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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Porque não voto em ti José

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 Porque não voto em ti José


Porque não voto em ti José

(((( MÁXIMO DE DIVULGAÇÃO ))))
        Assunto: Porque não voto em ti José
Divulguem para abrir os olhos a quem persiste em os manter fechados e não querer ver o 
que está à vista de todos.

Porque não voto em ti José 
por AntónioDeJosé

Tu podes dizer que te perseguiram, que te fizeram a cama, que te tramaram, que as tuas 

intenções eram as melhores e que querias evitar a todo o custo a ajuda externa. 
Tudo isso até pode ser verdade mas olha que me fazes lembrar o Vale e Azevedo.

Tens de me explicar como conseguiste tornar o PS no "teu partido". 

Assim é que é: 93% de apoio !!! 
Tu és o líder, tu és o chefe, tu és o comandante, tu és o pai, o filho, o espírito santo.
O partido és tu e é teu.

Zé, assim não vamos lá. Que consigas enganar os "crentes" é uma coisa, agora querer 

enganar outra vez a gente é outra.

Oh Zé. Tu lixaste a gente, deixaste-nos na merda pá. 

Vai pró caraças, mas estás a querer fazer-nos de estúpidos ?

Será que não tens vergonha, será que não tens um pingo de humildade para que caias 

em ti e reconheças os teus pecados e os teus erros.

Repara só: 


- 600 000 desempregados;
- Bancarrota;
- Facturas elevadíssimas a vencer nos próximos anos;
- Uma imagem péssima do país no estrangeiro:
- caloteiros, calaceiros, vigaristas, trapaceiros, corruptos, mentirosos, malandros,
  estúpidos, teimosos, etc.
- As reformas todas por fazer, as nossas empresas, bancos e empresários mal vistos
  e mal cotados.
- uma divida pública astronómica;
- A nossa indústria desamparada;
  e etc, etc....

Tu que tiveste uma maioria, que tiveste as condições que poucos tiveram, lembra-te
que quando te elegemos em 2005 nós estávamos fartos de Durões, Santanas, de
sermos desgovernados e tu, sim TU, puseste-nos na miséria pá.

Oh Zé, deixa-me que te explique isto a ver se entra na tua cabeça.

TU JÁ NÃO SERVES PARA REPRESENTAR OS NOSSOS INTERESSES, TU ESTÁS
AVARIADO, ESTRAGADO, QUEIMADO, FORA DE PRAZO.

A tua 
teimosia, a tua estupidez, a tua soberba demonstrou um gajo que não
sabe negociar, que não sabe gerir, que não sabe o que é um país, que não sabe o
que é ser-se integro e o que é servir.
O que tu tens é um grande PATUÁ. Só que não chegou para os mercados !!!
O que pensariam de nós se voltasses a ser parte do problema, tu que FOSTE, E ÉS
O PROBLEMA.

Uma coisa te garanto: EM TI NÃO VOTO 
Este é um Desígnio Nacional: por-te na prateleira, na galeria dos notáveis que nos enganaram.

Olha Zé não estou nada porreiro pá e quero que vás PRÓ BORDALO.

--
João J. C.Couto

Matriz para o teste de avaliação de História do 11º Ano Turma F de 16/05/2011

Escolas João Araújo Correia
Matriz para o teste de avaliação de História  do 11º Ano Turma F  de 16/05/2011
Conteúdos
Objectivos
Questões
Cotações

1- A explosão populacional; a expansão urbana e o novo urbanismo; migrações internas e emigração



- Explicar a explosão populacional do séc. XIX.

- Progressos da urbanização na Europa; países de maior crescimento urbano; o novo urbanismo;


- Fluxos migratórios, migrações internas e emigração.
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2-  Unidade e diversidade da sociedade oitocentista







- A condição burguesa; proliferação do terciário e incremento das classes médias; valores e comportamentos.

- A condição Operária: salários e modos de vida.

- Associativismo e sindicalismo.

- Propostas socialistas de transformação revolucionária da sociedade

Definir: movimento operário ; luta de classes; socialismo e anarquismo.






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Professor: João Couto

Matriz para o teste de avaliação de História do 12º Ano Turma G de 21/05/2011

 Escolas João Araújo Correia
Matriz para o teste de avaliação de História  do 12º Ano Turma G  de 21/05/2011
Conteúdos
Objectivos
Questões
Cotações

1- As transformações sociais e culturais do terceiro quartel do séc. XX



- Alterações na estrutura social e nos comportamentos.
- A terciarização da sociedade.
- Os anos 60 e a gestação de uma nova mentalidade – procura de novos referentes ideológicos, contestação juvenil, afirmação dos direitos da mulher.
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2-  O colapso do bloco soviético e a reorganização do mapa político da Europa de Leste







- A Perestroika: reformas políticas e económicas.
- O colapso do bloco soviético e o fim da URSS






                II
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3- Os Pólos de desenvolvimento económico


- Hegemonia dos EUA, supremacia militar, prosperidade económica, dinamismo cientifico e tecnológico.

