Previsão do Tempo

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Dez motivos para criar um Povo idiota!

Ainda há homens exemplares!...



JOSÉ MUJICA (Presidente do Uruguay) sobre indicaçao para prémio nobel da Paz... Assim é que se fala !!!! Embrulha !!!
“Estão loucos. Que prémio da paz, nem prémio de nada. Se me derem um premio desses seria uma honra para os humildes do Uruguai para conseguirem uns pesos a mais para fazer casinhas... no Uruguai temos muitas mulheres sozinhas com 4, 5 filhos porque os homens as abandonaram e lutamos para que possam ter um teto digno... Bom, para isso teria sentido. Mas a paz se leva dentro. E o prémio eu já tenho. O prémio está nas ruas do meu país. No abraço dos meus companheiros, nas casas humildes, nos bares, nas pessoas comuns. No meu país eu caminho pela rua e vou comer em qualquer bar sem essa parafernália de gente de Estado.”

O show de luzes de Natal mais impressionante que você já viu



São 54.020 LEDs ligadas por fios e 15 controladores programados para acompanhar a canção que acompanha as luzes. Os flocos de neve e as árvores foram confeccionados artesanalmente, enquanto a parte elétrica foi montada com a ajuda de uma companhia de engenharia.

FELIZ NATAL

O capitalismo no seu melhor!...



SEM COMENTÁRIOS A IMAGEM DIZ TUDO.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Vamos recordar Manuel Maria Barbosa du Bocage!



II SONETO DO EPITAPHIO

La quando em mim perder a humanidade
Mais um daquelles, que não fazem falta,
Verbi-gratia — o theologo, o peralta,
Algum duque, ou marquez, ou conde, ou frade:

Não quero funeral communidade,
Que engrole "sub-venites" em voz alta;
Pingados gattarrões, gente de malta,
Eu tambem vos dispenso a caridade:

Mas quando ferrugenta enxada edosa
Sepulchro me cavar em ermo outeiro,
Lavre-me este epitaphio mão piedosa:

"Aqui dorme Bocage, o putanheiro;
Passou vida folgada, e milagrosa;
Comeu, bebeu, fodeu sem ter dinheiro".

O Euro e a Morte Lenta!

