Previsão do Tempo

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Fernanda Porto - Amor Errado - videoclipe

Fernanda Porto - Sou Assim - Sesc 10/01/10

Fernanda Porto interpreta "Auto-retrato" no Estúdio Showlivre

DONNA SUMMER- Enough is enough.

I Feel Love - Donna Summer

La Donna Adrian Gaines, conhecida mundialmente como Donna Summer, nasceu a 31 de Dezembro de 1948



La Donna Adrian Gaines, conhecida mundialmente como Donna Summer (Boston, Massachusetts, 31 de dezembro de 1948) é uma cantora pop norte-americanamais conhecida por suas gravações em estilo disco dos anos 70, que deram a ela o título de Rainha da Disco. Com 32 anos de carreira, estima-se que tenha vendido mais de 130 milhões de cópias de seus discos.
Summer foi um caso raro na cena disco', pois sua carreira iniciou-se antes da "explosão" daquele estilo, e continuou após aquela fase. Apesar de ela ser uma das mais conhecidas artistas da "Era Disco'", seu repertório incluiu diversos gêneros, incluindo "rhythm'n blues" e rock, tendo ganho prêmios "Grammy" nestas categorias. Seu trabalho ainda é aplaudido pela crítica e ela permanece como uma das poucas artistas da Era Disco' ainda aceitas pela crítica actual.
Summer começou cantando no coral da igreja que freqüentava. Mais tarde juntou-se a um grupo de rock chamado The Crow. Poucos meses antes de concluir o ensino médio, Summer deixou o curso e se juntou à produção alemã do musical Hair. Posteriormente mudou-se para a Europa, participando de vários musicais.
Após mudar-se para Munique, Alemanha, Summer casou-se com Helmut Sommer ("Summer" é uma anglicização do nome "Sommer") e trabalhou em vários musicais e teatros. Em 1971, lançou a música "Sally Go 'Round the Roses", seu primeiro trabalho solo, sem sucesso. Após conhecer Giorgio Moroder e Pete Bellotte, lançou seu primeiro LP, Lady of the Night em 1975, com algum sucesso na Europa. Sua música Love to Love You Baby foi um grande "hit" no continente. A gravadora Casablanca Records começou a distribuir o álbum nos EUA, tornando-a uma sensação por lá também. Em seguida surgiu uma versão de 17 minutos deLove to Love You Baby aclamada pela crítica, e que estabeleceu um padrão hoje conhecido por "extended mix": versões extensas voltadas para pistas de dança.
Continuando a trabalhar com Moroder and Bellotte, surgiu o disco A Love Trilogy em 1976 e, no mesmo ano, o álbum conceitual Seasons of Love. O trabalho seguinte, I Remember Yesterday (de 1977) incluía o sucesso "I Feel Love", a primeira música de sucesso com acompanhamento inteiramente feito por sintetizador. Esta música, de enorme sucesso, influenciou o desenvolvimento da "disco' music" e do techno, graças às inovações introduzidas por Moroder.
Once Upon a Time foi lançada pouco depois de I Remember Yesterday; foi novamente uma produção conceitual, tendo como tema o conto de fadas Cinderela. Depois de atuar (e ganhar um Grammy pela trilha sonora) na comédia Thank God It's Friday ("Até que enfim é sexta-feira"), Summer lançou um álbum ao vivo, Live and More com outro enorme sucesso: MacArthur Park. Seu talento como compositora apareceu em Bad Girls (1979), e também em "Hot Stuff", ganhadora de outro Grammy. A música On the Radio, também de 1979, chegou a n-o 1 nas paradas americanas. Neste ano, gravou também um dueto com Barbra Streisand na músicaEnough is Enough (No More Tears).
Summer então decidiu deixar a gravadora Casablanca Records e assinar com a Geffen Records. Seu primeiro álbum pela Geffen foi The Wanderer, de 1980, que incluía influências do R&B e do rock. O álbum seguinte, I'm a Rainbow, só foi lançado em 1996 pois a Geffen não acreditava que fosse bom. Ao invés disso, a Geffen fez com que Donna Summer deixasse Moroder e Bellotte, seus compositores de longa data, e tivesse como produtor Quincy Jones, no álbum seguinte, "Donna Summer", o qual teve os sucessos "Love is in Control (Finger on the Trigger)" e a balada " The Woman in Me". Teve ainda a música de Vangelis chamada "State of Independence" com estilo New Age.
Em 1983, como parte do acordo judicial assinado com a Casablanca Records, Summer lançou o álbum She Works Hard for the Money, com produção de Michael Omartian. O que deveria ser apenas uma obrigação, transformou-se num estrondoso sucesso. Além da canção-título, outro grande hit foi "Unconditional Love". De volta à Geffen, seus trabalhados posteriores ("Cats Without Claws" e "All Systems Go") não foram tão bem recebidos pelo público, apesar de aclamados pela crítica.
Em relativo ostracismo, Donna Summer voltaria ao posto de diva da dance music através do álbum Another Place and Time, sob produção dos "hitmakers" ingleses Stock, Aitken e Waterman, mentores de artistas como Rick Astley e Kylie Minogue. Faixas como "This Time I Know It's For Real", "Love's About To Change My Heart" e "I Don't Wanna Get Hurt" ganharam as paradas de sucesso internacional

Rita Lee canta Flagra (no escurinho do cinema) em São Paulo

Rita lee - Lança Perfume

Rita Lee - Amor e Sexo

Rita Lee nasceu em São Paulo, a 31 de Dezembro de 1947




Rita Lee nasceu em São Paulo, a 31 de Dezembro de 1947. A famosa cantora, compositora e instrumentista brasileira de grande renome no rock nacional é considerada a «Rainha do Rock Brasileiro».

