Previsão do Tempo

sábado, 25 de junho de 2011

Em frente é o caminho

Em frente
Por João Paulo Guerra

EM PORTUGAL, país com 600 mil desempregados matriculados, grande parte dos quais sem qualquer apoio, três em cada dez cidadãos está disposto a emigrar para arranjar emprego ou melhor emprego. A maioria dos potenciais emigrantes é constituída por jovens com formação superior, segundo dados de uma empresa internacional de estudo de mercados. Para além dos três em cada dez que admitem emigrar, quase metade da população activa está à procura de outro emprego. Este é o País que há, mais a expectativa do que está para vir.


Ora estes dados colocam Portugal no topo de uma tabela, o que é um caso cada vez mais raro: este é o país ideal para fugir daqui para fora e a sete pés, na opinião de uma parte boa da sua população, os jovens, e da sua população mais habilitada, os jovens com formação superior. A política mede-se pelos resultados e este é o resultado da política da sujeição do país ao império das negociatas e da sujeição ao ‘diktat' dos interesses das potências europeias, que agora ocupam o País e mandam nos governos.


Porque de facto é extraordinário que, nesta fase da competição, com o País à beira da ruína, a mesma classe política acorde para a necessidade da produção, depois de ter desmantelado tudo o que produzia; que descubra as vocações marítima e agrícola do País, depois de ter pago com fundos europeus o desmantelamento das pescas e da agricultura; que reinvente o carácter imperioso da formação, depois de ter desbaratado os respectivos fundos estruturais; que desperte para a urgência do emagrecimento do Estado, depois de ter canalizado para os caneiros estatais sucessivas gerações de ‘boys'.


Bem pode dizer-se que a classe política conduziu Portugal à beira do abismo; a ‘troika' empurra o País para o passo em frente.
«DE» de 24 Jun 11

Pânico no Dragão

(clicar no player abaixo)

panic

Efemérides do dia 25 de Junho

EFEMÉRIDES.- Eslovenia y Croacia, cumplen 20 años de independencia


Croácia e Eslovénia começou há 20 anos, a independência da Jugoslávia. Em 25 de junho aprovou a sua independência da Eslovénia e da separação da Croácia. Foi a primeira das repúblicas a proclamarem deixando a federação. O então primeiro-ministro, Ante Markovic, enfrentou uma crise anunciada. Com a morte do marechal Tito, em 1980, terminou o regime comunista e dez anos depois, as eleições livres foram realizadas em todas as repúblicas.

Mudam as moscas, mas a m.... continua


De futuro que vão de PATINS ou então ...


















Não há dúvida que o senhor Passos Coelho é um verdadeiro "mestre" do show off. A notícia posta a circular (certamente por alguém do seu gabinete) de que Passos Coelho teria viajado em classe económica para Bruxelas para participar no Conselho Europeu é  prova disso. O anúncio caiu muito bem, como era de esperar, porque o populismo e o "show off" servem lindamente para enganar tolos. Mas nem sempre resultam. Como foi agora o caso, ao ficar a saber-se que o senhor Passos Coelho, com a opção pela classe económica, não poupou dinheiro ao Estado, visto que os membros do Governo viajam de borla na TAP.
Mais uma prova de que o senhor Passos Coelho nem as pensa.