CONTINUAR NO EURO, SIGNIFICA MORRER DEVAGAR



Questiono! Em 2002, alguém perguntou ao povo português, se queria o Euro? A nação realizou alguma vez, algum debate analítico profundo, sobre esta questão? A resposta a estas perguntas, é Não! A nossa partidocracia dominante, sancionou o tratado que ratificou a adesão, passando de caminho, um atestado de menoridade e de ignorância ao povo português.
Onze anos depois, toda a gente sabe o que nos aconteceu; falidos, hipotecados, carentes e esfomeados, tristes e desempregados, sem esperança e tramados. Obrigado, caros senhores.
Mas eles lá continuam, trocando culpas e acusações; xingando-se na televisão ou no plenário da AR; confraternizando, nos intervalos; trocando favores e influências; conspirando dentro das sociedades secretas.
Veio a bancarrota, e concluiu-se não possuir o país meios de pagamento para cobrir as dívidas, que quem nos devia governar e respeitar, contraiu em nosso nome. Veio a Troika, e concluiu que o povo tinha de consumir menos, para poder pagar as dividas que não lhe pertenciam. Veio mais um governo do sistema, que concluiu que a élite que representa, não podia perder privilégios, mas que o povo auferia mais do que devia.
Um círculo infernal, de mais e mais impostos; de menos e menos rendimentos; de mais e mais desemprego; de menos e menos qualidade de vida; de mais e mais miséria; de menos e menos esperança…….
A correção das contas públicas (e particulares), faz-se através da redução do “deficit”; de modo que no futuro, comecemos a obter “superavits”, que nos permitam começar a pagar a divida. Este é em resumo, o objectivo estratégico dos nossos governos. Até lá, o povo português, tem obrigação de fazer um conjunto de sacrifícios, que permita que num futuro indeterminado os mercados voltem a acreditar em nós, e nos emprestem mais dinheiro, para que a nossa classe política, possa continuar em regime de “regabofe” a desbaratá-lo.
Logo, a questão presente, que perspectivará a nossa vida futura, será a seguinte: o que nos trará o futuro, se Portugal continuar no Euro?
Mantendo-se as condições político económicas impostas pela CE, que nos atrelam, a um comboio europeu que condiciona o que produzimos, o que consumimos e o nosso desenvolvimento económico; e estando estagnado o nosso PIB, pelo “diktat” europeu, que nos controla a capacidade produtiva; e sendo reduzida a nossa capacidade concorrencial pelo facto dos factores de produção estarem cotados em euros; preferindo os países, que são donos da Europa, adquirir produtos de baixo valor acrescentado, no extremo oriente; mantendo-se o dumping económico e social, na Ásia; e constatando-se que o nosso tecido empresarial só tem capacidade de sobreviver naqueles sectores em que existem apoios subsidiários, principalmente ligados aos sectores primários e terciários, conclui-se que o nosso país não tem capacidade, para melhorar a sua situação económica no médio prazo.
Constata-se também, que estes sectores produtivos, apesar de dinâmicos, têm falta de capacidade para promover trabalho e emprego para a totalidade da população activa, pelo que é natural que o desemprego continue a crescer; como a única maneira de reduzir o custo dos factores de produção, é baixando os salários, a capacidade económica das populações continuará em decréscimo; se se reduz o rendimento disponível e se se força a emigração, reduzir-se-á o consumo e os impostos para o Estado; se se reduzem os impostos pagos ao Estado, este tem de reduzir custos, para baixar o deficit….e voltamos ao principio deste parágrafo, com os portugueses mais pobres e mais endividados.
Eles dizem, que o que nos salva são as exportações; nem isso é verdade. Boa parte das exportações, estão na mão de multinacionais, cujos lucros muitas das vezes, nem cá pagam impostos, sendo repatriados na sua generalidade. O que cá fica, pouco mais é, do que o custo da mão-de-obra e dos serviços associados à produção. Migalhas, para nos alimentarem! Como poderemos pagar as nossas dívidas, se não nos deixam trabalhar?
A conclusão é que a nossa divida è impagável; na verdade irá continuar a crescer, imparavelmente, pois não conseguiremos criar as condições produtivas, que nos proporcionem superavits que a reduzam.
A continuação do nosso país no Euro, terá como resultado, um sangrar lento e continuo, das nossas riquezas; significará, a partida continua da nossa juventude; significará a limitação sectorial do nosso tecido produtivo; significará o prolongamento no tempo, de um tecido empresarial comatoso; significará, a marginalização total de uma parte da nossa população; significará a prazo, a falência dos nossos sistemas de reforma. Significará, a morte lenta de um país exangue.
A alternativa seria, a saída do euro; o assumir da nossa soberania como nação; a reforma das nossas instituições politicas, de modo a torna-las verdadeiramente inclusivas; o assumir de politicas económicas e produtivas, por nós definidas, segundo os nossos interesses; a criação de bases económicas e sociais, que permitam uma sociedade de oportunidades e de trabalho para todos, sem excepção.
O euro em si terá aspectos positivos, concordo; o problema são as políticas económicas da CE, que lhe estão associadas, que marginalizam os países da periferia, reduzindo as suas populações a meros fornecedores de mão-de-obra e matérias-primas baratas.
Cada ano que com ele permanecermos, estaremos mais “enterrados” e enleados. Mas seriamos capazes de criar uma alternativa?

Video que mostra o final das obras de construção da "Sagrada Família"




"Sagrada Família" acabada virtualmente

Um vídeo institucional mostra como será a obra de Antoni Gaudí quando acabada. O arquitecto responsável pelo projecto afirma que, a este ritmo, a "Sagrada Família" deverá estar concluída em 2026, 144 anos depois do início da construção.
A obra está, de acordo com o jornal espanhol "20 minutos", a 65% e deverá estar concluída em 2026. Segundo o arquitecto responsável pela continuidade da construção da basílica catalã, Jordi Faulí, a data é possível se se mantiver "o ritmo actual de trabalho".
Salientando que ainda faltam muitos detalhes artísticos, Fauli é o nono arquitecto responsável pela obra e coordena uma equipa de quarenta profissionais que se dedicam ao estudo e construção da fase final do protejo.
Ainda que inacabada, a basílica é considerada um ex-líbris da cidade. Visitado por milhões de turistas todos os anos, As receitas geradas pelas visitas são canalizadas para o financiamento da construção. O jornal francês "Le Figaro" avança que, por ano, os turistas contribuem com 13 a 20 milhões de euros com a compra dos bilhetes.
Fauli estudou em Barcelona e começou a trabalhar na oficina técnica da Sagrada Família em 1990, altura em que tinha 31 anos, a mesma idade de Gaudí quando assumiu o projecto. Segundo o "20 minutos", o arquitecto almeja ainda ser o responsável pela obra aquando da sua conclusão da obra, em 2026.




