Previsão do Tempo

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Lisboa - Maria Lisboa (Amalia Rodrigues)


Maria Lisboa

Letra: David Mourão Ferreira
Música: Alain Oulman

É varina, usa chinela,
Tem movimentos de gata;
Na canastra, a caravela,
No coração, a fragata.

Em vez de corvos no xaile,
Gaivotas vêm pousar.
Quando o vento a leva ao baile,
Baila no baile com o mar.

É de conchas o vestido,
Tem algas na cabeleira,
E nas velas o latido
Do motor duma traineira.

Vende sonho e maresia,
Tempestades apregoa.
Seu nome próprio: Maria;
Seu apelido: Lisboa.

David Mourão-Ferreira - Documentário (Parte 7)

David Mourão-Ferreira - Documentário (Parte 6)

David Mourão-Ferreira - Documentário (Parte 5)

David Mourão-Ferreira - Documentário (Parte 4)

David Mourão-Ferreira - Documentário (Parte 3)

David Mourão-Ferreira - Documentário (Parte 2)

David Mourão-Ferreira - Documentário (Parte 1)


Nasceu na cidade de Lisboa em 24 de Fevereiro de 1927 e faleceu a 16 de Junho de 1996. Escritor e poeta, licenciado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1951, onde mais tarde, em 1957, foi professor, destacando-se como um dos maiores poetas portugueses do Século XX.
Mourão-Ferreira escreveu para vários jornais e revistas, dos quais se destacam a Seara Nova e o Diário Popular, e foi um dos fundadores da revista Távola Redonda. No pós-25 de Abril, foi director do jornal A Capital e director-adjunto do O Dia. No governo, desempenhou o cargo de Secretário de Estado da Cultura (de 1976 a Janeiro de 1978, e em 1979).
Foi autor de alguns programas de televisão de que se destacam "Imagens da Poesia Europeia", para a RTP. Autor de letras para vários fados entre os quais Barco Negro, Solidão, Madrugada de Alfama, Maria Lisboa, Abandono, Anda o Sol na Minha Rua, Sombra, etc., imortalizados pela voz de Amália Rodrigues.

