Previsão do Tempo

terça-feira, 24 de novembro de 2015

PORTAS JÁ ABANDALHOU A RESIDÊNCIA DO 1º MINISTRO



Atenção, é a TVI que diz, não sou eu, mas nesta notícia até acredito.

Humor ou realidader!...


Espectacular a não perder!...

A 24 de novembro de 1632 - Nasce Baruch Spinoza





Filósofo filho de uma família de judeus portugueses emigrados na Holanda, Baruch / Bento / Benedictus de Espinoza / Espinosa / Spinoza nasceu a 24 de novembro de 1632 e faleceu a 21 de fevereiro de 1677.
 “A formação religiosa de Espinosa: (…) judeu de origem portuguesa (de família marrana), Espinosa viveu sempre na Holanda. Teve em primeiro lugar uma formação judaica tradicional na sinagoga portuguesa de Amesterdão (1639-50); aprendeu hebreu, a Tora, um pouco do Talmud (embora não tenham sido encontrados vestígios da sua inscrição nas grandes aulas da sinagoga). Sabemos que nessa altura reina em Amesterdão um clima de tolerância excecional e que os Judeus estão aí bem integrados. Mas existem, evidentemente, figuras dissidentes de destino trágico: Uriel da Costa, excluído em 1633 por se ter orientado para a religião natural, suicida-se em 1640. Espinosa é objeto de uma expulsão definitiva (Herem) a 27 de Julho de 1656. Em 1661, sentindo-se ameaçado, deixa Amesterdão e parte para Rijnsburg onde frequenta os meios colegiais. Em 1666, o seu médico e amigo Louis Meyer publica um livro que fará escândalo: La Philosophie interprète de l’Écriture Sainte. Em 1670, é publicado anonimamente o Tratado Teológico-Político; em 1677, Espinosa morre e os seus amigos publicam as suas Opera Posthuma”

A 24 de Novembro de 1957 - Morre Diego Rivera



A 24 de Novembro de 1906 - Nasce Rómulo de Carvalho (António Gedeão)




Poeta, professor e historiador da ciência portuguesa. António Gedeão (Lisboa 1906 -- 1997), pseudónimo de Rómulo de Carvalho, concluiu, no Porto, o curso de Ciências Físico-Químicas, exercendo depois a actividade de docente. Teve um papel importante na divulgação de temas científicos, colaborando em revistas da especialidade e organizando obras no campo da história das ciências e das instituições, como A Actividade Pedagógica da Academia das Ciências de Lisboa nos Séculos XVIII e XIX. Publicou ainda outros estudos, como História da Fundação do Colégio Real dos Nobres de Lisboa (1959), O Sentido Científico em Bocage (1965) e Relações entre Portugal e a Rússia no Século XVIII (1979).
Revelou-se como poeta apenas em 1956, com a obra Movimento Perpétuo. A esta viriam juntar-se outras obras, como Teatro do Mundo (1958), Máquina de Fogo (1961), Poema para Galileu (1964), Linhas de Força (1967) e ainda Poemas Póstumos (1983) e Novos Poemas Póstumos (1990). Na sua poesia, reunida também em Poesias Completas (1964), as fontes de inspiração são heterogéneas e equilibradas de modo original pelo homem que, com um rigor científico, nos comunica o sofrimento alheio, ou a constatação da solidão humana, muitas vezes com surpreendente ironia. Alguns dos seus textos poéticos foram aproveitados para músicas de intervenção.
Em 1963 publicou a peça de teatro RTX 78/24 (1963) e dez anos depois a sua primeira obra de ficção, A Poltrona e Outras Novelas (1973). Na data do seu nonagésimo aniversário, António Gedeão foi alvo de uma homenagem nacional, tendo sido condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Sant'iago de Espada.






"Poema do Fecho Éclair" - António Gedeão

Filipe II tinha um colar de oiro
tinha um colar de oiro com pedras rubis.
Cingia a cintura com cinto de coiro,
com fivela de oiro,
olho de perdiz.