Aos 63 anos, a cantora é casada com Roberto de Carvalho de quem tem três filhos: Beto Lee, de 33 anos, João, de 31, e António, de 29. Rita Lee é ainda avó de Izabella, de 5 anos, filha de Beto Lee.

Sir Alexander Chapman "Alex" Ferguson nasceu a 31 de Dezembro de 1941



Sir Alexander Chapman "Alex" Ferguson CBE (Glasgow, 31 de Dezembro de 1941) é um treinador de futebol escocês e ex-jogador. Atualmente é treinador e dirigente de futebol do Manchester United. Ganhou mais troféus que qualquer outro treinador da história do futebol inglês e comandou oManchester United por mais de 1.000 partidas. Estando há 24 anos na posição de treinador da equipe, assim ele é o treinador que permaneceu por mais tempo à frente do Manchester United,passando recentemente a marca de Sir Matt Busby.

Teve uma rápida passagem pelo East Stirlingshire e St Mirren, antes de um período altamente bem sucedido como treinador do Aberdeen, conquistando três dos quatro títulos do clube no campeonato escocês em seu período de oito anos na equipe (ótimo número em competição amplamente dominada pelos arqui-rivais Celtic e Rangers). Era em resumo o melhor treinador da Escócia, assumindo temporariamente a equipe nacional devido à morte de Jock Stein e comandou a Seleção Escocesa na Copa do Mundo de 1986, antes de se tornar treinador do Manchester United ainda naquele ano.

No Manchester United, Sir Alex Ferguson tornou-se o treinador mais bem sucedido na história do futebol inglês, tendo ganhado onze vezes a Premier League (1992/93, 1993/94, 1995/96, 1996/97, 1998/99, 1999/2000, 2000/01, 2002/03, 2006/07, 2007/08, 2008/09). Em 1999, tornou-se o primeiro treinador de uma equipe inglesa a ganhar a tríplice coroa, vencendo a Premier League, FA Cup e UEFA Champions League. Assim como também é o único treinador a ganhar a FA Cup cinco vezes, ele é também o único treinador que ganhou sucessivamente três Premier League a frente de um único clube (1998/1999, 1999/2000 e 2000/2001). A Premier League é o campeonato mais importante da Inglaterra.

São poucas as pessoas que suportam Ferguson dentro do clube. Atrás do Sir (cavalheiro) está um homem autoritário, capaz de intimidar a todos, desde os seus companheiros de direção, até os melhores jogadores e os jornalistas. Exerce um controle absoluto no vestiário e se enfurece por qualquer motivo, por mais banal que seja. É dono da frase "Nenhum jogador é maior que o clube".

Um grande exemplo disso foi quando ele atirou um par de chuteiras no rosto de Beckham. O jogador levou cinco pontos no supercílio, mas fez questão de não levar o incidente adiante. Assim que pôde, Beckham mudou-se do clube.

David Beckham não foi o único a ter problemas com Ferguson, outros jogadores como Gordon Strachan, Paul McGrath, Paul Ince, Andriy Kančelskis,Jaap Stam, Dwight Yorke e mais recentemente, Roy Keane e Ruud van Nistelrooy deixaram o clube depois de variar graus de conflito com Ferguson. Esta linha disciplinar que ele adota com tais jogadores altamente bem pagos de alto perfil foi mencionada como uma das razões para o sucesso dele no Manchester United.

