Previsão do Tempo

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Coisas de Portugal- Linda janela em Alcochete






Esta linda cancão, cantada por Tristão da Silva, foi escrita por ele na prisão, quando esteve preso por ser contra o regime de Salazar.

"Arraial" comemorativo da vitória de Passos Coelho sobre António Costa.

E neste debate - Passos/Costa- houve um empate!...

O filósofo diz que Passos Coelho voltou à sua postura habitual de “ilusão” e “bluff”
Os dois sairam a perder”, mas o primeiro-ministro e líder do PSD perdeu mais, considera o filósofo José Gil a propósito do debate radiofónico desta quinta-feira de manhã entre Pedro Passos Coelho e António Costa.
Em declarações à Antena 1, José Gil disse que a perceção da realidade esteve no centro do debate e que embora o primeiro-ministro não tenha mentido, ele voltou à sua pose habitual: “Não é mentira (…) Ele é uma ilusão, é um bluff, porque ele é formado assim”.
“O dr. Passos Coelho saiu a perder, foi mais do que a sua imagem, foi a imagem da sua governação”, acrescentou,
Quanto, ao líder do PS o filósofo considera que também que também perdeu porque “não soube reforçar a onda” o “rompimento da capa de inibição” que levou os portugueses a deixarem de ter pudor em exprimirem o seu descontentamento face à degradação das suas condições de vida.

Será que os portugueses querem continuar a ser enganados?



Durante 2010 e 2011, Pedro Passos Coelho disse que sim, disse que não e disse o contrário. Durante várias semanas recolhi, compilei e compus as melhores declarações deste extraordinário homem. Hoje, tenho o prazer de apresentar os melhores momentos de Pedro Passos Coelho (e o Rodrigo Moita de Deus há-de desculpar o roubo descarado deste texto).
Adenda: Especialmente esclarecedoras as afirmações deste extraordinário homem, nos últimos 2 anos, após a declaração ao país acerca do Orçamento de Estado para 2012.


Nunca será por demais lembrar! Será que os portugueses querem continuar a ser enganados?

O governo chumba-se a si próprio

Alexandre Abreu
Alexandre Abreu

À luz da sua própria avaliação, o governo PSD-CDS deixa um “triste legado” que “vai marcar inexoravelmente as nossas vidas e as dos nossos filhos”

Em maio de 2011, a poucas semanas das últimas eleições legislativas, Álvaro Santos Pereira procedeu no blogue Desmitos a uma avaliação do desempenho do anterior governo PS à luz de oito critérios – oito indicadores económicos, analisados em sucessão a fim de proporcionar uma perspectiva abrangente da situação da economia portuguesa.

Santos Pereira concluiu essa análise ao legado do governo PS afirmando que estávamos perante, “de longe, os piores indicadores económicos desde 1892” e apelando a que os portugueses não esquecessem esses factos no dia das eleições. Poucas semanas depois, tomava posse um novo governo de coligação PSD-CDS, sustentado por uma maioria absoluta parlamentar. O Ministro da Economia desse governo era o próprio Álvaro Santos Pereira, certamente determinado a inverter a catastrófica situação que tão exaustivamente diagnosticara.

Quatro anos depois, é da mais elementar justiça que avaliemos os resultados alcançados por este governo à luz dos indicadores que o seu próprio Ministro da Economia original considerou mais apropriados para aferir o desempenho governativo. Quais eram os desequilíbrios então identificados? E qual o desempenho do governo PSD-CDS à luz desses mesmos critérios? Quando actualizamos os gráficos de Santos Pereira, trazendo-os até ao presente, verificamos que os resultados são esclarecedores.
1) PIB POTENCIAL

O primeiro indicador então utilizado por Álvaro Santos Pereira foi o PIB potencial, que em 2010 estaria “a crescer 0% ao ano”. A taxa de crescimento deste indicador constitui, como é sabido, uma estimativa da forma como evolui o potencial da economia. Segundo os dados da AMECO utilizados como fonte por Santos Pereira, em 2010 essa taxa era na verdade ligeiramente positiva: 0,3%, o que é claramente fraco. Mas daí para cá, os valores foram sempre piores e sempre negativos: -0,4% em 2011, -1,0% em 2012, -1,0% em 2013 e -0,9% em 2014. Em 2015, projecta-se que recupere ligeiramente, para cerca de -0,4%: uma taxa ainda assim negativa e inferior em 0,7% ao registado quando este governo tomou posse.

