Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
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domingo, 29 de julho de 2012
29 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
sábado, 28 de julho de 2012
Nasce na Serra o Mondego
"MONDEGO" by Daniel Pinheiro from Daniel Pinheiro on Vimeo.
Um rio aclamado por poetas e compositores, intimamente entrelaçadas na História de Portugal. Como suas águas se fundir com o mar, um pequeno riacho, escondida no alto das montanhas da Serra da Estrela, continua a garantir o Mondego respira a vida em sua grande variedade de habitats ea vida selvagem.
Marcel Duchamp nasceu a 28 de Julho de1887
Marcel Duchamp (28 de julho, 1887 - 02 de outubro de 1968) foi um artista francês (ele se tornou um cidadão americano em 1955) cujo trabalho e ideias tiveram uma influência considerável sobre o desenvolvimento da arte pós-Guerra Mundial Ocidental II, e cujo conselho de colecionadores de arte moderna ajudou a moldar os gostos do mundo da arte ocidental. Enquanto ele está mais frequentemente associada com o Dadaísmo e Surrealismo movimentos, sua participação no Surrealismo foi em grande parte nos bastidores, e depois de ser envolvido em Nova York Dada, ele mal participou em Paris Dada. Milhares de livros e artigos tentar interpretar obra de Duchamp e filosofia, mas em entrevistas e sua escrita, Duchamp só aumentou o mistério. As interpretações lhe interessava como criações próprias, e como reflexos do intérprete. Um homem brincalhão, Duchamp cutucou pensou em processos artísticos e comercialização de arte, não tanto com palavras, mas com ações como a duplicação de uma "arte" mictório e nomear ele Fountain. Ele produziu obras de arte relativamente poucos como ele moveu-se rapidamente através dos ritmos de vanguarda de seu tempo.primeiras obras de Duchamp arte alinhar com pós-impressionistas estilos.Ele experimentou com técnicas clássicas e temas, bem como o cubismo eo fauvismo. Quando mais tarde ele foi perguntado sobre o que o influenciou na época, Duchamp citou o trabalho do pintor simbolista Odilon Redon, cuja abordagem à arte não era aparentemente anti-acadêmico, mas em silêncio individual. Ele estudou arte na Académie Julian (1904 a 1905), mas preferiu jogar bilhar para freqüentar as aulas. Durante este tempo Duchamp desenhou e vendeu desenhos que refletem seu humor irreverente. Muitos dos desenhos usar trocadilhos visuais e / ou verbal. Tal jogo de palavras e símbolos engajados sua imaginação para o resto de sua vida. Marcel Duchamp morreu em 2 de outubro de 1968 em Neuilly-sur-Seine, França e está enterrado no Cemitério de Rouen, em Rouen, na Normandia, França. Seu túmulo tem o epitáfio, "D'ailleurs, c'est toujours les autres qui Meurent;" ou "Além disso, é sempre outras pessoas que morrem.
28 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
DESCRIÇÃO Início da primeira Guerra Mundial, em 1914. Bombardeamento aliado sobre a cidade de Hamburgo. O IRA declara formalmente o abandono da luta armada. Utilizadas pela primeira vez impressões digitais como meio de identificação. Nasceram Marcel Duchamp e Karl Popper. Morreram Vivaldi e Bach. Judy Garland e "Over the rainbow".
sexta-feira, 27 de julho de 2012
A Sábado revela que o curso que o Miguel Relvas fez não existia legalmente na data em que nele se inscreveu nem na data em que o concluiu!
Este assunto não pára de nos surpreender! A Sábado revela que o curso que o Miguel Relvas fez não existia legalmente na data em que nele se inscreveu nem na data em que o concluiu! Além de "doer" o homem é forte em previsões. Ao nível de um Dr. Karamba!
A 27 de julho de 1974, no contexto do escândalo político de Watergate, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos instaurou um processo contra o Presidente norte-americano Richard Nixon
A 27 de julho de 1974, no contexto do escândalo político de Watergate, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos instaurou um processo contra o Presidente norte-americano Richard Nixon por obstrução à justiça, que culminou com a sua demissão a 8 de agosto desse mesmo ano.