VIDEO CLIP "MADRUGADA DE ALFAMA" CRISTINA NÓBREGA

Amália Rodrigues Madrugada de Alfama


Fado com letra de David Mourão Ferreira

David Mourão Ferreira, morreu a 16 de Junho de 1996

David Mourão Ferreira





Escritor e professor universitário português, natural de Lisboa. Licenciou-se em Filologia Românica em 1951. Foi professor do ensino técnico e do ensino liceal e, em 1957, iniciou a sua carreira de professor universitário na Faculdade de Letras de Lisboa. Afastado desta actividade entre 1963 e 1970, por motivos políticos, foi professor catedrático convidado da mesma instituição a partir de 1990. Entretanto, mantivera nos anos 60 programas culturais de rádio e televisão. Em 1963 foi eleito secretário-geral da Sociedade Portuguesa de Autores e, já nos anos 80, presidente da Associação Portuguesa de Escritores. Logo após o 25 de Abril de 1974, foi director do jornal A Capital. Secretário de Estado da Cultura em vários governos entre 1976 e 1978, foi também director-adjunto do jornal O Dia entre 1975 e 1976. Responsável pelo Serviço de Bibliotecas Itinerantes e Fixas da Fundação Calouste Gulbenkian a partir de 1981, dirigiu, desde 1984, a revista Colóquio/Letras, da mesma instituição.
A sua carreira literária teve início em 1945, com a publicação de alguns poemas na revista Seara Nova. Três anos mais tarde, ingressou no Teatro-Estúdio do Salitre e no Teatro da Rua da Fé. Publicou as peças Isolda (1948), Contrabando (1950) e O Irmão (1965). Em 1950, foi um dos co-fundadores da revista literária Távola Redonda, que se assumiu como veículo de uma alternativa à literatura empenhada, de realismo social, que então dominava o panorama cultural português, defendendo uma arte autónoma. Em 1950, publicou o seu primeiro volume de poesia — Secreta Viagem. David Mourão-Ferreira colaborou ainda nas revistas Graal (1956-1957) e Vértice e em vários jornais, como o Diário Popular e O Primeiro de Janeiro.
Foi poeta, romancista, crítico e ensaísta. A sua poesia caracteriza-se pelas presenças constantes da figura da mulher e do amor, e pela busca deste como forma de conhecimento, sendo considerado como um dos poetas do erotismo na literatura portuguesa. A vivência do tempo e da memória são também constantes na sua obra, marcada, a nível do estilo, por uma demanda permanente de equilíbrio, de que resulta uma escrita tensa, e pela contenção da força lírica e sensível do poeta numa linguagem rigorosa, trabalhada, de grande riqueza rítmica, melódica e imagística, que fazem dele um clássico da modernidade.
Entre os seus livros de poesia encontram-se Tempestade de Verão (1954, Prémio Delfim Guimarães), Os Quatro Cantos do Tempo (1958), In Memoriam Memoriae (1962), Infinito Pessoal ou A Arte de Amar (1962), Do Tempo ao Coração (1966), A Arte de Amar (1967, reunião de obras anteriores), Lira de Bolso (1969), Cancioneiro de Natal (1971, Prémio Nacional de Poesia), Matura Idade (1973), Sonetos do Cativo (1974), As Lições do Fogo (1976), Obra Poética (1980, inclui as obras À Guitarra e À Viola e Órfico Ofício), Os Ramos e os Remos (1985), Obra Poética, 1948-1988 (1988) e Música de Cama (1994, antologia erótica com um livro inédito).
Ensaísta notável, escreveu Vinte Poetas Contemporâneos (1960), Motim Literário (1962), Hospital das Letras (1966), Discurso Directo (1969), Tópicos de Crítica e de História Literária (1969), Sobre Viventes (1976), Presença da «Presença» (1977), Lâmpadas no Escuro (1979), O Essencial Sobre Vitorino Nemésio (1987), Nos Passos de Pessoa (1988, Prémio Jacinto do Prado Coelho), Marguerite Yourcenar: Retrato de Uma Voz (1988), Sob o Mesmo Tecto: Estudos Sobre Autores de Língua Portuguesa (1989), Tópicos Recuperados (1992), Jogo de Espelhos (1993) e Magia, Palavra, Corpo: Perspectiva da Cultura de Língua Portuguesa (1989).
Na ficção narrativa, estreou-se em 1959 com as novelas de Gaivotas em Terra (Prémio Ricardo Malheiros), os contos de Os Amantes (1968), e ainda As Quatro Estações (1980, Prémio da Crítica da Associação Internacional dos Críticos Literários), Um Amor Feliz, romance que o consagrou como ficcionista em 1986 e que lhe valeu vários prémios, entre os quais o Grande Prémio de Romance da APE e o Prémio de Narrativa do Pen Clube Português, e Duas Histórias de Lisboa (1987).
Deixou ainda traduções e uma gravação discográfica de poemas seus intitulada «Um Monumento de Palavras» (1996). Alguns dos seus textos foram adaptados à televisão e ao cinema, como, por exemplo, Aos Costumes Disse Nada, em que se baseou José Fonseca e Costa para filmar, em 1983, «Sem Sombra de Pecado». David Mourão-Ferreira foi ainda autor de poemas para fados, muitos deles celebrizados por Amália Rodrigues, tal como «Madrugada de Alfama».
Recebeu, em 1996, o Prémio de Consagração de Carreira da Sociedade Portuguesa de Autores.

Mais um talento

Abaças - a caminho do cemitério local

IMG_0808.JPG

Abaças a caminho do centro da povoação

IMG_0806.JPG

Peido Real ou Real Peido observem.

Peido Real!

DJ Ozma - Drinkin' Boyz

Fantástica apresentação

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Futuros magistrados copiam teste

Futuros magistrados copiam teste

José de Almada-Negreiros nasceu a 7 de abril de 1893, em S. Tomé e Príncipe, e morreu a 15 de junho de 1970, em Lisboa.

Almada-Negreiros

Nome: José Sobral de Almada-Negreiros
Nascimento: 7-4-1893, S. Tomé e Príncipe
Morte: 15-6-1970, Lisboa

