Previsão do Tempo

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A 23 de novembro de 1883 - Nasceu José Clemente Orozco



José Clemente Orozco nasceu na Ciudad Guzmán/México a 23 de novembro de 1883 e morreu na cidade do México/México a 7 de setembro de 1949, foi um dos maiores pintores mexicanos e um dos protagonistas do muralismo Mexicano, juntamente com Rivera e Siqueiros e amigo de Paiva
Orozco destacou-se principalmente na pintura mural, mas também se dedicou à pintura de cavalete, à aguarela, ao desenho e à caricatura, que fazia mais como forma de sustento do que como arte.
A temática central da sua obra é a revolução, a luta do povo para atingir os seus ideais e uma nova sociedade.
A representação formal na sua obra reflete uma mistura de influências estéticas que vão do realismo ao expressionismo e passam pela arte renascentista italiana dos séculos XV e XVI.
Orozco trabalhou principalmente no México, onde a sua atividade de muralista foi mais intensa, mas, à semelhança de outros muralistas mexicanos, desenvolveu algumas obras nos Estados Unidos.
Um dos seus mais famosos murais encontra-se no Dartmouth College, em New Hampshire, e foi pintado entre 1932 e 1934, abrangendo quase 300 m² em 24 painéis.
Outro dos seus murais pode ser encontrado na New School for Social Research, actualmente New School University.
Entre 1922 e 1949, Orozco pintou uma superfície total de 4.700 m², em dezessete edifícios no México e quatro nos Estados Unidos.

A 23 de Novembro de 1896 - Nasceu Klement Gottwald



Klement Gottwald nasceu em Dědice/Moravia/Império Austro-Hungaro a 23 de novembro de 1896 e morreu em Praga/Chescolováquia a 14 de março de 1953, foi um comunista checo, jornalista e deputado (a945/46), Primeiro Ministro (1946/48) e, finalmente, Presidente da República da Checoslovaquia (1948/53).
Era filho de um camponês e com 12 anos foi para Viena e tornou-se aprendiz de carpinteiro. Aos 16 anos tornou-se socialista.
Durante a I Guerra Mundial serviu o exército Austro-Hungaro e desertou para os russos antes do fim da guerra.
Quando regressou ao novo estado da Checoslováquia em 1918, ele juntou-se à ala esquerda do Partido Social Democrata da Checoslováquia, que em 1921 se tornou o Partido Comunista da Checoslováquia (PCC). Em seguida foi editor do jornal do partido em Bratislava, Hlas Ludu ("voz do povo") e mais tarde do Pravda ("verdade").
Em 1925 foi eleito para o comité central do PCC e mudou-se para Praga e, em 1927, tornou-se Secretário-geral do Partido. A partir de 1929 foi um membro do Parlamento da Checoslováquia.
Após o acordo de Munique de outubro de 1938, Gottwald foi para Moscovo, onde mais tarde fez várias ligações ao movimento de resistência na Checoslováquia. Em 1945 tornou-se vice- primeiro ministro num governo provisório, nomeado pelo Presidente Eduard Beneš, com a aprovação da URSS. Em março de 1946 tornou-se presidente do PCC e, em 3 de julho tornou-se 1º Ministro da Checoslováquia. Em 14 de junho de 1948, após a demissão de Beneš, Gottwald foi Presidente da República.
Gottwald consolidou rapidamente a sua posição. A Checoslováquia adoptou o socialismo.
Gottwald sofre um grande resfriado no funeral de Stalin a 9 de março de 1953 e veio a sucumbir de uma pneumonia, cinco dias depois.

