Previsão do Tempo

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

MÃE SOFRE...


ESTRADA DE KARAKORAN - LIGA O PAQUISTÃO À CHINA


DEMOLIÇÕES


O VERDADEIRO ARTISTA


O MÁGICO DA CERVEJA


O ANTES E O DEPOIS


ESTA É MUITO BOA...


HOJE O MUNDO NÃO TEM PRECONCEITOS E A MULHER É VISTA COMO MULHER.


O FUTURO VEM AÍ...




quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Uma lição aos graúdos!...



Este Vídeo ESTÁ FANTÁSTICO !!!
Todas estas Crianças Nos Dão Uma grande Lição e boas Dicas de Comportamento ambiental!
POR FAVOR Divulgue para ALERTA GERAL DE TODOS !!!

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

O poema da queca



Nenhuma descrição de foto disponível.
POEMA DA QUECA
É uma terra danada,
Um paraíso perdido.
Onde todo mundo fode,
Onde todo mundo é fodido.
Fodem moscas e mosquitos,
Fodem aranha e escorpião,
Fodem pulgas e carrapatos,
Fodem empregadas com o patrão.
Os brancos fodem os negros
Com grande desprendimento,
Os noivos fodem as noivas
Muito antes do casamento.
General fode Tenente,
Coronel fode Capitão.
E o Presidente da República
Vive fodendo a nação.
Os Frades fodem as freiras,
O padre fode o sacristão,
Até na igreja de crente
O pastor fode o irmão…
Todos fodem neste mundo
Num capricho derradeiro,
E o danado do Dentista
Fode a mulher do Padeiro.
Costa, depois de eleito, se tornou um fodedor
Não fode o Marcelo, mas fode o trabalhador,
O Ministro fode o deputado
Que fode o eleitor.
Parece que a natureza
em a todos nos dizer,
Que vivemos neste mundo
Somente para foder.
E, meu nobre amigo
Que agora se está a entreter,
Se não gostou da poesia
Levante-se e vá-se foder!
Autor Desconhecido – Também, pudera… 


sexta-feira, 23 de agosto de 2019

António Variações - Deolinda de Jesus



A minha mãe.
É a mãe mais bonita,
Desculpem, mas é a maior,
Não admira, foi por mim escolhida,
E o meu gosto, é o melhor,
E esta é a canção mais feliz,
Feliz eu que a posso cantar,
É o meu maior grito de vida
Foi o seu grito, o meu despertar,
Canção de mãe é sorrir,
Canção de berço de embalar,
Melodia de dormir,
Mãe ternura a aconchegar,
Canção de mãe é sorrir,
Gosto de ver e ouvir,
Voz imagem de sonhar,
Imagem viva lembrança,
Que faz de mim a criança,
Que gosta de recordar
A minha mãe,
É a mãe mais amiga,
Certeza, com que posso contar,
E nem por isso, sou a imagem que queria,
Mas nem sempre me soube aceitar,
Razão de mãe é dizer,
Mãe cuidado a aconselhar,
Os cuidados que hei-de ter,
As defesas a cuidar,
Saudade mãe é escrever,
Carta que vou receber,
Notícia de me alegrar,
Cartas visitas encontros,
Essa troca que nós somos,
Este prazer de trocar,
Canção de mãe é sorrir,
Gosto de ver e ouvir,
A ternura de cantar.

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas a sorrir, pessoas em pé, árvore, ar livre e closeup

António Variações em Fiscal (Amares), sua terra natal, com a sua mãe Deolinda de Jesus, a quem dedicou uma canção com o seu nome.

terça-feira, 6 de agosto de 2019

Max " Quando a dor bateu à porta"

Max "A Rosinha dos Limões"



Quando ela passa, - franzina e cheia de graça, Há sempre um ar de chalaça - no seu olhar feiticeiro. Lá vai catita, - cada dia mais bonita E o seu vestido de chita - tem sempre um ar domingueiro. Passa ligeira, - alegre e namoradeira A sorrir p’ra rua inteira, - vai semeando ilusões. Quando ela passa, - vai vender limões à praça E até lhe chamam, por graça, - a “rosinha dos limões.” Quando ela passa - junto da minha janela, Meus olhos vão atrás dela, - até ver da rua o fim. Com ar gaiato, - ela caminha apressada, Rindo por tudo e por nada - e, às vezes, sorri p’ra mim. quando ela passa - apregoando os limões, A sós, “com os meus botões” - no vão da minha janela Fico pensando - que qualquer dia, por graça, Vou comprar limões à praça - e depois caso com ela. Quando ela passa - apregoando os limões, A sós, “com os meus botões” - no vão da minha janela Fico pensando - que qualquer dia, por graça, Vou comprar limões à praça - e depois caso com ela.

