Previsão do Tempo

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

O sistema operacional Microsoft Windows 95 é lançado a 24 de Agosto de 1995.

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A Revolução liberal do Porto tem ínicio a 24 de Agosto de 1820

O Massacre da noite de São Bartolomeu em Paris, deu-se a 24 de Agosto de 1572

Afonso de Albuquerque conquista Malaca a 24 de Agosto de 1511

Roma é saqueada por Alarico I, no dia 24 de Agosto de 410

As cidades de Pompeia e Herculano são arrasadas pela erupção do vulcão Vesúvio, no dia 24 de Agosto de 79



Começa hoje a maior Romaria de Portugal

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

O general De Gaulle renuncia à presidência da França a 23 de Agosto de 1969.

O arquiteto austríaco Adolf Loos, morreu a 23 de Agosto de 1933.

Os militantes anarquistas Nicola Sacco e Bartolomeo Vanzetti são executados nos EUA a 23 de Agosto de 1927.

Rodolfo Valentino, ator italiano, morreu a 23 de Agosto de 1926.

Os alemães começam o bombardeio a Londres a 23 de Agosto de 1940.

RÃO KYAO ou João Maria Centeno Gorjão Ramos Jorge, músico e compositor português, famoso como intérprete de flauta de bambu e saxofone, a 23 de Agosto de 1947.

RÃO KYAO
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Nome artístico de João Maria Centeno Gorjão Ramos Jorge, músico e compositor português, famoso como intérprete de flauta de bambu e saxofone, nasceu em Lisboa a 23 de Agosto de 1947.
Foi aluno do Colégio Militar, em Lisboa.
Estreou-se ao vivo como intérprete de saxofone tenor aos 19 anos de idade, tendo sido nessa fase inspirado pelo jazz. Para além de tocar em numerosos clubes lisboetas, tocou também no estrangeiro, em países como Dinamarca, Espanha, França e Países Baixos. Fixou-se em França.
No fim da década de 1970 partiu para a Índia, tentando redescobrir o elo perdido entre a música portuguesa e a música do oriente. Durante esse período, estudou música indiana e flauta bansuri. Dessa experiência, resultaram o álbum Goa (1979), e novas sonoridades no seu trabalho.
Participou no álbum "Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos" da Banda do Casaco.
Em 1983, lançou o álbum Fado bailado que viria a ser o primeiro álbum português a chegar a disco de platina. Nesse trabalho, interpretou ao saxofone diversas obras de Amália Rodrigues, com a colaboração do mestre da guitarra portuguesa António Chainho.
No ano seguinte, lançou o álbum Estrada da luz, que viria a torná-lo famoso a nível nacional pelas suas interpretações com flauta de bambu.
No ano de 1996, regressou ao fado, gravando o álbum ao vivo Viva o fado.
Em 1999, compôs o hino oficial da cerimónia da transferência de soberania de Macau, tendo nesse âmbito gravado o álbum Junção, com a orquestra chinesa de Macau. O tema Macau viria a regressar à sua obra em 2008, no álbum Porto Interior, gravado em parceria com a intérprete chinesa Yanan.
A 8 de Junho de 2007 foi galardoado com a Ordem do Infante D. Henrique.
Em 2012, aceitou interpretar, e gravar, um álbum de "Melodias Franciscanas", em que empresta toda a sonoridade das suas flautas a melodias dos Franciscanos de Portugal (OFM), nomeadamente a composições de Mário Silva, Boaventura e Saldanha Júnior. Na gravação, feita na igreja de Santa Teresa de Jesus (Lisboa), foi acompanhado ao órgão por Renato Silva Júnior.

Arthur Duarte, cineasta português, morreu a 22 de Agosto de 1982.

A Cruz Vermelha Internacional, foi criada a 22 de Agosto de 1864.

A conquista de Ceuta pelos Portugueses, deu-se a 22 de Agosto de 1415.

Maria Lucília Moita, pintora, morreu a 22 de Agosto de 2011.

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Maria Lucília Moita, nasceu em Alcanena em 1928
Casou em 1954, com Fernando Simão, passando a residir em Abrantes
Morreu em Abrantes, a 22 de Agosto de 2011, aos 82 anos
A pintura foi a sua profissão, e não um passatempo. Começou a aprender cedo, em família, e mais tarde teve lições de pintura em Lisboa, com João Reis. Era apenas o princípio.
Embora longe dos grandes centros artísticos e culturais, construiu uma carreira, tendo obtido um vasto reconhecimento, sobretudo na região, mas também a nível nacional.
Considerada uma das últimas herdeiras dos grandes pintores naturalistas portugueses como Silva Porto e Henrique Pousão, Martia Lucília Moita encontrou uma linguagem pictórica própria.
Além de pintora, Maria Lucília Moita foi uma personagem da vida cultural da nossa região. O seu atelier encontrava-se aberto sobretudo a jovens interessados pela pintura. Foi membro da Comissão de Arte e Arqueologia de Abrantes e diretora do Museu D. Lopo de Almeida, também em Abrantes.
Numa das fases da sua vida, escreveu poesia, de que se encontram publicados vários livros: Tempo circulado, Apertado mundo de dentro e A segurar o tempo. Está também publicado um livro de memórias, justamente intitulado Aonde me leva a memória.
Sabe-se que escrevia um diário, que permanece inédito. Nele, certamente se encontra a sua sensibilidade artística e a expressão de uma certa dimensão mística.
Há alguns anos, Maria Lucília Moita cedeu uma parte do seu espólio ao município de Abrantes – um conjunto de quadros e desenhos representativos do seu percurso como pintora e um conjunto de documentação que espelha e ajuda a compreender a sua vida e obra. Essa doação está destinada a integrar o futuro Museu Ibérico de Arqueologia e Arte.
Sobre a sua vida e obra está editada pela Câmara Municipal de Abrantes uma monografia que leva o seu nome, Maria Lucília Moita.
A sua obra encontra-se representada em museus e colecções particulares.