-Consolidação da Comunidade Europeia, integração das novas democracias da Europa do Sul a EU e as dificuldades na constituição de uma Europa política.

- Afirmação do espaço económico da Ásia –Pacífico. Modernização e abertura da China à economia de mercado; a integração de Hong Kong e de Macau


               III
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Professor: João Couto

O buraco errado

Video espectacular

Um alemão xateado com o sócrates

De graça

 De graça
O nosso filho foi ter com a mãe e entregou-lhe um papel. Depois da mãe limpar as mãos ao avental, leu-o:
Por cortar a relva 5,00 €
Por limpar o quarto esta semana 1,00 €
Por ir fazer um recado à loja 0,50 €
Por tomar conta do meu irmão 0,25 €
Por ir pôr o lixo lá fora 1,00 €
Por trazer boas notas 5,00 €
Por limpar e varrer o quintal 2,00 €
Total em dívida: 14,75 €
A mãe ergueu o olhar e ele ficou ali, à espera. Ela pegou no papel, voltou-o e escreveu:
Nove meses em que te transportei enquanto estavas dentro de mim: de graça.
O tempo em que estive sentada a teu lado a tratar-te, e em que rezei por ti: de graça.
Todas as lágrimas que me fizeste chorar ao longo dos anos: de graça.
Todas as noites povoadas de medo e preocupações que sei que me esperavam: de graça.
Por brinquedos, comida, roupa, e até por te assoar: de graça, meu filho.
E depois de somar tudo, o amor verdadeiro é… de graça!
Quando o nosso filho leu o que a mãe escreveu, os olhos encheram-se-lhe de lágrimas. Olhou então de frente para a mãe e disse: “Mãe, amo-te mesmo muito.”
Depois, pegou na caneta e em grandes letras escreveu: “CONTA SALDADA.”
M. Adams 