A 23 de Novembro de 1962 - Nasceu Nicolás Maduro Moros



Nicolás Maduro Moros nasceu em Caracas/Venezuela a 23 de novembro de 1962, é um político, ex-lider sindical e diplomático venezuelano, é o actual presidente constitucional da República Bolivariana de Venezuela. Após ter sido eleito nas eleições de 14 de abril de 2013.
Militou no Movimiento Bolivariano Revolucionario 200 (MBR-200) sendo um destacado activista pela libertação de Hugo Chávez, quando este se encontrava preso pela participação na insurreição militar em 1992.
É fundador da Fuerza Bolivariana de Trabajadores (FBT), organização da qual foi Coordenador Nacional.
Integrou a Assembleia Constituinte entre agosto de 1999 e agosto de 2000.
Foi deputado desde 2000 e depois foi Presidente da Assembleia Nacional venezuelana desde 2005 até 2006.
Durante quase 7 anos (2006-2013) exerceu o cargo de Ministro das Relações Exteriores, no qual promoveu o impulso das relações internacionais da Venezuela, o seu ingresso na MERCOSUR assim como a fundação de importantes espaços regionais como a UNASUR e a CELAC.
A 10 de outubro de 2012, três dias depois das eleiçõe presidenciais de 6 de outubro, o presidente Hugo Chávez designou-o Vice-presidente em sustituição de Elías Jaua que assumiria a candidatura a gobernador do Estado de Miranda.
Após a morte de Hugo Chávez, a 5 de março de 2013, assumiu a presidência da nação bolivariana até que a 14 de abril de 2013 foi eleito Presidente da Venezuela em eleições presidenciais, tendo sido empossado e feito o juramento a 19 de abril desse ano.
Fez os seus estudos secundários no liceu José Ávalos. Durante os anos da sua adolescência pertenceu à banda de rock “Enigma” e militou na Liga Socialista. Muito jovem começou a trabalhar como conductor na companhia de transportes Metro de Caracas, na qual foi dirigente sindical. Foi fundador do Sindicato do Metro de Caracas (SITRAMECA).
Com as tarefas de Ministro das Relações ExterioresAssuntos assinou acordos bilaterais com a China, Rússia, Bielorrússia e Irão, criticou a política do governo dos Estados Unidos, sobre a qual na Cimeira das Américas em Cartagena disse:
"Obama ignora a realidade do nosso país (...) actua como um grande cinismo, uma grande perversão. Seguiu, lamentavelmente, depois de três anos no Governo, o cinismo e a perversão do seu antecessor, George W. Bush"
A 10 de outubro de 2012 Hugo Chávez nomeou-o Vice-presidente Executivo da Venezuela.
Coincidindo com os 203 anos do primeiro grito de Independência da Venezuela, Nicolás Maduro fez juramento como Presidente constitucional da República Bolivariana de Venezuela a 19 de abril de 2013 na sala de sessões da Assembleia Nacional, em Caracas, para o período 2013-2019.
A faixa presidencial foi-lhe colocada pela filha do lider da Revolução Bolivariana, María Gabriela Chávez juntamente com Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional.
No juramento disse:
"...por Deus, por Cristo, pelo povo, pela memória eterna do Comandante Supremo que cumprirei e farei cumprir esta Constituição em tudo o inerente ao cargo para construir uma Pátria de felicidade, independiente e socialista para todos e para todas"
Após a morte de Hugo Chávez também foi eleito como presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), após o seu Congresso Nacional realizado entre os dias 26, 27 e 28 de julho de 2014.

Isto é que vai uma salada!...

Mas que grande defesa? Qual Júlio César?

Futebol nunca mais!...


Festival de Cannes


Dicionário da Língua Romontica Portuense


A 23 de Novembro de 1221 - Nasce o futuro rei de Castela Afonso X, o Sábio

A 23 de Novembro de 1900 - Claude Monet expõe pela primeira vez obras da série ninfeias

A 23 de Novembro de 1936 - Sai o primeiro número da edição ilustrada da "Life Magazine"

A 23 de Novembro de 1941 - Nasceu Franco Nero



Franco Nero, de seu verdadeiro nome Francesco Sparanero, actor italiano, nasceu em Parma no dia 23 de Novembro de 1941.
Estudou durante algum tempo na Faculdade de Economia e Comércio, abandonando depois os estudos para ingressar no Piccolo Teatro de Giorgio Strehler em Milão.
O seu primeiro papel no cinema foi uma pequena participação no filme “La Ragazza in Préstito”, em 1964. A sua primeira interpretação importante aconteceu na película “Django (1966), um western clássico de produção ítalo espanhola. Ainda nesse ano, participou em mais oito filmes, entre os quais “Tempo di Massacro” e “Texas, addio”. É considerado um dos melhores actores europeus de westerns ainda vivo, tendo privilegiado também filmes policiais, de guerra, de terror e de ficção científica.
Em 1967, entrou no seu primeiro filme em inglês, “Camelot”, a que se seguiram – entre outros – “The Virgin and the Gipsy” (1970), “Force 10 From Navarone” (1978), “Enter the Ninja” (1981) e “Die Hard 2” de 1990.
Teve interpretações memoráveis em “A Bíblia” (1966), onde interpretou o papel de Abel, filho de Noé, e em “Querelle” (1982)), onde protagonizou um tenente homossexual. Franco Nero já actuou em cerca de 150 filmes e também escreveu, produziu e interpretou a película “Jonathan degli Orsi” (1993).
Entre os realizadores com quem trabalhou, salientam-se Luis Buñuel, John Houston, Rainer Werner Fassbinder e Claude Chabrol, entre muitos outros. Fez também filmes dirigidos por cineastas húngaros, jugoslavos e argelinos.
Durante as filmagens de “Camelot”, aproximou-se da actriz Vanessa Redgrave, com quem viria a casar-se e com quem teve um filho em 1969.
Uma das suas mais recentes actuações foi em “Django Unchained”, escrito e dirigido por Quentin Tarantino, lançado em 2012 e no qual contracenou com Leonardo Di Caprio. Franco Nero, actualmente com 74 anos, continua activo tanto na televisão como no cinema.

domingo, 22 de novembro de 2015

Prendas de Natal!...