Philip Anthony Hopkins nasceu a 31 de Dezembro de 1937


Philip Anthony Hopkins nasceu a 31 de Dezembro de 1937
em Port Talbot no País de Gales. Os seus pais Muriel Anne e Richard Hopkins não eram pessoas muito instruídas mas conseguiram construir e manter um negócio rentável que dava para sustentar a família, uma pequena mas honrosa padaria. Anthony Hopkins nunca teve um brilhante percurso académico, foi-lhe diagnosticado dislexia (uma condicionante cerebral/visual que se manifesta na dificuldade de aprendizagens básicas como a leitura e a escrita) um problema que o fez desistir praticamente dos estudos, tendo conduzido a uma adolescência frustrante solitária e rebelde. Hopkins passou a dedicar muito do seu tempo ás artes, principalmente á musica, foi por esta altura que começou a ter aulas de piano de modo a aperfeiçoar as suas capacidades, contudo devido á sua constante indisciplina, os seus pais enviaram-no para um colégio interno masculino onde permaneceu durante dois anos.
Influenciado pelo actor Ricahrd Burton, Hopkins decidiu tentar a sua sorte na representação, os seus pais ao principio não concordaram com a sua opção mas eventualmente acabaram por apoia-lo, Hopkins foi então aceite na Welsh College of Music and Drama em Cardiff donde se formou em 1957 com 20 anos. Após a sua formação, teve que cumprir dois anos de serviço militar obrigatório. Aos 22 anos mudou-se para Londres onde ingressou num curso da prestigiada RADA (Royal Academy of Dramatic Art) que acabou por concluir com distinção em 1963. Em 1965 teve a sua primeira grande proposta de trabalho, quando foi convidado para se juntar ao Laurence Oliver´s National Theatre. Em 1966 fez a sua estreia nos palcos com a peça “The White Bus” dirigida por Lindsay Anderson onde mostrou ás plateias londrinas o seu enorme talento para a representação. A sua brilhante interpretação valeu-lhe o convite para participar em outras peças de teatro, como “The Flea in her Hear” , “Juno and the Peacock” e “The Three Sisters”.
Em 1967, o prestigiado actor Laurence Oliver adoeceu vítima de uma apendicite, coube então ao jovem Anthony Hopkins a difícil tarefa de substituir o actor no papel principal da peça “Strindberg's Dance Of Death”, tarefa que cumpriu brilhantemente e que valeu os elogios do próprio Oliver. Após esta performance, foi-lhe oferecido o papel principal da peça de teatro “As You Like It” onde enfrentou mais um grande desafio na sua carreira tendo que se mascarar de mulher para interpretar a bela e provocante Audrey. Também em 1967 fez a sua estreia no cinema no filme “The Lion in Winter” onde interpretou a versão jovem de Richard The Lion Heart, filho do Rei Henrique II interpretado por Peter O´Toole. Hopkins não poderia ter desejado melhor estreia, desempenhou o seu papel na perfeição e ao lado de grandes nomes do cinema mundial, a sua performance valeu-lhe uma nomeação para o BAFTA de melhor actor secundário. Casou com a sua namorada Petronella Barker com quem teve uma filha (Abigail) infelizmente a relação acabou por azedar levando ao divórcio o que levou o actor a um vício potencialmente destrutivo, a bebida.
Apesar dos seus problemas pessoais continuou a trabalhar, em 1969 entrou nos filmes “The Looking Glass” e “Hamlet” onde interpretou John Avery e Claudius respectivamente. No mesmo ano também participou na série de ficção científica Department S. Entre 1970 e 1971 entrou em dois filmes de moderado sucesso “The Three Sisters” e “When Eight Bells Tool”. Em 1972, participou no filme “Young Winston” um épico histórico sobre a juventude de Winston Churchill que lhe valeu o aplauso da crítica e vários elogios incluindo o do realizador Richard Attenborough que o considerou um dos grandes talentos da sua geração. Também nesse ano foi a principal estrela da série que adaptou o aclamado livro “War and Piece” á televisão, uma interpretação que lhe valeu o seu primeiro BAFTA.
Apesar do estrondoso sucesso que alcançara, o seu problema de alcoolismo começava a mostrar sinais deveras preocupantes. Em 1973, o seu problema tornou-se de conhecimento público quando teve um colapso psicológico durante a peça de teatro “McBeth”, tendo abandonado o palco a meio da peça. Felizmente para ele, teve o apoio dos seus amigos e da sua namorada e futura mulher Jennifer Lynton, que o ajudaram a vencer o problema e após um ano de descanso regressou aos palcos de Teatro. Em 1977 voltou ao cinema com o filme “A Bridge Too Far” e com o filme de terror “Audrey Rose”. Ambas as obras despertaram o interesse do público norte-americano que começava a dar mais atenção o trabalho do actor. Em 1978 assumiu o papel principal do filme “Magic” realizado pelo seu amigo e realizador favorito Richard Attenborough, a sua fantástica performance foi aclamada pela crítica americana e europeia e obteve nomeações para um BAFTA e para um Globo de Ouro.
Anthony Hopkins era por esta altura um actor que trabalhava nas três frentes da representação (Teatro, Cinema, Televisão) era já considerado um dos actores mais talentosos e populares do mundo tanto na Europa como na América. Em 1980 entrou no aclamado “The Elephant Man” de David Lynch, interpretando o Doutor Frederick Tavares, o homem responsável pela descoberta do homem-aberração. Um ano mais tarde viria a conquistar um Emmy pela sua interpretação de Adolf Hitler no tele-filme “Bunker”. Pelo meio participou nos filmes “Peter and Paul” e “Change of Seasons” juntamente com Bo Dereck. Entre 1982 e 1986, participou em vários tele-filmes de sucesso como “Hollywood Wives”, “Othello” e “The Hunchback of Notre Dame”. Entre as gravações dos vários tele-filmes conseguiu um tempinho para participar no filme “The Bounty” de Roger Donaldson. Em 1988 “voltou” aos grandes papeis no cinema com o filme “The Dawning” um filme sobre um foragido atirador do IRA que era interpretado por Hopkins. Em 1990 realizou o seu primeiro filme “Dylan Thomas: Return Journey” onde também esteve encarregado da banda sonora, o filme passou algo despercebido ao público e portanto não estreou em muitas salas de cinema. Em 1991 participou no remake de “Desperate Hours” de 1955 do realizador Humphrey Bogart, uma obra que infelizmente alcançou pouco sucesso nas bilheteiras e foi mal recebido pela crítica.