Fonte: AMECO
2) DÍVIDA PÚBLICA

Neste ponto, Santos Pereira referia-se em 2011 a uma “dívida pública recorde” e, no gráfico elaborado com base nos dados da AMECO, comparava os valores da dívida pública em 2004 (62%) com o que se registava em 2008 (71,7%) e 2010 (96,2%). Ora, prolongando a comparação para os anos da governação PSD-CDS, verificamos que o recorde não cessou de ser batido: em 2014, a dívida pública representava já 130,2% do PIB.

Dívida Pública em % do PIB
3) TAXA DE DESEMPREGO

Neste ponto, Álvaro Santos Pereira comparava a taxa de desemprego em 2004 (6,6%) com o valor registado em 2011 (12,4%). Para continuarmos a utilizar os mesmos indicadores e critérios adoptados nesssa ocasião, deixemos de lado desta vez a conhecida insuficiência da taxa de desemprego (nomeadamente, sem olhar ao volume de emprego total) para analisar devidamente a situação do mercado de trabalho. Tendo então em conta a taxa de desemprego estimada em Julho de 2015, verificamos que se registou um ligeiro decréscimo face ao valor de partida, de 12,4% para 12,1%. Quando o ex-Ministro da Economia saiu do governo, em Julho de 2013, o valor era de 16,6%.

Fonte: INE
4) DÍVIDA EXTERNA TOTAL (BRUTA)

Nesta sua análise em 2011, o então futuro Ministro da Economia assinalava que a dívida externa bruta da economia nacional, que fora de 167,9% do PIB em 2005, passara para 230% do PIB em 2011, “a maior dívida externa desde 1892”. Para sermos precisos, tal como mostram os dados do Banco de Portugal, a dívida externa bruta era de 218,5% quando o governo actual tomou posse, no segundo trimestre de 2011. Quatro anos depois, aumentou 14 pontos percentuais – é agora de 232,3% do PIB.

Fonte: Banco de Portugal
5) DÍVIDA EXTERNA LÍQUIDA

Em matéria de dívida externa líquida, que na verdade é a que mais interessa, o valor de 110% do PIB apontado por Santos Pereira como sendo registado em 2011 era incorrecto, como pode ser comprovado aqui. O valor efectivamente registado no segundo trimestre de 2011, tal como indicado pelo Banco de Portugal, era na verdade de 82,4% - o que nem por isso seria menos preocupante, tendo em conta o enorme aumento registado desde o início do século. Mas nos quatro anos seguintes, o endividamento externo líquido acentuou-se ainda mais: no segundo trimestre de 2015, representava 104,7% do PIB português.

Fonte: Banco de Portugal
6) DÉFICE EXTERNO

É o principal feito que pode ser reivindicado por este governo. Mercê da contracção das importações (em resultado da baixa do preço do petróleo e da quebra dos rendimentos) e do aumento das exportações (resultante da depreciação externa do Euro e do redireccionamento com sucesso de muitas empresas para os mercados externos), o saldo externo medido através da balança corrente, que era de -10,1% em 2010, foi de 0,6% em 2014.

Fonte: Pordata
7) EMIGRAÇÃO

Em 2011, Santos Pereira referia-se aos “mais de 100 mil portugueses que emigraram do país em busca de oportunidades de emprego” em 2007 e 2008 como um dos sinais claros de fracasso da governação anterior. Segundo o Relatório Estatístico da Emigração de 2014, os números estimados de saídas registados em 2011, 2012 e 2013 (último ano disponível) foram, respectivamente, de 80.000, 95.000 e 110.000. Porém, o mesmo relatório corrige em baixa as estimativas de Santos Pereira para 2007 (90.000) e 2008 (80.000).

Fonte: Observatório da Emigração
8) CONVERGÊNCIA FACE À EUROPA

O último indicador utilizado há quatro anos por aquele que viria a ser o Ministro da Economia era a relação entre o PIB português e o PIB dos países europeus mais avançados, a fim de assinalar a tendência persistente de divergência. Santos Pereira tinha razão na denúncia: em 2010, o PIB per capita português correspondia a 59.9% do da Zona Euro como um todo, ao passo que em 2001 fora de 61.0%. O problema é que a divergência continuou desde então: este indicador continuou a cair durante a legislatura que agora finda, encontrando-se nos 56,8% em 2014.

