração de Leão postou a cavalaria no meio, enquanto que a infantaria encabeçava as linhas da frente.
As trompas muçulmanas deram o sinal de ataque. Vindos da floresta de Arsuf, surgiram em vagas sucessivas, submergindo num mar de mourama, a ala esquerda da linha defendida pelos guerreiros do Templo na tentativa de separá-los para em seguida os destruir.
Nesse espaço de tempo, os cavaleiros Hospitalários juntamente com a infantaria, deslocando-se à sua frente, atacaram pelos espaços deixados pelos peões muçulmanos.
Saladino não esperava uma reacção destas! As constantes provocações a que o exército fora exposto, produziram os efeitos contrários aos seus desejos!... Os seus homens tentaram reagrupar-se, mas sucumbiram ao massacre pelas cargas de cavalaria a par da infantaria.
De vinte mil homens que compunham o exército de Saladino, perdera à volta de sete mil; da parte dos cristãos pereceram cerca de mil.
Prosseguido em direcção a Joppa, o rei Ricardo acabou por reconquistar o almejado porto.


“Jaffa antes baptizada de Arshof, derivada do nome do deus fenício Reshef. Quando foi conquistada por Alexandre, o Grande, em 333 a.C. passou a designar-se de Apóllonia, em homenagem ao deus Apólo. Depois do séc. IV durante o período bizantino, recebeu o nome de Sozusa (a cidade do Salvador). Com a conquista muçulmana, em 636 d.C. voltou a ser chamada de Arshof, sofrendo a mutação para Arsuf. Nos séc. XII e XIII durante as cruzadas foi designada por Arsur, variação fonética de Arsuf”.

Marilyn Monroe faleceu a 5 de agosto de 1962.

 

Marilyn Monroe foi uma famosa atriz norte americana, a qual é conhecida no mundo todo até os dias de hoje pela sua exuberante beleza.
Sua sensualidade e beleza eram tamanhos, que até o Presidente dos Estados Unidos na época, John F. Kennedy, ficou atraído por ela, provocando um caso extra-conjugal.
Considerada a mais celebrada atriz da história do cinema, Marilyn Monroe tinha como nome verdadeiro Norma Jean Mortense, era filha de mãe solteira e instável, morou dos 9 aos 11 anos em um orfanato e era descendente, por parte de mãe, do ex-presidente norte-americano James Monroe.
Ela começou a utilizar o nome artístico Marilyn Monroe em 1946, mas apenas legalizou a mudança dez anos depois, em 1956.
Trabalhou em uma fábrica de munições, posou como pin-up, fez teste no cinema e foi dispensada pela Century Fox ao completar 20 anos.
Lutou em diversos estúdios por papéis pequenos antes de deixar uma marca em O Segredo das Jóias (50) e sua sexualidade voluptuosa e instinto para comediante fizeram-na subir de forma meteórica, atingindo sua apoteose como a loira fatal de Os Homens Preferem as Loiras (1953).
Muitos de seus filmes posteriores foram banais, mas seu impacto era espetacular.
Marilyn Monroe personificou o glamour hollywoodiano com incomparável brilho e energia que encantaram o mundo. Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50.
Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro.
Ela dominou a Era das grandes estrelas e, sem dúvida, foi a mulher mais famosa do século 20.
Marilyn foi casada 3 vezes: com James Dougherty (1942 a 1945), com o jogador de baseball Joe DiMaggio (janeiro de 1954 a outubro de 1954) e o dramaturgo Arthur Miller (1956 a 1961).
Após atingir a fama, Marilyn incluiu em todos os seus contratos que não era obrigada a trabalhar enquanto estivesse em seu ciclo menstrual.
Ela foi escolhida, em 1999, a Mulher Mais Sexy do Século, pela People Magazine.
Ainda hoje o licenciamento da imagem e do nome de Marilyn Monroe rende US$ 2 milhões por ano.
Sua morte, por overdose de barbitúricos, em 1962, fez com que se tornasse um mito que ainda perdura hoje.
Marilyn Monroe foi encontrada morta em seu quarto e tinha apenas 36 anos.
Ao lado dela, havia um frasco de remédio para dormir, levando a conclusão de que ela havia sofrido uma overdose – intencional ou acidentalmente.
Existem várias teorias sobre a morte de Marilyn. Uma delas é a de que ela tirou a sua própria vida depois de ouvir que o Presidente John F. Kennedy queria terminar o romance com a atriz.
Outras teorias mais sinistras sugerem que a morte de Marilyn não tenha sido um suicídio.
Alguns alegam que suas conexões com a família Kennedy e com o chefe da Máfia, Sam Giancana, fez dela uma ameaça à segurança nacional, o que levou ao seu extermínio.
Marilyn Monroe faleceu aos 36 anos, em 4 de agosto de 1962.





