Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Salgueiro Maia, nasceu em Castelo de Vide em 1 de Julho de 1944,
É um exemplo de valentia e grandeza na Revolução dos Cravos. Salgueiro Maia, soldado português, comandou as forças que avançaram sobre Lisboa no 25 de Abril de 1974. Pôs fim à ditadura militar e forçou a rendição de Marcello Caetano. Foi aclamado em apoteose. Salgueiro Maia impediu uma devastação desnecessária e deu aos Portugueses um novo amanhecer. Personifica o herói dos tempos modernos. “A tranquilidade, coragem e serenidade que soube transmitir fazem com que simbolize todo aquele movimento”, refere a escritora Inês Pedrosa.
É o mais puro símbolo da coragem e generosidade dos capitães de Abril. “É a figura da Revolução”, diz a escritora Alice Vieira. Salgueiro Maia, militar português, avançou sobre Lisboa em 25 de Abril de 1974. À frente de 240 homens e com dez carros de combate da Escola Prática de Cavalaria, ocupou o Terreiro do Paço, levando à fuga os ministros de um regime ditatorial que durava há quase 50 anos. Obrigou Marcello Caetano à rendição e a demitir-se. “Eu, o António Pedro Vasconcelos e o João César Monteiro fomos para o Largo do Carmo. Reparei nele, na maneira como conduzia e aguentou aquilo”, relembra Fernando Lopes. Para o cineasta, o ar de “herói romântico” de Salgueiro Maia marcou-o profundamente. “É uma imagem quase poética.”
A partir da chegada da coluna de Salgueiro Maia ao centro físico do poder político, os passos deste capitão confundem-se com a história do próprio 25 de Abril. Não há dúvida de que “é o melhor dos capitães de Abril”, como diz o jornalista Carlos Magno, e o responsável por aquela que é considerada por muitos a frase da Revolução: “Somos todos capitães.”
Há quem diga que se Otelo Saraiva de Carvalho foi o estratega e o cérebro da operação, Salgueiro Maia foi o seu braço mais importante. Diz Otelo no livro “Alvorada em Abril”, editado pela Editorial de Notícias, que “Salgueiro Maia iria ser o comandante das forças do Movimento mais sujeito a situações de perigo e de tensão ao longo do dia 25. O número de homens que tem sob o seu comando e o potencial bélico de que dispõe permitem-lhe, todavia, encarar com certo optimismo as situações de responsabilidade que se lhe vão deparando e sendo resolvidas”. De facto, “a sua extrema juventude, a sinceridade com que fez a comunicação entre o poder cessante e o novo poder, a tranquilidade, a coragem e a serenidade que soube transmitir nesse momento, fazem com que simbolize todo aquele movimento”, reforça a escritora Inês Pedrosa. Mesmo que uma onda de medo lhe retorcesse o estômago, Salgueiro Maia ia em frente.
Nascido em Castelo de Vide em 1 de Julho de 1944, Salgueiro Maia resolve fazer carreira militar. Em Outubro de 1964, ingressa na Academia Militar e, dois anos depois, apresenta-se na Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, para frequentar o tirocínio. Em 1968 é integrado na 9.ª Companhia de Comandos, e parte para o Norte de Moçambique, em plena guerra colonial. A participação vale-lhe a promoção a capitão já em 1970. Depois de Moçambique vai para a Guiné. Regressa a Portugal em 1973, altura em que é colocado na Escola Prática de Cavalaria.
Como delegado da arma de cavalaria, acaba por integrar a comissão coordenadora do movimento das forças das armadas (MFA) que, entretanto, iniciara reuniões clandestinas. Após o levantamento das Caldas, de 16 de Março de 1974, no histórico dia 25 de Abril o capitão comandou a coluna de carros de combate que montou cerco aos ministérios do Terreiro do Paço. Para António Costa Pinto, historiador, Salgueiro Maia é “alguém que entra e sai da história muito rapidamente, sem se confundir com ela”. A escritora Alice Vieira acrescenta: “Foi o homem da acção, que ia à frente dos chaimites. É o herói em toda a sua ascensão popular.”
No final da tarde do dia 25, Salgueiro Maia força a rendição de Marcello Caetano, que entrega a direcção do governo ao general António de Spínola. Maia escolta Caetano ao avião que o transporta para o exílio. As notícias varrem o país como um “tsunami” de alegria e regozijo. A Revolução dos Cravos marcava o fim da ditadura em Portugal. Os Portugueses acordaram noutro país, com mais esperança. “Eu tinha 4 anos no 25 de Abril quando vi o Salgueiro Maia. Vi, da varanda da casa dos meus pais, aqueles tanques a passarem no Largo do Carmo, Rua D. Pedro V por aí acima. São das poucas imagens que retenho da minha infância. É exactamente da euforia das pessoas de que me lembro. Foi inesquecível”, conta, com entusiasmo, o compositor Bernardo Sassetti.
Em 4 de Abril de 1992 Salgueiro Maia morreu vítima de uma doença cancerígena. No cemitério de Castelo de Vide, quatro presidentes da República - António de Spínola, Costa Gomes, Ramalho Eanes e Mário Soares - vêem descer à terra o corpo de um dos homens que mais contribuiu para que todos eles pudessem ascender à mais alta magistratura da nação.
