Previsão do Tempo

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Saiba o tempo de vida de cada alimento!

Os benefícios da banana!

Religião: Jesus dá e tira - É a religião no seu melhor!

Foto: quem realmente prega a palavra de DEUS?

O FANTASMA DA LIBERDADE



O FANTASMA DA LIBERDADE - 1,44H DE FILME LEGENDADO EM PORTUGUÊS - FILME COMPLETO - 


Quem nunca sentiu um inebriante desejo de subverter todas as regras de conduta social, desligar-se daquele paradoxo enfático que distingue o certo do errado e experimentar sensações que contrariam todo e qualquer padrão ordinário de ética? Garanto que, se este “ser” existe, ele não é nada, mas nada normal. O Fantasma da Liberdade, penúltima obra do mestre espanhol Luis Buñuel, é um filme que compactua “pessoalmente” com este tipo de sentimento. Aliás, é com ele que Buñuel finalmente liberta de seu corpo aquele espectro maldito que lhe assombrara durante toda a vida, o próprio “fantasma da liberdade”; afinal, o diretor nunca estivera tão livre para emaranhar o espectador em situações de pura oniricidade surrealística quanto agora, tendo como mote apenas aqueles supracitados questionamentos, entre algumas outras cositas más.



quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Impressionante descrição sobre o abandono de idosos no nosso tempo! PARA REFLECTIR.



O escritor Knud Romer fala sobre a morte de seu pai e a solidão dos idosos na Dinamarca, um país várias vezes eleito o mais feliz do mundo.

"Uma folha cai ao Céu" é o nome do documentário sobre o pai de Romer, produzido por Didde Elnif e Anders Birch.

Governo e o limite de cães e gatos nos apartamentos.



Governo não quer que os portugueses tenham mais de dois cães e quatro gatos por apartamento... portugueses não querem mais coelhos no governo

Verdade, verdadinha!

Uma verdade

O que é a política?

Política

Tempo de castanhas assadas, vinho novo e marrã!

http://www.jn.pt/live/reportagens/default.aspx?content_id=3502095







Carne de assadura

Presume-se que a castanha seja oriunda da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso, acompanhando a história da civilização ocidental desde há mais de 100 mil anos. A par com o pistácio, a castanha constituiu um importante contributo calórico ao homem pré-histórico que também a utilizou na alimentação dos animais.
Os gregos e os romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre. Este conservava o alimento e impregnava-o com o seu sabor. Os romanos incluíam a castanha nos seus banquetes. Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam frequentemente as castanhas nas suas receitas. Por esta altura, a castanha, era moída, tendo-se tornado mesmo um dos principais farináceos da Europa.
Com o Renascimento, a gastronomia assume novo requinte, com novas fórmulas e confecções. Surge o marron glacé, passando de França para Espanha e daí, com as Invasões Francesas, chega a Portugal.
A castanha que comemos é, de facto, uma semente que surge no interior de um ouriço (o fruto do castanheiro). Mas, embora seja uma semente, como as nozes, tem muito menos gordura e muito mais amido (um hidrato de carbono), o que lhe dá outras possibilidades de uso na alimentação. As castanhas têm mesmo cerca do dobro da percentagem de amido das batatas. São também ricas em vitaminas C e B6 e uma boa fonte de potássio. Consideradas, actualmente, quase como uma “guloseima” de época, as castanhas, em tempo idos, constituíram um nutritivo complemento alimentar, substituindo o pão na ausência deste, quando os rigores e escassez do Inverno se instalavam. Cozidas, assadas ou transformadas em farinha, as castanhas sempre foram um alimento muito popular, cujo aproveitamento remonta à Pré-História. in (wikipedia.org )

Para reflectir! - ESPALHA A CONSCIÊNCIA! ...DUM ROUBO DE PROPORÇÕES INIMAGINÁVEIS!

http://www.youtube.com/v/okhalDdjCmQ?version=3&autohide=1&autoplay=1&showinfo=1&attribution_tag=e-RzXdmBNtVU62Ij2Ts5ig&feature=share&autohide=1


"Os nossos sistemas financeiros foram sequestrados por uma geração de ladrões. Enquanto você trabalha cada vez mais por cada vez menos, o jogo está sendo manipulado contra si. Eles estão transformando todos nós em escravos virtuais. Somos vítimas dum roubo de proporções inimagináveis! Fomos mantidos numa mentira tão grande que oprime toda a humanidade!"