Este ano completam-se 50 anos de morte de Marilyn Monroe.Considerada uma das estrelas mais famosas da História do cinema, ela  tornou-se um símbolo de sensualidade e ícone de popularidade do Século  20.

ADEUS A CARMEM MIRANDA - 1955

Carmen Miranda morreu em 05/08/1955

 

Maria do Carmo Miranda da Cunha, mais conhecida como Carmen Miranda, foi uma cantora e atriz luso-brasileira, a qual ficou conhecida mundialmente por sua participação em programas de rádio e em filmes, sendo considerada a precursora do "Tropicalismo" (movimento cultural brasileiro surgido no final da década de 1960.
Carmen Miranda nasceu na cidade de Marco de Canaveses, distrito do Porto (Portugal) em 09 de Fevereiro de 1909, sendo a segunda filha do barbeiro José Maria Pinto Cunha (1887-1938) e de Maria Emília Miranda (1886-1971).
Ganhou o apelido de Carmen no Brasil, graças ao gosto que seu pai tinha por óperas.
Pouco depois de seu nascimento, seu pai, José Maria, emigrou para o Brasil, onde se instalou no Rio de Janeiro.
Em 1910, sua mãe, Maria Emília seguiu o marido, acompanhada da filha mais velha, Olinda, e de Carmen, que tinha menos de um ano de idade.
Carmen nunca voltou à sua terra natal, o que não impediu que a câmara municipal de Marco de Canaveses desse seu nome ao museu municipal.
No Rio de Janeiro, seu pai abriu um salão de barbeiro na rua da Misericórdia, número 70, em sociedade com um conterrâneo.
A família estabeleceu-se no sobrado acima do salão.
Mais tarde mudaram-se para a rua Joaquim Silva, número 53, na Lapa.
No Brasil, nasceram os outros quatro filhos do casal: Amaro (1911), Cecília (1913-2011), Aurora (1915 - 2005) e Oscar (1916).
Carmen estudou na escola de freiras Santa Teresa, na rua da Lapa, número 24, e teve o seu primeiro emprego aos 14 anos numa loja de gravatas, e depois numa chapelaria.
Contam que foi despedida por passar o tempo cantando, mas o seu biógrafo Ruy Castro diz que ela cantava por influência de sua irmã mais velha, Olinda, e que assim atraía clientes.
Nesta época, a sua família deixou a Lapa e passou a residir num sobrado na Travessa do Comércio, número 13. Em 1925, Olinda, acometida de tuberculose, voltou a Portugal para tratamento, onde permaneceu até sua morte em 1931. Para complementar a renda familiar, sua mãe passou a administrar uma pensão doméstica que servia refeições para empregados de comércio.
Em 1926, Carmen, que tentava ser artista, apareceu incógnita em uma fotografia na sessão de cinema do jornalista Pedro Lima da revista Selecta. Em 1929, foi apresentada ao compositor Josué de Barros, que encantado com seu talento passou a promovê-la em editoras e teatros. No mesmo ano, gravou na editora alemã Brunswick, os primeiros discos com o samba Não Vá Sim'bora e o choro Se O Samba é Moda. Pela gravadora Victor, gravou Triste Jandaia e Dona Balbina ou "Buenas Tardes muchachos".O grande sucesso veio a partir de 1930, quando gravou a marcha "Pra Você Gostar de Mim" ("Taí") de Joubert de Carvalho.
Antes do fim do ano, já era apontada pelo jornal O País como "a maior cantora brasileira".
Em 1933 ajudou a lançar a irmã Aurora na carreira artística.
No mesmo ano, assinou um contrato de dois anos com a rádio Mayrink Veiga para ganhar dois contos de réis por mês, o que hoje equivale a cerca de R$ 1000,00.
Foi a primeira cantora de rádio a merecer contrato, quando a praxe era o cachê por participação.
Em 30 de outubro realizou sua primeira turnê internacional, apresentando-se em Buenos Aires.
Voltou à Argentina no ano seguinte para uma temporada de um mês na Rádio Belgrano.
Em dezembro de 1936, Carmem deixou a Mayrink Veiga e assinou com a Tupi, ganhando cinco contos de réis.Em 20 de janeiro de 1936, estreou o filme Alô, Alô Carnaval com a famosa cena em que ela e Aurora Miranda cantam "Cantoras do Rádio".