A 1 de Julho de 1906, foi fundado o Sporting Club de Portugal
Ao Povo de Abaças
Ao Povo de Abaças
Abaças, Abaças. tão esquecida dos poderes
Levanta-te, exige unam vossas mãos
todos temos força e saberes
Saibamos ser verdadeiros cidadãos
Não te cales ao que está mal
Deixa bem firmada a tua ideia
Da Discussão nasce a luz divinal
Que jamais apagará a candeia.
João José da Costa Couto
Abaças, Abaças. tão esquecida dos poderes
Levanta-te, exige unam vossas mãos
todos temos força e saberes
Saibamos ser verdadeiros cidadãos
Não te cales ao que está mal
Deixa bem firmada a tua ideia
Da Discussão nasce a luz divinal
Que jamais apagará a candeia.
João José da Costa Couto
EXTRAFÍSICO
A tragédia Grega
Tragédia grega, fado nosso, que vai cavando o fosso, num sentido figurado, o local global para onde se empurra o mundo em geral. Não são variáveis ao acaso... que rolam por aí. O "sim" do parlamento grego a mais um plano de austeridade, não mais é, do que um alívio momentâneo aos seus credores, na verdade, é adiar a bancarrota eminente, em sua forma formal. Redução da massa salarial a olho e de forma cega, estagna o comércio e a produção industrial, bloqueamento de novos investimentos via crédito bancário, gera mais incapacidade de as famílias cumprirem as suas obrigações financeiras, diminui o cabaz de importações que noutros lados são exportações, estimula a revolta social e na base atrofia o crescimento necessário para pagar os empréstimos colossais, que servem para amortizar dívidas velhas e pagar salários que se vencem todos os meses. Obviamente que a Grécia não vai conseguir pagar, porque e não são precisas grandes teorias económicas, na verdade não há como! Tal como, outros países europeus, dentro de um efeito dominó irreversível. Facto que os média escondem, pois hoje, estão cada vez mais concentrados em meia-dúzia de grandes grupos de comunicação social com sucursais espalhadas um pouco por todo o mundo. A informação obedece a uma cartilha dum politicamente correcto bacoco, de vacuidades e de injecções tremendas das pseudo-vidas dos famosos, compensando assim, o vazio de milhões de escravos que apenas vivem o dia-a-dia do trabalho/casa/trabalho, iludindo uma espécie de vida de sonho, uma esperança a alcançar. Portugal é o país que está na forja, para o dia seguinte ao colapso eminente e evidente da Grécia, que o seu novo governo recém eleito de "wonder boys" ilude o marasmo geral da população que sem saber muito bem a gravidade da realidade, a compara, como por exemplo, uma qualquer tele-novela. É tipo, isto é meio a brincar ou isto é que vai uma crise! A grande falácia dos planos de austeridade é a competitividade, cada uma com a boa nova que é para o bem geral, na realidade sucedem-se uns aos outros, com o agravamento dos índices gerais das sociedades onde são aplicados, evidência factual. Ao mesmo tempo que se incentiva a poupança. Significa o mesmo que cortar uma perna a um indivíduo e convencer-lhe que agora pode correr ainda mais, sendo positivo, dinâmico, pró-activo, motivado... e mais competitivo. Só que ao pé-coxinho. Afinal para que é que precisas de duas pernas? Lambão ...! Desse modo, fomentou-se a ideia de que os serviços públicos são ineficientes e que privatizar é solução. O que acontece, verdadeiramente, são boas gestões ou más gestões, boas organizações ou más organizações. Com o conceito da rentabilidade e lucro pelo meio, sendo o vírus, a corrupção generalizada. Nos países nórdicos, a banca em geral é estatal, até existem farmácias públicas, imagine-se! Com elevados índices de eficiência. Afinal, é a competitividade ou é uma efectiva cultura colectiva assente na ética? Fica-se baralhado... A Grécia prepara-se para privatizar o quase que resta do que é público, vendido ao desbarato, directo para os que lhes financiam ou seus representantes, fazendo lembrar a crise de 1929, quando uma certa elite, comprou a preços de saldo, de desesperados; fábricas e grandes quintas agrícolas. A história repete-se, numa escala maior, compram-se países, aos bocados e barateiros, com a corda na garganta. Sou de crer, que o parlamento grego, deveria ter chumbado hoje o plano de austeridade, evitando o adiamento do choque térmico inevitável. Mas as profecias não fui eu que as escrevi. O futuro... esse ninguém sabe! Mesmo que teorizado, os factores aleatórios são quase infinitos. In "Extrafísico" |
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João J. C.Couto
Para rir...
Dois alentejanos estão sentados à sombra dum chaparro a conversar.
- O filho do Chico da gorda voltou da cedade.
- É, mas crêo que ele é gay.
- Nã acredito. Ele nã tem estudos para isso. Ele é mas é panelero.
Para um dia bem disposto
O Júlio está num Hotel com a amante, quando ela resolve interromper o silêncio:
– Júlio, por que não cortas essa barba?
– Ah… se dependesse só de mim… Sabes que a minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba… ela gosta de mim assim!
