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terça-feira, 25 de dezembro de 2012

A 25 de Dezembro de 1899 nasce Humphrey Bogart




Filho de um cirurgião de Manhattan e de uma ilustradora de revistas, Humphrey Bogart estudou na Trinity School e, em seguida, foi enviado à Massachusetts para se preparar para a Faculdade de Yale. Uma vez lá, deixou os estudos e se alistou na Marinha.
De 1920 a 1922, fez pequenos papéis na Companhia Teatral de William Brady, um amigo da família. Em 1930, foi contratado pelos Estúdios da Fox, estreando no cinema com o curta-metragem "Broadway's Like That". Sua permanência na Fox foi marcada por filmes inexpressivos. Somente em 1936, já na Warner Brothers, alcançou seu primeiro sucesso com o filme "A Floresta Petrificada", o que o levou a um contrato de longo prazo.
Entre 1936 e 1940, Bogart apareceu em 28 filmes, na maioria deles fazendo o papel de um gângster, do homem durão. Sua consagração, entretanto, só ocorreu em 1941 com os filmes "Seu Último Refúgio" e Relíquia Macabra". A esses filmes, seguiram-se os sucessos de "Casablanca", 1946, "À Beira do Abismo", 1946 e "Paixões em Fúria", 1948.
Em 1947, criou sua própria Companhia Produtora, realizando no ano seguinte "O Tesouro de Sierra Madre". Por seu excelente trabalho em "Uma Aventura na África", de 1951, foi agraciado com o Oscar de Melhor Ator. Bogart foi, ainda, indicado ao Oscar por suas atuações em "Casablanca", 1942 e "A Nave da Revolta", 1954.
Humphrey Bogart passou por quatro casamentos, sendo suas esposas Helen Menken (de 20/05/1926 à 18/11/1927), Mary Philips (de 03/04/1928 à 30/07/1938), Mayo Methot (de 21/08/1938 à 10/05/1945) e, finalmente, Lauren Bacall (de 21/05/1945 até sua morte em janeiro de 1957), com quem teve dois filhos, Stephen e Leslie.
Vitimado por um cancro de garganta, lutou contra o mesmo, sempre assistido por sua mulher, vindo a falecer em casa enquanto dormia.

A 25 de Dezembro de 1991, renúncia de Mikhail Gorbatchov à Presidência da URSS



Discurso de renúncia de Mikhail Serguéievitch Gorbatchov à Presidência da URSS, televisionado a 25 de dezembro de 1991, que marcou na prática a dissolução definitiva da União e o fim do "socialismo real" na Europa Oriental.
Cabe lembrar que o cargo de Presidente da URSS fora criado por ele mesmo, que foi seu primeiro e último ocupante, pois, ao abolir o monopartidarismo, queria dissociar a Secretaria-Geral do Partido Comunista da União Soviética do comando do país. Também acabaria renunciando à Secretaria-Geral em agosto de 1991, logo após o fracassado golpe de Estado da linha dura.
No discurso, Gorbatchov lamenta a tendência predominante que levou à dissolução da URSS e defende a justeza de suas próprias decisões e o alcance de inúmeras conquistas que o país teria alcançado desde 1985, como a liberalização económica, o respeito às liberdades individuais e o fim da "guerra fria" e da "corrida armamentista". Mesmo assim, não deixa de apontar os inúmeros tormentos e crises por que os soviéticos estavam passando, justificando-os como "necessários" para a efetivação das mudanças e atribuindo seu agravamento às resistências conservadoras no aparelho estatal e económico, bem como na cultura política local. Ao final, agradece a todos os que o apoiaram na promoção das reformas e manifesta sua preocupação com a situação que deixará para trás, mas reafirma sua fé na grandeza nacional e na capacidade do povo de superar as dificuldades, e vaticina um futuro de prosperidade e paz àquela que havia deixado de ser a segunda superpotência mundial.
A beleza e a confiança das palavras disfarçavam uma situação de caos e falência que iriam marcar a Rússia e outros países do antigo "bloco socialista" após 1991. Embora, na maior parte dos casos, a "glásnost" (abertura política) fosse uma realidade, a "perestroika" (reconstrução económica) havia esbarrado na precariedade da indústria, do comércio e dos serviços, já muito mal desenvolvidos e em estado precário desde a estagnação do início dos anos 1980. Isso resultou em aumento da pobreza, desemprego, encarecimento dos bens materiais e as consequentes criminalidade, diminuição da população e agravamento do problema das drogas, tornados ainda mais escancarados com o fim da censura à imprensa e à televisão. Já no período Gorbatchov, a desestatização das empresas, longe de gerar aumento da produtividade e distribuição de riqueza, apenas as entregara nas mãos de máfias e oligopólios que se beneficiaram de uma privatização corrupta e pouco transparente, a agravar-se ainda mais sob o comando de Boris Iéltsin.