Esta é a ordem para a saída da crise!

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Acorda Portugal!



Uma canção para Portugal!

Acorda,
o teu ombro já não espera
e traduz essa palavra
que me olha...

E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste

Sono, sem sonho
Medo, sem coragem
Somos barco à vela
Livres na viagem....


E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste

E é gritando sobre o asfalto
Que a nossa voz fala mais alto!

---

E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste

E é gritando sobre o asfalto
Que a nossa voz fala mais alto!

Acorda,
o teu ombro já não espera
e traduz essa palavra
que me olha...

A luta vai ser dura companheiro

E porque desporto também é isto! Arrepiante



E porque desporto também é isto! Arrepiante

A QUEBRA DA BOLSA DE NOVA YORK EM 1929 - OS LOUCOS ANOS VINTE 2/6 (DUBL...



Em 29 de outubro de 1929 - Toda a tragédia iniciada em 24 de outubro de 1929, teve no dia 29 como devastador para todos os mercados mundiais. Os papeis foram colocados à venda mas não havia compradores. Assim foi o que chamavam de a grande turbulência no mercado o grande pesadelo humano. Acções antes vendidas a 43 dólares, estava sendo negociadas a 1 dólar.

domingo, 27 de outubro de 2013

Charles Chaplin, frases e pensamentos de um gênio.

O PODER DO SILÊNCIO

Pra Você - Paula Fernandes - Legendado

Música para relaxar !

Para um Domingo romântico!

Estas duas são como o vinho do Porto! - Azucar Moreno - Devorame otra vez - sp



BOM DOMINGO E BOA MÚSICA

Portugal, os jovens e o futuro!

A DIFERENÇA ENTRE A MULHER DE POBRE E A MULHER DO RICO !!!! k ...




A produção de castanha está atrasada!




Os tribunais que vão fechar!

Será que o projecto europeu ainda existe?



António Sampaio da Nóvoa afirma que Europa, em vez de se assumir como espaço de convergência e proteção, tem crescido como espaço de divergência e desigualdade. E alerta para a necessidade de voltar a pensar o projeto europeu, sob pena de este terminar tal como o conhecemos.
Em entrevista ao programa O Estado da Nação, conduzido por João Marcelino, diretor do DN, e Paulo Baldaia, diretor da TSF, o antigo reitor da Universidade de Lisboa escolheu três grandes temas para debater, além da atualidade: os valores republicanos, a geração de vencidos, evocando a geração de 70 sobretudo na figura de Antero de Quental, e ainda a cultura, educação e conhecimento.
Sublinhando que uma eventual candidatura à Presidência da República não é, por agora, assunto que esteja em cima da mesa, Sampaio da Nóvoa não nega que assumirá as responsabilidades que forem necessárias em projetos de transformação do País. Acusa os partidos de se terem transformado em "máquinas de poder para ganhar eleições", afirmando que é necessário tecerem-se "novos laços entre a lógica interna dos partidos e as lógicas sociais".
Diz que a área da educação tem sofrido os cortes mais drásticos e violentos e que a reorganização da rede de ensino superior deve ser uma prioridade, acrescentando que é quase "criminoso" o desperdício que o País tem feito da geração mais jovem, obrigada a emigrar por não conseguir lugar no mercado de trabalho.

Excelente análise da política actual . Ora agora bailas tu ora agora bailo eu, ora agora bailas tu mais eu.


Eleições antecipadas


por PAULO BALDAIA

PAULO BALDAIA

Por cautela, vamos admitir que António José Seguro e Pedro Passos Coelho falam os dois verdade quando nos dizem coisas contraditórias sobre a mesma coisa. Vamos admitir que um programa cautelar e um segundo resgate são a mesma coisa, admitindo igualmente que são coisas muito diferentes. Ficou confuso? Não fique, só tem de se lembrar que está no domínio da política onde raramente dois e dois são quatro.

Passos diz que um programa cautelar é diferente de um resgate porque nos permite regressar aos mercados, mesmo que por cautela a ida a jogo seja feita com assistência europeia. Seguro diz que é a mesma coisa porque haverá sempre um novo pacote de medidas que implicam perda de soberania, mesmo que no caso de um segundo resgate essa perda seja maior.