Afonso Costa, o mais amado e odiado político da I República

Beja Santos 
Uma das grandes esperanças que se punha na República era a de pôr um ponto final no declínio em que vegetava Portugal. Entender esse primado cultural, essa obsessão da propaganda republicana, exige, obrigatoriamente, que se conheça o papel de Afonso Costa ao longo dos últimos anos do século XIX e se acompanhe o seu desempenho na fundação da I República. Afonso Costa, mesmo quando não está em S. Bento ou no Governo é uma figura indispensável na história do país (por exemplo, como chefe de delegação na Conferência de Paz e no processo de ratificação do Tratado de Versalhes).
A biografia de Afonso Costa, por Filipe Ribeiro de Meneses (Texto Editores, 2010) é um documento admirável para nos fazer compreender o lugar deste dirigente do Partido Republicano Português e antigo primeiro-ministro.
Comecemos pelo regicídio, em 1 de Fevereiro de 1908. A monarquia caminhou a passos largos para um beco sem saída, nenhum dos problemas essenciais parece ter solução: dívida externa esmagadora, produtividade e rendimentos muito baixos, cada vez maiores dificuldades em exportar e todo o desenvolvimento industrial dependente de importações; em 1900, 74% de todos os portugueses com mais de sete anos eram analfabetos; numa população de cerca de 5,5 milhões o eleitorado estava limitado pela obrigação de saber ler ou escrever. O descontentamento, depois do Ultimato de 1890, acentuou-se. O único consenso existente entre monárquicos e republicanos era a preservação do império colonial. Nesse ano de 1890 os republicanos eram uma força diminuta, mas tinham uma estrela em ascensão, Afonso Costa. Em Coimbra, onde conquistou os seus títulos académicos com brilhantismo, cedo começou a ganhar notoriedade e a apelar à abolição da monarquia, a exaltar a república e a educação do povo em nome do progresso científico. Aos 28 anos era professor catedrático, começou a viajar ao estrangeiro, e tornou-se numa estrela política. Em 1900, as suas intervenções no parlamento põem a câmara em fúria. O talento de Afonso Costa como advogado tornou-o num dos profissionais mais requestados. Dedicou-se ao jornalismo e voltou ao parlamento em 1906. Com a ditadura de João Franco, gera-se o sentimento que a salvação do país passa por uma renovação da classe política e uma alteração de regime. E em 5 de Outubro de 1910 a monarquia cai desamparada, praticamente sem ninguém que a defendesse.
Nunca se esclareceu devidamente o papel de Afonso Costa no triunfo da revolução. Os seus inimigos dirão o pior possível do seu comportamento. Em 8 de Outubro, aparece por si assinado um comunicado publicado no The Times fala em uma ordem perfeita e um entusiasmo imenso em Portugal. Seguem-se as prioridades para o novo regime: desenvolver a educação e reforçar as defesas nacionais; desenvolver as colónias; garantir a total independência do sistema judiciário; estabelecer o sufrágio livre e universal; encontrar remédio para um verdadeiro equilíbrio orçamental; banir os monges e freiras de acordo com as leis seculares; separar a Igreja do Estado. Afonso Costa é o ministro da Justiça do governo provisório. E começa a legislar febrilmente: a liberdade de imprensa, a introdução do divórcio, obrigatoriedade da renda de casa passar a ser paga todos os meses e não semestralmente. Torna-se implacável, rodeia-se da família no Governo, escorraça quem não acata as regras por ele esclarecidas. Os próprios colegas temem que ele faça descarrilar o novo regime, isto quando ele diz alto e em bom som que dentro de três gerações estará extinto em Portugal o catolicismo. A vida dentro do Partido Republicano torna-se tumultuosa, a linha preconizada por Costa contestada e levando à fragmentação do partido. Tendo formado o Governo, apresenta um orçamento com saldo positivo. E no Verão de 1914 eclode a I Guerra Mundial, a classe política divide-se e Afonso Costa torna-se na locomotiva da intervenção de Portugal na Guerra. Os republicanos estão informados de que a Grã-Bretanha e a Alemanha se preparavam para retalhar as duas principais colónias, era preciso encontrar um aliado firme e inventar um inimigo declarado. Em Angola, e depois em Moçambique, os alemães atacam, o Governo português é obrigado a mobilizar tropas. Portugal irá sofrer vários desaires, isto enquanto se prepara um clima propício para entrar na guerra, o que só acontece em 1916, com o apresamento dos navios alemães. Filipe Ribeiro de Meneses descreve primorosamente a lógica de Costa e os jogos de cintura até se fazer desembarcar o CEP – Corpo Expedicionário Português na Flandres. O descontentamento grassa em Portugal, com as privações e a carestia de vida. E em 9 de Abril o CEP é brutalmente atingido, um contingente de largos milhares de homens é capturado pelos alemães, isto enquanto parece ter triunfado a ditadura de Sidónio Pais.
Esta biografia dá-nos um quadro rigoroso e preciso do papel de Afonso Costa na delegação de paz e a defesa que esteve a seu cargo dos interesses portugueses. Como é sabido, os nossos grandes aliados negaram-nos, no essencial, o direito às reparações de guerra. A desagregação interna cresce, as potências vencedoras lançam dúvidas sobre a capacidade colonizadora de Portugal. Afonso Costa radica-se em Paris, consciente de que o seu desempenho político se tornou menos amistoso e que conquistou um número impressionante de inimigos. Apesar de tudo, ele continuará a ser o cérebro do Partido Democrático.
Em 28 de Maio de 1926, um movimento chefia pelo general Gomes da Costa afastou a estrutura política democrática e com a ditadura militar e com a consolidação de Salazar, a estrela de Afonso Costa apaga-se. Ele ainda tenta insurreições em Portugal e, a nível internacional, mobilizara opiniões contra a ditadura. Em vão. O novo poder trata-o como um traidor da Pátria. Curiosamente, Salazar referir-se-á sempre a ele como o “Doutor Afonso Costa”, não está apurado se por praxe entre universitários de Coimbra se por respeito à obra desenvolvida no saneamento financeiro.
O regime que emergiu do 25 de Abril de 1974 ignorou a filosofia política de Afonso Costa, até mesmo o Partido Socialista. Como escreve o autor, “O sistema parlamentar pós-1974 foi construído de forma a evitar as possibilidades de um retorno aos cenários pré-1926, introduzindo o sufrágio universal, um presidente eleito por voto popular com poderes para dissolver o Parlamento, grandes círculos eleitorais destinados a impossibilitar o caciquismo na política nacional e uma relação institucional com a Igreja Católica. Foi uma nova partida, não um regresso ao Portugal de Afonso Costa”.

Afonso Costa morreu a 11 de Maio de 1937 em Paris



AFONSO COSTA

(Seia, 1871 – Paris, 1937)

Filho de um advogado de Seia, Afonso Costa foi um símbolo da 1.ª República portuguesa. Iniciou a sua vida

política em Coimbra, durante a crise do Ultimatum, fazendo parte "da geração absolutamente activa" do

republicanismo. Até 1910, isto é, até à implantação da República, Afonso Costa reparte a sua vida entre a

docência universitária e a actividade política. É eleito deputado pelo Partido Republicano Português, tornase redactor-político do jornal “O Norte”, integra a Junta Directiva do Norte do PRP, inicia-se na Maçonaria, é

preso por participar num golpe contra João Franco (chefe do governo entre 1906 e 1908) e a 23 de Abril de

1910 é nomeado pelo Congresso do PRP para preparar a revolução republicana. Logo a 6 de Outubro de

1910, Afonso Costa torna-se ministro da Justiça. Então, decretou a Lei da Separação da Igreja e do Estado

(1911), lançando assim as bases da criação de um Estado laico. Ficaram particularmente célebres as suas

medidas anticlericais postas em prática logo a seguir à implantação da República: a expulsão das ordens

religiosas e a obrigatoriedade do registo civil.