Artista e escritor polifacetado, José de Almada-Negreiros nasceu a 7 de abril de 1893, em S. Tomé e Príncipe, e morreu a 15 de junho de 1970, em Lisboa.
"Pela sua obra plástica, que o classifica entre os primeiros valores da pintura moderna; pela sua obra literária, que vibra de uma igual e poderosa originalidade; pela sua ação pessoal através de artigos e conferências - Almada-Negreiros, pintor, desenhador, vitralista, poeta, romancista, ensaísta, crítico de arte, conferencista, dramaturgo, foi, pode dizer-se que desde 1910, uma das mais notáveis figuras da cultura portuguesa e uma das que mais decisivamente contribuíram para a criação, prestígio e triunfo de uma mentalidade moderna entre nós". Assim apresenta Jorge de Sena, no primeiro volume das Líricas Portuguesas, o homem que, com Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, mais marcou plástica e literariamente a evolução da cultura contemporânea portuguesa
Órfão desde tenra idade, viajou para Lisboa com sete anos para casa de uma tia materna. Frequentou os estudos primários e liceais em Lisboa, no Colégio Jesuítico de Campolide, Liceu de Coimbra e Escola Nacional de Lisboa. Entre 1919 e 1920, seguiu estudos de pintura em Paris, aí trabalhando como bailarino de cabaré e empregado numa fábrica de velas, redigindo na capital francesa muitos dos textos e grafismos que viriam a ser célebres, como o "autorretrato". Viveu entre 1927 e 1932 em Espanha, onde realizou várias encomendas para particulares e públicos. Embora já tivesse colaborado com textos e grafismos em algumas publicações, comoPortugal Artístico ou Ilustração Portuguesa, e tivesse participado com êxito no 1.º Salão do Grupo dos Humoristas Portugueses, é a sua colaboração no número 1 de Orpheu, em 1915, onde publica o texto ainda incompletamente revelador Frizos (A Cena do Ódio,destinada a Orpheu 3, só viria a ser publicada em Contemporânea), que lhe dará a base de lançamento para uma postura iconoclasta (o Manifesto Anti-Dantas, apresentado no mesmo ano, é modelar neste ataque generalizado a uma intelectualidade convencional, burguesa e passadista), tornando-se um dos principais representantes da vertente vanguardista do movimento modernista. Em 1917, participa no projeto Portugal Futurista, publicando nesse órgão do "Comité Futurista de Lisboa", que co-fundara, no mesmo ano, com Santa-Rita, o Ultimatum Futurista às Gerações Portuguesas do Século XX, texto que já tinha sido objeto de performance pública, e os os textos simultaneístas Mima Fatáxa Saltimbancos. Desenvolve paralelamente uma intensa atividade artística, tendo colaborado, com grafismos e com criação literária, em várias publicações, como Diário de Lisboa, Athena, Presença, Revista Portuguesa, Cadernos de Poesia, Panorama, Atlântico, Seara Nova e tendo fundado outras, como os "Cadernos de Almada-Negreiros",SW, onde, em 1935, no primeiro número, tenta equacionar, com o máximo de clareza, as relações entre civilização e cultura, entre arte e política, entre indivíduo e coletividade, aí vindo também a publicar um dos seus vários textos dramáticos, SOS, que, comDeseja-se Mulher, deveria integrar o projeto, originalmente escrito em castelhano, Tragédia da Unidade. Uma análise da obra de Almada-Negreiros não pode deixar de considerar a complementaridade que nela assumem as várias formas de expressão artística, nem de verificar que, independentemente do suporte escolhido (argumento e coreografia de bailados, exposições, happening, produções publicitárias, cinema, jornais manuscritos, telas, frescos, mosaicos, vitrais, painéis de azulejos, palestras radiofónicas, cenários e figurinos, cartões de tapeçaria, etc.), toda a realização artística de Almada se distingue por certos traços comuns, não necessariamente antitéticos, como a graciosidade e a irreverência, a ingenuidade e a inteligência, o populismo e o esteticismo, a abstração e o concreto. Na tentativa de encontrar a arte poética subjacente à sua atividade exclusivamente literária, Celina Silva considera que a "performance constitui o universal maior de toda a produção" de Almada-Negreiros: "evidenciando-se no literário através da adoção de uma conceção do verbal que é encarada enquanto ação", essa performance verbal que "tanto é típica da postura vanguardista quanto se revela reinstauração do verbal nos seus primórdios [...] implica um exercício da palavra-ação radicada numa postura geradora de uma ficção do eu", ao mesmo tempo que "A espontaneidade e o cunho comunicativo radicam numa ambição totalizante, eivada de otimismo e euforia, que, pela abrangência de que se reveste, aponta para um projeto de alargada receção, embora projetado por uma elite" (cf. SILVA, Celina - A Busca de Uma Poética da Ingenuidade ou a (Re)Invenção da Utopia (Reflexão Sistematizante acerca da Produção Literária de José de Almada-Negreiros, Porto, Faculdade de Letras, 1992, pp. XIII, XIV). A "poética da ingenuidade" explanada por Celina Silva, anulando qualquer descontinuidade entre a forma linguística do poema, do drama, do texto de intervenção, e a expressão do ensaio, da teoria poética ou filosófica, encontraria numa "sofistificação da simplicidade" (cf. Sena, Jorge de in Obras Completas de Almada Negreiros, vol. I, Lisboa, INCM, 1985, p. 17) o equilíbrio entre poesia e conhecimento, num autor para quem "A Poesia "conhece" e não "sabe" (Prefácio ao Livro de Qualquer Poeta).

