Previsão do Tempo

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A 28 de Maio de 1926 deu-se o Golpe de Estado que derrubou a 1ª República

O golpe de 28 de Maio e o Estado Novo

Durante a 1ª República, entre 1910 e 1926, Portugal viveu um período de grande instabilidade política e de dificuldades económicas, associada à subida de preços dos géneros alimentares, à baixa dos salários depois da I Guerra Mundial, às revoltas e a greves constantes que provocaram o descontentamento de grande parte da população que desejava um governo forte capaz de restabelecer a ordem e a tranquilidade. Estes factores criaram um clima próprio para uma conspiração.
Assim, em 28 de Maio de 1926, as tropas comandadas pelo general Gomes da Costa saíram de Braga, marcharam sobre Lisboa a 6 de Junho e derrubaram o Governo. Ao dissolverem o Parlamento e suspenderem as liberdades individuais, previstas na Constituição (1911), os militares substituíram a 1ª República por uma Ditadura Militar e o poder passou a ser assumido por militares.
Perante isto, o Presidente Bernardino Machado, renuncia ao cargo na presidência da República e o governo foi entregue ao oficial da Marinha, José Mendes Cabeçadas, que mais tarde também viria a demitir-se.
O general Óscar Carmona tornou-se Presidente da República a 1928 e nesse mesmo ano, convidou para Ministro das Finanças, António de Oliveira Salazar, que conseguiu um equilíbrio financeiro através do aumento dos impostos e da diminuição das despesas com a saúde, educação e a assistência social. Por essa razão, a sua influência política cresceu muito e foi considerado o “Salvador da Pátria”.
Em 1932, devido ao seu prestígio, foi nomeado Chefe do Governo (Presidente do Conselho de Ministros) e a partir desse ano passou a controlar o governo do país e a tomar todas as decisões importantes.
 Em 1933 foi aprovada uma nova Constituição que pôs fim ao período da Ditadura Militar. Iniciou-se, assim, um novo período ditatorial que o próprio Salazar intitulou de “Estado Novo”, para mostrar que a organização do Estado seria diferente da que existira durante a 1ª República. A Constituição de 1933 continuava a reconhecer os direitos e liberdades dos cidadãos, mas esses direitos e liberdades devem submeter-se aos interesses do Estado, dando cobertura às medidas repressivas tomadas pelo regime salazarista.
Eis algumas das características e orientações fundamentais do Estado Novo: a censura prévia aos media que procurou sempre não deixar avançar qualquer tipo de rebelião contra o regime e velando sempre pela moral e os bons costumes que Salazar defendia; a União Nacional ou partido único, que não autorizava a formação de partidos políticos; a polícia política (PIDE), que perseguia todo e qualquer opositor do regime; a Legião Portuguesa que consistia numa milícia de defesa e combate ao comunismo; a fundação da Mocidade Portuguesa, destinada a inculcar nos jovens os valores do regime; a utilização dos livros “obrigatórios” no ensino, nos quais se defendiam os ideais salazaristas; os cartazes e a imprensa inculcavam na população as vantagens do Estado Novo, escondendo a má imagem do regime.
Apesar de toda a propaganda e repressão que sobre eles era exercida, muitos portugueses opuseram-se corajosamente ao regime, através de protestos públicos. 