Comia num prato
de prata lavrada
girafa trufada,
rissóis de serpente.
O copo era um gomo
que em flor desabrocha,
de cristal de rocha
do mais transparente.

Andava nas salas
forradas de Arrás,
com panos por cima,
pela frente e por trás.
Tapetes flamengos,
combates de galos,
alões e podengos,
falcões e cavalos.

Dormia na cama
de prata maciça
com dossel de lhama
de franja roliça.
Na mesa do canto
vermelho damasco
a tíbia de um santo
guardada num frasco.

Foi dono da terra,
foi senhor do mundo,
nada lhe faltava,
Filipe Segundo.

Tinha oiro e prata,
pedras nunca vistas,
safira, topázios,
rubis, ametistas.
Tinha tudo, tudo
sem peso nem conta,
bragas de veludo,
peliças de lontra.
Um homem tão grande
tem tudo o que quer.

O que ele não tinha
era um fecho éclair.





A 24 de Novembro de 1864 - Nasce o pintor francês Henri de Toulouse-Lautrec

A 24 de Novembro de 1859 - Charles Darwin publica 'A Origem das Espécies'

A VERDADEIRA ESTÁTUA DA "LIBERDADE"!...

COM ESTA AUDIÇÃO TERMINARAM PARA JÁ AS ESCUTAS PRESIDÊNCIAIS!...

ALGUNS DO GRUPO "SALADA DE FRUTAS"

A 24 de Novembro de 1927 - Nasceu Alfredo Kraus Trujillo



Alfredo Kraus Trujillo, tenor espanhol de ascendência austríaca por parte do pai, nasceu em Las Palmasno dia 24 de Novembro de 1927. Morreu em Madrid, em 10 de Setembro de 1999.
Grande estilista no reportório italiano e francês, ficou reconhecido pela longevidade da sua carreira (1956/98) e é considerado um dos principais tenores do século XX.
Estudou em Barcelona com Gali Markoff, depois em Valência com Francisco Andres e, finalmente, em Milão com Mercedes Llopart. Iniciou-se em público em 1954 (Madrid), cantando zarzuela, abordando a ópera em Turim em 1956 (“La Traviata”).
Actuou nas mais importantes salas de ópera do mundo, estreando-se na cidade do Cairo – em 1956 – com “Rigoletto” de Verdi. O seu papel mais famoso teria sido o de Werther na ópera “Werther” de Jules Massenet. Nos seus últimos anos de vida, dedicou-se ao ensino.
Cantou a ópera “La Traviata”em Lisboa, no Teatro Nacional de São Carlos, ao lado de Maria Callas, em Março de 1958. Por curiosidade, refira-se que actuou igualmente no Coliseu de Lisboa, na noite de 24 de Abril de 1974 (véspera da Revolução dos Cravos), contracenando com Joan Sutherland, que actuava pela primeira vez em Portugal.
Em 1981, recebeu a Medalha de Ouro do Mérito das Belas-Artes outorgada pelo Ministério da Educação, da Cultura e dos Desportos. Foi laureado igualmente com o Prémio Príncipe das Astúrias em 1991.

A 24 de Novembro de 1974 - Lucy é um fóssil de Australopithecus afarensis descoberto pelo professor Donald Johanson



segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Maria Alcina -"Canção de Viseu"



Maria Alcina é Natural de Cetos, no concelho de Castro Daire, Maria Alcina está no Brasil há quase 60 anos, onde adoptou o fado como profissão e criou um estilo próprio.