Dirigente máximo do Partido Democrático, foi ministro da Justiça (1910-1911), chefe do Governo e ministro

das Finanças (1913-1914, 1915-1916 e 1917). O seu primeiro governo foi um sucesso pois conseguiu,

através de uma política de restrições financeiras, diminuir o défice orçamental e atingir, até, um resultado

positivo.

Foi o principal responsável pela entrada de Portugal na 1.ª Guerra Mundial. Para Afonso Costa, a

intervenção no conflito mundial serviria não só para garantir a posse das colónias africanas, mas também

para legitimar a nível nacional o novo regime republicano.

Aquando da ditadura de Sidónio Pais, exilou-se em França, não voltando a desempenhar cargos políticos

em Portugal, ainda que tivesse representado o país na Conferência de Paz de 1919, após o final da 1.ª

Guerra Mundial. Foi também o representante português na primeira assembleia da Sociedade das Nações.

Fundou em Paris, no período da Ditadura Militar, a Liga de Defesa da República, tendo sido uma das

figuras dirigentes da resistência anti-salazarista no exílio até à morte, em 1937.

Bob Marley - Don't worry be happy


Não se preocupe seja feliz

Bob Marley- Three Little Birds (With Lyrics!)

terça-feira, 10 de maio de 2011

Valado dos Frades



DIVULGUEM VALE A PENA...
Caro Dr. Jorge Coelho, como sabe, V. Exa. enviou-me uma carta, com conhecimento para a direcção deste jornal. Aqui fica a minha resposta.
Em 'O Governo e a Mota-Engil' (crónica do sítio do Expresso), eu apontei para um facto que estava no Orçamento do Estado (OE): a Ascendi, empresa da Mota-Engil, iria receber 587 milhões de euros. Olhando para este pornográfico número, e seguindo o economista Álvaro Santos Pereira, constatei o óbvio: no mínimo, esta transferência de 587 milhões seria escandalosa (este valor representa mais de metade da receita que resultará do aumento do IVA). Eu escrevi este texto às nove da manhã. À tarde, quando o meu texto já circulava pela internet, a Ascendi apontou para um "lapso" do OE: afinal, a empresa só tem direito a 150 milhões, e não a 587 milhões. Durante a tarde, o sítio do Expresso fez uma notícia sobre esse lapso, à qual foi anexada o meu texto. À noite, a SIC falou sobre o assunto. Ora, perante isto, V. Exa. fez uma carta a pedir que eu me retractasse. Mas, meu caro amigo, o lapso não é meu. O lapso é de Teixeira dos Santos e de Sócrates. A sua carta parece que parte do pressuposto de que os 587 milhões saíram da minha pérfida imaginação. Meu caro, quando eu escrevi o texto, o 'lapso' era um 'facto' consagrado no OE. V. Exa. quer explicações? Peça-as ao ministro das Finanças. Mas não deixo de registar o seguinte: V. Exa. quer que um Zé Ninguém peça desculpas por um erro cometido pelos dois homens mais poderosos do país. Isto até parece brincadeirinha.
Depois, V. Exa. não gostou de ler este meu desejo utópico: "quando é que Jorge Coelho e a Mota-Engil desaparecem do centro da nossa vida política?". A isto, V. Exa. respondeu com um excelso "servi a Causa Pública durante mais de 20 anos". Bravo. Mas eu também sirvo a causa pública. Além de registar os "lapsos" de 500 milhões, o meu serviço à causa pública passa por dizer aquilo que penso e sinto. E, neste momento, estou farto das PPP de betão, estou farto das estradas que ninguém usa, e estou farto das construtoras que fizeram esse mar de betão e alcatrão. No fundo, eu estou farto do actual modelo económico assente numa espécie de new deal entre políticos e as construtoras. Porque este modelo fez muito mal a Portugal, meu caro Jorge Coelho. O modelo económico que enriqueceu a sua empresa é o modelo económico que empobreceu Portugal. Não, não comece a abanar a cabeça, porque eu não estou a falar em teorias da conspiração. Não estou a dizer que Sócrates governou com o objectivo de enriquecer as construtoras. Nunca lhe faria esse favor, meu caro. Estou apenas a dizer que esse modelo foi uma escolha política desastrosa para o país. A culpa não é sua, mas sim dos partidos, sobretudo do PS. Mas, se não se importa, eu tenho o direito a estar farto de ver os construtores no centro da vida colectiva do meu país. Foi este excesso de construção que arruinou Portugal, foi este excesso de investimento em bens não-transaccionáveis que destruiu o meu futuro próximo. No dia em que V. Exa. inventar a obra pública exportável, venho aqui retractar-me com uma simples frase: "eu estava errado, o dr. Jorge Coelho é um visionário e as construtoras civis devem ser o Alfa e o Ómega da nossa economia". Até lá, se não se importa, tenho direito a estar farto deste new deal entre políticos e construtores.