Após o desastre de “Desperate Hours”, Hopkins teve o seu maior sucesso cinematográfico em 1991 com a obra-prima de Jonathan Demme “The Silence of The Lambs”, um filme onde vestiu pela primeira vez a pele do psicopata canibal Dr. Hannibal Lecter, uma representação que lhe deu o Óscar e o BAFTA de Melhor Actor Principal. O filme arrecadou cinco Óscares incluindo o de Melhor Filme, valendo também a Jodie Foster os três principais prémios de cinema (BAFTA, Globo de Ouro, Óscar) pela sua interpretação da agente do FBI Clarice Starling. A década de 90 que acabara de começar parecia promissora para o actor, e os prognósticos adivinharam-se correctos já que foi durante este período de dez anos que Hopkins teve os papéis mais rentáveis e mediáticos da sua carreira. Em 1992 participou no filme “Howards End”, uma adaptação ao cinema da famosa obra literária de E.M.Forster, um filme que acabou por se revelar um sucesso rendendo seis nomeações para os Óscares da Academia. Também em 1992 participou no filme de ficção científica “Freejack”, no filme semi-biográfico de Charlie Chaplin realizado por Richard Attenborough “Chaplin” e na comédia “Spotswood” de Mark Joffe. Para terminar o ano em beleza deu vida ao perito em vampiros o Profesor Van Hellsing, na adaptação cinematográfica de Francis Coppola do livro “Dracula” de Bram Stoker.
Anthony Hopkins era por estes anos um actor muito requisitado, participando em média em dois/três filmes por ano. 1993 trouxe-nos duas interpretações satisfatórias nos filmes “The Trial” e “The Inocente” e duas grandes representações no drama romântico “Shadowlands” realizado por Attenborough e escrito por William Nicholson e em “The Remains of the Day” um filme de James Ivory que arrecadou oito nomeações para os Óscares, incluindo a segunda nomeação de Hopkins à estatueta de Melhor Actor Principal. Hopkins também obteve nomeações para os Globos de Ouro e para os BAFTA. No ano seguinte, entrou em duas produções razoáveis “The Road to Wellville” e “The Legend of the Fall” onde dividiu o protagonismo com Brad Pitt. Em 1995 deu vida ao antigo Presidente norte-americano, no filme biográfico “Nixon”, uma obra realizada por Oliver Stone que voltou a valer a Hopkins uma nomeação para o Óscar e Globo de Ouro de Melhor Actor Principal.
Nos cinco anos seguintes, participou em oito filmes, dois em cada ano. O seu segundo trabalho como realizador surgiu com o filme “August” em 1996, uma comédia romântica onde assumiu três funções a de realizador, actor principal e a de coordenador da banda sonora, o filme acabou por não obter grande sucesso junto das bilheteiras e da crítica. No mesmo ano assumiu a pele do extravagante Pablo Picasso num filme realizado por James Ivory dedicado à vida e obra do pintor chamado “Surviving Picasso”. Juntamente com Alec Baldwin protagonizou o filme de aventura “The Edge” e assumiu um papel secundário numa das várias obras-primas de Steven Spielberg “Amistad”, um filme bastante aplaudido pela crítica mundial e que premiou Hopkins com várias nomeações e premiações pelo seu papel, incluindo uma nomeação para o Óscar e Globo de Ouro de Melhor Actor Secundário. Seguiram-se o Blockbuster “The Mask of Zorro” (1998) o drama “Meet Joe Black” (1998) o thriller “Instinct” (1999) e o épico “Titus”. Acabava assim uma década de sucessos e glória. O novo milénio trouxe novos desafios ao actor, dez anos depois de “The Silence of the Lambs” Hopkins voltaria a interpretar Hannibal Lecter em “Hannibal” um filme bastante mais fraco que o “original” mas que foi recebido muito bem nas bilheteiras. Também em 2001 protagonizou o drama “Hearts in Atlantis”.
Em 2002 entrou no filme de acção “Bad Company” e voltou a interpretar a sua personagem mais famosa e mediática, Hannibal Lecter, no terceiro filme da trilogia Lecter “Red Dragon”. Já em 2003 participou na série de televisão “Freedom: A History of US” e no cinema protagonizou o romance “The Human Stain” juntamente com Nicole Kidman. Este ano também foi marcado pelo divórcio do actor da sua mulher de longa data Jennifer Lynton. No final do ano casou com a colombiana Stella Arroyave. Participou em 2004 no filme realizado por Alec Baldwin “The Devil and Daniel Webster” e no épico de Oliver Stone “Alexander”. Em 2005 entrou no drama “Proof” e na comédia/Aventura “ The World Fastest Indian”.
No ano seguinte, recebeu o Globo de Ouro Cecil B. DeMille que o distinguiu por uma carreira notável nas artes da representação. Protagonizou e produziu o filme “Bobby” um filme que retrata a história do assassinato do candidato presidencial norte-americano Bobby Kennedy. Juntou-se também a Sean Penn e Jude Law no elenco de “All The King’s Men” que acabou por se revelar um desastre de bilheteiras. “Slipstream” (2007) foi o terceiro filme realizado por Anthony Hopkins, coube-lhe também a tarefa de escrever o argumento e de coordenar a banda sonora do filme. No mesmo ano entrou no filme “Fracture”, no épico animado em 3D “Beowulf” e no novo trabalho de James Ivory “The City of Your Final Destination”. Actualmente encontrasse a filmar “The Wolf Man”, uma obra de terror realizada por Joe Johnston, baseado na lenda do lobisomem. Este ano foi premiado com o Bafta Fellowship Award, uma homenagem da indústria cinematográfica inglesa a um dos seus melhores actores. Recentemente adquiriu a nacionalidade norte-americana. Hopkins já provou que é um talentoso músico, o seu instrumento favorito é o piano. Em 1986 lançou um single chamado “Distant Star” que aliançou a 75º posição nas tabelas de vendas do Reino Unido na sua semana de estreia. Recentemente anunciou que está a planear retirar-se temporariamente do cinema para poder fazer uma tour mundial com o seu piano, tocando sonatas da sua autoria e de outros compositores. Anthony Hopkins é sem dúvida um dos grandes actores da actualidade, durante a sua ilustre carreira conquistou mais de 30 prémios, o respeito de várias gerações de artistas e a simpatia de grande parte dos fãs da sétima arte.