Hoje vamos falar de Mikhail Bakunin



Bakunin era filho de um proprietário de terras, nasceu no dia 30 de maio de 1814 na cidade de Premukhimo, província de Tver. Começou a estudar a filosofia hegeliana em 1837. Em 1840 inicia o curso de filosofia na Universidade de Berlim, onde logo começou sua atividade política, criticando a filosofia especulativa preferindo a teoria da ação política. De 1843 a 1848 viajou pela Europa, onde acabou conhecendo Karl Marx e Proudhon (em Paris tal fato aconteceu). Participou do Congresso Eslavo no que tinha em mente o pan-eslavismo (Praga, 1848) e no mesmo ano participou da Revolução Proletária em Paris. Em 1849 foi preso e condenado a morte por uma insurreição em Dresden, mas a pena foi anulada e foi entregue ao governo russo, ficando preso em São Petersburgo e depois exilado no Sibéria (1857). Acabou fugindo para o Japão e depois se fixou na Suíça. Planejava a construção de uma associação para unir os anarquistas de todos os países. Acabou criando grupos anarquistas em vários países do mundo, repassando a tradição anti-autoritária e mutualista. Faleceu em primeiro de julho de 1876 em Berna, na Suíça.
A vida e obra Bakunin, mostra o caráter descentralizador do anarquismo e influenciam diversos movimentos alternativos após os anos 60, como os grupos ambientalistas, que utilizam à tática de ação direta.
 

"O Estado então é a mais escandalosa negativa, a mais cínica e completa negativa da humanidade. Ele estraçalha a solidariedade universal de todos os homens sobre a Terra, e une alguns deles somente para destruir, conquistar e escravizar todos os restantes."  Mikhail Bakunin

A Tempestade perfeita

A Tempestade Perfeita



Actualmente, a América do Norte tem 7,5% da população mundial e 30% do PIB, a Europa cerca de 5% da população e 30% do PIB mundial, a Ásia tem também cerca de 30% do rendimento criado em todo o mundo e 60% da população do planeta. Este reajustamento ou pressão vai continuar, pelo lado asiático com fortes crescimentos económicos anuais, a subir na percentagem do PIB mundial, tal como os países que lhes sobram os restantes 10% do PIB, África e América Latina, por contrapartida da estagnação e até redução dos dois blocos económicos América do Norte e Europa. Deste caldo prestes a entornar, está principalmente a Europa, que vê a crescente incapacidade de manter a filosofia do estado social que criou a partir da 2ª Guerra Mundial.

Com crescendo contínuo, a Ásia, liderada pelos seus dois gigantes, China e Índia, criarem excedentes financeiros colossais e que para terem valor, foram investidos na dívida pública norte-americana, que acabou por ter um efeito perverso, uma espécie de vírus a circular nas veias do sistema financeiro.
Os banqueiros e traders norte-americanos sempre com sede de dinheiro e com índices elevados de ganância, começaram a constituir fundos de fundos, inventaram ainda mais fundos investimento de coisas absurdas, criaram fundos cotados na base de créditos a estudantes universitários e a créditos habitação de risco na crença da eterna valorização imobiliária. Quando as pessoas deixaram de pagar os seus créditos hipotecários por incapacidade financeira, o mercado imobiliário foi inundado de imóveis devolutos, à qual e impiedosa lei da oferta e procura, fez com que os imóveis desvalorizassem e por consequência muitos fundos de investimento começaram a ruir, levando alguns bancos a colapsarem. Esses fundos já tinham sido vendidos um pouco por todo o mundo, criando prejuízos irreparáveis, também um pouco por todo o mundo.

Já em 2005 o economista Nouriel Roubini afirmava "o preço dos imóveis residenciais surfava em uma onda especulativa, que brevemente faria afundar a economia", foi apelidado de Cassandra, hoje é considerado um génio. Hoje afirma que se está a formar a "Tempestade Perfeita" com base na crise orçamental dos E.U.A., no abrandamento da economia chinesa, na reestruturação das dívidas na Europa e na estagnação económica do Japão, "todos os países estão a adiar a questão da elevada dívida pública e privada, e todos estes problemas poderão vir ao de cima em 2013, o mais tardar", afirma o economista.
Não nos esqueçamos que há milhares de anos houve previsões para uma espécie de evento para Dezembro de 2012. Ou é uma enorme coincidência, ou é um enorme acaso das circunstâncias!

