quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
O QUE É A CULTURA?
Há dias pediram-me que definisse CULTURA, eis a minha resposta:
Eles andam aí os Lobos!
Este bando é muito alargado inclui o bando do BPN, do BANIF, das PPPs, dos Swaps e os vendedores da EDP, CTT, GALP, ENVC, PT, ANA, Seguros da CGD, etc. etc. etc. E a divida continua a aumentar, os salários a diminuir e as reformas cada vez mais tardias e menores, aumentam horários de trabalho, aumentam os sem abrigo, aumentam diariamente o nº de portugueses a entregarem casas e carros aos bancos porque já não ganham para as prestações (mensalidades), aumentam as famílias no desemprego, aumenta a emigração (como nunca) e vou ficar por aqui.
Eu não votei nesta camarilha, mas estou a pagar aquilo que não fiz.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
E esta!? Isto é de bradar aos céus. ACORDA PORTUGAL!
Deputados apanhados a falsificar o livro de ponto na Assembleia da República!
A história veio na imprensa deste fim de semana e tem os ingredientes todos para ser um caso de polícia.
Mas, ou há justiça, ou ainda vai parecer que há um deputado da Assembleia da República, de nome Rui Duarte, do PS de Coimbra, que, ou possui asas a jacto ou, ainda mais espantosamente, deterá o dom divino da ubiquidade!
Vá-se lá a ver que o deputado Rui Duarte terá estado no Brasil, no dia 15 de Dezembro de 2012, na boda do casamento do seu irmão e, nessa mesmo dia, porém, o deputado tem presenças registadas na AR.
Para que conste: as presenças na AR são registadas presencial e pessoalmente por via electrónica, quando os deputados inserem as respectivas passwords e logins nos computadores, nos seus lugares no plenário.
Devia ser assim, mas passou-se uma coisa diferente.
E então o caso piora: o deputado faltoso terá contado com a ajuda de um outro colega deputado que fraudulentamente inseriu os dados do faltoso para, afinal, o dar como presente!!!
Ou seja, e a ser verdade esta história denunciada na imprensa, temos dois deputados com o rabo preso no livro de ponto da Assembleia da República.
O primeiro já não tem como fugir, falta só saber quem foi o compincha.
É de pasmar, a ser verdade a ocorrência desta fraude este parlamento português ainda corre o risco de ser identificado como uma escola de crime!
Finalmente, ainda segundo o Semanário "O Sol", o caso desta eventual fraude das faltas encontra-se sob investigação do Ministério Público e, assim, ficamos todos a aguardar que, ao menos e a bem da Justiça portuguesa, dois deputados sejam levados a julgamento!
A história veio na imprensa deste fim de semana e tem os ingredientes todos para ser um caso de polícia.
Mas, ou há justiça, ou ainda vai parecer que há um deputado da Assembleia da República, de nome Rui Duarte, do PS de Coimbra, que, ou possui asas a jacto ou, ainda mais espantosamente, deterá o dom divino da ubiquidade!
Vá-se lá a ver que o deputado Rui Duarte terá estado no Brasil, no dia 15 de Dezembro de 2012, na boda do casamento do seu irmão e, nessa mesmo dia, porém, o deputado tem presenças registadas na AR.
Para que conste: as presenças na AR são registadas presencial e pessoalmente por via electrónica, quando os deputados inserem as respectivas passwords e logins nos computadores, nos seus lugares no plenário.
Devia ser assim, mas passou-se uma coisa diferente.
E então o caso piora: o deputado faltoso terá contado com a ajuda de um outro colega deputado que fraudulentamente inseriu os dados do faltoso para, afinal, o dar como presente!!!
Ou seja, e a ser verdade esta história denunciada na imprensa, temos dois deputados com o rabo preso no livro de ponto da Assembleia da República.
O primeiro já não tem como fugir, falta só saber quem foi o compincha.
É de pasmar, a ser verdade a ocorrência desta fraude este parlamento português ainda corre o risco de ser identificado como uma escola de crime!
Finalmente, ainda segundo o Semanário "O Sol", o caso desta eventual fraude das faltas encontra-se sob investigação do Ministério Público e, assim, ficamos todos a aguardar que, ao menos e a bem da Justiça portuguesa, dois deputados sejam levados a julgamento!
Há gatos e gatos, alguns são tão companheiros que não largam quem os acarinha.
FOI ESTE BICHANO QUE INSPIROU AUGUSTO CANÁRIO E AMIGOS A FAZER A SEGUINTE MELODIA.
domingo, 15 de dezembro de 2013
Morreu hoje num hospital em Londres o ator britânico Peter O'Toole.
Morreu hoje num hospital em Londres o ator britânico Peter O'Toole. Tinha 81 anos.
"O celebrado ator que sobreviveu a um câncro no estômago em 1970 morreu este sábado no Hospital Wellington, em Londres após doença prolongada", afirmou à imprensa o agente de O'Toole, Steve Kenis.
Nascido na Irlanda, mudou-se cedo para a Inglaterra onde atingiu a ribalta em 1962 com o papel de T.E. Lawrence, o oficial do exército britânico que conseguiu unir os árabes na luta contra os turcos durante a primeira guerra mundial.