Poderíamos estar apenas no domínio da semântica utilizada como arma política para ganhar um debate quinzenal, mas preparem-se os portugueses para uma coisa mais séria. Foi dado o tiro de partida para mais um debate sobre as eleições antecipadas.

Por cautela, o Presidente da República já deve estar a tentar desarmadilhar a bomba que ameaça estourar-lhe nas mãos. O líder do PS sabe bem que há uma grande diferença entre um programa cautelar e um segundo resgate, mas sabe igualmente que em qualquer dos cenários será precisa a sua assinatura. Seguro vai exigir eleições antecipadas como preço a pagar para ficar amarrado a um compromisso.

Quando falharam as negociações pedidas por Cavaco Silva, o Presidente bem se lamentou pela falta de visão dos líderes partidários e avisou que mais cedo ou mais tarde teriam de se entender, coisa que rapidamente se vai confirmar. Tinha oferecido ao Governo um alargamento do apoio parlamentar para as reformas que é preciso fazer e ao PS eleições antecipadas com a saída da troika. Seguro não aceitou a oferta e percebe-se agora porquê. Está em condições de ter o mesmo por sua exigência e não por especial clemência presidencial.

Passos deverá avisar Cavaco quando se preparar para iniciar as negociações para um programa cautelar e o líder da oposição terá de ser envolvido também nessa altura. Aí ficaremos a saber que o PS quer que as eleições de 2015 sejam antecipadas para 2014. Os socialistas dirão que o Governo falhou, que há uma alteração profunda no contexto em que o centro-direita conseguiu uma maioria absoluta e que a questão política só se resolve com o voto do povo.

Estaremos todos mais bem informados para votar em consciência. Saberemos o que distingue PS, PSD e CDS, mas também o que os une no compromisso assinado com a Europa. E haverá, como sempre, um alargado leque de partidos que ficarão fora do compromisso para ir a votos com outras políticas.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Como explicar uma situação destas?




Quando é preciso não os tem!...


Em busca dos tomates perdidos

Cidade de Viana do Castelo Portugal

Pelas ruas de Viana do Castelo

Viana do Castelo Anos 50

Carta aberta ao Presidente Cavaco Silva.

Assim vai a saúde em Portugal!...

Humidade no bloco operatório do Hospital de Santarém obriga ao seu fecho pela segunda vez

O bloco operatório central do Hospital de Santarém voltou a fechar esta quinta-feira devido à humidade. É a segunda vez este mês que a situação ocorre devido ao facto de os equipamentos de renovação do ar estarem obsoletos. O que se deve ao facto de serem bastante antigos, da altura em que o hospital começou a funcionar. Várias pessoas que iam ser operadas e que tinham sido chamadas para se apresentarem esta manhã no hospital foram mandadas para casa por volta do meio-dia quando a situação lhes foi comunicada. Segundo um doente todas as cirurgias programadas para hoje e amanhã, sexta-feira, foram canceladas. O hospital mandou apresentarem-se de novo na segunda-feira na unidade. Esta situação já tinha ocorrido no início do mês em que curiosamente o bloco também foi encerrado numa quinta e sexta-feira. Na altura o administrador do hospital, José Josué, dizia que não havia memória que alguma vez não tenha sido possível estabilizar os níveis de humidade e obrigasse ao encerramento do bloco, que tem cinco salas de operações. As cirurgias para serem realizadas com segurança para os doentes não podem ser feitas com humidades superiores a 60 por cento no interior do bloco. O administrador garantiu no início do mês, em declarações a O MIRANTE, que o Hospital de Santarém está a desenvolver um projecto de requalificação dos blocos operatórios para “modernizar os aspectos técnicos”.

Portugal - Áreas protegidas




terça-feira, 22 de outubro de 2013

José Afonso - "Foi no sábado passado " do disco "República" (LP 1975)



Letra e musica de José Afonso
Gravado em Roma, disco de solidariedade para com o jornal República e a reforma agrária, editado em 1975, com interpretações de José Afonso e de Francisco Fanhais, numa iniciativa conjunta do Manifesto e das organizações Lotta Continua e Vanguardia Operaria, nunca foi distribuído em Portugal.
Disco integral. 3/10

PARA REFLECTIR!...