Fonte: Eurostat
CONCLUSÃO: UM GOVERNO QUE SE CHUMBA A SI PRÓPRIO

Em 2011, Álvaro Santos Pereira recorreu a oito indicadores económicos para proporcionar uma imagem sintética da governação socialista. Concluiu então que esse governo deixava “um legado de tal forma terrível que vai marcar inexoravelmente as nossas vidas e as dos nossos filhos”.

Quatro anos depois, prolongando a análise com recurso aos mesmos indicadores, verificamos que um está hoje em níveis idênticos aos de há quatro anos (taxa de desemprego), um melhorou significativamente (saldo da balança corrente) e seis pioraram consideravelmente (crescimento do PIB potencial, dívida pública, dívida externa bruta, dívida externa líquida, emigração forçada pelas circunstâncias económicas e divergência face à Europa). No fundo, o governo melhorou o saldo externo e piorou tudo o resto. E nem sequer estamos a trazer para a análise os níveis de pobreza, de desigualdade, do salário médio, da cobertura dos apoios sociais ou do emprego total.

Por outras palavras, o governo PSD-CDS, nesta auto-avaliação legitimada por antecipação, chumba-se a si próprio sem apelo nem agravo. O “triste legado” então exaustivamente identificado é hoje muito mais triste e ainda mais pesado. Os “piores indicadores económicos desde 1892” são hoje, quase sem excepção, muito piores.

Espera-se, para parafrasear uma última vez Álvaro Santos Pereira, que quando os eleitores forem votar no dia 4 de Outubro não se esqueçam dos verdadeiros factos desta governação.

Portugal não pode mais - Votaram ao engano 2,159,742 portugueses. 4 anos depois, Portugal não pode mais.

A 17 de Setembro de 1850 - Nasce o escritor e diplomata português Guerra Junqueiro







Poeta e político português, nascido em 1850, em Freixo de Espada à Cinta (Trás-os-Montes), e falecido em 1923,em Lisboa, Guerra Junqueiro é entre nós o mais vivo representante de um romantismo social panfletário,influenciado por Vítor Hugo e Voltaire. Oriundo de uma família de lavradores abastados, tradicionalista e clerical, édestinado à vida eclesiástica, chegando a frequentar o curso de Teologia entre 1866 e 1868. Licenciou-se emDireito em Coimbra, em 1873, durante um período que coincidiu com o movimento de agitação ideológica em queeclodiu a Questão Coimbrã. Nessa cidade convive de perto com o poeta João Penha, em cuja revista literária, AFolha, faz a sua estreia literária. Durante a sua vida, combina as carreiras administrativa (exercendo a função desecretário dos governos civis de Angra do Heroísmo e de Viana do Castelo) e política (sendo eleito por mais deuma vez deputado pelo partido progressista) com a lavoura nas suas terras de Barca de Alva, no Douro. Nos anosoitenta, participa nas reuniões dos Vencidos da Vida, juntamente com Oliveira Martins, Ramalho Ortigão, Eça deQueirós e António Cândido, entre outros. Reage ao Ultimato inglês de 1890, com o livro de poesias Finis Patriae,altura em que se afasta ideologicamente de Oliveira Martins, confiando na República como solução para os malesda sociedade portuguesa. Entre 1911 e 1914, assume o cargo de Ministro de Portugal na Suíça. Na fase final dasua vida, retira-se para a sua propriedade no Douro, assinalando-se então uma viragem na sua orientação poética,que se volta para a terra e para "os simples", como atestam as suas últimas obras: Pátria (1896), ainda satírica,mas já de inspiração saudosista e panteísta; Os Simples (1892) - um hino de louvor à terra, de uma poesia queevoca a sua infância, impregnada de saudosismo, de recordações calmas e consoladoras e onde se sente umagrande ternura pela correspondente paisagem social; Oração ao Pão (1903) e Oração à Luz (1904), estasenveredando por trilhos metafísicos.
O anticlericalismo, que em vida lhe granjeou o escândalo e a fama, o estilo arrebatado, vibrante, apoiado naformulação épica do verso alexandrino de influência huguana, contribuíram para a apreciação do crítico MonizBarreto: "Quando se procura a fórmula do espírito de Guerra Junqueiro acha-se que ele é muito mais orador quepoeta e que tem muito mais eloquência que imaginação."
Poeta panfletário, confidencial, satírico e também religioso, o seu valor foi contestado na década de 20. Noentanto, os seus defensores nunca deixaram de acreditar na sua genialidade como satírico e como lírico.