José Craveirinha nasceu a 28 de Maio de 1922


José Craveirinha

Escritor moçambicano, José Craveirinha nasceu a 28 de maio de 1922, em Lourenço Marques (atual Maputo), e faleceu a 6 de fevereiro de 2003, na África do Sul. Filho de pai algarvio cuja família partira para Moçambique em 1908 em busca de fortuna, estudou na escola «Primeiro de janeiro», pertencente à Maçonaria. Ainda adolescente, começou a frequentar a Associação Africana. Colaborou n'O Brado Africano, que tratava de assuntos de carácter local e que dissessem principalmente respeito à faixa da população mais desprotegida. Fez campanha contra o racismo no Notícias, onde trabalhava, tendo sido o primeiro jornalista oficialmente sindicalizado. Em 1958, começou a trabalhar também na Imprensa Nacional. Continuou no Notícias até à fundação do jornal A Tribuna, em 1962. Entre 1964 e 1968 esteve preso, em virtude da sua ligação à FRELIMO, mas teve a oportunidade de conhecer na prisão o pintor Malangatana.
Começou a escrever cedo, mas a sua poesia demorou a ser publicada. Em Lisboa, a primeira obra a surgir foi Xigubo, em 1964, através da Casa dos Estudantes do Império. A partir de determinada altura, a consciência política do autor passou a refletir-se em obras como O Grito e O Tambor.
Apesar de a sua obra refletir a influência dos surrealistas, é fortemente marcada por todo um carácter popular e tipicamente moçambicano. A sua poesia possui um carácter social que radica nas camadas mais profundas do povo moçambicano.
Escritor de ligações afetivas com Portugal, foi-lhe atribuído o Prémio Camões em 1991 e recebeu condecorações dos presidentes de Portugal e de Moçambique, Jorge Sampaio e Joaquim Chissano respetivamente.
Vice-presidente do Fundo Bibliográfico de Língua Portuguesa, escritor galardoado com o prémio "Vida Literária" da Associação de Escritores Moçambicanos, foi homenageado no dia 28 de maio de 2002, na sequência da iniciativa do governo moçambicano em consagrar o ano de 2002 a José Craveirinha.

A Inauguração do Estádio das Antas

A Inauguração do Estádio das Antas

A história do Futebol Clube do Porto cruza-se, e muito, com a história do SL Benfica.
Os mais novos não sabem, por certo, mas até à entrada de Pinto da Costa para Presidente do Clube, o Benfica e Porto eram considerados clubes amigos. É certo que existia rivalidade, paixão clubística e vontade de se derrotarem mutuamente, mas no que respeita às relações institucionais entre clubes pode dizer-se que eram clubes amigos…
Recorde-se que o Benfica foi o convidado de honra para a inauguração do então Estádio das Antas, que se realizou no dia 28 de Maio de 1952, e a cerimónia de inauguração contou com a presença do General Craveiro Lopes, então Presidente de Portugal. O resultado do jogo foi: Porto 2, Benfica 8 e estava inaugurado o Estádio das Antas…




Curiosidade a respeito da Inauguração do estádio das Antas: 

- Inaugurado a 28 de Maio ( data simbólica devido à Revolução de 28 de Maio de 1926, Golpe de 28 de Maio de 1926 ou Movimento do 28 de Maio, também conhecido pelos seu herdeiros do Estado Novo por Revolução Nacional, foi um pronunciamento militar de cariz nacionalista e antiparlamentar que pôs termo à Primeira República Portuguesa, levando à implantação da auto-denominada Ditadura Nacional, depois transformada, após a aprovação da Constituição de 1933,em Estado Novo, regime que se manteve no poder em Portugal até à Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974).

E DIZEM ELES QUE O BENFICA ERA O CLUBE DO REGIME???

O Estádio da Luz foi inaugurado em jogo contra o Porto, realizado a 1 de Dezembro de 1954, tendo o resultado sido Benfica 1, Porto 3.

Curiosidade a respeito da Inauguração do estádio da Luz:


1.º - Inaugurado a 1 de Dezembro ( data simbólica por marcar a Restauração da Independência é a designação dada à revolta iniciada em 1 de Dezembro de 1640 contra a tentativa de anulação da independência do Reino de Portugal por parte da dinastia filipina, e que vem a culminar com a instauração da Dinastia Portuguesa da casa de Bragança. É comemorada anualmente em Portugal por um feriado no dia 1 de Dezembro) – nenhuma ligação ao antigo regime.


Agora pergunto: Então se não fossem Clubes Amigos convidavam-se mutuamente para a Inauguração dos seus Estádios??? Claro que não!!

ÚNICO RESPONSÁVEL

O Clima de guerrilha constante e ódio entre os dois clubes iniciou-se quando Jorge Nuno Pintoda Costa vence as eleições a 17 de Abril de 1982, tornando-se o 33º presidente do FC Porto. Assente num discurso Regionalista e de combate ao Sul, Pinto da Costa declara guerra ao SL Benfica e daí até esta data tem tudo feito, valendo tudo, para tentar diminuir o MAIOR CLUBE DO MUNDO. Desprezando os valores desportivos, a ética e a moral tem utilizando tudo e todos para alcançar o seu desiderato – Ser melhor e maior que o SL e Benfica...
Por mais força e vontade que tenha para que tal aconteça, jamais conseguirá!!! Nem no Porto, cidade sede do clube, consegue ter mais adeptos que o Benfica….