Muito rápida e categoricamente:
- O rendimento médio dos gregos caiu 40% em 5 anos.
- Após 5 anos de cortes, 2 perdões de dívida e 2 resgates, a Grécia ainda não tem estabilidade orçamental.
- Entre 2008 e 2013, o PIB grego terá caído 25%.
- Para cumprir as metas traçadas para 2014, a Troika propõe apenas mais cortes na despesa pública e aumentar, ainda mais, os impostos.
Ou seja, os gregos estão mais pobres, mais desempregados e, mesmo com 2 perdões de dívida, os gregos estão mais insolventes, pois o PIB continua a cair.
O paralelo com a situação portuguesa é total. Estamos a seguir exactamente o mesmo caminho. Querem saber aonde este caminho nos leva? Olhem para a Grécia.
Estamos a viver a crónica de uma morte anunciada.
Dizer que "não há alternativas" pressupõe que há um caminho principal, em relação ao qual os outros são opcionais. Pois bem, a austeridade não é o caminho.

O “FIM da AUSTERIDADE” em 2060. Daqui a 47 (QUARENTA E SETE) anos!

O “FIM da AUSTERIDADE” em 2060. Daqui a 47 (QUARENTA E SETE) anos!
carlospaz2

O Prof. Álvaro Santos Pereira, Ministro da Economia, apresentou esta semana um “Plano” para a revitalização da Economia Portuguesa.

Trata-se de um documento BEM ESTRUTURADO, com METAS BEM QUANTIFICADAS e com IDEIAS BEM APRESENTADAS. Por outras palavras: do ponto de vista técnico, o Documento é BOM.

Há, no entanto, um pequeno detalhe que NINGUÉM ainda realçou sobre o “Plano”: o VERDADEIRO IMPACTO das METAS DEFINIDAS:

- O FINAL DA AUSTERIDADE OCORRERÁ EM 2060!!!!

A explicação: Tecnicamente, de acordo com a determinação da UE, a AUSTERIDADE terminará quando a DÍVIDA PÚBLICA for, no máximo, 60% do PIB.

Sem demasiado detalhe técnico e com uma projecção simplista, a evolução será esta:

1. DADOS:
- Actual dívida pública em % do actual PIB (2012): 125%
- Metas do deficit em % do PIB (segundo a exigência da TROIKA):
- 4,5% em 2013
- 3% em 2014
- 2,5% em 2015
- 2% em 2016
- 1% de 2017 em diante
- Metas do crescimento em % do PIB (segundo o referido “Plano”):
- 0,7% (média) no período 2013 / 2019
- 2% (anual) a partir de 2020

2. CONTAS (considerando 100 – base – o PIB de 2012):
- PIB em 2019: 105 (para os interessados: 100*(1+0,007^7)
- PIB em 2020: 107,1 (para os interessados: 105*1,02)
- PIB em 2040: 159,1 (para os interessados: 107,1*1,02^20)
- PIB em 2060: 236,5 (idem)

Ou seja: em 2060 (dentro de QUARENTA E SETE ANOS), o PIB será 2,4 vezes o PIB de 2012, assumindo que se consegue cumprir o desiderato do “Plano” de crescer sustentadamente a 2% ao ano durante um período de 47 anos – Portugal NUNCA teve séries de crescimento (reais) iguais ou superiores a 2% por mais de 3 anos consecutivos - NUNCA).

3. DÍVIDA (em % do PIB estimado para cada um dos anos – valor aproximado):
- Em 2013: 129
- Em 2014: 131
- Em 2015: 132
- Em 2016: 132
- Em 2017: 133
- Em 2020: 134
- Em 2040: 86
- Em 2060: 60 (META pretendida)

NOTA: os processos de privatização da TAP, CTT, AdP, CP Carga, CP Longo Curso, SEGUROS CGD, etc…, podem, se bem feitos, reduzir este prazo. No entanto, ao valor actual das empresas em questão, essa redução será somente de cerca de 7 anos – por outras palavras: se vendermos TUDO o que temos, a AUSTERIDADE acabará em 40 (QUARENTA) anos.

RESUMINDO: O Plano é BOM e BEM INTENCIONADO, … mas não serve!!!

por Carlos Paz

Cavaco soluciona falta de dinheiro da PJ para munições!...


Cavaco silva vai treinar a PJ
Não há dinheiro para balas, vai à fisgada a tropa manda desenrascar.






É tempo de castanhas, elas aí estão!...