Recebido por email de Hélio Coelho Matias

--
João J. C.Couto

Quando me tornei invisívivel[1].wmv [Conversão de um PPS de MARLI SLIDES]

Uma Denúncia Fundamentada!

As estórias que andamos a tentar impingir aos finlandeses...

As estórias que andamos a tentar impingir aos finlandeses...

Os fenícios, os gregos, os romanos, os vândalos, os suevos e os visigodos passaram por cá e por inúmeros outros lugares.

Se 20% da população luxemburguesa é de origem portuguesa, se Paris é a segunda cidade com maior número de portugueses, se existem mais portugueses fora do país do que em Portugal, isso é motivo de orgulho porque...?

Nós não inventámos nem a "maritime compass" (seja lá isso o que for) nem sequer o astrolábio. A descoberta foi árabe e aperfeiçoada por um judeu espanhol chamado Abraão Zacuto.

Também não inventámos o canhão de carregar pela culatra.

A vela latina foi inventada pelos árabes.

A salga do peixe é usada em diversas partes do mundo desde tempos imemoriais porque se tratava de uma forma eficaz de preservar o pescado.

A tecnologia da Via Verde foi criada na Noruega.

Se somos o país com menor número de patentes em todo o mundo isso é, na verdade, algo negativo.

Arigato não é uma palavra de origem portuguesa. Tem origem numa outra palavra japonesa: arigatai.

Existem palavras japonesas que tiveram origem no português? Sim, bastantes: "botan" (botão), ou "bôru" (bolo), por exemplo.

O decreto de abolição da escravatura é de 1761 (e não de 1751) e aboliu a escravatura apenas em solo português. Em meados do século XIX ainda andávamos a assinar tratados em que prometíamos pôr fim ao tráfico de escravos a sul do Equador. Chegámos mesmo a permitir que os ingleses efectuassem buscas em navios de bandeira nacional.

Praticamente todas as culturas com forte presença do porco na sua culinária comem "o porco todo" e têm pratos com as entranhas do bicho.

Napoleão não falhou as três invasões de Portugal. A primeira foi bem sucedida e provocou a fuga da Corte para o Brasil.

Nessa altura, Portugal nem sequer tinha um exército organizado para fazer face aos invasores.

Foi apenas graças a uma força expedicionária britânica que os franceses retiraram do país. Essa mesma força repeliu outras duas invasões e ajudou a reorganizar o exército português cujas unidades eram, em muitos casos, enquadradas por oficiais britânicos.

Se for verdade que o rendimento do rei de Portugal no séc. XVIII era 30 vezes superior ao do rei de Inglaterra isso apenas comprova a má gestão que foi feita da riqueza proveniente do Brasil enquanto a Inglaterra construía o seu império.

O Hóquei em Patins é popular em vários países que têm partilhado títulos com a selecção portuguesa, nomeadamente a Itália, a Espanha e a Argentina.

Temos a aliança mais antiga do mundo e levamo-la muito a sério. Os ingleses também.

Após as invasões francesas tornaram-se numa força ocupante e tentaram assumir o controlo do país.

No final do séc. XIX ameaçaram-nos com uma guerra se insistíssemos em unir as colónias de Angola e Moçambique.

A letra do nosso hino nacional continua a incitar os portugueses a pegar em armas e marchar contra os canhões britânicos.

Por mais que nos custe, não foi a manifestação dos portugueses que levou a Indonésia a abandonar Timor-Leste.

Por fim, a campanha de recolha de roupas e cereais realizada em 1940 só aconteceu porque Salazar quis apoiar um aliado da Alemanha Nazi que lutava contra as tropas comunistas de Estaline.

Esse aliado de Hitler era a Finlândia.

Não sei o que é mais preocupante, se a quantidade de pessoas que acreditam nestes mitos - semelhantes aos que pululavam nos livros de história do Estado Novo - se o facto de ser assinado por um organismo público, a Câmara de Cascais.