Sendo que agora se têm levantado algumas vozes dos principais credores da Grécia, que se esta cair terá consequências para a economia mundial. O factor psicológico do medo e da incerteza para assustar os mais incautos, que são a maior parte das pessoas.
Enquanto isso "ajudam" a Grécia com mais contratos de negócio, ou seja, mais empréstimos remunerados, só aprovados à consignação de extorquir ainda mais o povo.
Se há um ano a Grécia não tinha condições para pagar a dívida, hoje e mais endividada, obviamente menos condições tem. Tal como Portugal, tal como a Espanha, a Bélgica, a Itália e por aí adiante. As economias europeias estão estagnadas, os mercados para onde antes exportavam, tem agora cada vez mais concorrentes a vender mais, melhor e mais barato, sem esquecer que esses concorrentes não têm estados sociais para alimentar, nem direitos laborais para acautelar.

A questão de que se fala acerca da regulação é outra enorme falácia, não existe, nem existirá. Pois a quem cabe regular é uma das partes interessadas na desregulação, porque no caos, se fazem bons negócios.
Tal como o clima e as tempestades cada vez mais violentas, que custam muito dinheiro. Vejam-se os casos recentes do Japão e da Nova Zelândia.

Isto está demais ...!
Ou será que passou na cabeça de alguém de que vivemos numa sociedade regulada?



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!


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João J. C.Couto

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Mais uma vez a CDU está ao lado dos agricultores do Douro

Mais uma vez a CDU  está  ao lado dos agricultores do Douro




Deputado da Assembleia da Republica, Agostinho Lopes visitou Bujões para falar com os agricultores sobre os prejuízos causados pela trovoada do dia 25 de Maio de 2011, os agricultores manifestaram o seu desagrado da forma como foram tratados pelos governos.







O Deputado da CDU, Agostinho Lopes ouve os problemas dos agricultores Durienses


Actor Peter Falk morreu aos 83 anos


Actor Peter Falk morreu aos 83 anos

24.06.2011 - 18:51 Por PÚBLICO

 O actor Peter Falk, que se celebrizou como inspector Colombo na série televisiva com o mesmo nome, morreu nesta sexta-feira aos 83 anos.


Peter Falk ficou conhecido pela sua interpretação como inspector Colombo


A noticia foi avançada por vários órgãos de informação norte-americanos com base em informações de familiares. Falk morreu na quinta-feira à noite na sua casa em Beverly Hills.

A filha do actor, Catherine Falk, adiantou que o pai sofria de Alzheimer, mas não referiu a causa da morte.

Falk ganhou quatro Emmys pela sua interpretação na série Colombo e chegou a ser nomeado para os óscares em 1960 e 1961. Na memória de muitos fãs fica o inspector de gabardina bege, humor mordaz e charuto muitas vezes apagado ao canto da boca, os gestos inimitáveis e as referências à sua mulher que nunca aparecia na série, sublinha a AFP.

Nascido a 16 de Setembro de 1927 em Nova Iorque, Falk pertencia a uma família judia, o seu pai era russo e a mãe da actual República Checa. Formou-se em Ciências Políticas na Universidade de Siracuse, em Nova Iorque, trabalhou como cozinheiro e tentou entrar para a CIA, mas acabou por tornar-se funcionário público no estado norte-americano de Connecticut, emprego que abandonou em 1957 para se dedicar à sua paixão, a comédia.

Participou em diversas séries televisivas e em filmes como "Milionário por Um Dia", de Franck Capra. Viria a entrar em cerca de 60 filmes, alguns do seu amigo John Cassavetes, como "Maridos", de 1970.

A partir de 1968, e durante cerca de 35 anos, dedicou-se sobretudo à série Colombo, tendo o primeiro episódio sido realizado pelo jovem Steven Spielberg.

Falk sofria  de Alzheimer e viveu nos últimos anos na companhia da sua segunda mulher, Shera Danese.