Arrelia é Waldemar Seyssel e nasceu a 31 de Dezembro de 1905


O nome do palhaço Arrelia é Waldemar Seyssel. Família circense, desde que nasceu Waldemar foi de circo. Seus pais e até avós eram de circo. Conta Waldemar que o avô era um conde francês, que um dia se apaixonou por uma moça de circo, e por ela deixou o seu castelo e tudo o mais. Daí a família ficou sempre trabalhando em circo, vindo para as Américas.
Arrelia, nome que lhe foi dado por um tio, e que o achava muito travesso, já com um mês entrou em cena, pois precisavam de um garoto chorão. E Arrelia chorava tanto, que aquilo provocou risadas no público. E, já maiorzinho, o garoto “arreliento”, foi aprendendo de tudo: barras, trapézio, paralelas, trampolim. E, quando maior, começou a entrar nas “pantomimas” (peças teatrais) um garoto bonito e alto. Morava sempre em casas alugadas pela família e não debaixo da lona de circo. E a mãe fez questão que ele estudasse. Waldemar Seyssel conseguiu entrar na Faculdade de Direito São Francisco, e se formou advogado. Isso foi uma realização e um orgulho para o pai e a mãe, mas nem por isso Waldemar deixou de ser Arrelia. Já tinha deixado o Circo Chileno, do tio, e formado a Companhia Seyssel.
Aí começou a verdadeira ascensão de Arrelia. Só instalado no Largo da Pólvora, em São Paulo, a Cia. ficou 11 anos. Além de vários outros lugares, e várias outras cidades. Foi quando foi inaugurada a TV Tupi de São Paulo, e Arrelia foi o primeiro palhaço a participar, até mesmo nos programas-teste, que aconteceram no Hospital das Clínicas, em São Paulo em começos de 1950. Criou quadros famosos, como o que aparecia só com uma bengala, e o número fazia delirar os espectadores. Também criou e gravou músicas para o carnaval, e para o folclore nacional, como o “Como vai, como vai, como vai? ”.
Só na TV Record ficou 21 anos, apresentando-se todas as semanas com o “Circo do Arrelia”. Arrelia, seu irmão Henrique, que o acompanhou sempre, e seu sobrinho Pimentinha, que veio depois, colocaram o circo em uma posição de importância, dentro da televisão. E Arrelia se orgulhava disso. Assim como se orgulhava da família. Nascido em 31 de dezembro de 1905, foi casado com Dona Arlete, com quem teve  filhos, netos e bisnetos.  Mesmo quando parou de trabalhar, não perdeu  nunca a oportunidade de fazer graça, criar situações curiosas, engraçadas, vivas, inteligentes .
Arrelia faleceu em 23 de maio de 2005.

Henri Matisse nasceu a 31 ,de Dezembro de 1869


Henri Matisse
Pintor francês, Henri Matisse nasceu em 1869 no Norte de França. Abandonou os estudos de Direito para se dedicar à Pintura, tornando-se aluno de Gustave Moreau na Escola de Belas-Artes de Paris. Familiarizou-se com os pintores do pós-impressionismo, particularmente com Cézanne. O pontilhismo inspirou-lhe cores mais fortes e arrojadas e dessa técnica surgiu o fauvismo. Em Mulher com Chapéu (1905) as pinceladas são vigorosas e as cores abrangem áreas maiores. A cor passa a assumir um papel predominante na obra de Matisse. Em Bonheur de Vivre (1906) aborda um tema pastoril, clássico e sereno. Este quadro corresponde ao abandono definitivo do neo-impressionismo. Em 1908 já adquirira uma reputação internacional, os seus quadros eram expostos na Alemanha. A exposição de Nova Iorque em 1913, apresentando a arte moderna aos americanos, incluía 13 trabalhos de Matisse. Neste período concebeu quadros que vieram a ser reconhecidos como as obras-primas do século XX. O seu estilo tornou-se muito versátil, incluindo trabalhos austeramente geométricos e exuberantemente decorativos. As viagens ao Norte de África, Itália, Espanha e Taiti acrescentaram cores mais ricas e imagens e padrões exóticos. Nos anos 40 instalou-se definitivamente na Riviera, onde produziu A Cortina Egípcia e Mesa de Jantar - Harmonia em Vermelho. Veio a falecer em Nice a 3 de Novembro de 1954. No fim da vida, a paixão pelo desenho e pela cor resultou nos guaches em recortes da série dos Nus Azuis (1952) e de Recordação da Oceânia (1953). O último trabalho traduziu-se na decoração da Capela do Rosário, perto de Nice, o que incluiu o projecto das janelas, dos murais e praticamente de todos os objectos interiores e exteriores.