A invasão da sede do Comité Nacional do Partido Democrata a 17 de junho de 1972, localizada no polo de escritórios Watergate, foi o ato inicial do escândalo, por ter sido ocultado pelo então Presidente e pela sua equipa de conselheiros.
Depois de dois anos de investigação e de recolha de provas comprovou-se que o Presidente tinha gravado múltiplas conversas na Casa Branca. As gravações recuperadas foram uma das provas chave na investigação e no encerramento do famoso caso que levou à renúncia do Presidente ao cargo através de uma mensagem transmitida pela televisão. No entanto, o seu sucessor, Gerald Ford, concedeu um indulto a Nixon por qualquer tipo de delito federal cometido durante o seu mandato.
A 27 de julho de 1953, acabava a Guerra da Coreia
Há 59 anos, em 27 de julho de 1953, acabava a Guerra da Coreia, com a divisão do territorio coreano em dois paises, seguindo a linha do paralelo 38, com uma zona desmilitarizada de 4 quilometros. Os chamados Acordos de Panmunjon deram fim ao primeiro conflito da Guerra Fria, envolvendo de um lado as Nações Unidos, especialmente os EUA e a Comunidade Britanica e doutro a China diretamente e indiretamente a União Sovietica. Os EUA tiveram 33 mil e 500 soldados mortos no conflito, os sul-coreanos provavelmente 400 mil e os norte-coreanos uns estimados 1.200.000. As consequencias da resolução do conflito deram origem a dois paises completamente diferentes, um comunista ao norte e um integrado ao sistema de mercado ao sul. Como desdobramentos laterais, a Guerra da Coreia deslanchou a economia japonesa, provocou serias fricções no establishment militar americano, com o Presidente Truman demitindo o lendario General Douglas MacArthur, Comandante das Forças das Nações Unidas na Coreia, porque MacArthur queria atacar a China, ampliando o conflito, substituindo-o pelo General Matthew Ridgway (mais tarde substituido pelo General Mark Clark).
ApenA Peninsula da Coreia foi dominada pelo Japão de 1910 até o fim da Segunda Guerra, quando o territorio foi dividido em dois, no mesmo paralelo 38, o norte ocupado pela União Sovietica e o Sul pelass EUA. Foi o Norte que invadiu o Sul, chegando os norte-coreanos até Seul, de onde foram rechaçados pelas tropas americanas e sul coreanas em cruentas batalhas terrestres, como a de Inchon e pesados bombardeios aereos americanos no Norte.
Mais sobre a morte de António Oliveira Salazar
Hoje assinala-se a morte de António de Oliveira Salazar, o antirrepublicano, que se revia no fascisco italiano e impôs um Estado corporativo e nacionalista, protegido pela polícia política Salazar caiu da cadeira, a 3 de agosto de 1968, e viria a morrer a 27 de julho de 1970.
António de Oliveira Salazar nasceu no Vimieiro, em Santa Comba Dão, a 28 de abril de 1889. Estudante e seminarista, desde cedo iniciou a sua luta contra os republicanos. E é precisamente em 1910 - ano da implantação da República - que se muda para Coimbra, onde se formaria em Direito.
Com a crise económica e a agitação política da Primeira República, a Ditadura Militar chamou Salazar, em 1926, para a pasta das Finanças, o que marca o início do seu percurso político. Exerceu o cargo durante poucos meses, mas voltaria a ser ministro das Finanças, entre 1928 e 1932.
Instituidor do Estado Novo (1933-1974) e da organização política que o suportava – a União Nacional –, António de Oliveira Salazar geriu os destinos de Portugal, como presidente do Conselho de Ministros, entre os anos de 1932 e 1968.
As ditaduras emergentes na Europa influenciaram Salazar, quer na vertente da propaganda, quer na repressão. Com a criação da Censura, o Estado Novo quis assegurar o domínio das massas.
Para o efeito, a polícia política – a PVDE, que viria a dar origem à PIDE, a partir de 1945 –, e a Legião Portuguesa combatiam os opositores, criando o delito de opinião, que importunava o regime.