Saudades do Mítico Estadio das Antas

O melhor foi mesmo a inauguração: Porto 2 x 8 Benfica

Você tem Lasefoia? Alerta sério de saúde pública!




Observe os sintomas e descubra se você é portador de LASEFOIA*
*LASEFOIA : Enfermidade ainda não bem estudada pela classe médica. Entretanto milhões de pessoas em todo mundo padecem deste mal e esperam a aprovação da Organização Mundial de Saúde para que se estude e se encontre a cura para esta mortal enfermidade que, cada dia, é adquirida por milhares de pessoas.


VEJA A POSSIBILIDADE DE VOCÊ SER PORTADOR:



1.- Se um café  lhe provoca insónia.


2.- Se uma cerveja o obriga a ir à casa de banho.

3.- Se tudo lhe parece muito caro.

4.- Se qualquer coisa o altera.

5.- Se qualquer pequeno excesso alimentar lhe provoca aumento de peso.

6.- Se a feijoada cai como chumbo no estômago.

7.- Se o sal sobe a sua pressão arterial.

8.- Se numa festa pede a mesa mais distante possível da música e da confusão.

9.- Se apertar os sapatos lhe causa dor nas costas


10.- Se a TV lhe provoca sono.


Todos esses sintomas são prova irrefutável de que padece de Lasefoia



LÁ-SE-FOI-A   juventude!!!

 

 

 

 

 

 




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João J. C.Couto

Para um dia bem disposto

Uma professora universitária acabava de dar as últimas orientações aos alunos acerca do exame que ocorreria no dia seguinte.
Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com excepção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.
Um engraçadinho que estava sentado no fundo da sala, perguntou com aquele velho ar de cinismo:
- De entre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por actividade sexual??
A classe explodiu em gargalhadas, com a professora a aguardar pacientemente que o silêncio fosse estabelecido. Assim que isso aconteceu, ela olhou para o palhaço e respondeu:
- Isso não é um motivo justificado.E continuou serenamente:
- Como o exame será de escolha múltipla, você pode vir para a sala e escrever com a outra mão… Ou se não se puder sentar, pode responder de pé.

Personagens e Personagens: Manuel Teixeira Gomes


Manuel Teixeira Gomes

Manuel Teixeira Comes nasceu em Vila Nova de Portimão, em 27 de Maio de 1862, filho de José Líbano Gomes e Maria da Glória Teixeira Comes. Nasceu num meio burguês e rico, numa casa espaçosa e cheia de conforto. Foi educado pelos pais até entrar no colégio de São Luís Gonzaga, em Portimão. Aos 10 anos, os pais mandam-no para um seminário de Coimbra. Depois passa para a Universidade, onde frequenta medicina, mas perde-se na boémia da Lusa Atenas. O pai convenceu-se então que era melhor continuar a dar-lhe a mesada e deixá-lo viver a sua vida de rapaz, já com forte tendência para as artes: literatura, pintura e escultura Seguiu a literatura, mas não deixou de admirar as outras artes, tornando-se amigo de grandes mestres, como Columbano.

Viveu depois uns tempos no Porto, onde conheceu Sampaio Bruno. Ia à padaria do pai dele comer uns bolinhos. É neste período que começa a colaborar em revistas e jornais, entre eles "O Primeiro de Janeiro" e "A Luta" (este de Lisboa). Admirava Fialho de Almeida. O pai era produtor de figos secos e é nessa qualidade que Manuel viaja por países do Mediterrâneo e quase toda a Europa O seu gosto pela arte e cultura literária fazem-no travar conhecimento com nomes importantes da cultura europeia.

Aos 39 anos, Manuel Teixeira Gomes vai amar uma bela jovem algarvia de quem terá duas filhas. Chamava-se Belmira das Neves e nasceu numa família de pescadores, o que, dado o Teixeira Gomes serem uma família importante de Portimão, terá impedido o casamento. Hoje levantam-se vozes sobre as suas orientações afectivas.

Como Teófilo, também Teixeira Gomes marcou mais a literatura do que a política. Em 1899 publica "Inventário de Junho", em 1904 "Agosto Azul" e em 1909 "Gente Singular". Aos 23 anos sente-se mais social-democrata. A sua vida política ao serviço da República começa em 1911 e prolonga-se até 1918, no espinhoso cargo de Ministro dos Estrangeiros em Londres. Em circunstâncias adversas, visto as verbas disponíveis para o seu cargo serem escassas, Manuel Teixeira Gomes paga do seu bolso a um secretário inglês para o ajudar nas tarefas quotidianas.