Vídeo promocional feito em Portugal com vários erros


Vídeo promocional com vários erros

O vídeo encomendado pela Câmara Municipal de Cascais (CMC) para mostrar ‘O que a Finlândia precisa de saber sobre Portugal’ apresenta vários erros históricos, como a data da abolição da escravatura ou a invenção, pelos portugueses, da bússola marítima.
Apresentado nas Conferências do Estoril, durante o discurso do presidente da CMC, Carlos Carreiras, o vídeo depressa se tornou um fenómeno nas redes sociais, como o Facebook e o YouTube, onde já ultrapassou as 500 mil visualizações. O objectivo, diz Carlos Carreiras, é "melhorar a auto-estima dos portugueses e mostrar ao Mundo que a nossa História não se pode reduzir a três números de rating". O projecto foi desenvolvido "com prata da casa", explica Carreiras, que garante que "não houve gastos" na elaboração do vídeo. "Só foi pedida a locução, que foi barata, e o resto são recursos nossos", diz.
O presidente da Câmara de Cascais admite que "há um conjunto de factos com identificação histórica diferenciada" no trabalho mas, realça, "não há dúvida de que melhorámos técnicas, como a da vela latina, que era usada pelos árabes".
O autarca rejeita as incorrecções e aponta o dedo aos "velhos do Restelo que não acreditam e acham sempre que não vale a pena arriscar". "Mesmo que houvessem erros, o que não reconheço, o importante é termos colocado os portugueses a discutir a sua História", diz Carlos Carreiras, que garante ter material para novos vídeos "para contrariar a lógica de que somos periféricos e pobres".

Por:Sofia Piçarra/Manuel Catarino

Para um dia bem disposto

A viúva do rabino

Um rabino, ainda jovem, faleceu tragicamente num acidente.
Como ele vivia  numa comunidade pequena, todos se conhecem e, depois de algum tempo, acabam aconselhando a viúva a que volte a se casar... Na comunidade (kibutz) havia somente um candidato disponível e era um mecânico, simpático, mas com pouca instrução.
Embora relutasse no início, pois era habituada a viver com uma pessoa erudita, a viúva finalmente aceita.


Após o casamento, na sexta-feira, véspera de Shabat, após o banho ritual no mikve, o mecânico diz à sua nova esposa:
- Minha mãe sempre falou que era uma boa ação praticar sexo antes de ir para a sinagoga.
Foi dito e feito.


Voltando do templo, ele informa:
- Segundo meu pai, é uma santa obrigação fazer sexo antes de acender as velas de Shabat.
Foi dito e feito, de novo.


Pouco antes de irem dormir, o mecânico volta ao assunto:
- Meu avô sempre disse que é costume fazer sexo no Shabat.
Resultado: foi dito e feito, mais uma vez.


Amanhecendo o dia seguinte, ele diz:
- Minha tia Sarah, muito religiosa, me disse certa vez que um bom judeu não começa a manhã de Shabat sem ter sexo (adivinhe o que aconteceu...)


A viúva, já no domingo, sai para fazer compras.
No mercado encontra com várias amigas, que perguntam:
- E aí? Que tal é o novo marido?
- Bom - responde ela - não é tão instruído como o
anterior, mas vem de uma família maaaaaraaaaaaaaviiiilhooooooooosaaaaa...

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Tigres Asiáticos

Tigres Asiáticos

Educação é prioridade na Coreia do Sul e Cingapura

Globo Repórter 08-04-2011 Parte 6 [FINAL] Cingapura: Terra da Fortuna.

Globo Repórter - 08-04-2011 Cingapura Parte 6

Globo Repórter - 08-04-2011 Cingapura Parte 5 HD 1080p

Globo Repórter - 08-04-2011 Cingapura Parte 4

Globo Repórter - 08-04-2011 Cingapura Parte 3

Globo Repórter - 08-04-2011 Cingapura Parte 2

Globo Repórter - 08-04-2011 Cingapura Parte 1

Novos Tigres Asiáticos

Trabalho Tigres Asiaticos

Para começar bem a semana

A Lurdes era muito religiosa e cumpria os mandamentos de Deus.
Casou-se e teve 11 filhos. Depois o marido morreu.
Passado pouco tempo, voltou a casar. Teve mais 10 filhos. Depois o segundo marido morre.

Cinco semanas mais tarde, a Lurdes morre.

No funeral, o padre, olhando a defunta no caixão, comenta:

"Ahh.. finalmente juntos".

Uma velhota que se encontrava perto perguntou:
"Desculpe padre.. mas quando diz finalmente juntos, refere-se à defunta e o seu primeiro marido, ou à defunta e o seu segundo marido?"

"Refiro-me aos joelhos da Lurdes...