No mesmo ano, as duas irmãs passaram a integrar o elenco do Cassino da Urca de propriedade de Joaquim Rolla.
A partir de então as duas irmãs se dividiram entre o palco do cassino e excursões frequentes pelo Brasil e Argentina.
Depois de uma apresentação para o astro de Hollywood Tyrone Power em 1938, aventou-se a possibilidade de uma carreira nos Estados Unidos.
Carmen recebia o fabuloso salário de 30 contos de réis mensais no Cassino da Urca e não se interessou pela idéia.
Em 1939, o empresário estadunidense Lee Shubert e a atriz Sonja Henie assistiram ao espetáculo de Carmen no Cassino da Urca.
Depois de um espetáculo no transatlântico Normandie, Carmen assinou contrato com o empresário.
A execução do contrato não foi imediata, pois a cantora fazia questão de levar o grupo musical Bando da Lua para a acompanhar, mas o empresário estava apenas interessado em Carmen.
Depois de voltar para os Estados Unidos, Shubert aceitou a vinda do Bando da Lua.
Carmen partiu no navio Uruguai em 4 de maio de 1939, às vésperas da Segunda Guerra Mundial.
Em 29 de maio de 1939 Carmen estreou no espetáculo musical "Streets of Paris", em Boston, com êxito estrondoso de público e crítica.
As suas participações teatrais tornaram-se cada vez mais famosas.
Em 5 de março de 1940, fez uma apresentação perante o presidente Franklin D. Roosevelt durante um banquete na Casa Branca.
Em 10 de julho de 1940 retornou ao Brasil, onde foi acolhida com enorme ovação pelo povo carioca.
No entanto, em uma apresentação no Cassino da Urca com a presença de políticos importantes do Estado Novo, foi criticada pelos que a consideravam "americanizada".
Entre os seus críticos havia muitos que eram simpatizantes de correntes políticas contrárias aos Estados Unidos.
Dois meses depois, no mesmo palco, Carmen foi aplaudida entusiasticamente por uma plateia comum.
No mesmo mês gravou seus últimos discos no Brasil, onde respondeu com humor às acusações de ter esquecido o Brasil e ter-se "americanizado".
Em 3 de outubro, voltou aos Estados Unidos e gravou a marca de seus sapatos e mãos na Calçada da Fama do Teatro Chinês de Los Angeles.
Entre 1942 e 1953 atuou em 13 filmes em Hollywood e nos mais importantes programas de rádio, televisão, casas noturnas, cassinos e teatros norte-americanos.
A Política de Boa Vizinhança, implementada pelos Estados Unidos para buscar aliados na Segunda Guerra Mundial, incentivou a imigração de artistas latino-americanos.
Apesar de ter chegado nos Estados Unidos antes da criação da Política de Boa Vizinhança, Carmen Miranda sempre foi identificada como a artista de maior sucesso do projeto.
Em 1946, Carmen era a artista mais bem paga de Hollywood e a mulher que mais pagava imposto de renda nos EUA.
Em 17 de março de 1947 casou-se com o americano David Sebastian, nascido em Detroit a 23 de novembro de 1908.
Antes, Carmen namorou vários astros de Hollywood e também o músico brasileiro Aloysio de Oliveira, integrante do Bando da Lua.
Antes de partir para os Estados Unidos e antes de conhecer o marido, Carmen namorou o jovem Mário Cunha e o "palyboy" Carlos da Rocha Faria, filho de uma tradicional família do Rio de Janeiro.
Já nos EUA, Carmen manteve caso com os atores John Wayne e Dana Andrews.
O casamento é apontado por todos os biógrafos e estudiosos de Carmen Miranda como o começo de sua decadência moral e física.
Seu marido, David, antes um simples empregado de produtora de cinema, tornou-se "empresário" de Carmen Miranda e conduzia mal seus negócios e contratos.
Também era alcoólatra e pode ter estimulado Carmen Miranda a consumir bebidas alcoólicas, das quais ela logo se tornaria dependente.
O casamento entrou em crise já nos primeiros meses, por conta de ciúmes excessivos, brigas violentas e traições de David, mas Carmen Miranda não aceitava o desquite pois era uma católica convicta.