– Ora, querido – insiste a amante – Faz isso por mim, por favor…
– Não sei não, querida… sabes, a minha mulher ama-me muito, não tenho coragem de a decepcionar…
– Mas sabes que eu também te amo muito… pensa no caso, por favor…
O tipo continua a dizer que não, até que não resiste às súplicas da amante e resolve atender ao pedido.
Depois do trabalho ele passa no barbeiro, de seguida vai a um jantar de negócios e quando chega a casa a esposa já está a dormir.
Assim que ele se deita, sente a mão da esposa a afagar-lhe o rosto lisinho e com a voz sonolenta diz-lhe:
- Ricardo!!! Seu sacana, ainda estás aqui? Vai-te embora… O barbudo está quase a chegar!!!
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Lei de Lavoisier
LEI DE LAVOISIER
Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.'
João J. C.Couto
20 anos depois ...
VINTE ANOS DEPOIS.....
Uma mulher acorda durante a noite e constata que o marido não está na
cama. Veste o robe e desce para ver onde ele está.
Encontra-o na cozinha, sentado, meditativo, diante de uma chávena de
café. Parece consternado, olhar fixo na chávena. Tanto mais que o vê a
limpar uma lágrima.
- O que é que se passa, querido?
O marido levanta os olhos e pergunta-lhe solenemente:
- Lembras-te, há 20 anos, quando saímos juntos pela primeira vez? Tu
tinhas apenas 16 anos.
- Sim, lembro-me como se fosse hoje - responde ela.
O marido faz uma pausa. As palavras custam a sair.
- Lembras-te quando o teu pai nos surpreendeu enquanto fazíamos amor
no banco de trás do carro?
- Sim, lembro-me perfeitamente - diz a mulher sentando-se ao seu lado.
O marido continua.
- Lembras-te quando ele apontou uma arma à minha cabeça dizendo: ou
casas com a minha filha, ou mando-te p'ra cadeia por 20 anos.
- Lembro, lembro - responde-lhe ela docemente.
Ele limpa mais uma lágrima e diz:
- Hoje saíria em Liberdade!!!
Uma mulher acorda durante a noite e constata que o marido não está na
cama. Veste o robe e desce para ver onde ele está.
Encontra-o na cozinha, sentado, meditativo, diante de uma chávena de
café. Parece consternado, olhar fixo na chávena. Tanto mais que o vê a
limpar uma lágrima.
- O que é que se passa, querido?
O marido levanta os olhos e pergunta-lhe solenemente:
- Lembras-te, há 20 anos, quando saímos juntos pela primeira vez? Tu
tinhas apenas 16 anos.
- Sim, lembro-me como se fosse hoje - responde ela.
O marido faz uma pausa. As palavras custam a sair.
- Lembras-te quando o teu pai nos surpreendeu enquanto fazíamos amor
no banco de trás do carro?
- Sim, lembro-me perfeitamente - diz a mulher sentando-se ao seu lado.
O marido continua.
- Lembras-te quando ele apontou uma arma à minha cabeça dizendo: ou
casas com a minha filha, ou mando-te p'ra cadeia por 20 anos.
- Lembro, lembro - responde-lhe ela docemente.
Ele limpa mais uma lágrima e diz:
- Hoje saíria em Liberdade!!!
REUNIÃO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ABAÇAS 29/o6/2011
REUNIÃO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ABAÇAS
por Manuel Timpeira Araujo Araujo a Quarta-feira, 29 de Junho de 2011 às 12:19
No dia 28 de Junho de 2011, pelas 21h, reuniu a Assembleia de Freguesia de Abaças com a seguinte Ordem de Trabalhos:
Ponto 1 - Alteração ao mapa do Quadro de Pessoal
Ponto 2 - Outros assunto de Interesse para a Freguesia
No que diz respeito ao ponto 1, a CDU apresentou a seguinte proposta de oposição baseada em 3 pontos, que são os seguintes:
1º - O horário praticado na Junta de Freguesia para o serviço de atendimento ao publico, incluindo o serviço prestado no protocolo firmado com os C.T.T. é, de dezoito horas semanais, distribuídas pelos cinco dias úteis da semana, o que se nos afigura ser suficiente para uma prestação de serviço adequada aos nossos fregueses.
2º - O Senhor Presidente da Junta de Freguesia exerce o seu mandato a meio tempo, pelo que deverá disponibilizar parte desse tempo na Junta de Freguesia, para o exercício de atribuições, nomeadamente de carácter administrativo, que são inerentes ao cargo que desempenha.
3º - A diminuição de receitas provenientes do Orçamento de Estado, resulta de uma politica de contenção que se reflectiu já nas contas do ano de 2010, com uma quebra de transferências por parte da Câmara Municipal, e que se vai intensificar nos próximos anos, não aconselham um aumento de despesas correntes, que a proposta acima referida acarretaria para a nossa Freguesia, em detrimento de execução de obras e de prestação de outros serviços benéficos para a melhoria da qualidade de vida da nossa população.
Votação: 5 votos a favor do PSD, Votaram contra 2 do PS e 2 da CDU.