A cidade da Régua e o Rio Douro














Domus Municipalis - Bragança



Domus Municipalis

http://www.cm-braganca.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=7675
Monumento singular (e ainda enigmático) da arquitectura românica civil; exemplar arquitectónico eloquente do período tardo medieval, a juntar à Torre de Menagem. (A designação de "Domus Municipalis" surge, apenas, no ocaso do séc. XIX). A sua edificação data, muito provavelmente, do primeiro terço de quatrocentos (como se comprova por um doc. de 1501), podendo ter coincidido com a do castelo. (A monumental fábrica, que foi, com certeza, erguida para esta edificação, teria deixado na penumbra a construção da "sala de água"). Assim se explicaria, porventura, porque não deixou ecos documentais o "subalterno" edifício. Não se pode recuar no tempo a construção do monumento, por seguir a "gramática românica". Nesta região de arcaísmos, assiste-se a uma longa sobrevivência do românico.
A "Domus" é constituída por dois corpos (espaços) distintos. As denominações primitivas -"cisterna", "sala de água" (documentadas a partir de 1446) - indicam que os objectivos, que presidiram à edificação, teriam sido, primordialmente, de ordem utilitária. Incorpora uma cisterna de boa fábrica para armazenar águas pluviais e nascentes. O extra-dorso da abóbada de berço, que cobre a cisterna, forma o pavimento lajeado do salão. É este espaço arquitectónico superior, constituído pelo salão fenestrado, que empresta originalidade à edificação brigantina. Se não podemos concluir que esta "parte aérea" tenha sido edificada para servir especificamente como Paços do Concelho (Casa da Câmara), também não podemos afastar a hipótese de o "salão" ter sido utilizado, logo que acabado, para nele se realizarem reuniões dos "homens bons". Sabemos que nos primeiros anos de quinhentos se dá a "municipalização (edilização) efectiva da Domus" (como o demonstra um doc. de 1503).
Fonte: Bragança Cidade (Publicação da CMB

Concelho de Bragança, freguesia de Santa Maria

http://www.bragancanet.pt/patrimonio/domus.htm
A Domus Municipalis de Bragança é por excelência o ex-libris da cidade e certamente o monumento mais visitado e conhecido de todo o distrito. Trata-se de um edifício único na Península Ibérica dentro da arquitectura civil românica, englobando uma dupla funcionalidade: cisterna e sala de reuniões do conselho municipal. À boa maneira românica, tem as paredes graníticas, definindo um planta hexagonal, exteriormente composta de cinco faces de dimensões diferentes: a mais extensa com 14 metros, a mais pequena com pouco mais de três; as intermédias mede uma onze metros e setenta, outra oito e outra seis e setenta. Na face de maior extensão abrem-se duas portas de vão rectangular. A iluminação é efectuada por uma série contínua de janelas de arco abatido, ao longo de todas as faces da construção. Todas as janelas têm moldura lisa, excepto as sete colocadas a este, que possuem, interiormente, uma arquivolta com ornatos estreliformes.
A cobertura, obra do restauro que a domus recebeu já no século XX, é em cinco águas em telha caleira assente num vigamento de madeira, sobre um pequeno pé direito. A cornija exterior assenta em 64 cachorros historiados. Ao longo da cornija corre uma caleira, destinada a recolher a água da chuva, conduzida depois por algerozes até à cisterna. Esta, construída igualmente em cantaria, tinha planta rectangular, cobertura em abóbada de berço de três tramos marcados por arcos torais abatidos, e um piso inclinado; ocupava todo o rés-do-chão do edifício. Sobre o extradorso da abóbada da cisterna assenta o pavimento do piso superior, no qual se abrem três bocas, quadrangulares, de ligação à cisterna, uma em cada tramo desta, sendo fechadas por grades de ferro. Este primeiro piso é ocupado por um salão único, amplo, com pavimento lajeado, com uma bancada corrida ao longo de todas as paredes, em pedra, para assento dos membros do conselho municipal. A cornija interior assenta sobre 53 cachorros, alguns dos quais historiados.

Domus Municipalis, Bragança.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Domus_Municipalis_de_Bragança
A Domus Municipalis localiza-se na cidade de Bragança, distrito de mesmo nome, em Portugal. Destaca-se por ser o único exemplar de arquitetura civil em estilo Românico na península Ibérica.
História
Foi construído no século XII.
Embora muito se tenha escrito sobre a sua finalidade, não existe um consenso entre os estudiosos. Serviu como cisterna de água, mas existem dúvidas acerca de se teria sido esta a sua função original.
A designação porque é hoje conhecida (em latim "Domus Municipalis", em língua portuguesa "Casa Municipal") deve-se a que foi utilizado como Paços do Concelho pela Administração Municipal de Bragança.1
Encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1910.
Características
Em alvenaria de pedra, apresenta planta na forma um pentágono irregular. Possui um subterrâneo, que abriga uma cisterna abobadada.

