Previsão do Tempo

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Se te contassem não acreditarias...


 


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tenÝa que ser rubia jajaja

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Who needs a pickup truck?


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João J. C.Couto

A 27 de julho de 1974, no contexto do escândalo político de Watergate, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos instaurou um processo contra o Presidente norte-americano Richard Nixon

foto de sinopsis 

A 27 de julho de 1974, no contexto do escândalo político de Watergate, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos instaurou um processo contra o Presidente norte-americano Richard Nixon por obstrução à justiça, que culminou com a sua demissão a 8 de agosto desse mesmo ano.
A invasão da sede do Comité Nacional do Partido Democrata a 17 de junho de 1972, localizada no polo de escritórios Watergate, foi o ato inicial do escândalo, por ter sido ocultado pelo então Presidente e pela sua equipa de conselheiros.
Depois de dois anos de investigação e de recolha de provas comprovou-se que o Presidente tinha gravado múltiplas conversas na Casa Branca. As gravações recuperadas foram uma das provas chave na investigação e no encerramento do famoso caso que levou à renúncia do Presidente ao cargo através de uma mensagem transmitida pela televisão. No entanto, o seu sucessor, Gerald Ford, concedeu um indulto a Nixon por qualquer tipo de delito federal cometido durante o seu mandato.



A 27 de julho de 1953, acabava a Guerra da Coreia

 

Há 59 anos, em 27 de julho de 1953, acabava a Guerra da Coreia, com a divisão do territorio coreano em dois paises, seguindo a linha do paralelo 38, com uma zona desmilitarizada de 4 quilometros. Os chamados Acordos de Panmunjon deram fim ao primeiro conflito da Guerra Fria, envolvendo de um lado as Nações Unidos, especialmente os EUA e a Comunidade Britanica e doutro a China diretamente e indiretamente a União Sovietica. Os EUA tiveram 33 mil e 500 soldados mortos no conflito, os sul-coreanos provavelmente 400 mil e os norte-coreanos uns estimados 1.200.000. As consequencias da resolução do conflito deram origem a dois paises completamente diferentes, um comunista ao norte e um integrado ao sistema de mercado ao sul. Como desdobramentos laterais, a Guerra da Coreia deslanchou a economia japonesa, provocou serias fricções no establishment militar americano, com o Presidente Truman demitindo o lendario General Douglas MacArthur, Comandante das Forças das Nações Unidas na Coreia, porque MacArthur queria atacar a China, ampliando o conflito, substituindo-o pelo General Matthew Ridgway (mais tarde substituido pelo General Mark Clark).

ApenA Peninsula da Coreia foi dominada pelo Japão de 1910 até o fim da Segunda Guerra, quando o territorio foi dividido em dois, no mesmo paralelo 38, o norte ocupado pela União Sovietica e o Sul pelass EUA. Foi o Norte que invadiu o Sul, chegando os norte-coreanos até Seul, de onde foram rechaçados pelas tropas americanas e sul coreanas em cruentas batalhas terrestres, como a de Inchon e pesados bombardeios aereos americanos no Norte.


Contagem regressiva para Londres 2012 Jogos Olímpicos

Concentração de Professores em Coimbra a 25 de Julho de 2012

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Mais sobre a morte de António Oliveira Salazar

 

Hoje assinala-se a morte de António de Oliveira Salazar, o antirrepublicano, que se revia no fascisco italiano e impôs um Estado corporativo e nacionalista, protegido pela polícia política Salazar caiu da cadeira, a 3 de agosto de 1968, e viria a morrer a 27 de julho de 1970.
António de Oliveira Salazar nasceu no Vimieiro, em Santa Comba Dão, a 28 de abril de 1889. Estudante e seminarista, desde cedo iniciou a sua luta contra os republicanos. E é precisamente em 1910 - ano da implantação da República - que se muda para Coimbra, onde se formaria em Direito.
Com a crise económica e a agitação política da Primeira República, a Ditadura Militar chamou Salazar, em 1926, para a pasta das Finanças, o que marca o início do seu percurso político. Exerceu o cargo durante poucos meses, mas voltaria a ser ministro das Finanças, entre 1928 e 1932.
Instituidor do Estado Novo (1933-1974) e da organização política que o suportava – a União Nacional –, António de Oliveira Salazar geriu os destinos de Portugal, como presidente do Conselho de Ministros, entre os anos de 1932 e 1968.
As ditaduras emergentes na Europa influenciaram Salazar, quer na vertente da propaganda, quer na repressão. Com a criação da Censura, o Estado Novo quis assegurar o domínio das massas.
Para o efeito, a polícia política – a PVDE, que viria a dar origem à PIDE, a partir de 1945 –, e a Legião Portuguesa combatiam os opositores, criando o delito de opinião, que importunava o regime.
A doutrina social de Salazar assentava na Igreja Católica e a sua política voltava-se para um corporativismo de Estado, de linha económica nacionalista, com protecionismo e isolacionismo de natureza fiscal, para Portugal e suas colónias.
Ideologicamente próximo do fascismo italiano, o regimede Salazar tentou distanciar-se dos movimentos nazis, que considerou ilegais. No entanto, deu instruções aos embaixadores para que limitassem a concessão de vistos a judeus que pretendiam fugir da França, entretanto invadida pela Alemanha. Aristides de Sousa Mendes não cumpriu essas ordens e salvou a vida a muitos judeus.
Salazar, com uma opção de isolacionismo internacional, sob o lema ‘Orgulhosamente Sós’, levou Portugal a sofrer consequências negativas, a nível cultural e económico. Defensor também de uma política colonialista, alimentou fileiras da Guerra Colonial, que se espalhou à Guiné e a Moçambique. Salazar queria segurar o império ultramarino, mas a Guerra Colonial teve como consequência milhares de vítimas.
O princípio do fim de António Oliveira Salazar dá-se a 3 de agosto de 1968, no Forte de Santo António, no Estoril. A queda de uma cadeira determina o seu afastamento do Governo.
Na noite de 6 de setembro, sai um carro de São Bento, com um médico. Salazar é internado no Hospital de São José e os clínicos apontam como diagnóstico um hematoma, ou uma trombose cerebral. É operado um dia depois e a 27 de setembro de 1968 deixa definitivamente o Governo.
O Presidente da República Américo Tomás chama Marcelo Caetano para substituir Salazar, ditador que viria a morrer em Lisboa, a 27 de julho de 1970.