Fazer com que a nossa velha aliada reconhecesse a jovem e ainda pouco estável República não era tarefa fácil, mesmo para um homem de grande cultura como Manuel Teixeira Comes.
Isto porque a família real britânica se encontrava ligada por laços familiares e amizade à última rainha portuguesa. Amélia, e o último rei, seu filho, D. Manuel II, então exilados no palácio de Richmond. Mas a simpatia e "charme" de Teixeira Gomes eram tais que, ao fim de muitos anos em Londres, já a família real o convidava para o palácio com toda a naturalidade. Esteve no Palácio de Balmoral, na Escócia, e sabe-se que a rainha Alexandra o convidou para lhe decorar o gabinete oriental do Palácio de Buckingham. Quando Sidónio Pais ocupa a Presidência, chama-o a Portugal e de demite-o do cargo, no início de 1918. Então Teixeira Gomes fixa-se novamente no Algarve, como administrador de propriedades. Toda a sua obra literária está repassada de figuras algarvias (é considerado o escritor do Algarve). A primeira namorada era de Ferragudo, personagens suas são de Aljezur ou Bensafrim, "Sabina Freire" é uma viúva de Portimão. De 1919 a 1923 voltará a ocupar o cargo de diplomata em Madrid e Londres.

Manuel Teixeira Comes é uma excepção no panorama dos presidentes da 1ª República. Todas as noites, jogava às cartas com o seu secretário. Resigna ao cargo em 1925 e parte para Bougie, na Argélia, que ele considerava "uma Sintra à beira-mar. Continuou a escrever para a "Seara Nova", para os amigos, talvez para as filhas. Morreu em 1941 e só em Maio de 1950 os seus restos mortais voltaram à pátria. As filhas Ana Rosa Teixeira Comes Calapez e Maria Manuela Teixeira Gomes Pearce de Azevedo estiveram presentes na cerimónia de "regresso".

Eleito presidente da república a 6 de Agosto de 1923, viria a demitir-se das suas funções a 11 de Dezembro de 1925, num contexto de grande perturbação política e social. A sua vontade em dedicar-se exclusivamente à obra literária, foi a sua justificação oficial para a renúncia. A 17 de Dezembro, embarca no paquete holandês "Zeus" rumo a Oran (Argélia) num auto exílio voluntário, sempre em oposição ao regime de Salazar, nunca regressando em vida a Portugal.

Morre em 1941 e só em Outubro de 1950 os seus restos mortais voltaram a Portugal, numa cerimónia que veio a tornar-se provavelmente na mais controversa manifestação popular ocorrida na já então cidade de Portimão nos tempos da ditadura de Salazar, onde estiveram presentes as suas duas filhas, Ana Rosa Teixeira Gomes Calapez e Maria Manuela Teixeira Gomes Pearce de Azevedo.
Deixou uma importante obra literária, integrada na corrente nefelibata e uranista.