A 25 de Dezembro de 1223 nasce a tradição do presépio



O presépio é hoje em dia um dos grandes símbolos religiosos, que retrata o Natal e o nascimento de Jesus.
Há quem refira que o presépio provém do século terceiro, onde peregrinações eram feitas à gruta onde Jesus nasceu.
Representações artísticas surgiram no século a seguir como pinturas, frescos entre outros, mas a data de 1223 é para muitos o início desta tradição.
São Francisco de Assis será então o autor do presépio, pois nesse ano, festejou o Natal na floresta de Greccio, levando consigo animais como, bois, vacas, burros, de forma a retratar o que tinha acontecido nessa noite aos seus cidadãos, expandindo o interesse das pessoas por retratar o Natal.
No século XV, com o culminar de um grande interesse pela data, criaram o presépio como hoje o conhecemos, deixando para trás as pinturas das igrejas.
O presépio tem como principal característica, a mobilidade: todas as peças podem mover-se e serem vistas de vários ângulos, dando liberdade para individualmente recriar o seu próprio presépio.
No século seguinte surge o primeiro particular a tê-lo em casa, na propriedade da Duquesa de Amalfi. A partir do século XVIII, a tradição insere-se em toda a Península Ibérica alastrando-se por toda a Europa.
Actualmente é um costume de inúmeras culturas que marca o Natal, existindo presépios para todos os gostos, desde miniaturas a personagens em tamanho real, e muitas vezes uma representação humana do acontecimento.

A 25 de dezembro de 800, o rei franco Carlos Magno foi coroado imperador



Roma, 25 de Dezembro do ano 800. A Cidade Eterna, regurgitante de nobres e guerreiros francos, grandes e pequenos, comemora o nascimento do Salvador. Na antiga e venerável Basílica de São Pedro, onde o Papa Leão III vai celebrar a Missa de Natal, reúnem-se altos dignitários eclesiásticos e temporais. Entre estes, acompanhado de seu filho mais velho e de numerosa e imponente comitiva, encontra-se Carlos, Rei dos Francos e dos Lombardos.
Antes do início da Missa, Carlos Magno dirige-se à tumba de São Pedro. Quer venerar o Príncipe dos Apóstolos. Ajoelha-se, começa a rezar. Aproxima-se dele o Supremo Pontífice, trazendo nas mãos um diadema de ouro. E então, para surpresa de muitos, Leão III o coroa Imperador do Sacro Império, investindo-o da suprema autoridade temporal sobre os povos cristãos do Ocidente. Jubilosos, tanto romanos quanto francos aclamam o “Grande Carlos, augusto e sereníssimo, pacífico Imperador dos Romanos, pela misericórdia de Deus Rei dos Francos e dos Lombardos” e lhe auguram “vida e vitória”.

A 25 de Dezembro de 1914, na noite de Natal, trégua espontânea entre tropas inglesas e alemãs na I Guerra Mundial



A trégua de Natal de 1914

A incrível trégua não oficial em 25 de Dezembro de 1914.
Não há a menor dúvida de que realmente aconteceu – a trégua de Natal não oficial de 1914 – mas até hoje, muitas pessoas não estão totalmente a par dos detalhes e extensão deste notável hiato na guerra, que ocorreu durante aquelas poucas horas do quinto mês do primeiro ano de conflito.
Para a maioria das pessoas, a trégua foi observada pelos britânicos e alemães na parte mais ao sul do saliente de Ypres, na Bélgica. Entretanto, ela ocorreu em vários outros pontos do Fronte Oeste e por outros combatentes, nomeadamente os franceses e belgas, embora o fato que os alemães estavam situados em território francês ou belga inibiu qualquer grande demonstração de boa vontade para com os oponentes alemães.

Registo histórico das tréguas em tempo de guerra

Tréguas em períodos de guerra não eram tão incomuns. Exemplos de interrupções temporárias em conflitos datam de séculos atrás e incluem as guerras Peninsular e da Criméia (entre os ingleses e franceses na primeira e ingleses e russos na segunda). Histórias similares são contadas a respeito de refeições trocadas entre os lados opostos durante a Guerra Civil Americana e, em 1900, na Guerra dos Boers, na África do Sul.