Bibliografia: A bibliografia editada e inédita de Almada Negreiros foi coligida em Obras Completas, 7 vols., Lisboa, 1988-93

JOSÉ Sobral de ALMADA-NEGREIROS, a 15 de Junho de 1970, morre, em Lisboa, com 77 anos de idade




JOSÉ Sobral de ALMADA-NEGREIROS (1893-1970) 

Artista plástico e escritor português, natural de São Tome e Príncipe. Estudou no colégio jesuíta de Campolide e na Escola Nacional de Belas-Artes, em Lisboa. Retomou posteriormente estudos de pintura em Paris (1919-1920).
Residiu em Espanha entre 1927 e 1932 e, em 1934, casou com a pintora Sara Afonso.
Almada Negreiros, conhecido corno «Mestre Almada», colaborou nas revistas de vanguarda Orpheu (de que foi co-fundador),Contemporânea, Athena, Portugal Futurista Sudoeste (que dirigiu). Participou em exposições de arte, nomeadamente na I Exposição dos Humoristas Portugueses (1911), a primeira do modernismo nacional. Como artista plástico, são de realçar os seus murais na gare marítima de Lisboa, Os trabalhos para a igreja de Nossa Senhora de Fátima (mosaico e pintura) e o célebre retrato de Fernando Pessoa. Pintor do advento do cubismo, a sua actividade artística estendeu-se ainda à tapeçaria, à decoração e ao bailado. Como escritor, publicou pecas de teatro (Antes do Começar, 1919; Pierrot e  Arlequim, 1924; Deseja-se Mulher, 1928); o romance Nome do Guerra (publicado em 1938, mas escrito em 1925), considerado um dos romances fundamentais do século XX português e o primeiro em que se manifesta já a arte modernista; poemas (entre os quais A Cena do Ódio, de 1915, descrição violenta do Portugal seu contemporâneo) e uma serie de textos de critica e polémica, dispersos pelas publicações em que colaborava. De entre estes, destacam-se A invenção do Dia Claro (1921), conferência sob a forma de poema, e o Manifesto «Anti-Dantas», verdadeiro libelo de reacção ao ambiente cultural estagnado e academizante da época. A sua obra representa uma síntese, única na sua geração, das tendências modernistas e futuristas de então, não apenas por, como artista, ser multifacetado, mas também pela sua capacidade de fusão e conjugação, nas letras e na pintura, dessas varias vertentes - plástica, gráfica e poética.
Artista da novidade e da provocação, entendendo o século XX como um recomeçar, atento à busca de urna unanimidade universal e profundamente marcado pela herança e o sentido da civilização europeia, foi uma das grandes figuras da cultura portuguesa do século XX. Artísticamente activo ao longo de toda a sua vida. O seu valor foi reconhecido por inúmeros prémios.

In: Enciclopédia Universal Multimédia 

Walid El Sayed - Sou da geração do basta

terça-feira, 14 de junho de 2011

Quim Barreiros - O Peixe (Videoclip)

O que é a política?

- Pai, preciso fazer um trabalho para a escola! Posso fazer-te uma pergunta? 
 
- Claro, meu filho, qual é a pergunta? 
 
- O que é a política, pai? 
 
- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder económico; Classe trabalhadora; Futuro do país... 
 
- Não entendi nada. Dá para explicares melhor? 
  
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo: 
 
Sou eu quem traz dinheiro para casa: então eu sou o poder económico. 
 
A tua mãe administra, gasta o dinheiro: então ela é o governo. 
 
Como nós cuidamos das tuas necessidades, tu és o povo. 
 
O teu irmãozinho é o Futuro do país e a Zefinha, a nossa criada, é a classe trabalhadora. Entendeste, filho? 
  
- Mais ou menos, pai. Vou pensar. 
 
Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho, o menino, foi ver o que  havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que a mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da criada e viu, através da fechadura, o pai na cama com ela. Como os dois nem ouviram o menino a bater à porta, ele voltou para o quarto e adormeceu. 
 
Na manhã seguinte, à hora do café, o miúdo falou com o pai: 
 
- Pai, agora acho que entendi o que é a política. 
 
- Óptimo filho! Então explica-me com palavras tuas. 
 
- Bom, pai, acho que é assim: Enquanto o poder económico f.d. a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente... O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!!! 

Quim Barreiros - Pito Mau

O.Azulejo.Portugues.PORTUGUESE.TVRip.XviD-JPL Parte 5/5 (www.boatematica...

O.Azulejo.Portugues.PORTUGUESE.TVRip.XviD-JPL Parte 4/5 (www.boatematica...

O.Azulejo.Portugues.PORTUGUESE.TVRip.XviD-JPL Parte 3/5 (www.boatematica...

O.Azulejo.Portugues.PORTUGUESE.TVRip.XviD-JPL Parte 2/5 (www.boatematica...



O.Azulejo.Portugues.PORTUGUESE.TVRip.XviD-JPL Parte 1/5 (www.boatematica...