Referente ao ponto 2, o sr. Presidente informou que andam a compor o campo de futebol, mas a mão de obra é por conta da Câmara e os materiais são por conta da Junta, e que também vão arranjar o polivalente.
Assim terminou mais uma Assembleia de Freguesia.
Anexo em forma de comentário:
Tudo como antes no quartel de Abrantes. Gostava de saber para quando pensam retirar as elevações do piso da estrada municipal que liga Abaças ao cruzamento de Jorjais e que passa em Vale de Agodim, os condutores que por lá passam têm que fazer uma prova de pericia para evitar danos nas suspensões dos veículos. Não bastou deixar esse acesso á freguesia como um acesso a qualquer quinta privada , com curvas apertadas e estrada condicionada a transito de veículos ligeiros , mesmo estes quando se cruzam além da redução de velocidade, um deles tem de parar e encostar o mais possível ás bermas , correndo o risco de caír na vala profunda que limita este aceso.
Sr. Presidente percorra os caminhos "estradas" da freguesia e dê segurança aos residentes e melhore a imagem da nossa terra com placas indicativas que se vejam e estradas onde não haja riscos de avarias a quem nos visita.Será pedir muito? Melhor sinalização- veja o exemplo das freguesias vizinhas, melhores acessos à freguesia e a Bujões e Vilarinho, rigoroso cumprimento da regras de trânsito principalmente no que respeita a estacionamentos "selvagens" com os quais deparo diariamente quando passo no largo da Fonte e encosta da capela do Santo. onde o acesso ás ruas do Outeiro , Barreiro e Bouças está sempre condicionado, é abusatório o comportamento de determinados condutores que se julgam senhores dos espaços públicos. A continuar assim esta situação caótica peço que limitem o transitam nesse local ou tomem uma posição radical proibindo o acesso ao centro da Freguesia excepto para os que usam e abusam dos lugares públicos ou então privatizem essa zona central. Estamos no séc. XXI alargou-se a escolaridade obrigatória até aos 18 anos para essencialmente formar cidadãos responsáveis e com formação cívica, o que se vê diariamente nessa zona deixa muito a desejar quanto a civismo e boa educação.
Anexo em forma de comentário:
Tudo como antes no quartel de Abrantes. Gostava de saber para quando pensam retirar as elevações do piso da estrada municipal que liga Abaças ao cruzamento de Jorjais e que passa em Vale de Agodim, os condutores que por lá passam têm que fazer uma prova de pericia para evitar danos nas suspensões dos veículos. Não bastou deixar esse acesso á freguesia como um acesso a qualquer quinta privada , com curvas apertadas e estrada condicionada a transito de veículos ligeiros , mesmo estes quando se cruzam além da redução de velocidade, um deles tem de parar e encostar o mais possível ás bermas , correndo o risco de caír na vala profunda que limita este aceso.
Sr. Presidente percorra os caminhos "estradas" da freguesia e dê segurança aos residentes e melhore a imagem da nossa terra com placas indicativas que se vejam e estradas onde não haja riscos de avarias a quem nos visita.Será pedir muito? Melhor sinalização- veja o exemplo das freguesias vizinhas, melhores acessos à freguesia e a Bujões e Vilarinho, rigoroso cumprimento da regras de trânsito principalmente no que respeita a estacionamentos "selvagens" com os quais deparo diariamente quando passo no largo da Fonte e encosta da capela do Santo. onde o acesso ás ruas do Outeiro , Barreiro e Bouças está sempre condicionado, é abusatório o comportamento de determinados condutores que se julgam senhores dos espaços públicos. A continuar assim esta situação caótica peço que limitem o transitam nesse local ou tomem uma posição radical proibindo o acesso ao centro da Freguesia excepto para os que usam e abusam dos lugares públicos ou então privatizem essa zona central. Estamos no séc. XXI alargou-se a escolaridade obrigatória até aos 18 anos para essencialmente formar cidadãos responsáveis e com formação cívica, o que se vê diariamente nessa zona deixa muito a desejar quanto a civismo e boa educação.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Grécia paralisada
Começou nesta terça-feira a greve geral de 48 horas na Grécia. A população é contra a medida de austeridade proposta pelo governo para tentar vencer a crise. O país está ameaçado de falência. O plano prevê sacrifícios para a população, como aumento de impostos e cortes de empregos no setor público. Em troca o país teria a ajuda financeira dos sócios europeus e dos credores. Vários serviços aderiram a paralisação. Em Atenas, apenas o metrô está funcionando.