Faz hoje 42 anos que António de Oliveira Salazar morreu



Faz hoje 42 anos que António de Oliveira Salazar morreu, ficando para a história como o homem que liderou a ditadura mais longa da Europa. Depois da sua morte veio a revolução de Abril, a democracia, a Comunidade Económica Europeia, o rock dos anos 80, o multibanco e o cartão de crédito. E o ditador foi ficando para trás, "vagamente presente" na memória dos que hoje "têm menos de 40 anos", explica António Costa Pinto, investigador do Instituto de Ciências Sociais. Apesar de tudo isso, Salazar sobrevive. Ainda há quem o defenda na praça pública sem qualquer embaraço. São "uma minoria", esclarece o especialista em ciência política, mas o certo é que fazem barulho suficiente para, à primeira oportunidade, ressuscitar a figura do ditador e transformá-lo numa vedeta pop capaz de vencer com larga maioria os concursos televisivos como o "Grande Português" do século XX.
João Gomes, empresário de Lisboa, Filipe Ferreira, historiador e ex-militar da Força Aérea emigrado em Bruxelas, ou Vítor Luís Rodrigues, designer e publicitário a viver na capital, pertencem a esta espécie de gueto que se organiza em circuito quase fechado para relembrar os velhos tempos do Estado Novo. Defendem Salazar contra todos, nas ruas, à mesa dos restaurantes, nos cafés, na blogosfera, mas recusam ser encarados como homens a tresandar a naftalina ou como habitantes de uma ilha suspensa no tempo. O elogio ao ditador é acima de tudo um queixume amargurado sobre a "decadência da democracia" ou um descontentamento permanente porque os valores como a "ética, a integridade e o patriotismo estarem em vias de extinção", desabafa Vítor Luís Rodrigues.
Os admiradores de Salazar martelam quase sempre na mesma tecla. Gostavam de viver num Portugal sossegado. Sem crime, sem ameaças exteriores, sem corrupção e com políticos de liderança forte. Isso não significa que queiram Salazar de volta. "Não defendo o regresso do Estado Novo nem tenho qualquer réstia de saudosismo", esclarece Filipe Ferreira, membro do Núcleo de Estudos Oliveira Salazar, sediado em Lisboa. Salazar é apenas o modelo que qualquer político deveria seguir nos seus actos e princípios: "Pedia aos outros o mesmo que pediu a si próprio", explica o emigrante de 48 anos. Ou dito de outra forma para dizer o mesmo: "Foi o governante que menos se apropriou dos bens públicos, que morreu sem um tostão e que governou tendo sempre como objectivo os interesses do país", acrescenta João Gomes, autor e administrador do blogue "Obreiro da Pátria".
É o trunfo de Salazar. Gastou pouco e, mesmo após a sua morte, a modéstia perdurou: deixou uma conta bancária na Caixa Geral de Depósitos de 274 892 escudos, terras avaliadas em 100 contos e foi sepultado numa das campas mais simples do cemitério do Vimieiro. E é esse "sentido de poupança" que é preciso recuperar, defende Vítor Luís Rodrigues. Sobretudo agora que a "dívida pública engorda aos milhões a cada semestre, que a taxas de juro sobem, que as famílias endividadas se multiplicam, que o desemprego bate recordes", avisa o designer de 54 anos.

27 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO O presidente Spínola reconhece o direito à independência das ex-colónias portuguesas. Morre António de Oliveira Salazar. Criação da NASA. Investigadores canadianos descobrem a causa da diabetes, isolando a insulina. Van Gogh mata-se com um tiro de revólver. Nasceram Manuel Vázquez Montalbán e Pina Bausch. Peggy Lee e "Why don't you do right".

Louis Armstrong - When the Saints Go Marching In, 1961