De fato, em várias arenas da Primeira Guerra Mundial a tradição continuou além do Natal. O extraordinário líder da guerra de guerrilha alemão na África Leste, Coronel Paul von Lettow-Vorbeck, era famoso por suas cavalheirescas – segundo alguns civilizadas – maneiras em que ele conduzia a guerra. Por exemplo, após humilhar as forças indianas lideradas pelos britânicos na batalha de Tanga, no início de Novembro de 1914, líderes de ambos os lados se reuniram sob uma bandeira branca para trocar opiniões acerca da ação e para compartilhar uma garrafa de brandy.

Entretanto, este estilo de cortesia foi considerado extinto com a aparição da relativamente nova forma de guerra mecanizada que caracterizou a Primeira Guerra Mundial, certamente como era combatida no Fronte Oeste. Apesar disso, não eram incomuns breves cessar-fogo serem tacitamente aceites e observados por uma ora ou mais, como durante o café-da-manhã em sectores mais calmos onde apenas poucas jardas separavam as tropas aliadas das germânicas; um caso de “viva e deixe viver”.

Início com árvores de Natal e cantigas

Embora existam muitas histórias individuais acerca de como o Natal não oficial foi iniciado em vários sectores  para a maior parte ele foi iniciado pelas tropas alemãs estacionadas defronte às forças britânicas onde uma distância relativamente curta separava as trincheiras ao longo da Terra de Ninguém.
Muitos soldados alemães tinham, como era seu costume na véspera de Natal, começado a montar árvores de Natal, adornadas com velas acesas – com a excepção que, desta vez, foram posicionadas ao longo das trincheiras do Fronte Oeste.
Inicialmente surpreendidos os e, então, desconfiados, os observadores britânicos reportaram a existência delas para os oficiais superiores. A ordem recebida foi que eles não deveriam atirar mas, em vez disso, observar cuidadosamente as acções dos alemães.
A seguir foram ouvidos cânticos de Natal, cantados em alemão. Os ingleses responderam, em alguns lugares, com seus próprios cânticos. Aqueles soldados alemães que falavam inglês então gritaram votos de Feliz Natal para “Tommy” (o nome popular dos alemães para o soldado britânico); saudações similares foram retribuídas da mesma maneira para“Fritz”.
Em algumas áreas, soldados alemães convidaram “Tommy” para avançar pela “Terra de Ninguém” e visitar os mesmos oponentes alemães que eles estavam tão absortos em matar poucas horas antes. Edward Hulse, um tenente dos Scots Guards, com 25 anos de idade, escreveu no diário de guerra do seu batalhão: “Nós iniciamos conversações com os alemães, que estavam ansiosos para conseguir um armistício durante o Natal. Um batedor chamado F. Murker foi ao encontro de uma patrulha alemã e recebeu uma garrafa de uísque e alguns cigarros e uma mensagem foi enviada por ele, dizendo que se nós não atirássemos neles, eles não atirariam em nós”. Consequentemente, as armas daquele sector ficaram silenciosas aquela noite.

A notícia se espalha

Histórias começaram a se espalhar sobre visitas trocadas entre as forças aliadas (incluindo algumas francesas e belgas) e os inimigos alemães. Tais visitas não estavam restritas aos soldados rasos somente: em algumas ocasiões, o contacto inicial foi feito entre oficiais, que definiram em conjunto os termos da trégua, acrescentando somente o quanto seus homens poderiam avançar em Direcção às linhas inimigas.
Estes termos normalmente permitiam o enterro das tropas de cada lado que jaziam ao longo da “Terra de Ninguém”, alguns mortos há apenas uns dias, enquanto outros haviam esperado meses pela dignidade de um funeral – todos, porém, tiveram que ser deixados onde haviam caído, pois metralhadoras cobriam o local onde eles jaziam na desolação entre as trincheiras opostas.
Naturalmente, homens das equipes encarregadas dos funerais entraram em contacto com os membros das equipes similares do inimigo quando, então, conversas foram entabuladas e cigarros trocados. Cartas foram encaminhadas para serem entregues para famílias ou amigos vivendo em cidades ou vilarejos beligerantes.
O mais notável de tudo foi, talvez, a história da partida de futebol entre o regimento inglês de Bedfordshire e as tropas alemãs (alegadamente vencido por 3-2 pelos últimos). O jogo foi interrompido quando a bola foi murchada após atingir um emaranhado de arame farpado. Em muitos sectores a trégua durou até a meia-noite de Natal; enquanto em outros durou até o primeiro dia do ano seguinte.