— em Bragança, Braganca.

Transporte de vinhos na ponte do Pinhão.



Transporte de vinhos na ponte do Pinhão.

domingo, 20 de outubro de 2013

Como produzir electricidade grátis!...

Como evitar pagar o IMI?

E esta? Hem!...

De saia e sem calcinha eis a dança da pirikitinha!...


DANÇA DA PIRIKITINHA.

Portugal: Caravana de autocarros atravessa ponte 25 de Abril contra a au...



Milhares de portugueses concentraram-se, esta tarde, em Lisboa, para protestar contra o Orçamento de Estado para 2014 que prevê mais cortes na Função Pública, pensionistas e funcionários das Empresas Públicas.

A iniciativa, organizada pela CGTP, começou com um desfile de várias centenas de autocarros pela Ponte 25 de Abril. Os autocarros chegaram de todos os pontos do país e mesmo os que vinham do norte e de Lisboa dirigiram-se a Almada para se juntarem ao cortejo.Forma de contornar o facto das autoridades não terem autorizado a travessia a pé.

Também no Porto, desta vez a pé sobre a ponte do Infante, desfilaram cerca de 30 mil pessoas, segundo a União de Sindicatos da cidade Invicta.

domingo, 13 de outubro de 2013

O ovo, o limão e a laranja!...


Ministros e secretários de Passos Coelho onde tiraram os cursos. Curiosidade!


Ninguém tirou o curso na Universidade Pública ?
Eis algumas das Universidades Privadas mais representativas :


- Universidade Moderna - Encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.

- Universidade Independente - Encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.

- Universidade Internacional - Encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.

- Universidade Lusófona - Os processos de equivalência provam que há licenciaturas fraudulentas.

- Universidade Livre que (passou a Universidade Lusíada) -Nada leva a crer que seja melhor que as outras.


MINISTROS:

1 - MINISTRA DA JUSTIÇA – Paula Teixeira da Cruz – Licenciada pela Universidade Livre.

2 - PRIMEIRO MINISTRO – Pedro Passos Coelho – Licenciado pela Universidade Lusíada (ex-Livre)

3 - MINISTRO DA SEGURANÇA SOCIAL – Pedro Mota Soares – Licenciado pela Universidade Internacional.

4 - MINISTRO DE ADJUNTO – Miguel Relvas – Licenciado ??? pela Universidade Lusófona.

5 - MINISTRO DAS FINANÇAS – Vitor Gaspar – Licenciado pela Universidade Católica.

6 - MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS – Paulo Portas – Licenciado pela Universidade Católica.

SECRETÁRIOS DE ESTADO

1 - Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças - Maria Luís Albuquerque – Universidade Lusiada.

2 - Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais - Paulo Núncio – Licenciado pela Universidade Católica.

3 - Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus - Miguel Morais Leitão – Licenciado pela Universidade Católica.

4 - Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional - Paulo Braga Lino – Universidade Portucalense.

5 - Secretário de Estado da Administração Interna - Filipe Lobo D'ávila – Universidade Católica.

6 - Secretário de Estado Adjunto do Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares - Feliciano Barreiras Duarte – Universidade Lusófona.

7 - Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar - João 
Casanova de Almeida – Universidade Lusófona.

8 - Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas - José Cesário – Universidade Lusófona.

9 - Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social - Marco António Costa – Universidade Católica.

10 - Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território - Pedro Afonso de Paulo – Não diz.

11 - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros - Luís Marques Guedes – Não diz.

12 - Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional – Não tem curso.

13 - Secretário de Estado da Energia - Artur Trindade – Não se sabe.
E esta ? Quem diria!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A Vida num olhar!



Apeteceu-me partilhar estas imagens de arquivo com edição e uma música excelente.
Disfrutem uma forma diferente de ver o Nordeste transmontano — em Nordeste Transmontano .

Portugal e Grécia lado a lado!