Engravidou em 1948, mas sofreu um aborto espontâneo depois de uma apresentação e não conseguiu mais engravidar, o que agravou suas crises depressivas e o abuso com bebidas e remédios sedativos.
Desde o início de sua carreira americana, Carmen fez uso de barbitúricos para poder dar conta de uma agenda extenuante.
Adquiria as drogas com receitas médicas pois, na época, elas eram receitadas pelos médicos sem muitas preocupações com efeitos colaterais.
Nos Estados Unidos, tornou-se dependente de vários outros remédios, tanto estimulantes quanto calmantes.
Por ser também viciada em cigarro e beber muito álcool, o efeito das drogas foi potencializado.
Por conta do uso cada vez mais frequente, Carmen desenvolveu uma série de sintomas característicos do uso de drogas, mas não percebia os efeitos devastadores, que foram erroneamente diagnosticados como estafa (cansaço) por médicos americanos.
Em 3 de dezembro de 1954, Carmen retornou ao Brasil após uma ausência de 14 anos viajando e fazendo shows pelo mundo, além de estar morando nos EUA.
Ela continuava casada e sofrendo com o marido, cada vez mais alcoólatra e violento.
Seu médico brasileiro constatou a dependência química e tentou desintoxicá-la.
Ficou quatro meses internada em tratamento numa suíte do hotel Copacabana Palace.
Carmen melhorou, embora não tenha abandonado completamente drogas, álcool e cigarro.
Os exames realizados no Brasil não constataram alterações de frequência cardíaca.
Ligeiramente recuperada, retornou para os Estados Unidos em 4 de abril de 1955.
Imediatamente começou com as apresentações.
Fez uma turnê por Cuba e Las Vegas entre os meses de maio e agosto e voltou a usar barbitúricos, além de fumar e beber mais do que já fumava e bebia.
No início de agosto de 1955, Carmen gravou uma participação especial no programa televisivo do comediante Jimmy Durante.
No momento em que Carmen Miranda realizava um número de dança, sofreu um ligeiro desmaio, desequilibrou-se e foi amparada por Durante.
Recuperou-se e terminou o número.
Na mesma noite, recebeu amigos em sua residência em Beverly Hills, à Bedford Drive, 616.
Por volta das duas da manhã, após beber e cantar algumas canções para os amigos presentes, Carmen subiu para seu quarto para dormir.
Acendeu um cigarro, vestiu um pijama, retirou a maquiagem e caminhou em direção à cama com um pequeno espelho à mão.
Algum tempo depois, um colapso cardíaco fulminante (infarto) a derrubou morta sobre o chão no dia 5 de agosto.
Seu corpo foi encontrado pela mãe no dia seguinte, às 10h30 da manhã. Tinha 46 anos.
Aurora Miranda, sua irmã, recebeu na mesma madrugada um telefonema do marido de Carmen Miranda avisando sobre o falecimento.
Aurora Miranda se desesperou por completo e passou então a notícia para as emissoras de rádio e jornais.
Heron Domingues, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, foi o primeiro a noticiar a morte de Carmen Miranda em edição extraordinária do Repórter Esso.
Em 12 de agosto de 1955, seu corpo embalsamado desembarcou de um avião no Rio de Janeiro.
Sessenta mil pessoas compareceram ao seu velório realizado no saguão da Câmara Municipal da então capital federal.
O cortejo fúnebre até o Cemitério São João Batista foi acompanhado por cerca de meio milhão de pessoas que cantavam esporadicamente, em surdina, "Taí", um de seus maiores sucessos.
No ano seguinte, o prefeito do Rio de Janeiro Francisco Negrão de Lima assinou um decreto criando o Museu Carmen Miranda, o qual somente foi inaugurado em 1976 no Aterro do Flamengo.
Hoje, uma herma em sua homenagem se localiza no Largo da Carioca, Rio de Janeiro.
Carmen Miranda morreu em 05/08/1955 com 46 anos de idade, vítima de um infarto fulminante.