Reacção oficial e do público

As reacções à trégua de Natal vindas de várias fontes vieram em várias formas. Os Governos aliados e o alto-comando militar reagiram com indignação (principalmente entre os franceses). O Comandante-em-Chefe britânico, Sir John French, possivelmente tinha previsto a suspensão das hostilidades no Natal quando emitiu uma ordem antecipada alertando suas forças para um provável aumento da Actividade alemã durante o Natal: ele, portanto, instruiu seus homens para redobrar o estado de alerta durante esta época.
Após a trégua ele escreveu severamente: “Eu emiti ordens imediatas para prevenir qualquer recorrência deste tipo de conduta e convoquei os comandantes locais para prestarem contas, o que resultou em punições severas”. A igreja Católica, através do Papa Benedito XV, tinha solicitado anteriormente uma interrupção temporária das hostilidades para a celebração do Natal. Embora o Governo alemão tenha indicado sua concordância, os aliados rapidamente discordaram: a guerra tinha que continuar, mesmo durante o Natal.
Quase imediatamente à trégua, as mensagens enviadas chegaram para os familiares e amigos daqueles servindo no fronte através do método usual: cartas para casa. Estas cartas foram rapidamente utilizadas por jornais locais e nacionais (incluindo alguns na Alemanha) e impressas regularmente.
O autor de Sherlock Holmes, Sir Arthur Conan Doyle, comentou em sua história da guerra o “episódio humano em meio às atrocidades que tem manchado a memória da guerra”.
Sir Horace Smith-Dorrien, o Comandante do II Corpo britânico na época, reagiu com uma simples instrução: “O Comandante do Corpo, portanto, ordena aos Comandantes de Divisão para incutirem em todos os seus comandantes subordinados a absoluta necessidade de encorajarem o espírito ofensivo das tropas, enquanto estiverem na defensiva, por todos os meios à sua disposição. Relações amistosas com o inimigo, armistícios não oficiais (i.e. ‘nós não atiramos se vocês não atirarem’, etc.) e a troca de tabaco e outros confortos, não importa o quão tentadores e ocasionalmente agradáveis possam ser, estão absolutamente proibidos”.

A visão do soldado no fronte

Nas cartas para casa, os soldados na linha de frente foram praticamente unânimes em expressar seu espanto com os eventos do Natal de 1914.
Um alemão escreveu: “aquele foi um dia de paz na guerra; é uma pena que não tenha sido a paz definitiva”.
O Cabo John Ferguson contou como a trégua foi conduzida no seu sector  “Nós apertamos as mãos, desejando Feliz Natal e logo estávamos conversando como se nos conhecêssemos há vários anos. Nós estávamos em frente às suas cercas de arame e rodeados de alemães – Fritz e eu no centro, conversando e ele, ocasionalmente traduzindo para seus amigos o que eu estava dizendo. Nós permanecemos dentro do círculo como oradores de rua. Logo, a maioria da nossa companhia (Companhia ‘A’), ouvindo que eu e alguns outros havíamos ido, nos seguiu… Que visão – pequenos grupos de alemães e ingleses se estendendo por quase toda a extensão de nossa frente! Tarde da noite nós podíamos ouvir risadas e ver fósforos acesos, um alemão acendendo um cigarro para um escocês e vice-versa, trocando cigarros e souvenires. Quando eles não podiam falar a língua, eles tentavam se fazer entender através de gestos e todos pareciam se entender muito bem. Nós estávamos rindo e conversando com homens que só umas poucas horas antes estávamos tentando matar!”
Bruce Bairnsfather, o autor dos famosos cartuns ‘Old Bill’, resumiu os sentimentos de muitas das tropas britânicas quando ele escreveu: “Todos estavam curiosos: ali estavam aqueles malditos comedores-de-salsicha, que tinham começado aquela infernal guerra europeia e, ao fazer isso, nos enfiaram no mesmo lamaçal junto com eles… Não havia um átomo de ódio em qualquer dos lados aquele dia e ainda, no nosso lado, nem por um momento havia a vontade de guerrear e a vontade de deixá-los relaxados”.

Uma vez e somente uma

No entanto, a reacção foi de tal monta que precauções especiais foram tomadas durante os Natais de 1915, 1916 e 1917, usando mesmo o expediente de realmente aumentar os bombardeamentos de artilharia. Os eventos do final de Dezembro de 1914 nunca mais foram repetidos.
Investigações foram conduzidas para determinar se a trégua não oficial foi de alguma maneira organizada de antemão; o resultado da apuração foi negativo. Aquilo foi um evento genuinamente espontâneo, que ocorreu em alguns sectores mas não em outros.
Embora a história dos conflitos inclua numerosos exemplos de gestos generosos entre inimigos, a trégua de Natal no Frente Oeste foi talvez o mais espectacular e, certamente, o mais renomeado de seu tipo. Boa vontade para todos os homens – por um período.
Mesmo naquele aparentemente pacífico dia de Natal, a guerra não foi completamente esquecida; muitos dos soldados que apertaram as mãos de Tommy ou Fritz em 25 de Dezembro de 1914, trataram de observar a estrutura das defesas do inimigo, de modo que se pudesse tirar vantagem de qualquer falha nas defesas no dia seguinte…