Vejam o Jornal Fraternizar



Editor e Director: Mário de Oliveira padremario@sapo.pt
http://www.jornalfraternizar.pt.vu/

Movimento “Eu não pago”. Uma iniciativa grega para "não pagar a crise dos outros"

Movimento “Eu não pago”. Uma iniciativa grega para "não pagar a crise dos outros"


O que começou como uma iniciativa popular está se tornando um movimento de desobediência civil em todo Estado, que já preocupa o Governo. Os gregos
que optam por não pagar o transporte público e os pedágios rodoviários são cada vez mais, e os cofres estatais começam a ressentir-se.
Sob o lema "Den Pliróno" (eu não pago) estão agrupados cidadãos de todos os tipos, com um objetivo comum: "Não pagamos a crise dos outros". Este movimento decidiu não arranhar o bolso pelo transporte público ou pelos
pedágios nas rodovias. Os ativistas do movimento viajam sem bilhete, sabotam as máquinas de venda automática ou levantam barreiras nos pedágios. Publicam fotos em seu site e incentivam a seguir o exemplo.
E o certo é que estão conseguindo. Uma pesquisa realizada pelo MRB e publicada neste domingo pela imprensa local disse que mais de 56% dos gregos aprova essa forma de protesto, contra 39% que não apóia.

Iniciativa contagiosa

O número de passageiros que opta por viajar de graça aumentou para quase 40% em ônibus e em até 15% no resto dos meios de transporte, de acordo com estimativas oficiais recolhidas pela midía. E as empresas concessionárias
estimam que entre 15% e 18% dos motoristas não pagam pedágio, em comparação aos 6% que assim faziam há menos de um ano atrás. "Falamos acerca de 8.000 usuários por dia”, afirma Nea Odos, uma empresa que opera
uma das rodovias no país.
O encarecimento das tarifas dos transportes urbanos, que variam entre 28% e 80% e também nos pedágios, aumentou o tom das ações, que culminaram em 1 de março em uma manifestação que atingiu as portas do Parlamento. "O
pagamento de 1,40 € por um bilhete? Um aumento de 40%, quando tudo mais reduziu: salários, pensões, subsídios", disse à midía Maro Fassea, um consultor de TI de 48 anos de idade.
Desde que a Grécia lançou medidas de austeridade para reduzir o déficit e atender às exigências de Bruxelas e do FMI, funcionários públicos e aposentados tiveram seus salários e pensões reduzidos. Além disso, impostos como o IVA subiram ao mesmo tempo, sofrendo com o aumento da
inflação. O resultado é, segundo alguns economistas, uma perda de até 25% do seu poder aquisitivo.
O resultado é que já são milhares de pessoas que pedem que seja "a plutocracia" que pague a conta da crise, e exigem que se lute contra a sonegação de impostos para tapar os buracos no orçamento do Estado.

Os riscos

Isto é assim apesar dos esforços do governo helênico para conter os atos de revolta pública, endurecendo as multas e criticando duramente seus instigadores. "Não é um movimento, são uns aproveitadores", declarou
recentemente o porta-voz do governo, Yorgos PetalotÍs.
Por sua parte, o primeiro-ministro grego, Yorgos Papandreu, alertou para o risco crescente de que este movimento afete não apenas o orçamento do Estado, mas também futuros investimentos comprometidos pelas empresas. "Se
os contratos falham, o que é uma possibilidade, a credibilidade do país será prejudicada", disse ele ao Congresso.
Em novembro passado, Papandreu anunciou que tinha sido adiada, até 2021, a devolução da ajuda da UE, totalizando cerca de 110 mil milhões de euros.
O movimento “Não pago” da Grécia é mais uma das muitas iniciativas dos cidadãos, que estão surgindo nos países mais afetados pela crise. Na Espanha, por exemplo, a Rede serve como base à Juventude em Ação, Anonymous ou Nolesvotes.com, para organizar e divulgar seus protestos
contra a gestão do governo ou aos bancos, por exemplo.

A Crise do Capitalismo


Nesta animação da RSA, o famoso acadêmico David Harvey questiona se não é hora de olhar para além do capitalismo, para uma nova ordem social que nos permita viver dentro de um sistema que realmente poderia ser responsável, justo e humano?