Personagens e Personagens: Aquilino Ribeiro


Aquilino Gomes Ribeiro nasceu a 13 de Setembro de 1885, em Carregal de Tabosa, no concelho de Sernancelhe, Beira Alta, e faleceu em Lisboa a 27 de Maio de 1963.
Orientado pela família para a carreira eclesiástica, estudou em Lamego e Viseu, antes de ingressar no seminário de Beja, onde esteve de 1902 a 1904. Por ausência de vocação, abandonou os estudos teológicos e dois anos depois já está em Lisboa, onde se dedica ao jornalismo e se envolve em actividades políticas de natureza revolucionária, tendentes a derrubar a monarquia. Na sequência de uma explosão acidental no seu quarto, na qual morreram dois carbonários, foi preso. No entanto, conseguiu evadir-se e exilou-se em Paris, só regressando a Portugal no início da grande guerra, em 1914.
Entre 1910 e 1914 frequentou em Paris a Sorbonne. De regresso a Portugal leccionou durante algum tempo no Liceu Camões e trabalhou na Biblioteca Nacional entre 1919 e 1927. Nessa fase ajudou a fundar a revista Seara Nova, tendo integrado a sua primeira direcção. Entretanto envolveu-se em actividades conspiratórias contra o regime autoritário surgido do golpe militar de 1926. Detido na sequência de um levantamento abortado, conseguiu evadir-se, tendo-se exilado novamente em França, donde só regressou em 1932, após uma amnistia.
A publicação do romance Quando os lobos uivam deu origem, em 1959, a um processo judicial de natureza censória contra o autor.
Ao longo da sua vida exerceu uma intensa actividade literária, abrangendo, além da ficção, biografias, crónicas, ensaios históricos e literários, textos polémicos, a par com a tradução de textos marcantes da literatura mundial.
A primeira fase da sua obra romanesca, que se prolonga até 1932, traz a marca da sua origem rural. Encontramos aí, como temas dominantes, a resistência dos espoliados à repressão moral dos seus instintos vitais; a exaltação do amor carnal e a integração do homem no conjunto das forças naturais.
O seu estilo caracteriza-se por uma exuberância vocabular que só tem paralelo em Camilo. e os seus textos estão recheados de arcaísmos, regionalismos e termos da gíria popular. Algumas das suas obras exploram temas lendários e hagiográficos. Tudo isso contribui para a criação de um ambiente pesado, com o seu quê de barroco, à revelia da literatura urbana do século XX.

Paulo Futre, José Sócrates e os chineses num comício do PS


José Sócrates bateu no fundo, não conseguindo mobilizar aquele que parecia ser uma poderosíssima máquina do Partido Socialista, a direcção de campanha do PS recorre à mais deplorável acção de mobilização jamais vista em portugal.

Sobre a ideia de Paulo Futre.... pensamos nós..., enfia em vários autocarros aqueles que são os mais depsrotegidos socialmente na nossa sociedade e, a troco de uma refeição, só têm que passar várias horas numa viagem de autocarro, ficar várias horas ao sol e por fim... bater palmas. Tudo em nome de passar uma imagem de enchente num comício. Será que para o José Sócrates e sua direcção de campanha tudo vale?

Apoiantes ou figurantes por um saco de merenda? (Parte 3)

Apoiantes ou figurantes por um saco de merenda? (Parte 4)


Este video demonstra bem a baixeza moral dos ditos socialistas. Levaram imigrantes clandestinos com a promessa de legalização.

Esta gente provoca a miséria e depois aproveita-se dela.

Contra o Bloco Central de Interesses ( PSPSD ) vota nos pequenos partidos!

Nem Maçonaria nem Opus Dei!

Apoiantes ou figurantes por um saco de merenda? (Parte 2)



Assim se vê a força do PS
Uma viagem aos bastidores da campanha socialista, onde, nos últimos dias, surgiram apoiantes... diferentes.

O Estado Social de Sócrates

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Para rir...

Acordo-ortografico
P: Porque é que os homossexuais apoiam, incondicionalmente, o acordo ortográfico?

R: Porque transformou os espectadores em espetadores…

Para rir...

Uma multinacional japonesa recebeu um engenheiro japonês  no Brasil para ensinar seus funcionarios. Passados alguns dias o japonês chegou para o presidente da empresa e reclamou: - Japonês muito chateado com brasileiros, né ! - Mas por quê? o que aconteceu? - Japonês não gostou do apelido que corocaram, né! - Mas que apelido foi esse? - Brasileiros chama japones de hemorroida? - Mas isso é uma vergonha. E convoca os funcionários para uma reunião. - Vocês não tem vergonha de fazer uma coisa dessas, chamar esse senhor de hemorroida? Eu não quero mais ouvir isso aqui! De hoje em diante, chamem-no pelo nome… aliás, como é mesmo seu nome? - SAY SANG DO KU…

Para um dia bem disposto

Excerto de um debate na TVI

"O sr. disse que nunca seria primeiro-ministro com o FMI."
"Não foi isso que eu disse. O que eu disse é que não estava disponível para ser primeiro-ministro com o FMI."
"Não é a mesma coisa?"
"Não. É diferente."