São Pedro
Discípulo de Jesus nascido em Betsaida, Galiléia, conhecido como o Príncipe dos Apóstolos e tido como fundador da Igreja Cristã em Roma é considerado pela Igreja Católica como seu primeiro Papa. As principais fontes de informação sobre sua vida são os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), onde aparece com destaque em todas as narrativas evangélicas, os Atos dos Apóstolos, as epístolas de Paulo e as duas epístolas do próprio apóstolo. Filho de Jonas e irmão do apóstolo André, seu nome original era Simão e na época de seu encontro com Cristo morava em Cafarnaum, com a família da mulher (Lc 4,38-39). Pescador, tal como os apóstolos Tiago e João, trabalhava com o irmão e o pai e foi apresentado a Jesus por seu irmão, em Betânia, onde tinha ido conhecer o Cristo, por indicação de João Batista. No primeiro encontro Jesus o chamou de Cefas, que siginificava pedra, em aramaico, determinando, assim, ser ele o apóstolo escolhido para liderar os primeiros propagadores da fé cristã pelo mundo. Jesus, além de muda-lhe o nome, o escolheu como chefe da cristandade aqui na terra: "E eu te digo: Tu és pedra e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também nos céus" (Mt. 16: 18-19). Convertido, despontou como líder dos doze apóstolos, foi o primeiro a perceber em Jesus o filho de Deus. Junto com seu irmão e os irmãos Tiago e João Evangelista, fez parte do círculo íntimo de Jesus entre os doze, participando dos mais importante milagres do Mestre sobre a terra. Teve, também, seus momentos controvertidos, como quando usou a espada para defender Jesus e na passagem da tripla negação, e de consagração, pois foi a ele que Cristo apareceu pela primeira vez depois de ressuscitar. Após a Ascensão, presidiu a assembléia dos apóstolos que escolheu Matias para substituir Judas Iscariotes, fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes e peregrinou por várias cidades. Fundou as linhas apostólicas de Antióquia e Síria (as mais antigas sucessões do Cristianismo, precedendo as de Roma em vários anos) que sobrevivem em várias ortodoxias Sírias. Encontrou-se com São Paulo, ou Paulo de Tarso, em Jerusalém, e apoiou a iniciativa deste, de incluir os não judeus na fé cristã, sem obrigá-los a participarem dos rituais de iniciação judaica. Após esse encontro, foi preso por ordem do rei Agripa I, encaminhado à Roma durante o reinado de Nero, onde passou a viver. Ali fundou e presidiu à comunidade cristã, base da Igreja Católica Romana, e, por isso, segundo a tradição, foi executado por ordem de Nero. Conta-se, também, que pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por se julgar indígno de morrer na mesma posição de Cristo. Seu túmulo se encontra sob a catedral de S. Pedro, no Vaticano, e é autenticado por muitos historiadores. É festejado no dia 29 de junho.
Pedro Miguel de Santana Lopes, nasceu em 29 de Junho 1956
Santana Lopes é licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa. Aderiu ao Partido Social Democrata Português (PSD) em 1976, onde hoje exerce as funções de presidente.
Fez parte do governo português de Aníbal A. Cavaco Silva, tendo sido o seu Secretário de Estado para a Cultura. Foi também presidente do Sporting Clube de Portugal, e presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz - até ao momento um dos raros cargos que cumpriu até ao fim do mandato - e, posteriormente, foi presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que ganhou nas Eleições Autárquicas de 2001.
Depois da demissão de Durão Barroso do cargo de Primeiro Ministro de Portugal em 6 de Julho de 2004 (aceitando o convite para ser candidato a presidente da Comissão Europeia), Santana Lopes, que era então o vice-presidente do Partido Social Democrata (PSD) assumiu a sua presidência. Pondo fim à crise política aberta no país com a demissão do Primeiro Ministro, o Presidente da República Jorge Sampaio convidou Santana Lopes a formar novo governo, a 12 de Julho foi indigitado primeiro ministro e a 17 de Julho tomou posse. No entanto, a 30 de Novembro, Sampaio anunciou que iria convocar eleições antecipadas devido ao que entendeu ser a instabilidade politica existente.
Após a tomada de posse do executivo de José Sócrates, Santana Lopes decidiu reassumir automaticamente o lugar de Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. É pai de cinco filhos e filhas.
Rosa Maria Correia dos Santos Mota, nasceu a 29 de Junho de 1958
Em criança corria pelas vielas da Foz para fugir ao medo do escuro. Nessa altura o atletismo não era a sua grande paixão, preferia a natação e o ciclismo. Foi obrigada a optar pelo atletismo porque era a modalidade mais económica.
Em 1980 conheceu José Pedrosa que viria a ser o seu treinador. A primeira maratona feminina que existiu, decorreu em Atenas na Grécia durante o Campeonato Europeu de Atletismo em 1982, foi também a primeira maratona em que Rosa Mota participou; embora não fizesse parte do lote das favoritas, Rosa bateu facilmente Ingrid Kristiansen e ganhou assim a sua primeira maratona.
Em 1980 , Rosa Mota padeceu de estranha doença : asma de esforço. Saiu do FC Porto e foi para o CAP. Valeu –lhe o médico e amigo José Pedrosa que a tratou e lhe lançou o desafio da maratona .
Nessa altura o seu treinador era Pompílio Ferreira.
Em 1982,em Atenas, sagrou-se Campeã da Europa exactamente no percurso feito pelo soldado Filipíades para anunciar a victória sobre Tebas na batalha de Maratona. Esta foi a primeira vez que correu uma marota.
CAMPEONATO DO MUNDO DE 83
Na Maratona do 1º Campeonato do Mundo de Atletismo, realizado em Helsínquia, Rosa Mota andou metade da Maratona no pelotão da frente. Depois caiu para o 10º lugar, recuperado muito na parte final. Ficou no que alguns consideram o pior dos lugares, o quarto, a 37segundos da medalha de bronze. Bateu claramente o seu record pessoal mas não chegou para medalhas.