António Telmo, morreu a 22 de Agosto de 2010.

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António Telmo nasceu em Almeida, distrito da Guarda,na casa da rua do Convento, no centro do hexagrama formado pelas muralhas que cercam a vila. Foi no dia 2 de Maio de 1927, pelas duas horas da tarde. O Leão aparecia no horizonte e o Sol erguia-se alto no Touro. Partiu deste mundo rumo ao Oriente Eterno no dia 22 de Agosto de 2010. Por uma dessas estranhas coincidências que, por vezes, marcam a relação íntima de certos acontecimentos, nas Centúrias de Nostradamus, escritas há cerca de meio milénio, vem anunciado o nascimento do "grande Portugalois", junto a um convento em "la Guardia". Claro que esta Guarda é outra e outro é o convento. Quem dera ao autor deste livro pertencer a uma organização conventual de altos espíritos que guardassem o mundo humano nestes tempos de fim. Viveu em Portugal 72 anos e os restantes fora de portas: em Moçâmedes (Angola), Brasília (Brasil) e em Granada (Espanha), dividindo-se até hoje o seu tempo por dezassete lugares. Recorda com gratidão Arruda dos Vinhos, da sua infância, que é ainda hoje a forma terrestre do seu Paraíso; Sesimbra, a da sua juventude que lhe ensinou o mar, a amargura e a imaginação; Évora e o seu passado de sombras e de história; Redondo, onde, antes do 25 de Abril, fundou a primeira escola democrática do país. Ensinou crianças em Estremoz durante vinte e tal anos. Em Brasília, a amizade de Eudoro de Sousa e de Agostinho da Silva pôs em professor universitário um homem que não teve a paciência nem gosto, até aos 40 anos, para completar a licenciatura na Faculdade de Letras de Lisboa. O aluno aqui era professor lá. Ensinou a Écloga IV, de Virgílio, durante três anos. Bastou-lhe este texto de algumas páginas, pois não confunde ensino com Internet. Iniciou-se como fazedor de livros aos 36 anos, com uma Arte Poética, não de versejar mas de dar voltas ao espírito. Tenciona nascer de novo, mas não sabe onde, nem quando, nem como, nem se isso é possível fora deste mundo.

José Armando Tavares de Morais e Castro, com o nome artístico José Morais e Castro, faleceu a 22 de Agosto de 2009.

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Advogado e actor, foi um dedicado e activo militante oposicionista.
Militante do PCP desde muito jovem, assumiu cargos de apoio à direcção do partido antes e depois do 25 de Abril de 1974. Foi sócio fundador do Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos.
Desde cedo, ainda durante o fascismo, exerceu a advocacia, mas nunca lhe faltou tempo para apoiar os presos políticos e as suas famílias. Homem de grande generosidade, simplicidade, alegria e bom humor, estava sempre disponível para uma nova amizade ou para quem precisava da sua ajuda. Era um homem leal e bom.
José Armando Tavares de Morais e Castro, com o nome artístico José Morais e Castro, nasceu em Lisboa em 30 de Setembro de 1939 e faleceu a 22 de Agosto de 2009. Era filho de dois grandes oposicionistas à Ditadura, Mário da Costa Carvalho Gonçalves de Morais e Castro e Maria Cesarina Martins Tavares Morais e Castro, cuja casa foi durante décadas apoio de retaguarda do PCP. Por ela passaram, ou nela estiveram abrigados, muitos dos mais conhecidos dirigentes clandestinos daquele partido.
Como actor e encenador, teve uma carreira teatral com mais de meio século, iniciada no Teatro Gerifalto. Se o teatro era entendido como a sua primeira paixão, a televisão e o cinema apareceram cedo no seu percurso. Fundou, ao lado de Rui Mendes, Irene Cruz e João Lourenço, o Grupo 4, no Teatro Aberto (1968). Trabalhou com Mário Viegas na Companhia Teatral do Chiado (1985) e, já em 2004, obteve os elogios da crítica com ‘O Fazedor de Teatro’, com a Companhia de Teatro de Almada. Foi um rosto celebrizado em telenovelas e séries da RTP, mas foram ‘As Lições do Tonecas’ que o tornaram muito popular.

Glauber Rocha, cineasta brasileiro, morreu a 22 de Agosto de 1981.