Fonte deste artigo: Fonte: site First World War.com (http://www.firstworldwar.com/

25 DE DEZEMBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO: Na noite de Natal, trégua espontânea entre tropas inglesas e alemãs na I Guerra Mundial. Carlos Magno é coroado imperador. Nasce a tradição do presépio. Gorbachev abandona a União Soviética. Nasceram Humphrey Bogart, Anwar El Sadat, Annie Lenox, Charles Chaplin, Nicolae Ceausescu. Os Eagles chegaram ao top com "Hotel California".

Cada um que conclua o que quiser!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

O SL Benfica deseja-vos um Feliz Natal!

A 24 de Dezembro de 1524 morre Vasco da Gama

A 24 de Dezembro de 1938 nasce Valentim Loureiro

A 24 de Dezembro de 1973 nasce Stephenie Meyer

A 24 de Dezembro de 1922 nasceu Ava Gardner

A 24 de Dezembro de 1837, nasceu Elisabeth da Baviera ( Rainha Sissi)



A 24 de Dezembro de 1491 nasceu Inácio de Loyola

A 24 de Dezembro de 1968, foi tirada a primeira imagem a cores da Terra


Em 1968, a Apollo 8 tirou uma foto da Terra vista da Lua, que acabou por se tornar a mais famosa, desta vez, foi a primeira foto a cores.

A 24 de Dezembro de 1906 deu-se a primeira emissão de um programa de rádio com voz e música


O norte-americano Lee de Forest cria a válvula de três pólos (tríodo), que permite a utilização das ondas eletromagnéticas para propagar informações sonoras. No Natal, Forest e o canadense Reginald Audrey Fesseden realizam a primeira transmissão radiofónica do mundo. Usando um microfone construído por eles mesmos, conseguem transmitir suas vozes e o som de um disco de fonógrafo.

24 de Dezembro de 1734, Voltaire publicou as "Cartas Filosóficas"



François Marie Arouet, que adoptou o nome de Voltaire, nasceu em
1694 e faleceu em 1778. 

Foi um dos mais célebres iluministas, cuja divisa era: “Tem coragem
para te servires do teu intelecto”. 

Algumas obras:

Cartas Filosóficas – Nas primeiras cartas, Voltaire critica o Catolicismo e
os seus sacerdotes.

Cândido – Será este o melhor dos mundos? – pergunta-se. Há uma crítica
às instituições políticas e religiosas. 

Tratado sobre a Tolerância – Voltaire julga a intolerância absurda e
horrível.

É um humorista satírico, que não aceita e ironiza, quer a Escolástica
quer a religião tradicional. Anticristão, considerava-se deísta – entende-se por deísmo toda a doutrina que admite a existência de um Deus, mas sem a 
referir a qualquer religião revelada. 

O homem se pensar unicamente em si, não está a pensar em nada,
diz. E não pensa em nada, porquanto está inelutavelmente ligado ao mundo, por uma condição que coabita quer com o bem quer com o mal, realidades inexplicáveis à luz da razão. 

Acreditava que se Deus não existisse, seria necessário inventá-lo.

Porém, toda a natureza proclama e atesta a sua existência.

Deus é o autor da ordem no mundo físico. Limitou-se a colocar os
homens e animais na superfície terrestre, devendo estes conduzir-se, segundo a sua natureza, da melhor forma possível. 
Não determina os atributos de Deus, e não afirma peremptoriamente que o Ser seja perfeito, não admitindo outrossim, que intervenha nos actos do homem.

24 de Dezembro de 1818, Franz Gruber compôs "Stille Nacht" ("Noite Feliz", em português)

24 DE DEZEMBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO: Franz Gruber compôs "Stille Nacht" ("Noite Feliz", em português). Voltaire publicou as "Cartas Filosóficas". Primeira emissão de um programa de rádio com voz e música. A União Soviética começou a ocupação do Afeganistão. Foi tirada a primeira imagem a cores da Terra, a surgir por cima do horizonte da Lua. Nasceram Inácio de Loyola, Elisabeth da Baviera, Ava Gardner, Stephenie Meyer, Valentim Loureiro e Vasco da Gama. Os Bee Gees tocam "How deep is your Love".

A todos um Feliz Natal