NOVECENTO 1900 - "LA LIBERACIÓN" - (25 ABR 1945) TERCER FRAGMENTO DE TRE...


Esta última peça que apresentamos pode ser resumida em uma cena, uma reunião de cúpula da história do cinema, apenas a penúltima cena do filme.Ele segurou a camponeses armados auto-libertação no pátio da propriedade, depois de executar o assassino depois que ele Attila confessar seus crimes.Olmo, em seguida, convence-los a processar padrão popular, Alfredo. Em uma cena de alto conteúdo simbólico, Olmo, erguido um juiz, condenado à morte seu amigo / rival apostille Alfredo, mas imediatamente eles não vão matá-lo, porque "o padrão já está morto" e diz que Alfredo está livre Berlingheri ir a qualquer lugar. Minutos depois um caminhão invade fazenda com partidários do Comité de Libertação Nacional, em nome do governo provisório formado pelo PSI PCI, Partido da Ação DC e confiscar as armas dos agricultores que lhes fornecessem o pedido de demissão e alguns protestos. Um menino, um menino de verdade, que foi preso Alfredo, se recusa a entregar sua arma, um policial bate e pega a arma, que libera o caminhão com a outra. Os partidários vão, e os agricultores dispersos. No pátio da propriedade deixou a criança sozinha, sentada e chorando pela perda, e Olmo e Alfredo olho no olho. Alfred sorrisos. "O padrão está vivo", ele brinca.
Em 1945, sacudiu a Europa eo mundo, a vitória sobre o nazi fascismo, feito heróico do povo italiano, o movimento Partisan liderada pelo proletariado, a classe trabalhadora partes do PC, PS e outros partidos políticos democráticos e de solidariedade com lutadores de diversos países.
Os jogos mais importantes da Resistência formaram o Comitê de Libertação Nacional (CLN). A luta armada foi encerrado em 25 de abril de 1945, quando o Comitê de Libertação Nacional da Alta Itália (CLNAI) ganhou o controle de quase todas as cidades do norte, o último território ainda detidas por tropas nazistas em seu retiro para a Alemanha. Rendição incondicional do exército alemão ocorreu em 29 de abril de 1945, embora em uma cidade como Genoa já havia deposto as armas aos guerrilheiros dias antes. Isto marcou o fim da Resistência. O Comitê de Libertação Nacional tomou conta dos primeiros governos do pós-guerra, então grandes diferenças ocorreram na configuração do novo Estado italiano, por um lado, os partidos de esquerda se recusaram a voltar ao antigo estado pré-fascista e liberal (com Partito d'Azione suporte) argumentou que a Resistência teve um papel na construção da nova democracia e que esta ruptura com a monarquia. Por outro lado, as outras forças (principalmente os democratas-cristãos, liberais e os militares não reconheceu a LER) defendeu a manutenção da monarquia. A Assembleia Constituinte eleita em 1946, consistia principalmente de membros da CLN, foram os autores da Constituição da República Italiana, com base nos princípios da democracia e características anti-fascista resistência.

NOVECENTO 1900, "LUCHA DE CLASES". PRIMER FRAGMENTO DE TRES. [HD-720p]