Recordando Adriano Correia de Oliveira



Eu canto para ti um mês de giestas
Um mês de morte e crescimento ó meu amigo
Como um cristal partindo-se plangente
No fundo da memória perturbada

Eu canto para ti um mês onde começa a mágoa
E um coração poisado sobre a tua ausência
Eu canto um mês com lágrimas e sol o grave mês
Em que os mortos amados batem à porta do poema

Porque tu me disseste quem em dera em Lisboa
Quem me dera me Maio depois morreste
Com Lisboa tão longe ó meu irmão tão breve
Que nunca mais acenderás no meu o teu cigarro

Eu canto para ti Lisboa à tua espera
Teu nome escrito com ternura sobre as águas
E o teu retrato em cada rua onde não passas
Trazendo no sorriso a flor do mês de Maio

Porque tu me disseste quem em dera em Maio
Porque te vi morrer eu canto para ti
Lisboa e o sol Lisboa com lágrimas
Lisboa a tua espera ó meu irmão tão breve
Eu canto para ti Lisboa à tua espera..

Em Roma é assim: " Em Roma sê romano"



Iluminação natalícia na cidade italiana de Roma.

sábado, 21 de dezembro de 2013

O solstício de Inverno!

Natal! Uma Festa Pagã

Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significamissa de Cristo ou missa de natal.
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Génesis 10:8-10. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.
Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.
Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol. No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.
A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos.
A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios).
A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).
Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).
É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).
Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco.
Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1ª Co.11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo, por ser um fato histórico inegável, é aceito por todos os homens, mesmo pelos não cristãos. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era “...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência...” (Hb.7:3).
Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal (Eu prefiro ficar com a minoria - Ex.23:2; Mt.7:13). Vários fatores estão relacionados a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.
Alguns protestantes, especialmente os de tradição calvinista (inclusive Calvino, Knox, os puritanos ingleses e norte-americanos e muitos presbiterianos) recusavam-se a celebrar o natal (OLIVER JR. O. G. Enciclopédia Histórico Teológica da Igreja Cristã. Edições Vida Nova, 1990, v. III, p.9).
Árvores de natal, bolas, presépios, luzes, pisca-piscas e enfeites natalinos em geral, são coisas abomináveis que não devem entrar no santuário, onde os verdadeiros adoradores do Deus Vivo se encontram para adorá-lo.
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”. (Ap.2:29).

Pastor Luiz Antonio Ferraz.

O meu coração é teu!





Teu sorriso na memória me faz bem
Teu olhar me encanta como ninguém
Teu falar pra mim é doce feito o mel
Eu vou amar você, presente de Deus
Se eu pudesse
Contaria as estrelas para te dar
O universo pararia só pra ver você passar
Te amo, te espero o tempo que preciso for
Meu sonho mais lindo
"MEU ANJO'', meu amor
Eu sei que nada apaga
O que existe entre você e eu
Vou gritar pro mundo inteiro
Meu coração é teu
O meu amor, oceano
Sentimento que não vai Ter fim
Deus arquitetou
Passo a passo desenhou você
Pra mim."
ANJO...Só tenho isso pra te dizer:
Meu coração é teu!!!

TE AMO!!!!




O meu coração ateu quase acreditou
Na sua mão que não passou de um leve adeus

Breve pássaro pousado em minha mão
Bateu asas e voou
Meu coração por certo tempo passeou
Na madrugada procurando um jardim
Flor amarela, flor de uma longa espera
Logo meu coração ateu

Se falo em mim e não em ti
É que nesse momento
Já me despedi
Meu coração ateu
Não chora e não lembra
Parte e vai-se embora

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

FELIZ NATAL!

O retrocesso civilizacional faz reaparecer o que há muito estava representado em estátuas: Os Berrões

Político italiano obriga por contrato secretária a ter sexo



Este é um Berrão ibérico e deve ter sido tão ou mais famoso que o actual Berrão Italiano

O secretário de Cultura da região italiana de Los Abruzos, membro do partido conservador "Povo da Liberdade", Luigi De Franis, de 53 anos, incluiu no contrato da sua secretária a obrigação de manter relações sexuais com ele pelo menos quatro vezes por mês.
É isso o que consta nas pesquisas realizadas pela Procuradoria de Pescara que investigava De Franis, o qual se encontra em prisão domiciliária por delito de suborno, de acordo com a imprensa italiana.
A polícia encontrou, há um mês, uma cópia do contrato em casa da secretária, Lucia Zigarello, de 32 anos, quando foi notificá-la de um mandado de prisão por ser cúmplice dos subornos de De Franis a pequenos operadores culturais da região.
No contrato podia-se ler que a jovem estava obrigada a manter sexo pelo menos quatro vezes por mês e pela quantia de 35 mil euros anuais.
Durante o interrogatório, a secretária explicou que não pôde deixar de assinar o contrato.
"Ele estava obcecado por mim, obrigou-me a assiná-lo e não pude recusar, tinha medo", declarou ao procurador a secretária, que já fazia parte da equipa de De Franis há uns anos.
"Vais lá, marcas o ponto e sais para te pores bonita", dizia-lhe De Franis, de acordo com a escuta das chamadas telefónicas intercetadas.