Recordando Maximiano de Sousa (Max)


Letra de Vasco de Lima Couto Música de Maximiano de Sousa (Max) Sou da noite um filho noite Trago rugas nos meus dedos De guardarem os segredos Nas altas pontes do amor E canto porque é preciso Raiar a dor que me impele E gravar na minha pele As fontes da minha dor Noite, companheira dos meus gritos Rio de sonhos aflitos Das aves que abandonei Noite, céu dos meus casos perdidos Vêm de longe os sentidos Nas canções que eu entreguei Oh minha mãe de arvoredos Que penteias a saudade Com que vi a humanidade A minha voz soluçar Dei-te um corpo de segredos Onde risquei minha mágoa E onde bebi essa água Que se prendia no ar Noite, companheira dos meus gritos Rio de sonhos aflitos Das aves que abandonei Noite, céu dos meus casos perdidos Vêm de longe os sentidos Nas canções que eu entreguei

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Ser Professor

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A GRANDE DÚVIDA: QUE COMER E BEBER?

A GRANDE DÚVIDA: QUE COMER E BEBER?

«A semana passada, deixei de comer chouriços. E presunto. E fiambre. E mortadela!!! Esta semana, deixei de comer queijo. “Afecta a mesma molécula das drogas duras”, dizia um estudo. Eu não quero ter nada a ver com isso, gosto muito de queijo, mas não quero ter nada a ver com drogas, muito menos ser visto como um agarrado ao queijo. Acabou-se com o queijo cá em casa. Também já tinha acabado com o pão, por isso…
O mês passado deixei de beber vinho branco. Um estudo dizia que fazia mal a não sei quê. Se calhar era cancro também. Passei a beber só tinto que dizia um estudo ser ideal para uma série de coisas. Esta semana voltei a beber branco porque entretanto saiu um estudo a dizer que afinal o branco até tem propriedades que fazem bem e muito tinto é que não. Comecei a reduzir no tinto mas, também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira.
Cortei nas azeitonas também porque um estudo dizia que têm demasiada gordura, são muito insaturadas, ou lá o que é, mas não parece nada bom.
Andava praticamente a peixe até perceber que os portugueses comem peixe a mais e são, por isso, prejudiciais ao ambiente. Eu sei que não moro no continente mas como sou português, e ainda contam todos para o estudo, sei lá, os que estão e os que não estão, e como eu não quero ser acusado de inimigo do ambiente, ando a cortar no peixe também. Especialmente no atum que está cheio de chumbo e o bacalhau também porque causa daquele estudo que saiu sobre a quantidade de sal mas, também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira.
Esta semana saiu um estudo a dizer que afinal o vinho em geral faz mal. Fiquei devastado. Há dois meses foram as couves roxas. Vi até um especialista na televisão dizer que não devíamos comer nada cuja cor seja roxa; “é sinal que não é para comer”, dizia. Arroz também quase não como porque engorda, quanto mais esfregado pior, e saiu um estudo a dizer que implica com uma função qualquer mais ou menos delicada. Não é a reprodutora porque acho que essa é com a soja. Dá hormonas femininas aos homens, e consequentes mamas, o raio da soja (!) e prejudica as funções todas. Não, soja nem pensar!
Leite também já há muito que me livrei dele. Foi, salvo erro, desde que saiu um estudo a dizer que o nosso corpo não está preparado para leites. Por isso, leite não. Sumos de frutas também dispenso enquanto não resolverem o problema levantado no estudo que apontava para… não sei muito bem para quê, mas apontava e não era nada excitante mas, também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira.
Carne vermelha, claro, também não. Ataca o coração, diz o estudo. Galinha nem sonhar porque umas estão cheias de gripe e as outras encharcadas de antibióticos. Além de que carne de galinha a mais, como dizia outro estudo, impacta com o desenvolvimento dental, o que até parecia óbvio mas ninguém percebia, pois as galinhas não desenvolvem dentes. Cortei a galinha há muito tempo. Porco? Só a brincar. É óbvio que não há cá porco. Não chegassem as salsichas e afins, ainda veio este outro estudo, ou ainda não leu? Pois então, diz que o excesso de carne de porco pode provocar uma diminuição de massa cinzenta e o aumento dos ciclos atópicos do mastóides singular. Ninguém quer passar por isso! Você quer? Eu não mas, também, acho que compreende, não quero morrer assim de qualquer maneira. Esqueça-se a carne de porco, pelo amor da santa!
Ah!… Já me esquecia do glúten! Glúten, também não. É que nem pensar! Durante muitos anos nem sabia que existia, mas desde que me apercebi da existência de semelhante coisa arredei tudo o que tivesse glúten. Deixa-me pouca escolha mas, também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira.
Ovos! Claro que também não como ovos. Primeiro porque não sou nenhum ovíparo e depois por causa das quantidades de coisas que aquele estudo que saiu a semana passada dizia. É um rol senhores, um rol e colesterol! Vão ver e admirem-se! Os ovos! Quem diria os ovos… Enfim, é a vida: ovos nem vê-los! Como a manteiga: é só gordura! Desde que acabei com o pão e com o queijo, a manteiga também, por assim dizer, deixou de fazer falta. Ainda a usava para fritar ovos mas agora também não se pode comer ovos… Pois, a manteiga, dizia o estudo, é só gordura animal e animais não devem comer a gordura uns dos outros. Pareceu-me um bom fundamento e acabei com a manteiga.
Ia fazer uma salada. Sem muito azeite, claro, porque, compreendem, não quero morrer assim de qualquer man
eira, sem sal, naturalmente e vinagre só do orgânico, porque, compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira…
É quando recebo um email com o título “Novo Estudo Aconselha a Ingestão Moderada de Saladas e Hortaliças”.
Enchi um copo de água, filtrada, naturalmente, de garrafa de vidro, e sorvi um golo ávido. Espero que não me faça mal.»