Biografia


Após chegar ao Rio de Janeiro, em 1953, Alcina passou por momentos difíceis, mas com o apoio da família, dos amigos e através da sua voz tornou-se uma das portuguesas mais conhecidas daquele país, sendo apelidada de "Maria Alcina Fadista".
Chega ao Brasil com 14 anos de idade, junto da mãe, para rever o pai separado pela guerra. O começo, como o de todo emigrante, foi difícil, "mas a vontade de vencer e o carinho do povo brasileiro levou-me à vitória", disse.
O fado foi uma bênção divina. "Graças ao fado, as minhas três filhas se realizam dentro da área da medicina e espiritualmente. Gravei três LP's, quatro compactos e um CD pela "SomLivre". Acho pouco para uma carreira de 45 anos, mas no Brasil as portas não se abrem facilmente para o tipo de música que escolhi, mesmo assim, tive muita sorte ao fazer muitos programas de televisão, novelas, mini-séries e a correr todo o Brasil e América do Sul com o meu canto", comentou.
Para além do fado, Maria Alcina abriu um restaurante chamado "A Desgarrada". Foram 25 anos a representar Portugal no Brasil num "cantinho" em Ipanema. Todas as noites cantava e proporcionava aos freqüentadores (90% eram brasileiros) a alegria de estarem em Portugal. "Fui muito feliz naquela época. Lá recebi presidentes da República, ministros, artistas, grandes poetas, embaixadores de muitos países que, mesmo sem perceber a língua portuguesa, inebriavam-se com o fado e com o choro da nossa guitarra".
Em sua casa portuguesa passaram nomes conhecidos como: Carlos do Carmo, António Chainho, José Maria Nóbrega, António Mourão, Amália Rodrigues, António Campos, Sá Moraes, Lúcia dos Santos, Sebastião Robalinho, Mário Simões, Adélia Pedrosa, Teresinha Alves, Maria de Lourdes, Glória de Lourdes, Mário Rocha, Olivinha Carvalho, Hélia Costa, Paulo de Carvalho, Armando Nunes, Silvino Pinheiro, António Maria, António Ferreira, António Rodrigues, Víctor Lopes, Caçula Hilário, Claudia Ferreira, entre outros.
Maria Alcina lembrou épocas inesquecíveis como o contrato de um mês no Casino Estoril em 1974 e as participações nas novelas na TV Globo, além de participar por quatro anos, com o Tony Correa, no espetáculo teatral "Navegar é preciso", que percorreu o Brasil inteiro. Em termos de reconhecimento, Alcina diz que o maior valor está em si mesma, reconhecendo que tudo o que fez foi em benefício da arte, da família e do ser humano. Hoje vivendo uma nova fase, um novo casamento, disse estar "eternamente" feliz. "Agradeço as oportunidades que a vida proporciona-me, procurando divulgar mais e mais a amizade luso-brasileira, visto que o Brasil recebeu-me de braços abertos e aqui encontrei e realizei todos os sonhos de uma adolescente que, aos 14 anos, pisou em terras de Vera Cruz", encerrou.
Mais tarde abriu um restaurante e deu-lhe o nome de uma das suas especialidades: "A Desgarrada". Após 45 anos dedicados ao fado, ainda hoje o seu nome é requisitado nos encontros da comunidade portuguesa no Brasil.

Soldado Milhões entrevistado por Carlos Cruz



Aníbal Augusto Milhais, mais conhecido por Soldado Milhões (1895-1970), é o herói de guerra português mais celebrado do século XX. Combateu na I Guerra Mundial, o primeiro conflito industrial, onde se distinguiu pela sua bravura em La Lys, assim escrevendo a letras de ouro o seu nome na história militar nacional. Aqui o vemos, num programa cujo nome desconheço, em 1967, poucos anos antes de falecer, a ser entrevistado por Carlos Cruz para a RTP, contando a história dos seus feitos heróicos cerca de 50 anos depois dos eventos narrados.

Este vídeo, uma raridade dos arquivos da RTP, é dedicado à memória de todos os bravos do Corpo Expedicionário Português, em particular aos heróis anónimos que perderam a vida longe da ditosa pátria-mãe.

Espectacular! A não perder...

Coimbra ao anoitecer

Fortes vibrações revelam falta de suspensão!...

Cada um suporta a sua !... Mas carregar uma articulada é outra coisa!...