O filme de David Lean viria a ganhar sete Oscars de entre dez nomeações, mas a estatueta escapou a Peter O'Toole.
Foi nomeado por mais seis vezes. Nunca ganhou. A espera só terminou em 2003 quando a Academia lhe conferiu um Oscar honorário pela sua longa e frutuosa carreira.
Em 2007, a derradeira nomeação, por "Venus", fez juz à tradição e O'Toole voltou a não ganhar.
A sua morte ocorre um ano após ter anunciado a retirada da profissão onde brilhou durante mais de cinco décadas.
sábado, 14 de dezembro de 2013
Rodrigo Guedes de Carvalho indignado com os Gato Fedorento!
O video da entrevista:
Rodrigo Guedes de Carvalho indignado com suposta «Solução» do Gato Fedorento e diz que este momento não se volta a repetir!
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Pito de Santa Luzia
Este video faz parte da reportagem multimédia realizada para a cadeira de Animação e Multimédia do 3ºano ano da Licenciatura de Ciências da Comunicação na UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro).
História e confeção do pito de santa luzia.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Madame Bovary (Gustave Flaubert)
Madame Bovary é um romance escrito por Gustave Flaubert, que resultou num escândalo ao ser publicado em 1857.
Reconhecido por autores como Henry James como "o romance perfeito", Madame Bovary é a obra fundamental de Gustave Flaubert (1821-80). Trata-se de um raridade, mesmo em um clássico, um exercício meticuloso de escrita que igualmente desafiava as estruturas literárias e as convenções sociais. Não à toa, a época de lançamento o impacto foi duplo: um sucesso de público e a reação feroz do governo francês, que levou o autor a julgamento sob a acusação de imoralidade.
Flaubert inventou um estilo totalmente novo e moderno, praticando uma escrita que, ao longo dos cinco anos que levou para terminar o livro, literalmente avançou palavra a palavra. Cada frase devia refletir o esforço em obtê-la, sendo reescrita e reescrita ad infinitum. Mestre do realismo, o autor documenta a paisagem e o cotidiano da segunda metade do século XIX, ironizando os romances sentimentais e folhetins, gêneros que considerava obsoletos.
A história faz um ataque à burguesia, desmoralizando-a com a descrição exuberante de sua banalidade. Em um tempo em que as mulheres eram submissas, Emma Bovary encontra nos tolos romances dos livros o antídoto para o tédio conjugal e inaugura uma galeria de famosas esposas adúlteras atormentadas na literatura.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Estamos em Agosto de 1978, era festa em Abaças
Da família Gualberto Fernandes há muito deixei de ter notícias, perdi o seu cantacto, se alguém os conhecer agradecia que lhes dissesse que entrem em contacto comigo , adorava ter notícias de todos eles.
domingo, 8 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
Capela do Senhor da Pedra, Vila Nova de Gaia.
Meu lindo Senhor da Pedra
Meu rico Senhora da Areia
Meu lindo Senhor da Pedra
Meu rico Senhora da Areia
Ah ai ó Senhor da Pedra
Meu rico Senhor da Areia
Não posso entrar lá dentro
E a capelinha está cheia
Ah ai ó Senhor da Pedra
Ah ai e eu lá quero ir
Quem vai ao Senhor da Pedra
Vai ao céu e torna a vir
Ah ai ó Senhor da Pedra
Ah ai e eu lá quero ir
Quem vai ao Senhor da Pedra
Vai ao céu e torna a vir
Quem vai ao Senhor da Pedra
E não vai ao corredor
Quem vai ao Senhor da Pedra
E não vai ao corredor
Ah ai ó Senhor da Pedra
E não vai ao corredor
É como quem vai ao céu
E não vê Nosso Senhor
Ah ai ó Senhor da Pedra
Ah ai e eu lá quero ir
Quem vai ao Senhor da Pedra
Vai ao céu e torna a vir
Ah ai ó Senhor da Pedra
Ah ai e eu lá quero ir
Quem vai ao Senhor da Pedra
Vai ao céu e torna a vir
Hei-de ir ao Senhor da Pedra
Ainda lá hei-de tornar
Hei-de ir ao Senhor da Pedra
Ainda lá hei-de tornar
Ah ai ó Senhor da Pedra
Ainda lá hei-de tornar
Com um raminho de flores
Para pôr no seu altar
Ah ai ó Senhor da Pedra
Ah ai e eu lá quero ir
Quem vai ao Senhor da Pedra
Vai ao céu e torna a vir
Ah ai ó Senhor da Pedra
Ah ai e eu lá quero ir
Quem vai ao Senhor da Pedra
Vai ao céu e torna a vir
Hei-de ir ao Senhor da Pedra
Com a minha devoção
Hei-de ir ao Senhor da Pedra
Com a minha devoção
Ah ai ao Senhor da Pedra
Com a minha devoção
Para pedir um milagre
Que trago no coração
Ah ai ó Senhor da Pedra
Ah ai e eu lá quero ir
Quem vai ao Senhor da Pedra
Vai ao céu e torna a vir
Ah ai ó Senhor da Pedra
Ah ai e eu lá quero ir
Quem vai ao Senhor da Pedra
Vai ao céu e torna a vir
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