Silvestre Pinheiro Ferreira nasceu em Lisboa em 31 de Dezembro de 1769



Silvestre Pinheiro Ferreira nasceu em Lisboa em 31 de Dezembro de 1769. Os seus pais pertenciam à classe industrial e eram pouco acomodados. Orientado num começo à vida religiosa, o nosso autor entrou, com a idade de quatorze anos, na Congregação do Oratório, onde freqüentou o Curso de Humanidades, tendo revelado grande capacidade intelectual. A atitude crítica que o caracterizava causou-lhe problemas, notadamente com o físico-matemático Teodoro de Almeida, que ficou extremamente incomodado com os pontos de vista do nosso pensador. Em decorrência da sua independência intelectual, Pinheiro Ferreira teve de abandonar a Congregação religiosa, tendo passado a desempenhar, em Lisboa, as funções de professor de filosofia. Em 1794 ganhou, por concurso, a Cátedra de Filosofia Racional e Moral do Colégio das Artes, anexo à Universidade de Coimbra.Vítima novamente ali dos ciúmes acadêmicos de alguns professores, teve de abandonar a Universidade e se refugiar no estrangeiro, a fim de escapar à prisão com que foi ameaçado. Refugiou-se inicialmente em Londres e depois na Holanda. Ao lado do embaixador de Portugal em Haia, António de Araújo, o nosso autor desfrutou de tranqüilidade e apoio, sendo esta a oportunidade para começar a desempenhar funções diplomáticas, pois graças à influência do embaixador português, o nosso autor foi nomeado secretário da embaixada em Paris e, a seguir, secretário da legação diplomática lusa na Holanda. Pinheiro Ferreira partiu, pouco depois, entre 1799 e 1802, para uma viagem de estudos ao norte da Alemanha. Por esse tempo o nosso autor foi nomeado Oficial da Secretaria dos Negócios Estrangeiros e, logo a seguir, Encarregado de Negócios de Portugal na Corte de Berlim. O tempo livre que a missão diplomática lhe deixava era dedicado ao estudo das ciências naturais e da filosofia alemã.

Pinheiro Ferreira viajou para o Rio de Janeiro em 1810, tendo desempenhado ali algumas missões oficiais, de caráter diplomático. Nessa cidade morou por espaço de vinte anos. O nosso autor alternava os seus trabalhos no Ministério do Exterior com a docência da filosofia, tendo sido publicadas pela Imprensa Régia, entre 1813 e 1820, as suas Preleções Filosóficas, que exerceram forte influência nas novas gerações, notadamente no que tange à superação do empirismo mitigado legado pelas reformas pombalinas. Proclamada no Rio de Janeiro a adoção do sistema monárquico constitucional, em fevereiro de 1821, Pinheiro Ferreira foi chamado para integrar o novo ministério. Foram-lhe entregues as pastas de Negócios Estrangeiros e da Guerra. Praticamente sobre os seus ombros recaiu a chefatura do novo governo de Dom João VI, cabendo-lhe, destarte, a difícil tarefa de dar o passo da monarquia absoluta para a constitucional. Pinheiro Ferreira desempenhou a sua missão num ambiente bastante hostil, caracterizado pelo enfrentamento entre absolutistas, de um lado, e jacobinos, de outro. No desempenho dessas funções, acompanhou o rei Dom João VI no seu regresso a Portugal. Pouco tempo depois de ter chegado ali (em maio de 1823), pediu demissão do Ministério, em decorrência da radicalização crescente, que terminou obrigando-o a se exilar na França. No período da sua permanência em Paris (entre 1823 e 1842), o nosso autor deu acabamento ao seu sistema filosófico e completou a sua obra de constitucionalista e teórico do liberalismo. Dentre as várias obras que escreveu na capital francesa, ressaltam o Manual do cidadão em um governo representativo (1834) e o seu tratado intitulado Theodicée (1845).

Em várias oportunidades Pinheiro Ferreira foi eleito deputado à Câmara portuguesa (em 1826, quando se encontrava em Paris; em 1838 e em 1842), mas somente assumiu esse cargo representativo na última oportunidade, poucos anos antes da sua morte, acontecida em Lisboa em 2 de julho de 1846, aos 76 anos de idade. Ao longo do seu mandato como deputado, em 1843, apresentou à Câmara uma série de projetos que resumiam os seus profundos conhecimentos em ciências políticas e administrativas e que continham um sistema completo de organização do país, em harmonia com os princípios da Carta Constitucional. Em que pese o fato de os projetos legislativos não terem tido, imediatamente, a repercussão que mereciam, representaram mais uma contribuição do ilustre filósofo e político ao campo do direito público português. A obra de Silvestre Pinheiro Ferreira é bastante extensa, especialmente no terreno da filosofia política e do direito constitucional. Os seus vários escritos são enumerados na parte correspondente à bibliografia do nosso autor.