Serei eu que estou louco ou este mundo enlouqueceu?

Quem não cumpre o código da estrada ou a Constituição será punido nos termos da lei!

E ninguém lhe tira a carta?


Será esta a razão?

Portugal é um país curioso, por cá há mais receio de violar o Código da Estrada do que violar uma qualquer norma constitucional, ainda por cima qualquer automobilista tem mais receio de um soldado da GNR do que o que Passos tem de Cavaco Silva em relação às sucessivas violações desse código da vivência em democracia que é a constituição de um país.

Pior ainda, enquanto em relação ao Código da Estrada todas as boas almas apelam ao respeito das regras, à condução cuidadosa e ao respeito pelos outros, no caso da Constituição assiste-se a uma histeria de apelos à violação das normas constitucionais, não houve dia nas últimas semanas em que não aparecesse um qualquer idiota a berrar “violem, violem a constituição!”.

Até Durão Barroso que ultimamente anda por Bruxelas a dizer “agarrem-se senão não me recandidato ao lugar” (parece que é mais difícil enfiar o barrete aos europeus pela terceira vez do que trair o António Vitorino) veio sugerir aos juízes constitucional que os portugueses iriam pagar com língua de palmo o facto de o país ter uma Constituição com princípios como a igualdade, princípios que um imbecil conhecido como adiantado mental foi dizer aos gringos que forram decalcados das obras completas de Pol Pot.

Um estrangeiro, que por acaso é português e deve a Portugal o tacho em que enriqueceu, dizer a um país que se não engolir a sopa leva tatau, é a mesma coisa que sugerir ao cabo da GNR que nos vai multar que a mulher está em casa em modernices e até anda a fumar na cama. O cabo da GNR não só nos dava umas cacetadas como ainda nos acusava de ofensas à autoridade. Quem faz chantagem sobre os juízes do Constitucional continua no tacho e como vai ser recorrido ainda se lembra de querer viver no Palácio de Belém.

As violações das regras constitucionais que de forma repetida Passos Coelho tem cometido é bem pior do que estacionar o carro em local proibido, é não respeitar traços contínuos, andar ao contrário na autoestrada, desrespeitar os limites da velocidade e por vezes até se fica com a sensação de que o homem até governa “bêbado”.

Qualquer GNR já o tinha mandado encostar o carro obrigando-o a ir a pé para casa e com tanta infracção grave é certo de que ficaria sem carta. Mas com o GNR que temos em Belém, um guarda da Constituição que fecha os olhos a todas as infracções, Passos Coelho pode continuar a conduzir desrespeitando o Código da Estrada sem que lhe tirem a carta.
Com condutores como Passos Coelho e guardas como Cavaco Silva o melhor é andarmos a pé.

A história “dramática” de um casal e o Viagra! De chorar a rir!



Esta curta metragem brasileira espectacular foi criada pela Digital Produções. É uma história bastante “dramática” em que um casal não se entende na cama. Farta da falta de actividade sexual a mulher resolve comprar a revolucionaria e famosa comprimido azul, o Viagra, para ver se as coisas mudavam. Mas o comprimido azul teve um desempenho dramático que desenrola uma história bastante divertida à volta do comprimido para a potência sexual. Vejam a curta-metragem!

Troika distribui prendas de Natal pelos portugueses



Vê o vídeo para saberes quais são as prendas que as troikas, a estrangeira invasora (FMI, BCE e UE) e a nacional colaboracionista (PS, PSD e CDS), ambas a MANDO DO CAPITALISMO e do IMPERIALISMO, oferecem aos portugueses...

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Imagens do desfile do natal ao vivo realizado em Abaças a 19/12/2013






Parabéns aos participantes e organizadores por mais uma prova de vitalidade da nossa Freguesia.
Agradeço também a amabilidade com que acederam ao meu pedido para registar o acontecimento em fotografias. Lamento que nem todos os participantes tenham sido focados.
Por fim quero dar os meus parabéns à :
Associação Cultural e Recreativa de Abaças - Mérito Rebelde