Friedrich Engels morreu a 5 de Agosto de 1895

 

Friedrich Engels foi um importante filósofo alemão. Nasceu em 28 de novembro de 1820, na cidade alemã de Wuppertal. Morreu em Londres, no dia 5 de agosto de 1895. Junto com o filósofo alemão Karl Marx, criou o marxismo (socialismo científico).
Engels era integrante de uma rica família. Em 1842, foi morar na Inglaterra para trabalhar na indústria de tecidos do pai, situada na cidade de Manchester. Ao observar às péssimas condições dos trabalhadores na Inglaterra do século XIX, passou a ter uma visão crítica sobre o capitalismo. Teve contato e identificação com as idéias do socialismo, aproximando-se de Marx.
No ano de 1844, Engels escreveu a obra “A situação da classe trabalhadora na Inglaterra” (publicado em 1845). Nesta obra, Engels analisou o capitalismo, apontando as injustiças sociais às quais eram submetidos os trabalhadores. Em 1844, também escreveu “As Origens da Família, da Propriedade Privada e do Estado”.
No ano de 1848, junto com Marx, publicou a obra “O Manifesto Comunista”, onde foi estabelecida as bases da doutrina comunista. Neste mesmo ano, Engels participou das Revoluções de 1848, na Alemanha, Bélgica e França. Em 1850, retornou para a Inglaterra.
Na década de 1850, Engels forneceu apoio financeiro para Marx escrever o primeiro volume da principal obra socialista “O Capital”. Após a morte de Marx (1883), Engels foi o responsável por escrever a continuação do segundo volume desta obra e redigir por completo o terceiro.
Em 1878, Engels escreveu o livro "Anti Dühring", em que aponta para a necessidade da criação e implantação do socialismo científico em oposição ao socialismo utópico.

Obras de Engels:

- A Situação das Classes Trabalhadoras na Inglaterra - 1845;
- O Manifesto Comunista –1848 ; (em parceria com Karl Marx)
- Anti-Düring –1878 ;
- A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado –1884;
- Ludwig Feuerbach e o Fim da Filosofia Alemã -1888;
- Do Socialismo utópico ao científico –1890.







5 DE AGOSTO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO A batalha de Jafa, na Terceira Cruzada. Instalação do cabo de telecomunicações que ligou a Europa à América. Colocada a primeira pedra no pedestal da estátua da Liberdade. Nasceram Guy de Maupassant e Neil Armstrong. Morreram Friedrich Engels, Carmen Miranda e Marilyn Monroe. Os Rolling Stones e "Miss You".

sábado, 4 de agosto de 2012

Miguel Relvas Tu és Sobredotado - Paródia Musical

A 4 de Agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso


A 4 de Agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso após informes da CIA à polícia sul-africana, sendo sentenciado a cinco anos de prisão por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. Em 1964 foi condenado a prisão perpétua por sabotagem (o que Mandela admitiu) e por conspirar para ajudar outros países a invadir a África do Sul (o que Mandela nega).
No decorrer dos 27 anos que ficou preso, Mandela  tornou-se de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou o lema das campanhas anti-apartheid em vários países.
Durante os anos 1970,  recusou uma revisão da pena e, em 1985, não aceitou a liberdade condicional em troca de não incentivar a luta armada. Mandela continuou na prisão até Fevereiro de 1990, quando a campanha do CNA e a pressão internacional conseguiram que ele fosse libertado a 11 de Fevereiro, aos 72 anos, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk.
Nelson Mandela e Frederik de Klerk dividiram o Prémio Nobel da paz em 1993.

4 de Agosto de 1944 deu-se a prisão de Anne Frank

A Batalha de Alcácer Quibir foi travada a 4 de Agosto de 1578











A Batalha de Alcácer Quibir foi travada entre portugueses e marroquinos a 4 de Agosto de 1578 próximo da antiga cidade de Alcácer Quibir em Marrocos. O objectivo da batalha era a conquista desta cidade que era na altura a principal base de ataque dos mouros contra as praças portuguesas de Arzila e Tânger.
A derrota portuguesa na batalha e o desaparecimento do rei D. Sebastião tiveram graves consequências para Portugal. Por um lado foram pedidos resgastes extremamente elevados para libertação de prisioneiros com graves prejuízos económicos para o país. Por outro lado o desaparecimento de D. Sebastião sem que ficasse assegurada a sua sucessão originou uma crise dinástica e que levou à tomada do trono português por Filipe II de Espanha (D. Filipe I de Portugal) em 1580.