ZEITGEIST: MOVING FORWARD | OFFICIAL RELEASE | 2011

Após o primeiro filme do movimento Zeitgeist ter causado um enorme impacto na internet, pois este documentário, não passa nas televisões e nos media em geral, este documentário parece não existir. Que estranho ...?
O segundo filme, desiludiu um pouco, mas em 2011, surge o filme - Moving Forward, que volta a colocar num nível mais elevado os padrões da informação real, ou seja, o mundo em que vivemos. São tratados temas como a; genética, biologia, meio económico/social e como isso nos influencia, o sistema financeiro e monetário.
O filme está legendado em português e são pouco mais de 2h30.

sábado, 7 de maio de 2011

Do Palacio de Cristal ao Pavilhão Rosa Mota

Palácio de Cristal - Porto


Espaço projectado no séc. XIX, onde existia um edificio em vidro e ferro, segundo os antigos, belíssimo, mas que um presidente de camara achou horroroso e mandou destruir nos anos 30 do séc.passado. Para nós Portuenses, ficará sempre como o Palácio.
Espaço bem projectado por um alemão, mas onde houve a mão do senhor Állen, com Jardins, Bosques, Lagos, Passeios e Miradouros sobre o rio Douro e Gaia.
Já foi local onde nos meses de verão se alojava uma Feira Popular, com diversões, espectáculos musicais, barracas de comes e bebes, barcos no grande lago.Que saudades de uma sardinhada nas noites do Palácio.
Mas vale bem uma visita, principalmente nos dias de calor, porque à noite fecha cedo para descanso dos pavões. De vez enquando, há uma exposição no Pavilhão dos Desportos, denominado Rosa Mota em homenagem à nossa maratonista, que foi construído nos anos 50 do séc. anterior, e pouco uso tem desde esse tempo.
A bela voz de Lara Li, numa Telepatia já antiga, dá um encanto especial às fotos.

RIBEIRA DOS MEUS ENCANTOS...


Passeata até á Ribeira do Porto

ERROS - SOFHIA DE MELLO BREYNER


Os Erros

A confusão a fraude os erros cometidos
A transparência perdida — o grito
Que não conseguiu atravessar o opaco
O limiar e o linear perdidos
Deverá tudo passar a ser passado
Como projecto falhado e abandonado
Como papel que se atira ao cesto
Como abismo fracasso não esperança
Ou poderemos enfrentar e superar
Recomeçar a partir da página em branco
Como escrita de poema obstinado?

Sophia de Mello Breyner Andresen, in "O Nome das Coisas"

FILOSOFIA Nietzsche e o Sofrimento 1 3

FILOSOFIA Nietzsche e o Sofrimento 2 3

FILOSOFIA Nietzsche e o Sofrimento 3 3

Portugal informa os finlandeses

A Culpa da Culpa

A Culpa 
A culpa é do pólen dos pinheiros, 
Dos juízes, padres e mineiros, 
Dos turistas que vagueiam nas ruas, 
Das strippers que nunca se põem nuas, 
Da encefalopatia espongiforme bovina, 
Do Júlio de Matos, do João e da Catarina. 
A culpa é dos frangos que têm HN1 
E dos pobres que já não têm nenhum. 
A culpa é das prostitutas que não pagam impostos, 
Que deviam ser pagos também pelos mortos. 
A culpa é dos reformados e desempregados, 
Dos professores que não são avaliados. 
A culpa é dos que tem uma vida sã 
E da ociosa Eva que comeu a maçã. 
A culpa é do Eusébio que já não joga a bola 
E daqueles que não batem bem da tola. 
A culpa é dos putos da Casa Pia, 
Que mentem de noite e de dia. 
A culpa é dos traidores que emigram 
E dos patriotas que ficam e mendigam. 
A culpa é do Partido Social Democrata 
E de todos aqueles que usam gravata. 
A culpa é do BE, do CDS e do PCP 
E dos que não querem o TGV. 
A culpa é da gasolina que encarece, 
A culpa até pode ser do urso que hiberna, 
Mas nunca a culpa é do Sócrates, nem do PS, 
ou da corja que nos governa.



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quinta-feira, 5 de maio de 2011