Ramada Curto - O homem e o advogado!


Amilcar da Silva Ramada Curto nasceu em Lisboa, em 6 de Abril de 1886, filho de João Rodrigues Ramada Curto e de Delfina Guiomar da Silva Ramada Curto. Estudou Direito em Coimbra entre 1905 e 1910.
Era proprietário de uma quinta no Cartaxo (Quinta do Refúgio) e dedicou-se a diversas actividades: advogado, político, jornalista, dramaturgo, entre outras.
Enquanto estudante destacou-se como um dos líderes da greve académica de 1907, tendo sido um dos estudantes punido com dois anos de expulsão da Universidade. 
Foi um dos responsáveis pela criação de várias organizações republicanas como: 
Escola 31 de Janeiro, a Liga da Academia Republicana e o
Centro Académico Republicano de Coimbra. Foi também um dos principais organizadores do comité académico e civil que preparou a revolução republicana na cidade dos estudantes.
Foi também membro da Carbonária, tendo sido um dos organizadores do movimento em Coimbra até 1910.
Após a conclusão do curso de Direito foi apontado como candidato a deputado republicano em 1910 e foi eleito deputado em 1911, pela Covilhã, sendo mais tarde eleito pelos círculos da Évora, Lisboa, entre outros. Em 1919, após se desvincular do Partido Republicano, Ramada Curto adere ao Partido Socialista Português, sendo o líder parlamentar deste partido na Câmara dos Deputados.
Foi ainda chamado a desempenhar funções governativas durante a República sendo Ministro das Finanças entre 30 de Março e 28 de Junho de 1919, num governo liderado por Domingos Leite Pereira. Volta mais tarde as ser convidado a exercer as funções de Ministro do Trabalho, noutro governo chefiado pelo mesmo líder político, entre 21 de Janeiro e 8 de Março de 1921.
Como advogado participou em julgamentos célebres como o dos envolvidos no 19 de Outubro de 1921 e no famoso caso Alves dos Reis/Banco Angola e Metrópole.
Enquanto jornalista conhecem-se as suas colaborações em numerosos periódicos: A Pátria ; A Revolta, Coimbra; O Povo, Lisboa; A Liberdade;A Marselheza; Diário de Coimbra, Coimbra; Jornal de Notícias, Porto;Diário de Lisboa, Lisboa; ABC, Lisboa; Atlântida, Lisboa, 1915-1920; De Teatro,Lisboa, 1922-1927; O Diabo, Lisboa, 1934-1940; A Farça, Coimbra, 1909-1910; Girassol, Lisboa, 1930-1931; Mocidade, Lisboa, 1899-1905; O Popular, Porto, 1934-1935; Revista Mensal, Porto, 1925; Teatro e Letras, Porto, 1925.
A sua obra dramatúrgica é muita e variada: começando com O Estigma (1905); Segundas Núpcias (1913); A Sombra (1914); Os Redentores da Ilíria (1916); Os Tenórios (1922); A Fera (1923); O Caso do Dia (1926); Justiça! (1927); A Noite do Casino (1928); O Sapo e a Doninha (1929);A Boneca e os Fantoches (1929); Sua Alteza (1930); O Diabo em Casa (1931); Mascarada (1933); Sol Poente (1934); O Perfume do Pecado (1935); Recompensa (1938);Duas Mães (1939); Consciência (1939); Columbina e o Telefone (1940); Madame Solange, Vidente (1943); O Jogo do Diabo (revista-1945); Multa Provável (1951); A Voz da Cidade (1952); Fogo de Vistas (1956).
Publicou ainda outras obras como: O Preto no Branco (1944); Diário de José Maria (1941); Bianca Capelo (1933); Debaixo do Cedro (1931); e, A Vida Amorosa de Malaquias Raposo (1931).
Foi também tradudor de algumas obras como: Topaze de Pagnol; O Sexo Fraco de Bourdet; e Um Marido Ideal de Oscar Wilde.
Após a instauração da Ditadura Militar, Ramada Curto alinha sempre nas hostes da oposição.
Conhece-se também a sua iniciação maçónica em 1903, na Loja Elias Garcia, de Lisboa, com o nome simbólico de Elysée Réclus, tendo ascendido ao grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceite. Pertenceu ainda ao Supremo Conselho da Maçonaria Portuguesa desde 1934. Foi Presidente do Conselho da Ordem em 1931-1932.
Faleceu em Lisboa a 18 de Outubro de 1961.