A 23 de Novembro de 1962 - Nasce Carlinhos Brown



Carlinhos Brown, nome artístico de António Carlos Santos de Freitas, nasceu em Salvador/Brasil, 23 de novembro de 1962, é um cantor, percussionista, compositor, arranjador, produtor, artista plástico e agitador cultural brasileiro.
O seu nome artístico parece resultar de uma homenagem a James Brown e H. Rap Brown, líderes da música negra da década de 1970, ídolos do funk e da soul music.
Iniciou-se na música através de Osvaldo Alves da Silva, o Mestre Pintado do Bongô. Os seus primeiros instrumentos, que marcariam toda a sua carreira e estilo musical, foram os de percussão, com aprendizagem e desenvolvimento das células rítmicas provenientes dos terreiros do candomblé.
Em 1979, tocou na banda de rock “Mar Revolto”, na sua primeira gravação profissional.
Carlinhos tornou-se um dos instrumentistas mais requisitados da Bahia no início da década de 1980. Em 1984 tocou na banda Acordes Verdes, de Luiz Caldas. Foi um dos criadores do samba-reggae e, em 1989, fez parte da banda de Caetano Veloso no disco Estrangeiro. Nesta participação, a sua composição "Meia Lua Inteira" fez muito sucesso no Brasil e no exterior.
Ainda em 1985 a música "Visão de Cíclope", composição de Carlinhos Brown em parceria com Luiz Caldas e Jeferson, tornou-se um dos sucessos mais tocados nas estações de rádio de Salvador.
Em seguida, surgiram "Remexer", "O Coco" e "É Difícil", composições suas interpretadas por outros artistas, que lhe renderam o troféu Caymmi, um dos mais importantes da música baiana. Participou também de tournés mundiais com João Gilberto, Djavan e João Bosco.
Na década de 1990, projectou-se nacional e internacionalmente como lider do grupo “Timbalada”. Este grupo reuniu mais de cem percussionistas e cantores, chamados "timbaleiros", a maioria jovens pobres do bairro do Candeal, onde nasceu o compositor.
Actualmente, já não toca regularmente com esta banda, mas Brown continua a ser o mentor e produtor do grupo, em todos os catorze álbuns que a banda lançou até hoje.
Foi ainda o responsável por criar o tradicional "Arrastão da quarta-feira de cinzas" do carnaval de Salvador em 1990, na qual os artistas saem em trio elétrico sem cordas para os foliões aproveitarem o último dia de carnaval.
Em 1993, o álbum homónimo na banda foi indicado pela revista Billboard como "o melhor CD produzido na América Latina".
Após o sucesso da Timbalada, começou a sua carreira a solo oficial em 1996, com o lançamento do disco “Alfagamabetizado”. O álbum entrou para a lista do livro "1001 discos para ouvir antes de morrer", que reúne opiniões de noventa críticos reconhecidos internacionalmente.
Em 1998, lança o seu segundo álbum da carreira a solo intitulado “Omelete Man” produzido pela cantora e amiga Marisa Monte no qual a mesma faz um dueto com o cacique na musica "Busy Man", com destaque também para a musica "Faraó" que faz sucesso no carnaval de Salvador.
Com Marisa Monte e com Arnaldo Antunes, lançou em 2002 o projeto Tribalistas. O trabalho coletivo lançou CD e DVD, arrebatou prémios e alcançou a marca de mais de 1 000 000 de discos vendidos. O grupo foi responsável por alguns dos maiores sucessos até hoje, como "Já Sei Namorar" e "Velha Infância".
Em 2007 lançou o álbum A Gente Ainda Não Sonhou, o disco é totalmente produzido e quase todo tocado por Brown.
Em 2010, lançou o single "Earth Mother Water": um apelo pela preservação do planeta. O videoclipe da música foi dirigido por Gualter Pupo e Valter Kubrusly e faz parte de manifestações contra o consumo irresponsável dos recursos naturais.