A 17 de Setembro de 1901 - Nasce o escritor português José Régio



Poeta, autor dramático e ficcionista, de seu nome verdadeiro José Maria dos Reis Pereira, nasceu em 1901, emVila do Conde, onde faleceu em 1969. Formou-se em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Coimbra,com uma tese de licenciatura subordinada ao título As Correntes e as Individualidades na Moderna PoesiaPortuguesa, na qual ousa apresentar como nome cimeiro da poesia contemporânea Fernando Pessoa, autor quenão possuía ainda nenhuma edição em livro. É em Coimbra que colabora com as publicações Bysancio e Tríptico,convivendo com o grupo de escritores que virão a reunir-se em torno da criação da revista Presença. No primeironúmero da revista, fundada com João Gaspar Simões e Branquinho da Fonseca, publicará o texto "LiteraturaViva", que pode ser entendido como manifesto programático do grupo, defendendo que "Em arte, é vivo tudo oque é original. É original tudo o que provém da parte mais virgem, mais verdadeira e mais íntima dumapersonalidade artística", pelo que, "A primeira condição duma obra viva é pois ter uma personalidade e obedecer-lhe". Definindo "literatura viva" como "aquela em que o artista insuflou a sua própria vida, e que por isso mesmopassa a viver de vida própria.", aí reclama, para a obra artística, o carácter de "documento humano" e os critériosde originalidade e sinceridade.
As linhas mestras da sua poética surgem claramente logo no seu primeiro livro de poesia (Poemas de Deus e doDiabo, 1925), no qual o culto da originalidade, entendida como autenticidade expressiva, se processatematicamente entre os polos do Bem e do Mal, do espírito e da carne, e, enfim, do divino e do humano. Nestecontexto, os neorrealistas criticaram o psicologismo da sua poesia, que consideravam excessivamente voltada"para o umbigo".
Como autor dramático, José Régio coligiu, em 1940, no Primeiro Volume de Teatro, textos dramáticos (TrêsMáscaras, Jacob e o Anjo) publicados dispersamente desde os anos trinta, a que se seguiriam o drama realistaBenilde ou a Virgem-Mãe (1947), uma peça que veio a ser adaptada ao cinema por Manoel de Oliveira, El-ReiSebastião (1949), A Salvação do Mundo (1954), O Meu Caso ou Mário ou Eu-Próprio - O Outro (1957), peças que,em larga medida, estabelecem uma continuidade entre temas, problemáticas religiosas, humanas e metafísicas jáabordadas na obra poética, transferindo o que esta possuía de forma latente em tensão dramática, patético eexibição emotiva para o registo teatral. É de destacar também O Jogo da Cabra Cega (1934), um romancemarcado pelo recurso à técnica do monólogo interior. Postumamente foram editadas as memórias Confissão deum Homem Religioso. Comparecendo ainda em publicações como Portucale, Cadernos de Poesia ou TávolaRedonda, José Régio organizou vários florilégios de poetas diversos, redigiu estudos prefaciais para poetas dageração da Presença e preparou a primeira série das Líricas Portuguesas.








quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Como combater o terrorismo árabe!...



Como já devem saber, é pecado para um muçulmano ver qualquer mulher nua que não seja a sua esposa. Se ele o fizer, ele deve suicidar-se.
Assim, no próximo sábado, às 13:00 as mulheres britânicas foram convidadas a sair de sua casa completamente nuas para ajudar a eliminar quaisquer terroristas do bairro.
Todos os homens patrióticos devem posicionar-se em cadeiras em frente de suas casas para demonstrar seu apoio às mulheres e para provar que eles não são simpatizantes de terroristas muçulmanos.
Como o Islão também não aprova o álcool, um pack de cervejas ao seu lado é mais uma prova de seu patriotismo.
O governo britânico aprecia os seus esforços para erradicar o terrorismo e aplaude a sua participação nesta actividade.
Deus abençoe a Grã-Bretanha.
Se você não mandar isso para pelo menos uma pessoa, você é um terrorista simpatizante.

E em Portugal?
Vamos apoiar esta ideia...