Em 2013/15, Lisboa precisa de 66% do PIB em dívida. Grécia fica pelos 65%

Portugal e Grécia são os únicos países europeus cujas necessidades de financiamento em 2014 e 2015 superam os 42% do produto interno bruto (PIB), valor que no caso português significa perto de 72 mil milhões de euros - mais do que o valor recebido pelo Estado aquando do resgate da troika, se descontarmos a fatia dedicada a limpar as contas da banca.
Mesmo depois de anos de ajustamento e austeridade, Lisboa e Atenas continuam dependentes dos mercados. São dois países europeus que mais necessitam de dívida - nova ou renegociada - para sobreviver aos próximos anos.
As contas do Fundo Monetário Internacional ontem divulgadas no Fiscal Monitor, relatório que avalia as finanças públicas, mostram que a Grécia em 2014 e 2015 vai precisar do equivalente a 43,7% do seu PIB, ao passo que Portugal necessita de 42,6%. Só em 2014, ano em que se prevê o regresso aos mercados, o país precisa de levantar 22,1% do PIB. É a quinta percentagem mais elevada nas economias avançadas. Mas se considerarmos também as necessidades de financiamento surgidas ao longo deste ano, Portugal passa a ser o país europeu que mais financiamento precisa: de 2013 a 2015 a economia portuguesa acumula necessidades de financiamento de 65,9% do PIB, enquanto a grega chega a 64,8%. E isto num cenário em que os défices de 2013, 2014 e 2015 - 5,5%, 4% e 2,5%, respectivamente - são cumpridos. E para cumprir as metas, é crítico que Portugal execute o programa de redução da despesa pública, avisa o Fundo.
Apesar destas necessidades financeiras, e num cenário em que os défices dos próximos anos são cumpridos, o FMI antecipa para 2015 uma inversão na subida imparável da dívida portuguesa. Mas estas previsões levantam desde logo uma dúvida: o Fundo aponta que Portugal chega ao final do ano com uma dívida pública de 123,6%, isto quando ainda no final de Setembro o próprio governo antecipou fechar as contas deste ano com uma dívida de 127,8% do PIB. Considerando a divergência entre previsões, o optimismo do fundo deve ser olhado com cautela - FMI considera que a dívida portuguesa só descerá abaixo da fasquia dos 120% do PIB em 2017. Em 2018 deverá fixar-se em 116% da riqueza produzida.
HÁ MARGEM PARA SUBIR RECEITA FISCAL
 Numa lista de 43 países que tomaram medidas de consolidação orçamental Portugal volta a aparecer ao lado da Grécia. Foram os dois países que mais impostos aumentaram entre 2010 e 2013. Ao todo subiram oito, incluindo o imposto sobre rendimento pessoal e empresarial, o IVA, impostos específicos sobre consumo (tabaco, automóvel), sobre propriedade, onde o Fundo diz Portugal que precisa de aprofundar medidas (aumentos de imposto) já aplicadas, e ainda contribuições para a Segurança Social.
Ainda assim, uma simulação feita em anexo ao Fiscal Monitor, mostra que até nos países que tiveram maiores agravamentos de impostos, há margem para aumentar receita fiscal. É o caso de Portugal onde foi identificado espaço para subir a receita de impostos equivalente a 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB). Com base em dados de 2012, estariam em causa 3500 milhões de euros. Mas não é claro se os cálculos têm em conta o enorme aumento de impostos verificado este ano. Este resultado resulta da comparação com a taxa de receita média face ao PIB, em países comparáveis.
Segundo o FMI, Portugal teria margem para aumentar em 0,9% a receita fiscal nos impostos sobre remunerações, que incluem as contribuições sociais de pessoas e empresas. O maior gap, de 1,9%, está contudo em outras taxas, onde se inclui impostos sobre propriedade e produtos específicos. Em contrapartida, foi detectado um excesso de cobrança equivalente a 0,6% do PIB nos impostos sobre o consumo, IVA, e de 0,2% nos impostos sobre o rendimento de pessoas e empresas. O exercício teórico não revela se estaria em causa uma subida das taxas efectivas destes impostos, ou apenas uma cobrança mais eficaz, limita-se a identificar as áreas onde há espaço para obter mais receitas.



Execrável. Passos Coelho "As pessoas que estão a sofrer mais não são as ...



Vai dizer isso a quem tiraste o RSI e outros subsídios, a quem aumentaste a renda de casa, o IVA, os transportes, etc., etc., etc., etc., etc., etc.

Outras saídas execráveis:

A gasolina está cara? É bom que esteja que é para preservar o ambiente.