26 de Maio de 1834 era assinada a Convenção de Évora Monte






Assim ficou conhecida a convenção, que pôs termo à luta entre os exércitos de D. Pedro e D. Miguel, celebrada entre liberais e absolutistas, e assinada em 26 de Maio de 1834, pela qual D. Miguel se obrigou, perante a Inglaterra, a Espanha e a França, a fazer depor as armas ao seu exército. 
Os miguelistas haviam ficado completamente desanimados, quando em Santarém souberam da derrota que sofreram na batalha de Asseiceira (V.este nome), e muitos oficiais abandonaram a causa absolutista levando consigo muitos soldados; o próprio coronel dos dragões de Chaves, que era compadre de D. Miguel e lhe devia muitos favores, desertou com quase todo o regimento, indo apresentar‑se ao marechal Saldanha. O procedimento deste militar foi censurado até pelos próprios liberais. As relíquias do exército de D. Miguel, abandonando as fortes posições de Santarém, atravessaram o Tejo em direcção a Évora, onde houve ideia de tentar a sorte das armas, porque as tropas miguelistas ainda ascendiam a 19.000 homens, mas completamente desmoralizados por sucessivas derrotas. 
E conhecendo a ineficácia de prolongar a resistência, foi resolvido assinar-se a convenção, a qual contém nove artigos: o 1.º concede amnistia a todos os delitos políticos cometidos desde 31 de Julho de 1826; o 2.º permite a livre saída de Portugal a todos os amnistiados; o 3.º garante aos militares os postos legalmente adquiridos; o 4.º dispõe que com os funcionários civis e eclesiásticos haja a consideração que merecerem por seus serviços e qualidades; o 5.º estabelece a dotação anual de 60.000$000 réis ao infante D. Miguel; o 6.º permite que o infante embarque no porto que escolher com a devida segurança para a sua pessoa e comitiva; o 7.º presume a obrigação de D. Miguel sair do reino no prazo de 15 dias com a declaração de não voltar mais à península; o 8.º estabelece que as tropas miguelistas entregarão as armas no depósito que for indicado; o 9.º dispõe que os regimentos e corpos de serviço de D. Miguel se dissolvam pacificamente. 
A estes artigos foram aditados mais quatro, sendo os dois primeiros para que às autoridades, que ainda reconhecessem a autoridade do infante, fosse dada imediata ordem para se submeterem ao governo da rainha D. Maria II; o 3.º marcando o dia 30 para D. Miguel sair de Évora para o porto de Sines, onde devia embarcar, e o 4.º fixando o dia 31 para a entrega das armas no seminário de Évora. D. Miguel embarcou em 1 de Junho no referido porto, no vapor inglês Stag, que o transportou a Génova, acompanhando‑o muitos dos seus partidários.

Para reflectir...

ESSA CALOU OS AMERICANOS.!!! 
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS
 



Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos! 

Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. 

O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro. 

Esta foi a resposta do Sr..Cristóvam Buarque: 

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. 

"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade. 

"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço." 

"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. 
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. 

"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. 
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. 

"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. 

"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. 

"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. 
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. 

"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. 
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!

Anedota SOBERBA!!!


Para ler com atenção!

Um sujeito entra num bar novo, hi-tech, e pede uma bebida. O barman é um robô que lhe pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem responde:
- 150.
Então o robô serve um cocktail perfeito e inicia uma conversa sobre aquecimento global, espiritualidade, física quântica, interdependência ambiental, teoria das cordas, nanotecnologia e por aí.
 
O tipo ficou impressionado, e resolveu testar o robô. Saiu, deu uma Volta e retornou ao balcão. Novamente o robô pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem responde:
- Deve ser uns 100.
Imediatamente o robô serve-lhe um whisky e começa a falar, agora sobre futebol, fórmula 1, super-modelos, comidas favoritas, armas, corpo da mulher e outros assuntos semelhantes.
 
O sujeito ficou abismado. Sai do bar, pára, pensa e resolve voltar e fazer mais um teste. Novamente o robô lhe pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem disfarça e responde:
- Uns 20, eu acho!
Então o robô  serve-lhe uma pinga de tinto carrascão, inclina-se no balcão e diz-lhe bem pausadamente:
- E então meu, vamos votar no Sócrates de novo?


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João J. C.Couto

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A felicidade deles, é a nossa desgraça

Esta está simplesmente divinal!


 

É do pai ou da mãe?



 A mãe, muito emocionada, tenta defender-se:

 -Meretíssimo Juiz... Esta criança foi gerada dentro de mim... Ela saiu do
meu ventre, portanto eu mereço ficar com ela!
O juiz passa a palavra para o marido, que resolve usar o seu lado lógico:
-Senhor Dr. Juiz, responda-me a uma e única pergunta: quando eu coloco uma
moeda numa máquina de refrigerantes, a latinha que sai ... é minha ou da
máquina?