A 16 de Setembro de 1990 - Morreu Ângelo Veloso



Ângelo Veloso, um destacado revolucionário e dirigente do PCP, membro da sua Comissão Política! Morreu há 25 anos!
Ângelo Veloso nasceu no Porto a 1 de novembro de 1930 e morreu em Lisboa a 16 de setembro de 1990, com 69 anos, foi um dos mais destacados militantes e dirigentes do PCP, membro da sua Comissão política do Comité Central!
Natural do Porto, onde nasceu a Ângelo Veloso ingressou na universidade daquela cidade e, posteriormente, transferiu-se para Lisboa, onde se destaca no movimento político estudantil, continuando, aliás, a actividade já iniciada no MUD – Juvenil.
Em 1949, adere ao PCP e em 1950 é preso pela primeira vez. Cinco anos depois, a PIDE voltaria a encarcerá-lo, quando já integrava a Comissão Central do MUD – Juvenil. É julgado junto com outros 82 antifascistas.
Em 1959 passa a funcionário do Partido e mergulha na clandestinidade. Assume sucessivamente o controlo de organizações em Lisboa e Vale do Tejo. Em 1966 é cooptado para o Comité Central como suplente e em 1967 passa a membro efectivo.
Preso pela terceira vez em 1969, só viria a ser libertado em 1974. Já em liberdade, dedica-se à construção do Portugal de Abril e ao desmantelamento do aparelho fascista, primeiro na Organização Regional do Norte e depois na do Porto.
No VIII Congresso do PCP é eleito membro suplente da Comissão Política, e no X Congresso passa a membro efectivo daquele órgão executivo, no qual se mantém até ao XIII Congresso (Extraordinário).
Ângelo Veloso foi deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República, e em 1985 foi candidato à presidência da República.
Afastado precocemente da luta do seu Partido, Ângelo Veloso permanece um exemplo para todos os que prosseguem o combate pelo socialismo e o comunismo, projecto ao qual dedicou a vida inteira, ao lado do povo resistindo ao fascismo e na construção e defesa de Abril.
Se fosse vivo, o histórico dirigente do PCP faria, no próximo dia 1 de Novembro, 85 anos de vida.
A morte que tantas vezes enfrentou com desassombro, quer na clandestinidade quer nos cárceres fascistas, levou-o aos 59 anos. A 17 de Setembro de 1990, milhares de camaradas acompanharam o seu corpo ao cemitério do Alto de São João.
O cortejo de mais de uma hora iniciado no CT de Alcântara foi uma celebração da vida que, desde cedo, Ângelo Veloso escolheu – a militância comunista, à qual regressava sempre, de cabeça erguida e com entusiasmo, após anos de reclusão e torturas nas prisões fascistas.
Ângelo Veloso era «um homem com a profunda e justa convicção de que para servir o povo e o País vale a pena ser comunista. (…). Faz-nos falta, muita falta. Ele sabia porém alguma coisa muito importante como todos nós sabemos: se o caminho da luta é inevitavelmente marcado por vidas que se apagam, a força do nosso Partido incessantemente se renova (…) com novos camaradas que empunham com decisão o testemunho que lhes passam os que desaparecem por virtude das leis da natureza. Ele sabia, como todos nós sabemos, que a luta é também por si fonte de energia e fonte de vida».
As palavras de Álvaro Cunhal, proferidas durante as cerimónias fúnebres, conservam aguda actualidade. Por isso, olhando para o percurso de Ângelo Veloso, os comunistas de hoje não apenas o saúdam como dele retiram experiências valiosas e força para a acção revolucionária.

Isso é tudo muito bonito, mas - Com a ausência de Pedro Passos Coelho (1...

terça-feira, 15 de setembro de 2015

É tempo de Vindimas!...


Estamos nas vindimas e aproveitamos o dia de mau tempo (chuva) para executar trabalhos que ficaram pendentes de ontem e também para encubar o vinho cujas uvas foram cortadas na última sexta-feira. Por agora suspendeu-se o corte das uvas devido a queda de chuva. Até agora posso dizer que o vinho é de excelente qualidade, as uvas tiveram uma excelente maturação, não há uvas podres devido à ausência de humidade ao longo do ano. Vamos ter um ano vinícola de qualidade superior.