Umas das histórias judiciais que ficaram célebres, na primeira metade do século XX, teve a ver com a defesa de um arguido acusado de chamar "filho da puta" ao ofendido, expressão que, na altura, era considerada altamente ofensiva.
Nas sua alegações, o escritor e advogado Ramada Curto começou por chamar a atenção do juiz para o facto de muitas vezes se utilizar essa expressão em termos elogiosos ("Ganda filho da puta, és o melhor de todos !") ou carinhosos ("Dá cá um abraço, meu grande filho da puta !"), tendo concluído as suas alegações da seguinte forma :

"E até aposto que, neste momento, V. Exa. está a pensar o seguinte :

'Olhem lá do que este filho da puta não se havia de ter lembrado só para safar o seu cliente !"

Chegada a hora da sentença, o juiz vira-se para o réu e diz :

"O senhor está absolvido, mas bem pode agradecer ao filho da puta do seu advogado".

A riqueza da língua portuguesa!...



Um português não tem um problema, na realidade ele está “feito ao bife”.

Um português não lhe diz para deixá-lo em paz, diz-lhe “vai chatear o Camões”.

Um português não lhe diz que é sexy, diz-lhe “é boa como o milho”.

Um português não repete o que diz, ele “vira o disco e toca o mesmo”.

Um português nunca se chateia, apenas “fica com os azeites”.

Um português não tem muita experiência, ele tem “muitos anos a virar frangos”.

Um português não se livra de problemas, ele “sacode a água do capote”.

Um português não está numa situação desesperante, ele está com “água pela barba”.

Um português não se irrita, ele “vai aos arames”.

Um português que muda de ideias facilmente é um “troca-tintas”.

Um português não é descarado, ele “tem lata”.

Um português não se recusa a dar informação, ele “fecha-se em copas”.

Um português não morre, ele “estica o pernil”.

Um português não se faz de surdo, ele “faz orelhas moucas”.
Um português não diz que está tudo suspenso por tempo indeterminado, ele diz que “ficou tudo em águas de bacalhau”.

Um português não diz “É indiferente para mim”, ele diz “Não me aquece nem me arrefece”.

Um português não passou por situações difíceis, ele “passou as passas do Algarve”.


A 22 de Novembro de 1963 - Morre Aldous Huxley



A 22 de Novembro de 1890 - Nasce Charles De Gaulle

A 22 de Novembro de 1928 - Estreia de "Bolero", de Maurice Ravel, em Paris.



A 22 de Novembro de 1963 - O presidente norte-americano John F. Kennedy é assassinado em Dallas.



A 22 de Novembro de 1950 - Nasceu Art Sullivan



Art Sullivan, de seu verdadeiro nome Marc Liénart Bettencourt Vasconcelles Van Lidth de Jeude, cantor belga, nasceu na Bélgica em 22 de Novembro de 1950. É primo da rainha Mathilde d'Udekem d'Acoz.
Em Fevereiro de 1972, Art Sullivan deu o passo decisivo para a fama, ao assinar o seu primeiro contrato e ao lançar a canção "Ensemble". Entre 1972 e 1978, vendeu uma dezena de milhões de discos, que foram também editados em França, na Bélgica, na Alemanha, em Portugal, em Espanha, na América Latina, na Polónia e nos Países Baixos.
Fez um concerto em Faro em 1977, onde se pôde avaliar a sua popularidade, cantando para uma assistência a rondar os 40 mil espectadores. Datam desta década alguns dos seus maiores sucessos como “Ensemble”, “Petite Fille Aux Yeux Bleus”, “Donne Donne Moi” e “Petite Demoiselle”, entre outros.
Em 1977, ensaiou um dueto – que teve êxito considerável – com Jack Kerouac, um cantor francês muito em voga nos anos 1960.
Em 1978, decidiu deixar de cantar, passando a dedicar-se à composição e à produção audiovisual, tendo também empreendido pequenas iniciativas de teor hortofrutícola. A sua empresa estava centrada na realização de documentários e de programas educativos, encontrando rapidamente um sucesso surpreendente graças a uma série sobre as grandes famílias reais, aos jogos educativos ou ainda à sua série sobre grandes cidades do mundo inteiro, que foi vendida em 24 países.
Em 2000, sem que se esperasse, saiu um álbum seu com 16 canções e um tema instrumental barroco, que contou com a participação de Ali Hassan Kuban, no acordeão magrebino. Recebeu um Disco de Platina.
Em Outubro 2002, foi lançado em Portugal o CD “36 canções”, que foi também editado em França e no Benelux sob o título “72-78”, entrando para o Top 50 dos discos mais vendidos em França e conquistando um Disco de Ouro na Bélgica.
Em 2006, publicou um novo CD (“Tout Est Dans Tout”), fazendo uma mini tournée de promoção por Portugal, França e Bélgica. Após insistentes pedidos do público, realizou nova tournée no ano seguinte.
Art Sullivan lançou a sua autobiografia em 2014, “Art Sullivan: Drôle de Vie en Chansons”, escrita por Dominique de York.