Os acontecimentos na Itália, no "20 Loucos" são cruciais para compreender, tanto quanto a violência, possível e autoritarismo que prevaleceu nos anos trinta. No final do dia, o fascismo italiano foi o primeiro o ponto de partida de inúmeros regimes que se seguiram atrás: Dolfuss na Áustria, Alexander Tsankov na Bulgária, Polónia Voldemar agostinianos, Vidkun Quisling na Noruega, Oliveira Salazar em Portugal e, claro, o mais longo de todos os que flagelaram Europa, que marcou o nosso passado e nosso presente, as ditaduras de Primo de Rivera e, especialmente, Francisco Franco. O filme "1900" segue a vida paralela, a partir do nascimento de Olmo e Alfredo, filho de um trabalhador camponês ., outro descendente de empregadores e burguesa Seus encontros e são o resultado das diferentes fases da vida - a infância kinder, uma vida adulta de atrito contínuo, mas alguma empatia, ea consolidação de duas grandes ideologias associados caminhos posições sociais:. comunismo eo fascismo Em conclusão, o grande épico "1900", Bertolucci, mas fornece um novo exemplo da primeira metade do século XX Um monumento para a história e as lições da política cheia de muito. varejistas, inchados com dezenas de cenas simbólicas que vêm para pegar a sensação de uma era não menos misteriosa Ações. incongruência visceral, o irracionalismo, a violência foram os ingredientes de propriedade do fascista e comunista. É verdade que o diretor pretende fazer a parcela espectador na dor e sentimentos de segundos, mas esta crítica é bom lembrar que as atrocidades foram cometidas em ambos os lados igualmente, uma questão que não vai parar de cair em ouvidos surdos. Finalmente, depois de tudo, a justiça não é uma questão de preferência.

NOVECENTO 1900. "FASCISMO GENOCIDA". SEGUNDO FRAGMENTO DE TRES (HD-720p)



Para pensar e repensar.

Dalca Olmo:.. "Fascistas não são como cogumelos, e nasceu em uma noite, não eram os patrões que têm plantado fascistas, quiseram, eles foram pagos e com os fascistas, os empregadores ganharam todas as Mais uma vez, até saber onde colocar o dinheiro. E assim, eles inventaram a guerra e foram enviados para a África, Rússia, Grécia, Albânia, Espanha, ... mas sempre pagar. Quem paga? O proletariado, camponeses, operários, pobres filme Bright diretor italiano Bernardo Bertolucci, expressando emocionalmente recente história italiana a partir da perspectiva da luta de classes, representada nas condições de vida e desenvolvimento de uma família proprietária de terras e rico e um família pobre de trabalhadores. Em Novecento pode ver como o fascismo começou a financiar a oligarquia italiano ea repressão selvagem que existia no momento do Duce fascista da Itália.

Bom S. João

Para todos um bom dia de S. João.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Viagem ao norte de Portugal

Leitão de Barros, "Nau Portugal" (1940)

Exposição do Mundo Português


A Exposição do Mundo Português (de 23 de Junho a 2 de Dezembro de 1940) foi realizada em Lisboa para comemorar simultaneamente as datas da Fundação do Estado Português (1140) e a da Restauração da Independência (1640).

A 23 de Junho de 1940 deu-se a Inauguração da Exposição do Mundo Português


  Entrada da Fundação da Exposição do Mundo Português


A 23 de Junho de 1940, enquanto grande parte da Europa se vê envolvida na II Grande Guerra, é inaugurada, em Portugal, a Exposição do Mundo Português. Situada entre a margem direita do rio Tejo e o Mosteiro dos Jerónimos, a exposição ocupava cerca de 560 mil metros quadrados. Toda a zona foi reformulada urbanisticamente, como mais tarde aconteceria com os terrenos onde se realizaria a EXPO’98. Tendo por núcleo a Praça do Império, era lateralmente ladeada por dois grandes pavilhões, longitudinais e perpendiculares ao Mosteiro: o Pavilhão de Honra e de Lisboa, e, do outro lado, o Pavilhão dos Portugueses no Mundo. Edificado sobre «lugares santos onde nasceu sobre um punhado de areia o Império», como afirmaria, no discurso inaugural, Augusto de Castro, Comissário Geral da Exposição, este evento, encerraria a 2 de Dezembro de 1940, tendo sido visitado por cerca de três milhões de pessoas. Foi o maior acontecimento levado a cabo pelo regime do Estado Novo, regime esse que sofreria a sua primeira crise política passados quatro anos, com o fim da Segunda Guerra Mundial e com a derrota de Hitler e Mussolini, com quem Salazar se identificava ideologicamente.