O aumento do IVA não tem nada a ver com a falta de clientes nos restaurantes.


Não tem dinheiro para pôr os seus filhos a estudar? Peça subsídios.


Comigo, o SNS tem prestado um excelente serviço aos portugueses.


A situação dos aposentados não será pior em 2014 do que foi em 2012.


Nós não queremos que os jovens emigrem.


Chegam estas pérolas ou quer mais, para arrumar de vez com a figadeira?

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Questões que o 1ª ministro Passos Coelho devia dar resposta!

Eu a ver na RTP o programa “O País Pergunta” com o Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho e não consigo deixar de pensar nas seguintes questões...

1 - Se o Estado recolhe em impostos cerca de 42 mil milhões de euros e paga em salários e pensões cerca de 16 mil milhões de euros, o que se faz e tem feito com os restantes 26 mil milhões de euros?

2 - Como se pode argumentar que sem o empréstimo da Troika não se podiam pagar salários, quando dos 72 mil milhões de euros que vieram 14 mil milhões de euros foram entregues à banca privada e os restantes seguiram directamente para pagar os juros desse mesmo empréstimo?

3 - Que sentido faz contrair um empréstimo cujo pagamento em juros é superior a esse mesmo empréstimo?

4 - Como é que podemos aceitar que depois de quase 40 anos a obter lucros de 300% e/ou 400%, a banca privada tenha ficado completamente descapitalizada (porque dividiu esses mesmos lucros entre os seus accionistas) e sejamos nós a financia-la?

5 - Porque é que se aceita que o financiamento da Banca com os dinheiros dos contribuintes tenha sido entregue com o pressuposto de que essa mesma Banca iria financiar as empresas, o emprego e a economia, e tal não se verifique?

6 - Porque é que se optou pelo financiamento da Banca Privada em detrimento da Caixa Geral de Depósitos (que não recebeu um cêntimo)?

7 - Como se espera que a economia cresça, se o poder de compra dos portugueses caiu e continua a cair a pique, verificando-se, por consequência, uma enorme quebra do consumo?

8 - Que sentido faz acreditar que é o mercado de exportações que nos vai salvar, quando 70% da nossa economia não está relacionada com essa vertente do mercado?

9 - Como se pode esperar que uma economia cresça e o desemprego diminua se o aparelho produtivo nacional continua a ser desmantelado?

10 - Que sentido faz falar em necessidades de receitas por parte do Estado e, ao mesmo tempo, privatizar empresas e sectores fundamentais da nossa economia que significavam, eles mesmos uma enorme fonte de rendimentos?

11 - Como pode falar num governo corajoso, que toma medidas corajosas, quando ataca, de forma cobarde, tudo quanto são direitos sociais?

12 - Que sentido faz falar num governo com medidas corajosas, quando escolheu como alvo preferencial aqueles que menos têm e que ao longo dos anos vêm sendo, sempre, sobrecarregados com taxas e impostos?

13 - Que direito tem o governo de retirar dinheiro aos pensionistas que durante toda a sua vida trabalharam e fizeram os seus descontos?

14 - Como se pode arrogar no direito de culpar todos pela situação que o país atravessa, quando se verifica uma diferença tão grande entre aqueles que sempre cumpriram e pagaram e aqueles que raramente cumpriram e raramente pagaram?

15 - Porque é que, ainda hoje, as contribuições da Banca em termos fiscais continuam a ser, praticamente, nulas?

16 - Qual o sentido de querer que acreditemos num Primeiro-Ministro e num Governo que mentem semana após semana?

17 - Que credibilidade tem um Governo que alberga ministros como o senhor Machete que mente descaradamente em plena Assembleia da República acerca da sua participação num dos negócios mais obscuros da nossa história recente?

18 - Como quer que acreditemos num Governo que indica a emigração aos nossos jovens como solução para resolver os seus problemas?

19 - Qual o direito de um Primeiro-Ministro de pressionar e criticar o Tribunal Constitucional que apenas se limita a cumprir e fazer cumprir a nossa Constituição?

20 - Como é que não se envergonha de Governar um país para tão poucos e contra tantos?

...vou ficar por aqui, mas podia estar a noite toda nisto, tocando em muitas mais áreas que não abordei nas 20 questões anteriores!!

Fuzilamento, com imagens eventualmente chocantes!


Dia 27 de Outubro muda a hora!