Aos 20 km foi atacada pela dor ciática que a apoquentava havia dias. Reencontrou-se e passou muitos atletas.
O sucesso passou a ser uma das imagens de marca de Rosa Mota que invariavelmente, termina bem classificada em todas as maratonas de prestígio. Na primeira maratona olímpica que decorreu em Los Angeles em 1994, ganhou a medalha de bronze. O seu recorde pessoal da distância foi conseguido em 1985 na maratona de Chicago com o tempo de 2 horas, 23 minutos e vinte e nove segundos.
Em 1986 é campeã da Europa e em 1987, campeã do Mundo em Roma; em 1988, ganha o ouro olímpico em Seoul, quando a 2 quilómetros da meta atacou Lisa Martin, ganhando com treze segundos de avanço.
Em 1990 voltou a Boston para ganhar essa corrida pela terceira vez, vencendo desta vez Uta Pippig. Depois disso, Rosa foi a Split, defender o seu título de Campeã Europeia da Maratona. Atacando desde o início, Rosa Mota chegou a ter um avanço de um minuto e meio sobre Valentina Yegorova que no entanto, aos 35 quilómetros conseguiu apanhá-la; as duas lutaram arduamente pela vitória que no final, sorriu a Rosa Mota com apenas cinco segundos de vantagem. Até hoje (2005), a conquista da maratona por três vezes em Campeonatos do Mundo, tanto feminino como masculino, é um exclusivo de Rosa Mota
Considerada uma Embaixatriz do Desporto, ganhou o Prémio Abebe Bikila pela sua contribuição no desenvolvimento do treino das corridas de longa-distância. Este prémio foi-lhe atribuído no final da Corrida Internacional da Amizade, patrocinada pelas Nações Unidas e entregue antes da maratona de Nova Iorque.
A nossa Rosinha, como é carinhosamente apelidada por muitos portugueses, é uma das personalidades mais populares do desporto em Portugal no século XX, juntamente com Eusébio, Carlos Lopes e Luís Figo.
Em 2004, Rosa Mota transportou a chama-olímpica pelas ruas de Atenas antes dos Olimpíadas de 2004.
No Brasil, Rosa Mota também tem grande popularidade já que é a maior vencedora feminina de todos os tempos da mais famosa corrida de rua do país, a Corrida São Silvestre, disputada nas ruas de São Paulo anualmente no último dia de cada ano. Rosa venceu a prova por cinco vezes.
A Convenção de Gramido realizou-se a 29 de Junho de 1847
Convenção de Gramido
Foi aqui que foi assinada a convenção do Gramido
Realizada a 29 de junho de 1847, a Convenção do Gramido (Valbom, Gondomar) foi imposta por forças militares estrangeiras - espanholas e inglesas -, para que os princípios de manutenção da monarquia defendidos pela Quádrupla Aliança de 1834 se mantivessem em Portugal. Assim, esta convenção entre os estrangeiros da Quádrupla Aliança e a Junta do Porto teve como objetivo a finalização da guerra civil ou revolta da Maria da Fonte e da Patuleia que em Portugal tinha oposto os Cartistas (defensores da Carta Constitucional outorgada em 1826 por D. Pedro IV) aos Setembristas (liberais radicais) entre 1846 e 1847.
Como reação da parte vencida às perseguições subsequentes à Convenção do Gramido surgiram em 1848 jornais contestatários ao regime cabralista e a Carbonária Portuguesa, situação que culminaria com a insurreição militar da Regeneração, em 1851. Os representantes das diferentes partes na Convenção do Gramido foram o general César de Vasconcelos (Junta do Porto), o marquês de Loulé (par do Reino), o tenente general D. Manuel de la Concha, conde de Cancellada e o coronel Buenaga (Espanha) e o coronel Wilde (Inglaterra). D. Manuel de la Concha, general das forças espanholas, tinha sido obrigado a defrontar o exército popular dirigido pelo conde das Antas para conseguir entrar no Porto e levar a cabo a pacificação materializada na Convenção de Gramido. As ações convencionadas foram as de ocupação da cidade do Porto e de Vila Nova de Gaia a partir do dia 30 de junho desse ano pelas forças armadas espanholas - que tinham entrado pelo Alentejo e por Trás-os-Montes - para pacificar o território, a rendição e entrega pacífica das armas por parte do exército da Junta do Porto sem exercício de represálias, com direito a conservarem os seus pertences e de circulação livre, o compromisso por parte das forças de intervenção em reforçar a condição dos oficiais do antigo exército Real e o zelar pela segurança dos habitantes portuenses e da sua propriedade por parte das forças Aliadas.
Foi aqui que foi assinada a convenção do Gramido
Realizada a 29 de junho de 1847, a Convenção do Gramido (Valbom, Gondomar) foi imposta por forças militares estrangeiras - espanholas e inglesas -, para que os princípios de manutenção da monarquia defendidos pela Quádrupla Aliança de 1834 se mantivessem em Portugal. Assim, esta convenção entre os estrangeiros da Quádrupla Aliança e a Junta do Porto teve como objetivo a finalização da guerra civil ou revolta da Maria da Fonte e da Patuleia que em Portugal tinha oposto os Cartistas (defensores da Carta Constitucional outorgada em 1826 por D. Pedro IV) aos Setembristas (liberais radicais) entre 1846 e 1847.