Desde o lançamento de seu primeiro CD a solo, Brown contabiliza dez trabalhos, sendo os mais recentes lançados concomitantemente no final de 2010: Adobró e Diminuto; Mixturada Brasileira, em 2012; e Marabô, em 2014. Actualmente, o músico divide-se entre a carreira internacional, que tem uma base sólida, principalmente na Europa, os seus projetos sociais no bairro do Candeal Pequeno, em Salvador, além dos projetos culturais, shows, produção de discos e bandas musicais para espetáculos de dança, filmes, dentre outras produções.
Em 2012, passa a ser jurado do The Voice Brasil ao lado de Claudia Leitte, Daniel e Lulu Santos.
Carlinhos Brown em parceria com uma multinacional foi o responsável pelo lançamento do instrumento oficial da Taça das Confederações FIFA de 2013 e do Mundial FIFA de 2014 - a caxirola, tida como uma cópia em plástico do caxixi. Uma vez que a produção das caxirolas ficará na mão de empresas privadas, os artesãos que mantêm viva a cultura do caxixi não ganharão nada.
Entretanto, depois de um incidente num estádio que resultou em caxirolas jogadas ao campo, o objecto foi vetado das competições por questão de segurança.
Em dezembro de 2014, foi coroado rei da percussão da Portela, posto criado especialmente para ele pela escola de samba do Rio de Janeiro, pelo qual desfilou em 2015.
Em setembro de 2015, Brown voltou a tocar no palco do Rock in Rio, acompanhado do seu amigo Sérgio Mendes, numa recepção mais amistosa. A dupla cantou alguns sucessos de parceria.
Foi casado com Helena Buarque de Hollanda, filha de Chico Buarque e Marieta Severo e teve, com ela, quatro filhos: Francisco, Clara, Cecília e Leila. Ele também é pai de Miguel e Nina, fruto de outros relacionamentos.
Já em 1985, Carlinhos Brown tinha alcançado a marca de 26 músicas da sua autoria tocando simultaneamente nas rádios de Salvador. Essa performance previa a consagração como compositor que veio em 2008, quando Carlinhos Brown foi considerado, pelo ranking do ECAD, o segundo maior arrecadador de direitos autorais em shows do país, apenas atrás de Chico Buarque.
Extremamente ligado à cultura afro-brasileira e ao carnaval da Bahia, é dos grandes fornecedores de matéria-prima para os intérpretes dos trios elétricos. Diversas músicas suas foram campeãs do carnaval de Salvador, com destaque para "Dandalunda", com interpretação de Margareth Menezes, "Rapunzel", gravada por Daniela Mercury e "Cadê Dalila", interpretada por Ivete Sangalo.
Mas a obra de Brown encantou diversos outros artistas da música popular brasileira, que registaram nos seus álbuns canções compostas pelo baiano. Dentre eles, estão alguns nomes da mais fina flor da MPB, Maria Bethânia, Gal Costa, Caetano Veloso, Marisa Monte, Nando Reis, Cássia Eller, Herbert Vianna e mesmo a banda de heavy metal Sepultura são alguns dos que contam com composições de Brown nos seus trabalhos.
Em 2012, concorreu ao Oscar com a canção "Real in Rio", fruto de uma parceria com Sergio Mendes.
Carlinhos Brown foi responsável pela criação de vários grupos musicais além da Timbalada.
Carlinhos Brown teve uma infância pobre em recursos financeiros, no bairro do Candeal Pequeno, em Salvador. Mas a música sempre o aproximou das questões sociais. O músico criou vários projetos, programas e grupos musicais que modificam a vida de crianças e jovens carentes de Salvador.
Através das mãos de Brown, já foram formados mais de 5.000 percussionistas que hoje se destacam tocando pelo Brasil e pelo mundo.
Alguns em carreira solo, outros acompanhando grandes nomes da música mundial, como o grupo americano Stomp.
Pela sua trajetória de dedicação às questões sociais, Carlinhos Brown já recebeu diversos prémios.
Actualmente, Brown é um dos artistas brasileiros mais populares e respeitados em todo o mundo, com destaque especial na Europa: Espanha, França, Itália e Alemanha.