Ide roubar para o caralho!

sábado, 12 de setembro de 2015

O LAÇO QUE AMARRA PS E PSD!... CORRUPÇÃO



A CORRUPÇÃO domina a política. Mas não os DEBATES. Tanto o chefe do governo como líder da oposição recusam-se a condenar ou sequer a pronunciar-se sobre este flagelo.
Na esfera do PS, Vara foi condenado a cinco anos de prisão efetiva, José Sócrates está preso em casa. Enquanto isso, Mário Soares insulta a Justiça. Mas, apesar do caos, António Costa recusa-se a comentar a corrupção na política.
Também na maioria governamental, dirigentes de topo da administração pública foram detidos, no âmbito da concessão ilegal de “vistos gold”. Vários Ministérios foram envolvidos neste polvo, da Administração e Justiça ao Ambiente, o director de uma polícia foi acusado de corrupção. Como a fraude é gerada no seio do governo, Passos deve explicações. Mas finge que não é nada consigo.
Passos Coelho e António Costa refugiam-se no silêncio. Recusam-se agora a falar sobre corrupção na política, justamente o tema central na política nacional.
Passos e Costa sabem que não podem afrontar os corruptos que dominam a política nacional, a cuja teia também pertencem.


Paulo Morais


E desta forma a" dança continua"

AINDA HÁ "HOMENS" EM PORTUGAL

ESTE É O MAIS PURO EXEMPLO DE UM PORTUGUÊS DE SUCESSO, GRAÇAS Á SUA SERIEDADE, TRABALHO E DEDICAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO, DIRIA MESMO UM PURO SANGUE LUSITANO.

Foto de O Povo É Quem Mais Ordena.

O MELHOR RATICÍDA É O VOTO NA CDU!

A VIDA DOS PORTUGUESES IMPOSTA PELA TROICA E PELO GOVERNO PSD/CDS (PASSOS COELHO-PAULO PORTAS)




PARA QUE VIERAM AS NOVAS TECNOLOGIAS???????????

PARA QUE ENTRÁMOS NA CEE????????????

PARA QUE ADERIMOS AO EURO??????????


QUE CANALHA É ESTA DE BRUXELAS??????????

QUE CORJA É ESTA DO PS,..PSD,..E CDS????????????

QUE MERDA É ESTA????????????

QUE CIVILIZAÇÃO É ESTA????????????

COMO PODEMOS AO TODO

TER 5 MILHÕES DE EMIGRANTES,

SE TEMOS UM PAÍS DE SONHO E UM MAR DE SONHO?????????

QUE CAMBADA É ESTA QUE ROUBA ESTE POVO HÁ 900 ANOS????????


QUE POVO SOMOS,

PARA ACEITAR ESTES LACRAUS,...ESTES VIGARISTAS,...

ESTES LADRÕES E ALDRABÕES, NACIONAIS E INTERNACIONAIS

?????????????????????????????

QUANDO É QUE ESTE POVO ACORDA

E CORRE COM ESTAS MÁFIAS TODAS????????????????

PUDIM DO ABADE DE PRISCOS - Receita



PUDIM DO ABADE DE PRISCOS (Priscos, Vila Verde)

► Ingredientes:
• 400 g de açúcar • 3 dl de água • 50 g de Toucinho (segundo o Abade, toucinho de bom, gordo, de Melgaço ou de Chaves) • Casca de um limão • 1 pau de canela • 15 gemas • 1 cálice de vinho do Porto • 200 g de açúcar para caramelar a forma •


► Preparação:
• Leva-se ao lume o açúcar, a água, o toucinho (cortado em tiras muito finas), a casca de limão e o pau de canela.
• Ferve até obter uma calda em ponto de fio (quando formar fio entre o dedo polegar e o indicador).
• Retira-se a calda do fogo e passa-se por um coador para retirar o toucinho, a casca de limão e o pau de canela. Deixa-se esfriar e reserva-se.
• Misturam-se as gemas e o vinho do Porto e passa-se tudo por um passador de rede fina. Sobre esta mistura deita-se a calda, em fio.
• Coloca-se o creme numa forma de buraco, para pudim, previamente untada com caramelo, põe-se-lhe a tampa e assa-se no forno 200 ºC em banho-maria (com água já fervendo), durante aproximadamente 1 hora.
• Deixa-se esfriar e desenforma-se.

(Retirada de “Receitas e Sabores dos Territórios Rurais”, editado pela Minha Terra - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local)