 

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João J. C.Couto

Quem escreveu "Os Lusíadas" ?

Numa manhã, a professora pergunta ao aluno: - Diz-me lá quem escreveu "Os Lusíadas"?

O aluno, a gaguejar, responde: - Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.

E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe: - Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.

Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa: - Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu "Os Lusíadas" e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele...

Diz o pai: - Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse o irmão...

Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante: - Parece que o dia não lhe correu muito bem...

- Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas" respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.

O comandante do posto: - Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um "aperto", vai ver que ele confessa tudo!

Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá, a ler o jornal. Pergunta-lhe este: - Então o dia correu bem?

- Ora, deixa-me cá ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas". Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da G.N.R. quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?

O marido, confortando-a:

- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras!...


Poesia feita por Catroga

Pinta meus olhos pinta.

Pediu-me ela de joelhos.

Peguei no pincel e nas tintas.

E PINTEILHOS

Os Mestres Do Dinheiro / The Money Masters - 4/21

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Sócrates Merkel Herman

OLHA NO QUE DÁ TER PRECONCEITOS

OLHA NO QUE DÁ TER PRECONCEITOS

 
  Quando o Manecas era pequeno, queria ser bailarino e os seus pais desencorajaram-no, porque era coisa de maricas.
Logo depois, quis ser cabeleireiro, mas seus pais não deixaram porque era coisa de maricas.
Passado algum tempo quis ser estilista, mas seus pais não permitiram porque era coisa de maricas.
Agora o Manecas cresceu, é paneleiro e não sabe fazer nada...
 

Os Mestres Do Dinheiro / The Money Masters - 2/21

Depoimento da professora Amanda Gurgel


Professora Amanda Gurgel silencia Deputados em audiência pública.
Depoimento Resumindo o quadro da Educação no Brasil.
Educadora fala sobre condições precárias de trabalho no RN/BRASIL.
(10/05/2011)

domingo, 22 de maio de 2011

Joãozinho e o estimulante

O Joãozinho está sentado na primeira carteira…
O professor pede aos alunos para darem exemplos de estimulantes:
- O café! – responde a Maria.
- Muito bem! – diz o professor.
- O álcool! – responde o Antônio.
- Muito bem! – diz o professor.
- Uma mulher nua! – responde o Joãozinho.
O professor, num tom de voz severo:
- Você vai dizer ao teu pai para vir falar comigo amanhã. Tenho duas palavrinhas para dizer a ele.
No dia seguinte, o professor repara que o Joãozinho está sentado na última carteira.
Ele pergunta:
- Joãozinho, você deu o recado ao seu pai?
- Sim, senhor professor.
- O que é que ele te disse?
- Ele me disse: “Se o teu professor não fica estimulado com uma mulher nua é porque é viado! Fica longe dele, meu filho!

A Filosofia da Liberdade (Portuguese)


A filosofia da liberdade esta baseada na propriedade de você mesmo, esta simples mais elegante e contundente animação explicará a você exatamente o que isto significa. Isto é uma magnífica ferramenta que pode ser usada por qualquer pessoa com o proposito de educar crianças e adultos sobre nosso direito à vida, liberdade e a capacidade de creação - e nossa responsabilidade de pensar, falar e atuar.

Portugal e a cise económica

Os Mestres Do Dinheiro - 1/21


Ao longo de 20 dias irei colocar diariamente um video sobre " Os mestres do dinheiro".

5/5 Dinheiro como débito (2006) [Captions + legendas Pt ]


Excelente e divertida animação pelo artista gráfico e videógrafo canadiano, Paul Grignon.
Ele explica em detalhes - o atual perverso sistema monetário baseado em débito. Este vídeo de 47 minutos vídeo é um acompanhamento perfeito para o excelente documentário THE MONEY MASTERS (Os senhores do dinheiro) pois se dedica aos detalhes da mecânica da criação do dinheiro privado.
O documentário é um interessante adendo ao THE MONEY MASTERS, um documentário detalhado, de 3 ½ horas que introduz o tema da moderna manipulação financeira e sua história.

Dinheiro eh Divida Legendado 4 de 5


Excelente documentario para abrir a cabeca. Por que nao se estuda teoria monetaria nas escolas? Porque a verdade sobre o dinheiro eh chocante...