Os portugueses não inventaram o azulejo, mas usaram-no de forma original, para revestir paredes, pavimentos, bancos, lagos e fontes. Fizeram-no tão bem que estes pequenos quadrados de barro, a que o fogo dá vida, atingiram o estatuto de obras-primas.O Azulejo é uma das expressões mais fortes da Cultura em Portugal e uma das contribuições mais originais do génio dos portugueses para a Cultura Universal.
Aqui, o Azulejo ultrapassou largamente a mera função utilitária ou o seu destino de Arte Ornamental e atingiu o estatuto transcendente de Arte, enquanto intervenção poética na criação das arquitecturas e das cidades.

Depois da ponte do Stº António , vem aí a ponte do Sº João ( dupla ponte, mas esta é tripla).

Uma ponte tripla

Questões banais com respostas curiosas

Um tigre e um ouriço têm três anos cada. Qual deles é o mais velho?
O ouriço, porque tem três anos e picos.

Porque é que as galinhas chocam?
Porque não têm travões.

O que acontece quando um elefante se apoia numa pata?
O pato fica viúvo.

Qual foi a primeira coisa que a raínha fez quando chegou ao trono?
Sentou-se.

Sabes porque é que a água foi presa?
Porque matou a sede.

Porque é que o elefante não luta boxe?
Porque tem medo de levar na tromba.

Porque é que a manteiga não entrou na discoteca?
Porque foi barrada!

Porque é que o canguru entrou para a universidade?
Porque tinha bolsa.

Qual é o animal mais antigo do mundo?
É a zebra, que ainda é a preto e branco.

A 14 de Junho de 1944, nasce Francisco Buarque da Holanda

Cenas da libertação do campo de Auschwitz pelos Russos

O Campo de Concentracao de Auschwitz foi inaugurado a 14 de Junho de 1940

IMAGENS DE PARIS OCUPADA PELOS ALEMÃES

Desfile das tropas alemãs na Paris Ocupada durante a Segunda Guerra Mundial

A 14 de Junho de 1940, a cidade de Paris é ocupada pelas tropas Nazis

Ocupada pelos nazistas desde 14 de Junho de 1940, Paris enfrentou graves problemas, como falta de gás, racionamento de energia elétrica e desabastecimento de alimentos: parte da população chegou a criar galinhas e coelhos para se alimentar. Paris, que outrora fora a capital das luzes, havia se tornado uma grande aldeia, pois suas ruas foram tomadas por charretes e bicicletas já que o metrô só operava durante a semana.
Durante os 52 meses de ocupação, cresceu o sentimento de revolta entre os moradores de Paris, que culminou no dia 25 de agosto quando a cidade foi desocupada. Os principais responsáveis pelo desfecho vitorioso do levante foram o general alemão Von Choltitz e o general francês Leclerc.
Von Choltitz era a autoridade máxima alemã em Paris e tinha carta branca para defender a cidade de uma invasão e também para destruí-la caso fosse preciso retirar-se. No entanto, após uma reunião com o ditador, o general constatou que Adolf Hitler não era mais um líder e sim um doente megalomaníaco. Dessa forma, Von Choltitz, contrariou as ordens para destruir a cidade e buscou contato com a resistência capitaneada pelo general Leclerc que por sua vez se juntou a Charles de Gaulle comandante da 2ª divisão blindada francesa, o que facilitou ainda mais a entrada das tropas na cidade.
A resistência que havia tomado forma no dia 19 de agosto finalmente chegou a Paris no dia 25. O general Von Choltitz foi capturado pelas tropas de Leclerc e não ofereceu resistência para assinar a rendição. As linhas telefônicas e as transmissões de rádio haviam sido interrompidas, o que deixou Hitler sem notícias sobre a situação da cidade. Em Berlim, o ditador perguntava "Paris está em chamas?", sem obter nenhuma resposta.
No dia seguinte, Charles de Gaulle liderou o desfile da Libertação na Champs-Elysées. Foi somente neste momento que os franceses conheceram o rosto de seu libertador. Algumas semanas depois, de Gaulle poderia concretizar a missão em que se lançara: libertar o país, restabelecer a República e organizar eleições livres e democráticas na França.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Comandante Che Guevara

A 14 de Junho de 1928, nascia Che Guevara



Ernesto Guevara de la Serna nasce na cidade Argentina de Rosário no dia 14 de Junho de 1928