Andreas Vesalius nasceu a 31 de Dezembro de 1514




Andreas Vesalius (nasceu Bruxelas, 31 de Dezembro de 1514 — faleceu Zákinthos, 1564) foi um médico belga, considerado o “pai da anatomia moderna”. Foi o autor da publicação De Humani Corporis Fabrica, um atlas de anatomia publicado em 1543.

Vida
Muito pouco havia sido descoberto sobre anatomia e fisiologia desde a Antigüidade, cujas descobertas foram baseadas na dissecação de animais. A falta de aulas práticas de anatomia na Universidade de Paris acabou levando Versalius, assim como Michelangelo, a freqüentar cemitérios em busca de ossadas de criminosos executados e vítimas de praga. Casou-se em 1544 com Anne van Hamme e teve uma filha com o mesmo nome. Graduou-se doutor em Medicina pela Universidade de Pádua, na Itália, e em 1538 publicou seu primeiro trabalho, as Tabulae Sex, um conjunto de seis desenhos de anatomia feitos por ele próprio. Em 1546 foi nomeado médico da corte do sacro imperador romano Carlos V e ficou a serviço do Império até a abdicação de Carlos em 1556, tendo passado depois disso a servir a Filipe II, rei da Espanha. Vesalius morreu em 1564, provavelmente em um naufrágio, na volta de uma peregrinação à Terra Santa. Ninguem sabe exatamente porque Vesalius resolver fazer essa viagem arriscada; Conta uma versão que ele começou a dissecar um nobre que julgara morto mas cujo o coração ainda batia. Por esse erro foi condenado à morte pela Inquisição, sentença que o rei Felipe teria substituído pela peregrinação.


Obra
Além das Tabulae Sex, Versalius foi autor de De Humani Corporis Fabrica, libri septem (mais conhecido como Fabrica), sua principal obra, que foi concluída em 1543 após inúmeras dissecações de cadáveres humanos. É uma espécie de atlas do corpo humano ricamente ilustrado, dividida em sete partes – ossos (Livro 1), músculos (Livro 2), sistema circulatório (Livro 3), sistema nervoso (Livro 4), abdômen (Livro 5), coração e pulmões (Livro 6) e cérebro (Livro 7).

A 31 de Dezembro de 1925 realizou-se a 1ª edição da corrida de S. Silvestre



A primeira edição da corrida foi realizada em 31 de dezembro de 1925. Dado importante é o fato de que, ao contrário de outros eventos desportivos tão ou mais antigos, a Corrida de São Silvestre nunca deixou de realizar-se, nem mesmo durante a Segunda Guerra Mundial.

Originalmente restrita a homens, o regulamento original da competição também previa a participação exclusiva de cidadãos da cidade de São Paulo. Nos anos seguintes, corredores de outras partes do país foram aceitos ao evento, mas somente em 1941 a corrida seria vencida por um corredor de fora do estado de São Paulo: José Tibúrcio dos Santos, de Minas Gerais. Nesta época, a participação de estrangeiros era proibida. É preciso salientar que a regra bania a vinda de atletas estrangeiros para participar, mas não impedia que estrangeiros residentes na cidade de São Paulo (imigrantes) participassem. Nesse contexto, umitaliano, Heitor Blasi, foi o único estrangeiro a vencer a prova antes de 1947.

Em 1945 foi liberada a participação de estrangeiros, mas apenas para corredores convidados provenientes de outros países da América do Sul. O sucesso das duas primeiras edições internacionais, no entanto, levou os organizadores a liberarem a participação de corredores de todo o mundo a partir de 1947. Este ano marcou o início de período de 34 anos durante o qual nenhum brasileiro venceria a prova, o que se encerrou somente quando José João da Silva, de Pernambuco, venceu a edição de 1980 (feito que repetiria em 1985).

A corrida permaneceria restrita a homens até 1975, quando as Nações Unidas declararam aquele ano como o Ano Internacional da Mulher. Os organizadores da São Silvestre aproveitaram o momento para realizar a primeira corrida feminina no mesmo ano. O evento feminino começou já com livre participação internacional, e a primeira vitória brasileira ocorreria somente na 20ª edição da prova, quando Carmem Oliveiravenceu, em 1995.

Em 1993, realizou-se a primeira maratona infantil, para crianças de ambos os sexos, denominada “São Silvestrinha”.

Até 1988, a corrida era realizada à noite, geralmente iniciando-se às 23:30, de forma que os primeiros classificados cruzavam a linha de chegada por volta da meia-noite, mas o ano de 1989 foi marcado por sensíveis modificações no formato do evento. O objetivo era cumprir as determinações da Federação de Atletismo. O horário de início da corrida foi alterado, passando às 15 horas para mulheres e às 17 horas para homens; e a distância a ser percorrida, que variava quase que anualmente (geralmente entre 6,5 e 8,8 km) foi definitivamente fixada em 15 km, o mínimo exigido pela Federação de Atletismo. Naquele mesmo ano de 1989, a São Silvestre foi oficialmente reconhecida e incluída no calendário internacional da Federação.