O SENTIDO DA VIDA

OS VERDADEIROS FACTOS DA CAMPANHA

OS VERDADEIROS FACTOS DA CAMPANHA



Nos últimos dias, a "campanha" eleitoral tem sido constituida por um rol de "factos" que só servem para distrair os(as) portugueses(as) daquilo que realmente é essencial. E o que é essencial são os factos. E os factos são indesmentíveis. Não há argumentos que resistam aos arrasadores factos que este governos nos lega. E para quem não sabe, e como demonstro no meu novo livro, os factos que realmente interessam são os seguintes:
1) Na última década, Portugal teve o pior crescimento económico dos últimos 90 anos
2) Temos a pior dívida pública (em % do PIB) dos últimos 160 anos. A dívida pública este ano vai rondar os 100% do PIB
3) Esta dívida pública histórica não inclui as dívidas das empresas públicas (mais 25% do PIB nacional)
4) Esta dívida pública sem precedentes não inclui os 60 mil milhões de euros das PPPs (35% do PIB adicionais), que foram utilizadas pelos nosso governantes para fazer obra (auto-estradas, hospitais, etc.) enquanto se adiava o seu pagamento para os próximos governos e as gerações futuras. As escolas também foram construídas a crédito.
5) Temos a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos (desde que há registos). Em 2005, a taxa de desemprego era de 6,6%. Em 2011, a taxa de desemprego chegou aos 11,1% e continua a aumentar.
6) Temos 620 mil desempregados, dos quais mais de 300 mil estão desempregados há mais de 12 meses
7) Temos a maior dívida externa dos últimos 120 anos.
8) A nossa dívida externa bruta é quase 8 vezes maior do que as nossas exportações
9) Estamos no top 10 dos países mais endividados do mundo em praticamente todos os indicadores possíveis
10) A nossa dívida externa bruta em 1995 era inferior a 40% do PIB. Hoje é de 230% do PIB
11) A nossa dívida externa líquida em 1995 era de 10% do PIB. Hoje é de quase 110% do PIB
12) As dívidas das famílias são cerca de 100% do PIB e 135% do rendimento disponível
13) As dívidas das empresas são equivalente a 150% do PIB
14) Cerca de 50% de todo endividamento nacional deve-se, directa ou indirectamente, ao nosso Estado
15) Temos a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos
16) Temos a segunda maior fuga de cérebros de toda a OCDE
17) Temos a pior taxa de poupança dos últimos 50 anos
18) Nos últimos 10 anos, tivemos défices da balança corrente que rondaram entre os 8% e os 10% do PIB
19) Há 1,6 milhões de casos pendentes nos tribunais civis. Em 1995, havia 630 mil. Portugal é ainda um dos países que mais gasta com os tribunais por habitante na Europa
20) Temos a terceira pior taxa de abandono escolar de toda a OCDE (só melhor do que o México e a Turquia)
21) Temos um Estado desproporcionado para o nosso país, um Estado cujo peso já ultrapassa os 50% do PIB
22) As entidades e organismos públicos contam-se aos milhares. Há 349 Institutos Públicos, 87 Direcções Regionais, 68 Direcções-Gerais, 25 Estruturas de Missões, 100 Estruturas Atípicas, 10 Entidades Administrativas Independentes, 2 Forças de Segurança, 8 entidades e sub-entidades das Forças Armadas, 3 Entidades Empresariais regionais, 6 Gabinetes, 1 Gabinete do Primeiro Ministro, 16 Gabinetes de Ministros, 38 Gabinetes de Secretários de Estado, 15 Gabinetes dos Secretários Regionais, 2 Gabinetes do Presidente Regional, 2 Gabinetes da Vice-Presidência dos Governos Regionais, 18 Governos Civis, 2 Áreas Metropolitanas, 9 Inspecções Regionais, 16 Inspecções-Gerais, 31 Órgãos Consultivos, 350 Órgãos Independentes (tribunais e afins), 17 Secretarias-Gerais, 17 Serviços de Apoio, 2 Gabinetes dos Representantes da República nas regiões autónomas, e ainda 308 Câmaras Municipais, 4260 Juntas de Freguesias. Há ainda as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, e as Comunidades Inter-Municipais.
22) Nos últimos anos, nada foi feito para cortar neste Estado omnipresente e despesista, embora já se cortaram salários, já se subiram impostos, já se reduziram pensões e já se impuseram vários pacotes de austeridade aos portugueses. O Estado tem ficado imune à austeridade
Isto não é política. São factos. Factos que andámos a negar durante anos até chegarmos a esta lamentável situação. Ora, se tomarmos em linha de conta estes factos, interessa perguntar: como é que foi possível chegar a esta situação? O que é que aconteceu entre 1995 e 2011 para termos passado termos de "bom aluno" da UE a um exemplo que toda a gente quer evitar? O que é que ocorreu entre 1995 e 2011 para termos transformado tanto o nosso país? Quem conduziu o país quase à insolvência? Quem nada fez para contrariar o excessivo endividamento do país? Quem contribuiu de sobremaneira para o mesmo endividamento com obras públicas de rentabilidade muito duvidosa? Quem fomentou o endividamento com um despesismo atroz? Quem tentou (e tenta) encobrir a triste realidade económica do país com manobras de propaganda e com manipulações de factos? As respostas a questas questões são fáceis de dar, ou, pelo menos, deviam ser. Só não vê quem não quer mesmo ver.
A verdade é que estes factos são obviamente arrasadores e indesmentíveis. Factos irrefutáveis. Factos que, por isso, deviam ser repetidos até à exaustão até que todos nós nos consciencializássemos da gravidade da situação actual.Estes é que deviam ser os verdadeiros factos da campanha eleitoral. As distracções dos últimos dias só servem para desviar as atenções daquilo que é realmente importante.