Ernesto Guevara de la Serna nasce na cidade argentina de Rosário no dia 14 de junho de 1928, no seio de uma família aristocrática porém de ideias socialistas. Desde pequeno sofre ataques de asma e por essa razão em 1932 se muda para as serras de Córdoba. Estudou grande parte do ensino fundamental em casa com sua mãe. Na biblioteca de sua casa havia obras de Marx, Engels e Lenine, com os quais se familiarizou em sua adolescência.
Em 1947 Ernesto entra na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires, motivado em primeiro lugar por sua própria doença e desenvolvendo logo um especial interesse pela lepra. Durante 1952, realiza uma longa jornada pela América Latina, junto com seu amigo Alberto Granados, percorrendo o sul da Argentina, o Chile, o Peru, a Colômbia e a Venezuela. Observam, se interessam por tudo, analisam a realidade com olho crítico e pensamento profundo. Ernesto regressa a Buenos Aires decidido a terminar o curso e no dia 12 de julho de 1953 recebe o título de médico.
Em julho de 1953, inicia sua segunda viagem pela América Latina. Nessa oportunidade visita Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Panamá, Costa Rica, El Salvador e Guatemala. Ao visitar as minas de cobre, as povoações indígenas e os leprosários, Ernesto dá mostras de seu profundo humanismo, vai crescendo e agigantando seu modo revolucionário de pensar e seu firme antiimperialismo. Na Guatemala conhece Hilda Gadea, com quem se casa e de cuja união nasce sua primeira filha.
Convencido de que a revolução era a única solução possível para acabar com as injustiças sociais existentes na América Latina, em 1954 Guevara marcha rumo ao México, onde se une ao movimento integrado por revolucionários cubanos seguidores de Fidel Castro. Foi aí onde ele ganhou o apelido de "Che", por seu jeito argentino de falar.
A fins da década de 1950, quando Fidel e os guerrilheiros invadem Cuba, Che os acompanha, primeiro como doutor e logo assumindo o comando do exército revolucionário. Finalmente, no dia 31 de dezembro de 1958, cai o ditador cubano Fulgencio Batista.
Após o triunfo da Revolução, Che Guevara se transforma na mão direita de Fidel Castro no novo governo de Cuba. É nomeado Ministro da Indústria e posteriormente Presidente do Banco Nacional. Desempenha simultaneamente outras tarefas diversas, de caráter militar, político e diplomático. Em 1959 casa-se, em segundas núpcias, com sua companheira de luta, Aleida March de la Torre, com quem terá mais quatro filhos. Visitam juntos vários países comunistas da Europa Oriental e da Ásia.
Oposto energicamente à influência norte-americana no Terceiro Mundo, a presença de Guevara foi decisiva na configuração do regime de Fidel e na aproximação cubana ao bloco comunista, abandonando os tradicionais laços que tinham unido Cuba e Estados Unidos.
Em 1962, após uma conferência no Uruguai, volta à Argentina e também visita o Brasil. Che Guevara esteve ainda em vários países africanos, principalmente no Congo. Lá lutou junto com os revolucionários antibelgas, levando uma força de 120 cubanos. Depois de muitas batalhas, terminaram derrotados e no outono de 1965 ele pediu a Fidel que retirasse a ajuda cubana.
Desde então, Che deixou de aparecer em atividades públicas. Sua missão como embaixador das idéias da Revolução Cubana tinha chegado ao fim. Em 1966, junto a Fidel, prepara uma nova missão na Bolívia, como líder dos camponeses e mineiros contrários ao governo militar. A tentativa acabou significando sua captura e posterior execução no dia 9 de outubro de 1967. Os restos do Che descansam no mausoléu da Praça Ernesto Che Guevara em Santa Cuba.
"Nasci na Argentina; não é um segredo para ninguém. Sou cubano e também sou argentino e, se não se ofendem as ilustríssimas senhorias da América Latina, me sinto tão patriota da América Latina, de qualquer país da América Latina, que no momento em que fosse necessário, estaria disposto a entregar a minha vida pela libertação de qualquer um dos países da América Latina, sem pedir nada para ninguém, sem exigir nada, sem explorar ninguém."
O SOCIALISMO E O HOMEM EM CUBA (1965)

«O caminho é longo e cheio de dificuldades. Às vezes, por extraviar a estrada, temos que retroceder; outras, por caminhar depressa demais, nos separamos das massas; em ocasiões, por ir lentamente sentimos de perto o hálito daqueles que pisam nos nossos calcanhares. Em nossa ambição de revolucionários, tratamos de caminhar o mais depressa possível, abrindo caminhos, mas sabemos que temos que nutrir-nos da massa e que esta só poderá avançar mais rápido se for alentada com nosso exemplo.»

MENSAGEM AOS POVOS DO MUNDO (1967)

«Toda a nossa ação é um grito de guerra contra o imperialismo e um clamor pela unidade dos povos contra o grande inimigo do gênero humano: os Estados Unidos da América do Norte. Em qualquer lugar que a morte nos surpreenda, que seja bem-vinda, sempre que esse, nosso grito de guerra, tenha chegado até um ouvido receptivo, e outra mão se estenda para empunhar nossas armas, e outros homens se prestem a entoar os cantos pesarosos com estrondos de metralhadoras e novos gritos de guerra e de vitória.»