Como reação da parte vencida às perseguições subsequentes à Convenção do Gramido surgiram em 1848 jornais contestatários ao regime cabralista e a Carbonária Portuguesa, situação que culminaria com a insurreição militar da Regeneração, em 1851. Os representantes das diferentes partes na Convenção do Gramido foram o general César de Vasconcelos (Junta do Porto), o marquês de Loulé (par do Reino), o tenente general D. Manuel de la Concha, conde de Cancellada e o coronel Buenaga (Espanha) e o coronel Wilde (Inglaterra). D. Manuel de la Concha, general das forças espanholas, tinha sido obrigado a defrontar o exército popular dirigido pelo conde das Antas para conseguir entrar no Porto e levar a cabo a pacificação materializada na Convenção de Gramido. As ações convencionadas foram as de ocupação da cidade do Porto e de Vila Nova de Gaia a partir do dia 30 de junho desse ano pelas forças armadas espanholas - que tinham entrado pelo Alentejo e por Trás-os-Montes - para pacificar o território, a rendição e entrega pacífica das armas por parte do exército da Junta do Porto sem exercício de represálias, com direito a conservarem os seus pertences e de circulação livre, o compromisso por parte das forças de intervenção em reforçar a condição dos oficiais do antigo exército Real e o zelar pela segurança dos habitantes portuenses e da sua propriedade por parte das forças Aliadas.
Angelico Vieira
Angélico Vieira morreu, avança a TVI
Angélico Vieira morreu, avança a TVI. O cantor não sobreviveu ao trágico acidente na A1, junto à saída de Estarreja, ocorrido na madrugada de sábado, quando seguia ao volante de um BMW e rebentou um pneu em andamento.
O actor e cantor, ex D´ZRT, de 28 anos, sofreu um traumatismo crânio-encefálico grave e foi submetido a uma cirurgia que durou mais de cinco horas e esteve ligado a um sistema de suporte de vida, em coma induzido.
Apesar dos esforços das equipas médicas, as lesões eram demasiado graves e Angélico acabou por não resistir.
Familiares, amigos e fãs estão inconsoláveis com a morte do actor de «Morangos com Açúcar». Na segunda-feira, à noite, familiares, amigos e fãs do cantor concentraram-se à porta do hospital, no Porto, numa vigília que arrancou às 21:00.
A iniciativa partiu da agente de Angélico, Cristina Paiva, que apelou a que todos os participantes levassem uma vela «para fazer uma corrente de luz durante meia hora».
Outro dos passageiros que seguia no BMW conduzido por Angélico morreu após ser projectado do veículo e ter sido atropelado por um automóvel que vinha mais atrás.
Angélico Vieira morreu, avança a TVI. O cantor não sobreviveu ao trágico acidente na A1, junto à saída de Estarreja, ocorrido na madrugada de sábado, quando seguia ao volante de um BMW e rebentou um pneu em andamento.
O actor e cantor, ex D´ZRT, de 28 anos, sofreu um traumatismo crânio-encefálico grave e foi submetido a uma cirurgia que durou mais de cinco horas e esteve ligado a um sistema de suporte de vida, em coma induzido.
Apesar dos esforços das equipas médicas, as lesões eram demasiado graves e Angélico acabou por não resistir.
Familiares, amigos e fãs estão inconsoláveis com a morte do actor de «Morangos com Açúcar». Na segunda-feira, à noite, familiares, amigos e fãs do cantor concentraram-se à porta do hospital, no Porto, numa vigília que arrancou às 21:00.
A iniciativa partiu da agente de Angélico, Cristina Paiva, que apelou a que todos os participantes levassem uma vela «para fazer uma corrente de luz durante meia hora».
Outro dos passageiros que seguia no BMW conduzido por Angélico morreu após ser projectado do veículo e ter sido atropelado por um automóvel que vinha mais atrás.
Morreu Angélico Vieira
Sandro Milton Vieira Angélico nasceu a 31 de dezembro de 1982, em Lisboa. A rampa de lançamento deste ator e músico português surgiu em 2004, com a sua participação na novela juvenil da TVI.
Antes disso, Angélico Vieira começou o seu percurso como modelo, integrando a agência DXL Models, enquanto estudava gestão de empresas. A licenciatura nunca chegou a ser concluída, uma vez que depois de ter integrado o elenco de «Morangos Com Açúcar», o artista nunca mais parou.
O jovem ator desempenhou o papel de «David» e conheceu aquela que seria a sua namorada durante muito tempo, a atriz Rita Pereira. A mediática relação durou cerca de cinco anos e quando chegou ao fim, em 2009, fez correr muita tinta na imprensa nacional.
Esta participação na série juvenil trouxe-lhe igualmente a oportunidade de vingar na indústria musical portuguesa.