Fernando Eloy
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quinta-feira, 27 de junho de 2019

"O PORTUGUÊS E A LETRA " F "

"O PORTUGUÊS E A LETRA " F ".
..
De facto, este " F " é das letras muito fortes do nosso léxico... Já todos o sabíamos.
Mas que desse para uma ementa tão abundante, certamente que poucos o imaginariam...!
Um homem chega ao restaurante, senta-se e, acenando com o braço, diz:
- Faz favor: frango frito, favas, farinheira.. .
- Acompanhado com quê ?
- Feijão.
- Deseja beber alguma coisa ?
- Fanta fresca.
- Um pãozinho antes da refeição ?
- Fatias fininhas.
O empregado anota o pedido, já meio intrigado: " o tipo fala tudo com F's !"
Depois do homem terminar a refeição, o empregado pergunta-lhe:
- Vai querer sobremesa ?
- Fruta.
- Tem alguma preferência ?
- Figos.
Depois da sobremesa, o empregado:
- Deseja um café ?
- Forte. Fervendo.
Quando o cliente termina o café:
- Então, como estava o cafézinho ?
- Frio, fraco. Faltou filtrar formiguinha flutuando.
Aí o empregado pensa: " Vamos ver até aonde é que ele vai ".
- Como é que o senhor se chama ?
- Fernando Fagundes Faria Filho.
- De onde vem ?
- Faro.
- Trabalha ?
- Fui ferreiro.
- Deixou o emprego ?
- Fui forçado.
- Por quê ?
- Faltou ferro.
- E o que é que fazia ?
- Ferrolhos, ferraduras, facas... ferragens.
- Tem um clube favorito ?
- Fui Famalicense.
- E deixou de ser porquê ?
- Futebol feio , farta.
- Qual é o seu clube, agora ?
- Farense.
- O senhor é casado ?
- Fui.
- E sua esposa ?
- Faleceu.
- De quê ?
- Foram furúnculos, frieiras... ficou fraquinha... finou-se.
O empregado de mesa perde a calma:
- Olhe! Se você disser mais 10 palavras começadas com a letra F... não
paga a conta. Pronto !
- Formidável, fantástico. Foi fácil ficar freguês falando frases fixes.
O homem levanta-se e dirige-se para a saída, enquanto o empregado ainda lança:
- Espere aí ! Ainda falta uma !
O homem responde, sem se virar:
- Faltava