Pensamento do dia

"Parece-me fácil viver sem ódio, coisa que nunca senti, mas viver sem amor acho impossível."


Jorge Luis Borges

Jorge Luis Borges, morreu a 14 de Junho de 1986



Jorge Luis Borges
Buenos Aires, 1890 - Genebra, 1986
Escritor argentino . Filho de uma família de origem portuguesa por parte do pai e britânica por parte da mãe, adquire desde criança um perfeito domínio da língua inglesa. Entre 1914 e 1921 reside e estuda em Itália e na Suíça, viajando também por Espanha. Em 1921, de regresso à Argentina, funda Proa, revista vanguardista, e começa a publicar como crítico literário em diversas publicações, ampliando posteriormente as suas actividades: conferências, aulas, trabalhos editoriais, traduções. Em 1946 tem um confronto com o regime de Perón, cujo populismo choca a sua atitude conservadora e elitista. Nos anos 50 dá aulas de Literatura Inglesa na Universidade de Buenos Aires e preside à Associação Argentina de Escritores. Após a queda de Perón, é nomeado director da Biblioteca Nacional. Doente da vista desde a sua juventude, a partir de 1956 fica totalmente cego. É nos anos 60 que Borges começa a ser reconhecido internacionalmente como grande escritor. Aos 87 anos, sentindo a morte chegar, vai para Genebra, onde morre.
Entre as principais obras de Jorge Luis Borges destacam-se Ficções, El Aleph, Historia universal da Infâmia, Martín Fierro, Manual de zoología fantástica, etc. Escritor de estilo inconfundível, a sua prosa, aparentemente, despojada e fria, está carregada de sugestões. O rigor, a ironia, as associações de palavras, etc., são recursos que domina com inigualável facilidade. Todas as suas peças literárias são breves e brilhantes e as suas colecções de relatos demonstram uma estranha familiaridade com o insólito e com o excepcional. Desde os trabalhos vanguardistas da juventude até às obras da maturidade, Borges disciplina a sua fantasia com um rigor permanente, conferindo à sua voz e ao seu estilo um carácter verdadeiramente ímpar.

Ministros da zona euro reúnem de emergência perante risco de bancarrota

Convocada para terça-feira uma reunião de emergência dos ministros das Finanças da zona euro após subida recorde dos juros das dívidas soberanas da Grécia, Irlanda e Portugal. Standard & Poor's baixou a notação de Atenas para CCC. Em Dublin, a banca corre risco de falência.
Segunda-feira foi um dia de pânico em torno das dívidas soberanas dos países periféricos europeus, com as probabilidades de default (falência) para a Grécia, Portugal e Irlanda a atingirem níveis recorde: 73,55%, 47,27% e 46,05% respectivamente. Em resultado, a agência de notação financeira Standard & Poor's cortou o rating da dívida de longo prazo da Grécia de "B" para "CCC", tirando-o de perspectiva negativa, mas considerando que o país apresenta um risco "ainda mais elevado" de incumprimento.

"A perspectiva de longo prazo é negativa. A degradação [do rating] reflecte a nossa opinião de que há um risco ainda mais elevado de um ou mais defaults", sublinhou a agência em comunicado.

Um default significa, em termos gerais, que uma entidade ou um Estado não consegue pagar as suas dívidas ou os seus compromissos no prazo acordado.

A descida do rating grego e o nervosismo dos mercados é atribuído às recentes declarações do Governo alemão e do presidente do Eurogrupo, o luxemburguês Jean-Claude Juncker, que têm vindo a defender uma reestruturação parcial ou "suave" da dívida de Atenas.

A solução é recusada pelo presidente do Banco Central Europeu. Jean-Claude Trichet reafirmou hoje que qualquer reestruturação da dívida grega deverá ser "voluntária" - não unilateral - e não desencadear um default nos pagamentos, o que teria consequências "muito nefastas".

"Temos uma posição muito simples, e é um conselho aos Estados porque o BCE não decide nada: as reestruturações de dívida devem ser voluntárias" e "é preciso evitar tudo o que possa desencadear um default de pagamento", declarou Trichet em Londres.

A reunião de urgência dos ministros das Finanças da zona euro, amanhã, visa conciliar duas visões antagónicas face ao problema grego e encontrar uma solução célere perante o receio dos mercados.

Também a Irlanda deverá estar no centro da discussão de amanhã, depois de um comité de Credit Derivatives Determinations da ISDA (International Swaps and Derivatives Association), uma associação do mercado de derivados, ter declarado que o plano de reestruturação da dívida junior do banco irlandês AIB se assemelha a um "evento de crédito" - ou seja, um default bancário.