A doutrina social de Salazar assentava na Igreja Católica e a sua política voltava-se para um corporativismo de Estado, de linha económica nacionalista, com protecionismo e isolacionismo de natureza fiscal, para Portugal e suas colónias.
Ideologicamente próximo do fascismo italiano, o regimede Salazar tentou distanciar-se dos movimentos nazis, que considerou ilegais. No entanto, deu instruções aos embaixadores para que limitassem a concessão de vistos a judeus que pretendiam fugir da França, entretanto invadida pela Alemanha. Aristides de Sousa Mendes não cumpriu essas ordens e salvou a vida a muitos judeus.
Salazar, com uma opção de isolacionismo internacional, sob o lema ‘Orgulhosamente Sós’, levou Portugal a sofrer consequências negativas, a nível cultural e económico. Defensor também de uma política colonialista, alimentou fileiras da Guerra Colonial, que se espalhou à Guiné e a Moçambique. Salazar queria segurar o império ultramarino, mas a Guerra Colonial teve como consequência milhares de vítimas.
O princípio do fim de António Oliveira Salazar dá-se a 3 de agosto de 1968, no Forte de Santo António, no Estoril. A queda de uma cadeira determina o seu afastamento do Governo.
Na noite de 6 de setembro, sai um carro de São Bento, com um médico. Salazar é internado no Hospital de São José e os clínicos apontam como diagnóstico um hematoma, ou uma trombose cerebral. É operado um dia depois e a 27 de setembro de 1968 deixa definitivamente o Governo.
O Presidente da República Américo Tomás chama Marcelo Caetano para substituir Salazar, ditador que viria a morrer em Lisboa, a 27 de julho de 1970.
Faz hoje 42 anos que António de Oliveira Salazar morreu
João Gomes, empresário de Lisboa, Filipe Ferreira, historiador e ex-militar da Força Aérea emigrado em Bruxelas, ou Vítor Luís Rodrigues, designer e publicitário a viver na capital, pertencem a esta espécie de gueto que se organiza em circuito quase fechado para relembrar os velhos tempos do Estado Novo. Defendem Salazar contra todos, nas ruas, à mesa dos restaurantes, nos cafés, na blogosfera, mas recusam ser encarados como homens a tresandar a naftalina ou como habitantes de uma ilha suspensa no tempo. O elogio ao ditador é acima de tudo um queixume amargurado sobre a "decadência da democracia" ou um descontentamento permanente porque os valores como a "ética, a integridade e o patriotismo estarem em vias de extinção", desabafa Vítor Luís Rodrigues.
Os admiradores de Salazar martelam quase sempre na mesma tecla. Gostavam de viver num Portugal sossegado. Sem crime, sem ameaças exteriores, sem corrupção e com políticos de liderança forte. Isso não significa que queiram Salazar de volta. "Não defendo o regresso do Estado Novo nem tenho qualquer réstia de saudosismo", esclarece Filipe Ferreira, membro do Núcleo de Estudos Oliveira Salazar, sediado em Lisboa. Salazar é apenas o modelo que qualquer político deveria seguir nos seus actos e princípios: "Pedia aos outros o mesmo que pediu a si próprio", explica o emigrante de 48 anos. Ou dito de outra forma para dizer o mesmo: "Foi o governante que menos se apropriou dos bens públicos, que morreu sem um tostão e que governou tendo sempre como objectivo os interesses do país", acrescenta João Gomes, autor e administrador do blogue "Obreiro da Pátria".
É o trunfo de Salazar. Gastou pouco e, mesmo após a sua morte, a modéstia perdurou: deixou uma conta bancária na Caixa Geral de Depósitos de 274 892 escudos, terras avaliadas em 100 contos e foi sepultado numa das campas mais simples do cemitério do Vimieiro. E é esse "sentido de poupança" que é preciso recuperar, defende Vítor Luís Rodrigues. Sobretudo agora que a "dívida pública engorda aos milhões a cada semestre, que a taxas de juro sobem, que as famílias endividadas se multiplicam, que o desemprego bate recordes", avisa o designer de 54 anos.
27 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
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