«Desde sempre fui um apaixonado por música, muito influenciado pelos meus dois tios que comigo cresceram. Um tinha um grupo de rap quando nem se ouvia falar de hip hop nas rádios, e ficavam lá em casa a ensaiar, e eu sempre muito atento. O outro tinha como melhor amigo um DJ e passavam manhãs inteiras a organizar pastas com os mais diversos tipos de música, desde house a kuduru, kizomba, reggae, pop, r&b... Com eles, eu ouvia de tudo», pode ler-se no site oficial do cantor.
Juntamente com os colegas de elenco, Edmundo Vieira, Vítor Fonseca e Paulo Vintém,Angélico Vieira assumiu o papel de líder da banda D'ZRT, uma «boysband» que acabou por se tornar um dos maiores fenómenos da música nacional.
Foram três anos cheios de sucessos para «a banda dos Morangos Com Açúcar», vendendo milhares de discos, atuando nas salas mais emblemáticas de norte a sul do país e arrastando consigo uma legião de fãs.
Paralelamente, Angélico continuou a apostar na sua carreira na representação, integrando inúmeros projetos de ficção nacional no canal de Queluz de Baixo, «Doce Fugitiva», «Feitiço de Amor» e «Espírito Indomável», e participando ainda no filme «20.13 Purgatório», de Joaquim Leitão, em 2006.
A carreira como ator também alcançou notoriedade além-fronteiras. Em 2007, Angélico Vieira rumou ao Brasil para integrar o elenco da novela «Dance, Dance, Dance», da Rede Bandeirantes.
Em 2008, Sandro, nome pelo qual era tratado pelos familiares e amigos mais próximos, decidiu lançar-se como artista a solo, iniciando o processo de composição daquele que seria o seu primeiro álbum. «Angélico» foi lançado em setembro de 2008, sendo logo anunciado como disco de ouro.
No passado sábado, dia 25 de junho de 2011, Angélico Vieira iria apresentar o seu segundo álbum de originais, no espetáculo «Morangomania», mas viu-se impossibilitado de comparecer no evento devido ao violento acidente de automóvel que sofreu, às 3 horas da madrugada, e que lhe provocou um grave traumatismo crânio-encefálico.
terça-feira, 28 de junho de 2011
O arquiduque Francisco Ferdinando e sua esposa, Sofia Chotek, foram assassinados a 28 de Junho de 1914
Terrorista Gavrilo Princip executa o arquiduque e Sofia em Sarajevo
ASSASSINATO DEFRANCISCO FERNAND
Francisco Fernando
No dia 28 de junho de 1914, no aprazível verão de Sarajevo, capital da província austríaca da Bósnia-Herzegovina, na região dos Balcãs, ocorreu um atentado que mudou o destino de milhões de europeus e de boa parte do mundo. O arquiduque Francisco Ferdinando e sua esposa, Sofia Chotek, foram assassinados a tiros por um jovem de origem sérvia, chamado Gavrilov Princip. O terrorista com aqueles disparos demonstrava o repúdio do seu grupo étnico à presença austríaca, num ato que tomou dimensões catastróficas.
O enorme carro oficial que conduzia Francisco Ferdinando e sua esposa pelas ruas de Sarajevo, naquela manhã de sol do verão balcânico, era antes de tudo uma temeridade. Andava com a capota arriada, e o casal, sob o ponto de vista da segurança, estava completamente exposto a qualquer tipo de atentado, fosse a pistola ou a bomba. Cabrinovic, um dos sete terroristas sérvios-bósnio que estavam no meio da multidão que se postava pelas calçadas, assim que viu o cortejo de seis automóveis passar, lançou o petardo diretamente sobre o que conduzia o arquiduque e sua esposa. Nesse primeiro momento do atentado, que desdobrou-se em dois atos ao longo daquele dia fatídico, graças ao motorista ter acelerado a viatura, a explosão deu-se debaixo das rodas de um outro automóvel que vinha atrás, ferindo dois membros da comitiva de Sua Alteza. O arquiduque Ferdinando, furioso com o desleixo e a negligência do pessoal local que lhe devia dar proteção, assim que completou a visita ao prefeito, resolveu novamente se expor. Cismou em fazer uma visita aos feridos no atentado da manhã, recolhidos no hospital Sarajevo.
Os Tiros
"Sopherl! Sopherl! Sterbe nicht! Bleibe am Leben für unsere Kinder!"
(Sofia, Sofia! Não morra! Fique viva para nossos filhos!)
Arquiduque Ferdinando para sua mulher Sofia
Então deu-se o fado. À tarde, o motorista, não sabendo exatamente onde era o endereço, enviesou-se por uma rua errada. Ao ser advertido pelo governador Potiorek, o hospedeiro do ilustre casal, tratou de dar uma ré, indo parar bem em frente ao café Shiller, onde se encontrava um dos outros terroristas. O jovem Gavrilov Princip nem pôde acreditar quando, como um caçador surpreendido por sua presa, viu suas vítimas a poucos passos dele. Rapidamente adiantou-se para o veículo e de pouca distância disparou diretamente sobre o casal visitante. Encerrava assim o segundo ato do atentado de Sarajevo.
O arquiduque foi ferido no pescoço, enquanto sua mulher teve o abdome perfurado. Ele ainda lhe murmurou algo antes de morrer, mas ela não durou muito mais. Ao serem levados até o palácio governamental, ambos chegaram mortos.
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