SOL com Lusa

Atingimos as 150.000 visitas

O Abaciente está prestes a atingir as 150.000 visitas, a todos os amigos fieis à leitura do Blog um muito obrigado.
Vamos continuar seguindo o mesmo rumo: diversão,informação,educação (coisas do ensino) e um pouco de tudo.
As visitas são a nossa essência e dão-nos vitalidade para continuar.
Mais uma vez: bem hajam.

Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888)



Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.
É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".
Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos seis anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu a língua inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.
Ao longo da vida trabalhou em várias firmas como correspondente comercial. Foi também empresário, editor, crítico literário, ativista político, tradutor, jornalista, inventor, publicitário e publicista, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heterónimos, objeto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um "drama em gente".
Fernando Pessoa morreu de cirrose hepática aos 47 anos, na cidade onde nasceu. Sua última frase foi escrita em Inglês: "I know not what tomorrow will bring… " ("Não sei o que o amanhã trará").

No dia em que Pessoa faria 123 anos...

Portugal

No dia em que Pessoa faria 123 anos...


Estás morto, está já morto
E não deste ainda por isso
Já não és mas ainda estás

És já apenas o cadáver
De que falou o teu Poeta
O cadáver adiado que já nem sequer procria

Morre, pois, de vez
Só assim poderás ser de novo
Um país digno desse nome. Digno de ti. Portugal.

Alvaro Cunhal - O Homem que lutou por um Portugal mais Justo ( português...

ÁLVARO CUNHAL-Político, escritor, artista plástico, resistente e dirigente comunista: 1913-2005

Álvaro Cunhal (Sé Nova, Coímbra, 10 de noviembre de 1913 - Lisboa, 13 de junio de 2005) fue uno de los más destacados políticos portugueses del siglo XX, secretario general del Partido Comunista Portugués entre 1961 y 1992.
Hijo del abogado Avelino Henriques da Costa Cunhal, con sólo diecisiete años se afilió al Partido Comunista Portugués (PCP), entonces una organización ilegal, al mismo tiempo que comienza a estudiar Derecho en la Universidad de Lisboa, donde comenzó su actividad política. En 1934 es elegido representante de los estudiantes en el Senado Universitario. Se graduó en Derecho en 1935. Ese mismo año, fue elegido secretario general de la Federación de las Juventudes Comunistas y forma parte de la delegación portuguesa al VII Congreso de la Comintern en Moscú. Al año siguiente —a los 22 años— fue elegido miembro del Comité Central del Partido. En 1937 sufrió su primer arresto.

En 1940, por su experiencia , se le designa responsable de organizar el PCP en la clandestinidad.

Estando en prisión se licenció en Derecho y ejerció durante un tiempo como profesor en el Colegio Moderno de Lisboa. Entre 1941 y 1949 actuó de facto como máximo dirigente del PCP, ante la muerte de su entonces secretario general Bento Gonçalves.

Detenido de nuevo en 1949, se fugó en 1960 de la Cárcel de Peniche, en una famosa operación junto a otros diez camaradas de Partido que tuvo un gran impacto contra el régimen fascista de Portugal.

En 1961 fue elegido Secretario General. Cunhal vivió exiliado en París y Moscú, regresando a su país tras la Revolución de los Claveles de 1974. Tras el triunfo revolucionario, dirigió a su partido participando en todos los gobiernos provisionales como Ministro sin cartera, hasta la caída en 1976 de Vasco Gonçalves. Antes logró que se legalizara el PCP. Fue elegido diputado en todas las legislaturas hasta 1987. En 1992 fue sustituido en la secretaría general por Carlos Carvalhas. En 1982, se convirtió en miembro del Consejo de Estado, abandonando este puesto diez años después, cuando abandonó el liderazgo del PCP.
Dirigente muy carismático y con gran autoridad entre los militantes del PCP, su opinión siempre fue muy tenida en cuenta a pesar de haberse retirado.
El 13 de junio de 2005 falleció en Lisboa, y a su funeral acudieron más de 250.000 personas.

O historiador Borges Coelho, que sustentou confundir-se a vida de Cunhal, "numa boa parte", com a vida do PCP não andou muito longe da síntese que afirma: "No fim das contas, é afinal um homem profundamente envolvido nas lutas e sofrimento deste século e transfigurado pelo mito". O próprio Álvaro Cunhal, esse, escusou-se mesmo a falar sobre si. Sempre. Deu uma única certeza: "Hei-de morrer comunista!". -- E morreu!





Homenagem a Álvaro Cunhal


Algum do legado artístico de Álvaro Cunhal.
Mais imagens disponíveis em http://atesemprcsamarada.blogspot.com/
Musica de José Afonso - Maria Faia

Álvaro Cunhal - Um Exemplo para a Luta que Continua 2_2

Álvaro Cunhal - Um Exemplo para a Luta que Continua 1_2