Na edição de 2009, o horário de largada foi novamente modificado. A elite feminina largou às 16:30 e a masculina, às 16:47. O pelotão geral largou no mesmo horário da elite masculina.

Para a edição de 2010, uma mudança de percurso vem sendo discutida por conta do aumento anual do número de participantes e também pelo Reveillon de São Paulo que acontece algumas horas após a prova no mesmo local. Por isso ela pode passar a ter seu ponto de largada e chegada no Obelisco do Parque do Ibirapuera.
O jornalista Cásper Líbero, um milionário que fez fortuna no início do século XX no setor de imprensa, é o idealizador e fundador do evento. Sua ideia original era utilizar a corrida como meio de promoção de seujornal. Em 1928, ano da quarta edição do evento, Líbero fundou um dos primeiros periódicos dedicados exclusivamente ao esporte no país, a Gazeta Esportiva, que a partir de então passou a ser a organizadora e patrocinadora oficial do evento, condição que detém até os dias atuais. A corrida tornar-se-ia o principal meio de publicidade daquela publicação desportiva.
Na primeira edição do evento, em 1925, 60 pessoas preencheram o formulário de inscrição para participar do evento, mas apenas 48 compareceram no local e horário marcados para o evento. Desses, apenas 37 foram oficialmente classificados, pois o regulamento da época exigia que todos os corredores cruzassem a linha de chegada em no máximo 3 minutos após a chegada do vencedor para que fossem classificados no quadro oficial da prova.

É o mesmo ministro que vai cortar salários na Função Pública em 2011

Chefias da Segurança Social foram promovidas com retroactivos a Janeiro

Em vésperas da entrada em vigor das medidas de austeridade e dos cortes de salários na Função Pública, o Governo promoveu todas as chefias de institutos públicos ligados à Segurança Social. A promoção tem efeitos retroactivos ao início deste ano e já levantou as primeiras críticas: os TSD, Trabalhadores Sociais Democratas, acusam José Sócrates de seguir o exemplo de Carlos César. Mas os ministérios de Teixeira dos Santos e de Helena André recusam as críticas e garantem mesmo que, apesar das promoções, os dirigentes dos institutos até vão ganhar menos. O Ministério do Trabalho diz, por exemplo, que o director de departamento do Instituto de Informática vai ganhar menos 23.500 euros por ano.

As promoções de chefias e directores são autorizadas nos quatro institutos da segurança social (informática, gestão financeira, gestão de fundos e o próprio instituto que processa as pensões os subsídios de desemprego).

O Governo justifica que em 2007 e 2008 estes organismos tiveram mais atribuições e agora será, lê-se no Diário da República desta quinta-feira, a ocasião propícia "para se proceder à qualificação e grau dos seus dirigentes e à adaptação da estrutura".

No suplemento da portaria, no artigo 4, lê-se: "As nomeações produzem-se efeitos a 1 de janeiro de 2010". As portarias foram assinadas dois dias antes do Natal, pelo Ministro das Finanças e pelo secretário de Estado da Segurança Social.

A portaria seguinte diz que os directores da segurança social passam a ser equiparados, para efeitos remuneratórios, a directores superiores de 1º grau, ou seja, directores gerais. E, como estes sobem, todos os outros que estão abaixo também sobem, inclusive coordenadores de serviços, chefe de sector, chefe de equipa.

O pretexto é sempre o mesmo nas quatro portarias: há que adaptar a estrutura, promover chefes e pagar melhores salários. O ministro das Finanças assina sempre por baixo. É o mesmo ministro que vai cortar salários na Função Pública em 2011.

A  SIC contactou os ministérios das Finanças e da Segurança Social. O gabinente de Helena André garante que não há qualquer irregularidade nestas nomeações e que os cargos são ocupados por concurso e os dirigentes até irão ganhar menos.

O  certo é que o Diário da República não deixa dúvidas sobre promoções das chefias da Segurança Social e aumentos salariais, em plena véspera de passagem de ano e da aplicação das medidas de austeridade.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

A 30 de Dezembro de 1959, é assinada, em Lisboa, a adesão de Portugal à EFTA - Associação Económica do Comércio Livre.






A 30 de Dezembro de 1959, é assinada, em Lisboa, a adesão de Portugal à EFTA - Associação Económica do Comércio Livre.




A 30 de Dezembro 1943 – Aprovada a construção da Praça do Areeiro, em Lisboa






A 30 de Dezembro de 1943, numa reunião da Câmara Municipal, é aprovada a construção da Praça do Areeiro, em Lisboa. É autor do projecto o arquitecto prof. Cristiano da Silva. Ao norte da placa central, juntro de um passeio-refúgio, construir-se-á, em betão armado e vidro, uim abrigo para os passageiros dos carros eléctricos.


Fonte: Diário de Lisboa nº 7579, de 30-12-1943, 23º ano de publicação, pp.1 e 5